Codificação de Áudio no Padrão Brasileiro de Televisão Digital

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Codificação de Áudio no Padrão Brasileiro de Televisão Digital"

Transcrição

1 Codificação de Áudio no Padrão Brasileiro de Televisão Digital Leonardo Alfredo Forero Mendoza Departamento de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense (UFF) Rua Passo da Pátria, 156 São Domingos CEP Rio de Janeiro RJ Brasil Resumo. Este trabalho tem como desafio descrever a codificação de áudio do padrão brasileiro centrando-se em MPEG4 camada três, analisando seu funcionamento e sua codificação de áudio feita por AAC (Advanced Audio Coding) e as vantagens e desvantagens frente aos outros padrões de televisão digital; além de mostrar as ferramentas adicionais que tem frente à AAC MPEG2. 1. Introdução: A televisão digital foi criada para melhorar a qualidade da imagem, poder transmitir e recepcionar uma maior quantidade de conteúdo e poder ter interatividade com o telespectador além de incorporar novas ferramentas de acessibilidade. O padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB uma adaptação do ISDB-T (Integrated Services Digitel Broadcasting Terrestrial), padrão japonês, acrescida de tecnologias desenvolvidas no Brasil. A principal diferença constatada inicialmente após a decisão de se adotar o padrão Japonês para ser utilizado na televisão digital brasileira, em junho de 2006, foi a substituição do formato de compressão MPEG-2 para o MPEG-4. O formato escolhido para áudio foi MPEG-4 com codificação AAC (Advanced Audio Coding) 2.0, 5.1 canais[4]. O MPEG-4 tem como codificador AAC que foi desenvolvido para ser o sucessor do formato MP3. Sua qualidade é próxima a do CD. Mais adiante explicaremos detalhes técnicos. O AAC é usado atualmente como o formato padrão da APPLE e da Sony Play Station 3. Atualmente dois padrões internacionais de televisão digital que tem como codec principal AAC são o Japonês e o Brasileiro embora o padrão Japonês trabalhe com o formato MPEG2. O objetivo principal deste trabalho é mostrar as principais características do formato de codificação de áudio escolhido para o padrão Brasileiro de televisão e as características pelas quais foi escolhido. Neste trabalho mostraremos as vantagens da codificação de áudio do padrão brasileiro comparando-o com o padrão americano e europeu. O restante do texto esta apresentado da seguinte forma. A secção dois apresenta as características gerais de MPEG4 áudio e suas principais ferramentas.

2 O capítulo três se dedica exclusivamente a AAC mostrando e explicando cada uma de seus componentes e características; já o capitulo 4 mostra as ferramentas adicionais que contem o padrão brasileiro de televisão digital, e mostra as principais características pelas quais foi escolhido. 2.MPEG4 Áudio O tradicional sistema de codificação MPEG1 camada 3 mais conhecido como MP3 tem múltiplas aplicações e grande aceitação na internet. MPG4 áudio foi projetado para entrar na mesma filosofia de MPEG4, é permitir novas funcionalidades, trabalhar com linguagem orientada a objetos e a mais inovadora é sua capacidade de trabalhar a baixas taxas de transmissão obtendo excelentes resultados. MPEG4 áudio é definido de tal forma que é completamente compatível com MPEG2 AAC, ele suporta todas as ferramentas definidas em MPEG2 AAC [1], e agrega novas ferramentas como PNS (Perceptual Noise Substitution) para diminuir os efeitos do ruído e LTP (Long Term Prediction) que uma ferramenta de predição e utilizam muito menos poder computacional que MPEG2 com melhores resultados. As ferramentas definidas por MPEG4 codificação de áudio natural podem ser misturadas para diferentes algoritmos de codificação de áudio, desde aplicações a baixas taxas de codificação de sinais de voz até codificação de áudio multicanal de alta qualidade. MPEG4 foi definido para fazer uma ótima codificação, eficiente, e que possa ter uma ampla gama de aplicações [1]. Ao contrário de outros codecs, o MPEG-4 áudio não se concentra apenas num tipo de aplicação bem definida, mas sim num vasto número de aplicações que vão desde a simples telefonia até ao áudio de alta qualidade [2]. As vantagens de MPEG4 são: é possível usá-lo em streaming com atrasos muito baixos, qualquer fabricante pode introduzir melhoramentos na codificação, logra um áudio de qualidade razoável a taxas de bits muito baixas como 32Kbits/s, tem ferramentas diferentes para objetos diferentes e codificação de voz de altíssima qualidade. A desvantagem principal que tem MPEG4 é sua complexidade, o que faz que seja lento. Uma das grandes novidades é a ferramenta que tem MPEG4 em áudio sintético e codificação paramétrica. Os padrões modernos para codificação de áudio natural usam modelos perceptivos para comprimir o som. Na codificação de som sintético, os modelos perceptivos não são usados. Em vez disso, modelos paramétricos muito específicos são usados para transmitir as descrições do som. As descrições são recebidas no decodificador e convertidas em som por síntese do som em tempo real. 2.1 Ferramentas de Áudio MPEG4

