Circular nº 009/2019 Rio de Janeiro, 13 de maio de 2019.

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1 Circular nº 009/2019 Rio de Janeiro, 13 de maio de Ref.: CMED Prezados Senhores, Como informado anteriormente, a Femerj ingressou com medida judicial para que seus associados não sejam penalizados com sanções impostas pela Resolução n º 02, de 16 de abril de 2018, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, a qual caracteriza como infração a cobrança de valor superior ao efetivo preço de aquisição do medicamento. Ocorre que, não obstante os óbvios e danosos efeitos quanto à vedação da cobrança da taxa de administração usualmente cobrada em relação aos medicamentos fornecidos aos pacientes particulares e usuários de operadoras de planos de saúde, o Tribunal Regional Federal reconsiderou a decisão que havia deferido o pedido de tutela antecipada formulada pela Femerj, ou seja, cancelou a liminar que suspendeu os efeitos do artigo 5º, I, d, II, c e 2º, da