3 Áudio Natural Áudio genérico Suporte para codificação do áudio genérico de taxa de transmissão muito baixa até alta qualidade é possível graças a análise do áudio como se este se tratasse de um conjunto de objetos (na realidade é mesmo isto que acontece). Com esta funcionalidade, um vasto número de taxas de transmissão de bits e larguras de banda é coberto. Qualidade elevada pode ser alcançada com atrasos mínimos. Fine Granularity Scalability (escalabilidade em pequenos saltos de taxa de transmissão) permite que a resolução de taxa de transmissão seja tão baixa como 1 kbit/s por canal). Fala A codificação de fala pode ser feita com taxa de transmissão de 2 kbit/s até 24 kbit/s usando as ferramentas de codificação de fala. Taxas de transmissão mais baixas, tal como uma média de 1.2 kbit/s, são também possíveis quando a codificação de taxa variável (VBR) é utilizada. A diminuição do atraso é também possível para aplicações de telecomunicações [1]. Áudio sintético Áudio Estruturado (SA- Structured Audio) É uma linguagem utilizada para descrever instrumentos (pequenos programas que geram som) e scores (entradas que geram esses sons). Estes objetos não são necessariamente instrumentos musicais, eles são na sua essência fórmulas matemáticas, que podem gerar o som de um piano, de uma queda de água ou algo 'não ouvido' na natureza. Os formatos de áudio estruturado usam algoritmos de modelos de som de taxa de transmissão ultra baixo para codificar e transmitir som. MPEG-4 padroniza uma linguagem de som de algoritmos e várias ferramentas relacionadas para a codificação de estruturada de áudio objetos. As técnicas de áudio estruturado em MPEG-4 permitem a transmissão de música sintética e efeitos de som a taxas de transmissão 0.01 a 10 kbps, e também a descrição precisa da pós-produção de som paramétrico (relativo a um parâmetro já existente) para a mistura dos vários fluxos e adição de efeitos para as várias cenas de áudio. Fala Sintética Usam-se codificadores TTS (Text-to-Speech) em que a taxa de transmissão varia de 200 bit/s a 1.2 Kbit/s. O TTS gera fala quando introduzimos um texto na sua entrada. As ferramentas de codificação utilizadas por MPEG4 [1] são as seguintes: Codificação de Áudio Natural:

4 . MPEG-2 AAC SBR: Spectral Band Replication CELP: Code Excited Linear Prediction? Codificação paramétrica: HVXC: Harmonic Vector Excitation Coding HILN: Harmonic, Individual Line + Noise? Áudio Sintético: M-TTS: MPEG Text To Speech SAOL: Structured Audio Orchestra Language SASL: Structured Audio Score Language SASBF: Structured Audio Sample Bank Format MIDI: Musical Instruments Digital Interface. 2.2 Perfis de Áudio MPEG4 Os perfis de áudio definidos em MPEG4 são [1]: - Perfil de Fala utiliza HVXC, que é um codificador de fala de muito baixa taxa de transmissão e paramétrico, um codificador CELP de banda estreita ou banda larga, e uma interface Texto-para-Fala. - Perfil de Síntese utiliza uma síntese guiada por scores usando SAOL (Structured Audio Orchestra Language) mais wavetables, e, também uma interface Texto-para- Fala. Ambas servem para gerar som e fala a taxas de transmissão baixas. - Perfil Escalável é utilizado para codificação escalável de fala e música para redes como a Internet e transmissão digital de áudio de banda estreita. As taxas de transmissão variam entre 6 Kbit/s e 24 Kbit/s, com larguras de banda entre 3.5 e 9 khz. -Perfil Principal é um conjunto de todos os outros perfis, que contém ferramentas para áudio sintético e natural. Outros quatro Perfis foram adicionados em MPEG-4 versão 2: -Perfil de áudio de alta qualidade contém o codificador de fala CELP e o AAC de Baixa Complexidade incluindo predição em longo prazo. A codificação escalável pode ser executada pelo tipo de objeto Scalable AAC. Opcionalmente, o minimizador de erros (ER-error resilient) que não é mais do que uma sintaxe de taxa de transmissão pode ser usado. - Perfil de baixo atraso (Low Delay) contém os codificadores HVXC e CELP (opcionalmente usa a sintaxe de bitstream de ER (error resiliance), o codificador AAC de baixo atraso e a interface Texto-para-Fala(TTSI). -Perfil de áudio natural contém todas ferramentas de codificação de áudio natural disponíveis em MPEG-4, mas não as sintéticas.

5 -Perfil Móvel de áudio entre redes (MAUI- Mobile Audio Internetworking Profile) contém os tipos de objeto AAC escalável e de baixo atraso incluindo TwinVQ e BSAC. Nesta monografia daremos ênfase na codificação AAC que é a utilizada no padrão ISDB-TB, e faremos uma comparação com os métodos de codificação de áudio dos outros padrões de TV digital. 3. AAC (Advanced Audio Coding) O AAC é um codificador para áudio digital comprimido com perdas. Foi desenhada para substituir MP3. Foi desenvolvido com a cooperação e contribuição de Fraunhofer IIS, AT&T Bell Laboratories, Dolby, Sony Corporation e Nokia, esta oficialmente declarada e padronizada internacionalmente pelo Moving Pictures Experts Group (MPEG) para MPEG-2 fico padronizada como parte 7 e para MPEG-4 ficou padronizada como parte 3 [2]. O AAC explora duas principais estratégias para reduzir drasticamente a quantidade de dados necessários para representar áudio digital de alta qualidade. A primeira é que os componentes do sinal perceptualmente irrelevantes são descartados e a segunda é que as redundâncias na codificação de áudio são eliminadas. Foi inicialmente desenvolvido com o objetivo de atingir uma maior qualidade que o anteriormente criado MP3. O AAC segue essencialmente os mesmos padrões base de codificação que o MPEG-1 Layer III, mas usa novas ferramentas de codificação de forma a conseguir taxas de transmissão mais baixas mantendo a qualidade. A AAC tem uma abordagem modular para a codificação. O AAC oferece quatro perfis padronizado com ferramentas especificas dependendo da aplicação e o desempenho desejado: 1- Low Complexity (LC), 2-MAIN, 3-Scalable Sample Rate (SSR), 4-Long Term Prediction (LTM) [9]. A figura 1 mostra um diagrama de blocos do codificador MPEG-2 AAC. O codec é modular, ou seja, está dividido em módulos, que podem ser ativados ou desativados durante o processo de codificação/decodificação, dependendo da complexidade e do perfil a utilizar. O princípio básico da divisão de banda continua a ser aplicado, seguido pela introdução de compressão preditiva, que a nível temporal ou a nível espectral, são codificados por Huffman. É a mesma estrutura principal utilizada no MPEG-4. As ferramentas adicionais são explicadas neste capitulo.

6 Figura 1 Diagrama do codificador AAC 3.1 Ferramentas do codificador AAC Nesta seção explicaremos as ferramentas que compõem a codificação AAC [2] 3.1.1Banco de filtros Uma das principais funções de cada codificador é transformar o sinal de áudio recebido no domínio do tempo para o domínio da freqüência. A transformação padrão utiliza Transformada Discreta do Co-seno Modificada (MDCT) que suporta blocos de 256 a 2048 amostras, as quais podem ser chaveadas dinamicamente como se mostra na figura 2, antes de aplicar na transformada o sinal é janelado pela técnica de Kaiser Bessel. A vantagem desta transformada é que todos os blocos são sobrepostos de 50% com o bloco anterior e com o bloco seguinte. Isso se mostra na figura 2 nas janelas temporais superpostas, o resultado desta sobreposição é evitar o efeito bloco isso significa que se perde a sincronia. Os blocos de saída são a metade dos de entrada, de 128 a 1024 coeficientes [3]. No perfil SSR que e um dos modos de codificação de AAC a MDCT é precedida por um bloco de 4 bandas uniformemente espaçadas, um filtro poli-fasico e um modulo de controle de ganho. O controle pode atenuar o ganho ou amplificar a potência.

7 Figura 2 Banco de Filtros Temporal Noise Shaping, (TNS): Temporal Noise Shaping (TNS) é uma novidade de MPEG4 AAC e uma inovação na codificação perceptual de áudio. Foi introduzido pela primeira vez em Ele é uma etapa básica de um codificador perceptual, neste caso de AAC, e se encontra entre a fase do banco de filtros e a fase da quantização isso se faz para aperfeiçoar o codec. A técnica é baseada em duas considerações: 1-consideração da dualidade de tempo e freqüência 2- modelar o espectro do ruído de quantização por meio de uma codificação preditiva de open-loop. TNS utiliza a dualidade tempo e o domínio da freqüência, ele faz uma previsão no domínio da freqüência e modela o ruído quantizado ao longo do tempo. Ele aplica um filtro ao espectro original e quantiza este sinal filtrado como se mostra na figura 3. Estes coeficientes quantizados são transmitidos no fluxo de bits. Eles são utilizados também no decodificador para fazer a transformada inversa. Figura 3 Temporal Noise Shaping

8 3.1.3 Prediction Ferramenta de predição adaptativa de coeficientes espectrais ao longo do tempo, que tem o objetivo de remover a correlação entre amostras, isto é, remover redundâncias contidas no áudio em amostras sucessivas, tendo uma maior eficiência em sinais estacionários. Tem dois estágios: -Módulo de codificação preditivo intra-bloco: Este módulo tenta reduzir a redundância entre os coeficientes das freqüências para um dado bloco através do uso de predições. Recebe cada coeficiente de freqüência por ordem e tenta prever o que vai acontecer nesse bloco. À predição é subtraído o valor real, enviando apenas o resíduo, que pode ser zero no caso de um sinal ser completamente previsível. No decodificador, um processo de predição análogo reconstrói o sinal. -Módulo de codificação preditivo inter-bloco:este módulo está relacionado com o módulo de codificação preditivo intra-bloco, mas, adicionalmente, consegue encontrar redundância em sinais estacionários dos coeficientes de freqüência discretos sobre blocos sucessivos, usando predição baseada nos 2 blocos anteriores (após terem sido quantificados) e enviando apenas o resíduo. São criadas bandas de fatores de escala dos coeficientes para serem multiplicados posteriormente na re-quantificação, pelo mesmo fator de escala. Este módulo pode ser ativado ou desativado em cada banda de fator de escala, dependendo do ganho resultante ou não na codificação. Os dois processos de predição estão ligados e são ocasionalmente repostos de forma a evitar deslocamentos e erros em bits Intensity\Coupling Este é um módulo opcional e usado para ritmos binários muito baixos. Sua função é remover a informação espacial presente para manter a distorção baixa e enviar os códigos das amplitudes para a reconstrução do sinal na decodificação. Para isso trabalha com várias ferramentas. Insere-se na ferramenta Joint Channel Coding Tool para ritmos binários baixos, e faz uso da técnica Intensity Stereo (IS). Esta faz com que a codificação estéreo só seja transmitida num canal, obtendo assim um fluxo de áudio mono e uma posição estéreo, que por sua vez consiste em coeficientes espectrais divididos em blocos, tornando a codificação de informação estereo eficiente. O coupling permite que os dados de um canal sejam combinados com dados de outro Perceptual Noise Substitution É uma ferramenta exclusiva de AAC MPEG4. A ferramenta tem como função ter maior otimização e eficácia com taxas de transmissão baixa. É baseado no princípio um ruído soa como os outros, ou seja, que a estrutura do ruído não é tão importante como a percepção do sinal por issó em alternativa à transmissão de todas as componentes espectrais de um sinal com ruído, indica apenas a freqüência que tem ruído e dá a informação sobre a potência nessa banda. Na figura 4 é mostrada a estrutura desta ferramenta..

9 3.1.6Codificação middle/side Figura 4 Perceptual Noise Substittution Ferramenta de codificação da soma e diferença de dois canais de áudio. Compressão obtida a partir do envio apenas da soma ou da diferença dos dois, isto é, os canais middle e side que são o resultado dessa soma e diferença respectivamente. Esta ferramenta mantém ainda inalterado o áudio não introduzindo qualquer tipo de artefato ao sinal, ao contrário do que acontece no Intensity Stereo Escalador e Quantizador Ferramenta que permite a quantização de coeficientes espectrais usando um procedimento de análise por síntese aproximada, para que o ruído quantizado seja pouco perceptível ou mascarado. A quantização adaptativa dos valores espectrais é a principal fonte de redução da taxa de bits em todos os codificadores. Ela dá uma quantidade de bits de acordo com a taxa de precisão exigida pelo modelo perceptual, uma de suas características é que é não linear, o que favorece que modele o ruído que também é não linear de uma forma mais fiel Codificação sem perdas Ferramenta que faz uso do método de codificação de Huffman por ser mais flexível e utiliza os quádruplos das linhas de freqüência. É preferível em certos casos converter o sinal para midle\side antes de quantificar dada a sua informação espacial. Assim, é esta ferramenta que decide de que modo codifica para obter maior ganho de codificação. Em AAC, a codificação de Huffman opera com quádruplos das linhas de freqüência mais frequentemente. O uso das tabelas de codificação de Huffman para codificar partições pode ser muito mais flexível Scalefactors Embora o sinal passe pelo módulo de noise shaping que modela o ruído isso não é suficiente para atingir uma qualidade de áudio aceitável. Para melhorar a qualidade subjetiva do sinal codificado o ruído da sinal é modelado através de fatores de escala. Eles trabalham da seguinte forma, Scalefactors são

10 utilizados para amplificar a sinal em determinadas regiões do espectro para aumentar a relação sinal ruído nestas bandas Bitstream Formatter Bloco onde são agregados os coeficientes quantizados e codificados, e os parâmetros de controle para a transmissão. 3.2MODOS DE CODIFICAÇÃO Dado que a codificação de áudio se faz de forma modular, dependendo da qualidade final desejada e da complexidade do fragmento de áudio a codificar, pode através de uma combinação das ferramentas, obter quatro modos de codificação áudio permitidos pelo AAC [1]: -Main Profile: utiliza todas as ferramentas disponíveis, necessitando de muita memória e capacidade de processamento para atingir uma qualidade elevada; -Low Complexity: Modo simples e muito utilizado para diminuir significativamente o uso da memória e do processamento, embora com menor qualidade final e taxa de compressão; -Scaleable Sample Rate Profile: O áudio é dividido em 4 bandas de freqüência discreta, adaptando-se a diversas larguras de banda. Este modo tem menor complexidade; -Long Term Prediction: Modo semelhante ao Main Profile, mas com baixa complexidade; utiliza forward predition. Figura 5 Distribuição dos Recursos num Codificador Low Complexity A Figura 5 ilustra a demanda computacional de um codificador Padrão de AAC a trabalhar no modo Low Complexity (que é o modo mais comum e mais usado), a codificar a 64 kbps com freqüência de amostragem de 44,1 khz (qualidade CD). Observa-se que os dois módulos mais exigentes a nível computacional são o módulo psicoacústico e o módulo de quantização. Com efeito, são estes os dois módulos que

11 têm sido mais estudados com vista a sua otimização e a conseqüente otimização do codificador. 4- Sistema Brasileiro de Televisão Digital ISDB-TB Nesta parte da monografia nos centraremos no sistema de televisão mostrando suas normas atuais e explicando os componentes destas normas e mostrar as propostas feitas pelo SBTVD. O padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB uma adaptação do padrão japonês ISDB-T (Integrated Services Digitel Broadcasting Terrestre) acrescida de tecnologias desenvolvidas no Brasil. Para a eleição do codificador de áudio se teve em conta o codificador MPEG4 AAC por varias razões, por seu bom desempenho, por suportar todas as ferramentas do MPEG2 AAC que é o codificador do sistema japonês e além de oferecer ferramentas adicionais para baixas taxas de transmissão. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elaborou 13 normas que regulam o sistema brasileiro de televisão digital. A norma que nos compete é ABNT NBR :2007 onde se encontra a norma sobre a codificação de áudio. Esta norma estabelece que os perfis obrigatoriamente permitidos pelo padrão MPEG 4 AAC são [4]: -LC (Low Complexity) perfil básico do padrão AAC níveis L2 e L4; -HE (High efficiency), perfil avançado de alta eficiência, combinando o perfil LC com o uso da ferramenta SBR (Spectral Band Replication) para versão 1 deste perfil níveis L2 e L4. -HE combinado a ferramenta PS (parametric stereo) para versão 2 deste perfil nível L2. Vamos explicar estas ferramentas que estão inclusas no ISDB-TB. 4.1 Ferramentas e Perfis Adicionais de ISDB-TB HE (High eficient): É uma técnica de compressão de áudio com perdas feita para sistemas de áudio digital. É uma extensão do perfil Low Complexity (LC) já estudado na seção anterior. Em resposta a um convite feito pelo MPEG a apresentação de propostas sobre novas ferramentas de codificação de áudio aumentando a eficiência para taxas baixas de bit 24 Kbit/s, dois projetos foram estudados. O primeiro utilizava a ferramenta SBR e o segundo tinha uma melhor qualidade de áudio com a ferramenta PS. O trabalho com SBR foi concluído no ano 2003 e especificada a primeira versão de HE AAC. O trabalho que incluía PS com alta qualidade de áudio foi concluído em 2004 e se converteu na segunda versão de HE AAC e foi uma revolução por sua qualidade a 24kbits[10].

12 As aplicações alvo de HE AAC são a televisão digital e a televisão móvel principalmente por suas taxas de transmissão baixas. O codificador tem sido adaptado a muitos padrões. Além do ISDB-TB, o codificador é de especial interes se em combinação com H264 vídeo e é obrigatória para a maioria de novas plataformas de áudio. HE AAC suporta uma ampla gama de taxas de compressão e várias configurações variando de mono ao estéreo a uma taxa típica em HE AAC versão dois de 32Kbits/s e para 5.1 canais a taxas de 160Kbits/s[10]. A versão um utiliza SBR para aumentar a eficiência na compressão de freqüências de domínio e a versão dois usa PS para aumentar a eficiência de sinais estéreos. A figura 6 mostra a arquitetura típica do codificador HE AAC em suas duas versões. Figura 6 Arquitetura HE AAC e limites de operação das tecnologias Spectral Band Replication (SBR) O SBR (Spectral Band Replication) é essencialmente um pós-processamento, embora algum pré-processamento seja executado no codificador para guiar o processo de decodificação [10]. Quando usado em conjunto com PS, o codec original só é responsável por transmitir a parte mais baixa do espectro. Em vez de transmitir todo o espectro, o SBR reconstrói as freqüências mais altas no decodificador baseado numa análise das freqüências mais baixas transmitidas pelo codec original como se vê na figura 7.

13 Além disto, para assegurar uma reconstrução precisa, alguma informação de orientação é transmitida no bitstream codificado a uma taxa de transmissão muito baixa. Coding Technologies (empresa detentora da patente) anuncia ganhos de 30% em relação ao MPEG-4 AAC. Teoricamente, baixa a taxa para 48 kbit/s mantendo a qualidade anteriormente obtida a 64 kbit/s. Fig 7 SBR Parametric Stereo (PS) É um recurso utilizado por AAC para reforçar a eficiência em larguras de banda baixas em mídia estéreo. PS é uma técnica eficiente que codifica um sinal estéreo em duas componentes: uma componente monofásica e outra com os parâmetros estéreo do sinal como vemos na figura7. A sinal monofásico é codificado usando um mono áudio encoder e os parâmetros estéreo são quantizados e codificados. Logo os dois são misturados e enviados por um fluxo de bits [10].

14 Figura 8 Encoder PS No decodificador o primeiro sinal decodificado é o monofásica depois o sinal estéreo é reconstruído com ajuda dos parâmetros estéreo como se mostra na figura Proposta SBTVD Figura 9 Decoder PS SBTVD foi um grupo especial criado para se responsabilizar pelos estudos que definiriam o padrão a ser adotado no país. Após estudos conduzidos juntamente com universidades e companhias de comunicação se chegou a conclusão de adaptar o sistema japonês como padrão para Brasil por sua portabilidade permitindo a difusão da televisão digital em celulares além de ter alta definição e interatividade. Nesta seção veremos os pontos básicos discutidos pelo SBTVD na parte de codificação de áudio. As alternativas de codecs de áudio estudadas para o padrão brasileiro de televisão digital foram MPEG1 camada I /II /III, MPEG2 camada I /II /III, MPEG 2 AAC LC / MAIN / HE, AC-3, DTS, Ogg Vorbis. Estas tecnologias foram estudadas por estarem presentes em muitos equipamentos de áudio, se fizeram testes para saber qual era o mais apropriado. Os dois melhor qualificados forem AC-3, MPEG AAC[7]. No informe final o grupo SBTVD recomendou MPEG2 AAC com perfil LC com freqüências de amostragem 32KHz, 44.1KHz e 48KHz; os canais de amostragem suportados tinham que ser 5.1 quer dizer três canais frontais, 2 canais traseiros e um canal de baixas freqüências: canal esquerdo frontal (LF), canal Direito (Rf), canal central (C), canal envolvente traseiro (Ls), canal direito envolvente traseiro (RS), canal de baixas freqüências (LFE).

15 O MPEG AAC foi o segundo qualificado nos testes feitos. Ele foi escolhido por vários motivos, os mais influentes foram a quantidade de equipamentos de áudio que suportam AAC e outro que o padrão de televisão japonês que foi a base do ISDB-TB estava especificado com AAC. Na definição final teve uma mudança que foi a escolha do MPEG4 AAC que como vimos anteriormente suporta todas as ferramentas de MPEG2 AAC e inclui ferramentas novas que melhoram a codificação de áudio a taxas baixas. 4.3 Codificação de áudio para receptores Full-seg One seg Para receptores de áudio forem padronizados dois tipos o full-seg one-seg [3] Full-seg Dispositivo capaz de decodificar informações de áudio, vídeo e dados contidas na camada do fluxo de transporte de 13 segmentos, destinada ao serviço fixo (indoor) e móvel. A classificação full-seg é aplicada aos conversores digitais, também conhecido por settop box, e aos receptores de 13 segmentos integrados com tela de exibição, mas não exclusivos a estes. Este tipo de receptor é capaz de receber e decodificar sinais de televisão digital terrestre de alta definição e, a critério do fabricante, também receber e decodificar informações transportadas na camada A do fluxo de transporte, aplicada para os serviços direcionados aos receptores portáteis, definidos como one-seg One-seg Dispositivo que decodifica exclusivamente informações de áudio, vídeo e dados contidas na camada A locada no segmento central dos treze segmentos. A classificação one-seg é destinada aos receptores do tipo portátil, também conhecidos por handheld, especialmente recomendados para telas de exibição de dimensões reduzidas, normalmente até 7 polegadas. Entre os produtos classificados como one-seg, estão os receptores integrados com telefone celular, PDA, dongle e televisores portáteis, os quais são energizados por uma bateria interna e, portanto, sem necessariamente demandar uma fonte externa de energia, bem como aqueles destinados a veículos automóveis. Este tipo de receptor é capaz de receber e decodificar apenas sinais de televisão digital terrestre transportado na camada A do fluxo de transporte e, conseqüentemente, apenas sinais de perfil básico, destinados aos dispositivos portáteis de recepção Diferenças de codificação Full seg One seg: Para serviços full-seg trabalha se com dois perfis LC e dois HE um para dois canais e um multicanal, como se mostra na tabela 1. A norma recomenda para transmissão de alta fidelidade perfil/nível AAC@L4. Para serviços one-seg a norma indica que versão 2 do MPEG-4 AAC-HE é obrigatória a transmissão para dispositivos portáteis e também é obrigatória para dispositivos fixos e móveis, se estes forem recuperar o serviço one-seg, como se mostra na tabela 2. A diferença principal entre os dois serviços é que o serviço one seg recebe perfil HE, já que ele suporta uma ampla gama de taxas de compressão é esta feito para dispositivos moveis o receptor tem que ser capaz de processar as duas ferramentas PS e SBR. O serviço full- seg é menos complexo e precisa oferecer menos processamento que oneseg mais para alta fidelidade tem que suportar perfil HE e quando o serviço multicanal este disponível tem que ser capaz de processar o sinal através de downmixing.

16 Tabela 1 Principais parâmetros do sistema de codificação de áudio Serviços Full-seg Tabela 2 Principais parâmetros do sistema de codificação de áudio Serviços One-seg 4.4 Codificadores de Áudio Apresentados Pelos Padrões de Televisão Digital Na Tabela 1 mostramos as diferentes opções que oferecem os sistemas de televisão digital em termos de qualidade, modulação, codificação de áudio e vídeo e interfaces com o middleware. Tabela 3 Sistemas de codificação usados nos diferentes sistemas de televisão digital.

17 Em codificação de áudio os padrões usados são o ATSC mais conhecido como padrão americano, o brasileiro que codifica em MPEG4 AAC que inclui umas ferramentas adicionais a MPEG2, o padrão europeu trabalha a codificação de áudio em MPEG2 BC e o japonês MPEG2 ACC. O mais antigo de todos os padrões é o americano ao continuação se explicara o codificador AC-3 por ser o melhor qualificado nos testes prévios para a escolha do codificador para o padrão brasileiro Codificação de Áudio AC-3 Sistema de Televisão Digital ATSC AC-3 também conhecido como Dolby Digital pela empresa encarregada de sua criação a Dolby Laboratories é o codificador de áudio usado pelo sistema de televisão digital americano e é um de seus pontos mais fortes em comparação com os outros formatos de televisão digital. AC-3 é muito conhecido por ser o mais utilizado nos filmes de DVD. Destaca-se pelo sistema que permite armazenar áudio em múltiplos canais independentes, tem capacidade para 6 canais de áudio em sua versão 5.1. A seguir descreveremos brevemente o processo e codificação de áudio de AC-3[6]. Figura 10 codificador AC-3 AC-3 utiliza Pulse Code Modulation (PCM) e produz um fluxo de bits com este padrão. O codificador é definido como um codificador de alto ganho. O primeiro passo do algoritmo é a transformação da representação de áudio como se mostra na figura 10 para uma seqüência de amostras PCM e logo em uma seqüência de blocos de coeficientes de freqüência. Isso é feito no bloco de filtros. As superposições de blocos de 512 amostras de tempo se multiplicam por uma janela de tempo e se transformam no domínio da freqüência. A representação do domínio da freqüência pode ser reduzida por um fator de dois de maneira que cada bloco contenha 256 amostras. Os coeficientes de freqüência são representados em binário e com mantissa. O conjunto de expoentes é codificado em uma representação grossa do espectro do sinal. A isso faz referência o bloco do

18 envelope espectral, este envelope espectral é usado pela rotina de alocação de bit, que determina quantos bits utilizasse para codificar cada mantissa; ela quantiza mantissas para 6 blocos (1536 amostras de áudio por canal). O codificador é muito mais complexo, mas isso é a parte principal do codificador. Estas são algumas das características do codificador [6]: - O decodificador tem um detector de erros que verifica se os blocos recebidos estão livres de erros. -No banco de filtros a resolução pode ser modificada dinamicamente ao fim de adaptar se melhor a freqüência de cada bloco de áudio recebido. -A função mais complexa do codificador é alocação de bits. Isso pode ser otimizado modificando os parâmetros dependendo das características dos blocos de áudio recebidos. -Os canais podem ser acoplados em conjunto em altas freqüências, a fim de alcançar um maior ganho de codificação para a operação em baixas taxas de bits Comparação entre AC-3 e AAC Para esta comparação se teve em conta só Brasil e os estudos e conclusões a que chegou o Ministério de Comunicações para não incluir AC-3 como padrão de codificação de áudio no Brasil [5]. Os pontos a favor do AC-3 é que ao uma grande base instalada, sobretudo nos DVD s e apresenta um áudio superior que MPEG2 BC. Entre AC-3 e AAC, AAC com 5.1 canais é o que apresenta o melhor desempenho e a melhor eficiência de codificação. AAC tem base instalada pequena, mas está crescendo rapidamente [5]. Ao final se chegou à conclusão que indiferentemente das vantagens ou desvantagens que apresentavam os dois (que como se disse na seção 4.2 foram as duas melhores qualificadas pelo SBTVD) não são suficientes para justificar a adoção de um padrão de áudio separado do seu respectivo sistema de transmissão, isso significa que dependendo do sistema que fosse escolhido no Brasil dependeria a escolha do codificador de áudio MP3 MPEG I layer III mais conhecido como MP3 é um dos formatos de compressão de áudio mais usados atualmente devido a sua facilidade de uso, sobretudo na web. Isso se deve à necessidade da troca de pacotes através da internet o que era muito difícil com os formatos de codificação anteriores a MP3. Foi desenvolvido para reduzir significativamente a quantidade de informação necessária para representar um arquivo de áudio, tornando-o mais compacto, mantendo o mesmo nível de qualidade auditiva. O MP3 explora as propriedades perceptuais do sistema auditivo humano, tendo como base o modelo psicoacústico [9]. Esta tecnologia permite obter níveis de compressão de até 12 vezes com custo de maior complexidade tanto no processo de codificação como no de decodificação. A codificação de MP3 mais simples usa uma faixa de transmissão constante para todo o ficheiro, o que torna a codificação mais rápida. No entanto, é possível criar arquivos em que a taxa de transmissão é variável. Algumas partes do áudio são mais fáceis de comprimir, nomeadamente os momentos de silêncio ou música com apenas alguns

19 instrumentos, enquanto que outras são mais difíceis de comprimir. Pode-se aumentar a qualidade do arquivo comprimido usando uma taxa de transmissão mais baixa no primeiro caso, enquanto que no segundo uma taxa de transmissão mais elevada. Figura 11 Codificador MP3 O MP3 usa um algoritmo de compressão composto com perdas composto por Modelo psicoacústico, filtro com 32 sub-bandas, Transformada do co-seno modificada (MDCT), quantização e codificação de Huffman como se observa na figura 11. Apesar de todas as vantagens descritas anteriormente em relação à norma MP3 esta tem algumas limitações que restringem a eficiência do código quando comparada com outras normas. MP3 não pode permutar o modo Join Stereo entre as diversas bandas. Depois de especificado um modo (Intensity Stereo ou MS Stereo) para uma determinada banda, esse é mantido para todas as bandas, o que por vezes leva a uma codificação menos eficiente. Outro inconveniente é que não tem ferramentas adicionais Melhoras do AAC sobre MP3 AAC foi inicialmente desenvolvido com o objectivo de atingir uma maior qualidade que o anteriormente criado MP3. O AAC segue essencialmente os mesmos padrões base de codificação que o MPEG-1 Layer III, mas usa novas ferramentas de codificação de forma a conseguir taxas de transmissão mais baixas mantendo a qualidade [8]. Algumas das melhorias do AAC sobre MP3 são:

20 ? Mais frequências de amostragem (AAC: de 8 khz a 96 khz; MP3: de 16 khz a 48 khz);?? Permite o uso de até 48 canais, enquanto o MP3 apenas suporta o uso de dois canais;? Maior eficiência e um banco de filtros mais simples (híbrido? MDCT pura);? Maior eficiência na codificação quer de sinais estacionários, quer de sinais transitórios;? Consegue codificar melhor áudio com frequências abaixo dos 16 khz;? Joint Stereo mais flexível;? Novas ferramentas que aumentam a eficiência de compressão, como por exemplo, TNS, PNS, LTP, etc. Outras das vantagens do AAC são permitir uma maior flexibilidade no que diz respeito ao design e à concepção dos codificadores de áudio. Este fato, muitas vezes, leva a uma maior concorrência nas estratégias de codificação e, como conseqüência, a uma compressão mais eficiente. Apesar das suas limitações, o MP3 tem se mostrado extremamente robusto, sendo um dos métodos de codificação mais utilizados. Quando comparado com o AAC, a taxas superiores a 128 kbps, verifica-se que o MP3 apresenta uma qualidade semelhante ao AAC. A maior diferença entre eles regista-se para taxas binárias menores que 128 kbps, onde o AAC tem uma melhor performance que o MP3.

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E TÉCNICAS BÁSICASB Fernando Pereira Instituto Superior TécnicoT Digitalização Processo onde se expressa informação analógica de forma digital. A informação analógica

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Codificação de áudio para transmissão de voz em tempo real

Codificação de áudio para transmissão de voz em tempo real Luis Eduardo Pereira Bueno Codificação de áudio para transmissão de voz em tempo real Trabalho elaborado como parte da avaliação da disciplina Processamento Digital de Sinais, ministrada pelo prof. Marcelo

Leia mais

Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011

Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011 Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011 Introdução Existem actualmente diversos formatos para reprodução de som multi-canal, mas neste trabalho serão abordados os seguintes: Estéreo LCRS 5.1

Leia mais

Introdução à Transmissão Digital. Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais.

Introdução à Transmissão Digital. Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais. Introdução à Transmissão Digital Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais. lntrodução à transmissão digital Diferença entre Comunicações Digitais e Analógicas Comunicações

Leia mais

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão)

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Um vídeo pode ser considerado como uma seqüência de imagens estáticas (quadros). Cada um desses quadros pode ser codificado usando as mesmas técnicas empregadas

Leia mais

Conversores D/A e A/D

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

Espectro da Voz e Conversão A/D

Espectro da Voz e Conversão A/D INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de

Leia mais

Codificadores de voz do MPEG-4. Eriko Porto eriko_porto@uol.com.br

Codificadores de voz do MPEG-4. Eriko Porto eriko_porto@uol.com.br Codificadores de voz do MPEG-4 Eriko Porto eriko_porto@uol.com.br Roteiro Introdução Waveform Codecs Source Codecs Hybrid Codecs Áudio no MPEG-4 Comparação entre alguns codecs Codificadores de Voz Introdução

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são?

Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Aplicações Multimédia: áudio e vídeo pela rede ( meios contínuos ) QoS a rede oferece às aplicações o nível de desempenho necessário para funcionarem.

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s 1. Introdução A compressão digital de imagem tem vindo a ganhar uma importância crescente, em especial nos sistemas de transmissão, uma vez que a capacidade dos canais é normalmente limitada e muito inferior

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática

Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Barramento Também conhecido como BUS É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos,

Leia mais

1 Transmissão digital em banda base

1 Transmissão digital em banda base 1 Transmissão digital em banda base A transmissão digital oferece algumas vantagens no que diz respeito ao tratamento do sinal, bem como oferecimento de serviços: Sinal pode ser verificado para avaliar

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Compressão de Áudio MPEG AAC

Compressão de Áudio MPEG AAC Compressão de Áudio MPEG AAC PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi EPUSP - 2016 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 48 Tópicos Abordados MPEG-2 AAC Advanced Audio Coding Blocos Funcionais MPEG-4 AAC

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

Você pode dizer isso de novo! Compressão de Texto

Você pode dizer isso de novo! Compressão de Texto Atividade 3 Você pode dizer isso de novo! Compressão de Texto Sumário Desde que os computadores possuíam apenas uma quantidade limitada de espaço para armazenar informações, estes precisavam armazená-las

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

Conversão Analógica Digital

Conversão Analógica Digital Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos

Leia mais

COMPRESSÃO DE DADOS MULTIMÍDIA

COMPRESSÃO DE DADOS MULTIMÍDIA COMPRESSÃO DE DADOS MULTIMÍDIA Por que Compressão? Apesar da expansão das capacidade de comunicação e computação, a demanda das novas aplicações multimídia cresce rapidamente Custo de transmissão e armazenagem

Leia mais

Família CJ2. Novos CLPs com alta qualidade comprovada. Controladores Programáveis

Família CJ2. Novos CLPs com alta qualidade comprovada. Controladores Programáveis Controladores Programáveis Família CJ2 Novos CLPs com alta qualidade comprovada. >> Flexibilidade em comunicação >> Desenvolvimento mais rápido de máquinas >> Inovação através da evolução Inovação sem

Leia mais

Aula 04 A. Barramentos. Prof. Ricardo Palma

Aula 04 A. Barramentos. Prof. Ricardo Palma Aula 04 A Barramentos Prof. Ricardo Palma Definição Em ciência da computação barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como o CPU, a memória e outros

Leia mais

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos sac@discabos.com.br www.discabos.com.br Novo cabo HDMI AVIS da Discabos O primeiro cabo HDMI High Speed (1.4) com Ethernet e retorno de áudio. O padrão HDMI acaba de se tornar muito mais poderoso, com

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

Nós fazemos fácil o difícil

Nós fazemos fácil o difícil O serviço TrustThisProduct é baseado na ideia de que informação detalhada e de confiança sobre um produto é a forma de chegar às mãos do consumidor. Como resultado, a pessoa ficará mais satisfeita com

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Serviços de Mídia Contínua Em Redes de Pacotes

Serviços de Mídia Contínua Em Redes de Pacotes Serviços de Mídia Contínua Em Redes de Pacotes Caracterização das Aplicações e Requisitos PUC -Rio Departamento de Informática Luiz Fernando Gomes Soares lfgs@inf.puc-rio.br Tópicos Aplicações de Banda

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS

Leia mais

Camada Física. Camada Física

Camada Física. Camada Física Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duraçãodeumbit,taxade transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores 1 Camada Física

Leia mais

Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS.

Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS. Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS. Esta nova série de transmissores, com potências variando entre 2,5 e 30 KW, revoluciona o mercado de transmissão UHF e já entra no Brasil com algumas

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão

Leia mais

1 Modulação digital para comunicações móveis

1 Modulação digital para comunicações móveis 1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído

Leia mais

Este tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300

Este tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300 WinRAR: Conheça este excelente compactador de arquivos Introdução: É fato que a Internet está mais rápida com a popularização da banda larga, mas os compactadores de arquivos ainda apresentam muita utilidade

Leia mais

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte II)

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte II) Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte II) Outline Tarefa: Camadas do modelo OSI e Multiplexação Encapsulamento de dados Comunicação ponto a ponto Fluxo de pacotes nas camadas 1, 2 e 3 Discussões

Leia mais

Tecnologia de redes celular GSM X CDMA

Tecnologia de redes celular GSM X CDMA Tecnologia de redes celular GSM X CDMA GSM (Global Standard Mobile) GSM (Global Standard Mobile) Também baseado na divisão de tempo do TDMA, o GSM foi adotado como único sistema europeu em 1992, e se espalhou

Leia mais

Sistemas e Conteúdos Multimédia. 4.4. Áudio. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Sistemas e Conteúdos Multimédia. 4.4. Áudio. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.4. Áudio Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O som é um fenómeno físico causado pela vibração da matéria (p. ex. a pele de um tambor) A vibração provoca

Leia mais

Representação de Dados

Representação de Dados Representação de Dados Introdução Todos sabemos que existem diferentes tipos de números: fraccionários, inteiros positivos e negativos, etc. Torna-se necessária a representação destes dados em sistema

Leia mais

Potencial de largura de banda de fibras multimodo

Potencial de largura de banda de fibras multimodo REDES ÓPTICAS Potencial de largura de banda de fibras multimodo 124 RTI SET 2007 O minembc é um processo de medição de largura de banda de fibras ópticas otimizadas a laser, que, segundo o autor, é o modo

Leia mais

Manual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada

Manual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada 9V RMS Tweeter CH Crossover /octave 2K, 4K, 6K, 8K Mid CH Crossover /octave Low: 0, 0, 0Hz em Flat High:,, 1,Hz Mid Bass Crossover /octave

Leia mais

H.264: UMA BREVE DISCUSSÃO ACERCA DA CODIFICAÇÃO DE VÍDEO

H.264: UMA BREVE DISCUSSÃO ACERCA DA CODIFICAÇÃO DE VÍDEO H.264: UMA BREVE DISCUSSÃO ACERCA DA CODIFICAÇÃO DE VÍDEO Eduardo Viana Rezende eduardo.viana@superig.com.br Centro Universitário de Belo Horizonte Av. Prof. Mário Werneck, 1685 - Estoril CEP: 30455-610

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 6 Redes xdsl Sumário Introdução; Taxas de transmissão DSL e qualidade

Leia mais

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador. 5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.

Leia mais

ALCANCE DINÂMICO CCD CMOS

ALCANCE DINÂMICO CCD CMOS ALCANCE DINÂMICO Nos sensores de imagem CCD (charge-coupled device) ou CMOS (complementary metal oxide semiconductor), o alcance dinâmico (ou dinâmica) é especificado tipicamente como a razão entre o sinal

Leia mais

Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;

Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames)

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) 6.2. Compressão 6.3. Software Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) FRAME RATE = nº de frames por segundo (fps) Os valores mais utilizados pelas

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Esse software possui

Leia mais

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.

Leia mais

Antenas Parabólicas -- Apostila Básica

Antenas Parabólicas -- Apostila Básica Antenas Parabólicas -- Apostila Básica Antenas parabólicas são usadas em UHF e Microondas. Possuem uma alta diretividade o que nos leva a perceber que possuem um alto ganho. Uma antena receptora de satélites

Leia mais

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL *

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * Wellington Garcia PEREIRA 1 ; Hudson Henrique de Sousa LOPES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Mestrado em Engenharia de Telecomunicações

Universidade Federal Fluminense Mestrado em Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Mestrado em Engenharia de Telecomunicações Fundamentos de Sistemas Multimídia Padrões de Rádio Digital Agosto/2006 Jailton Neves Padrões de Rádio Digital Agenda - IBOC In

Leia mais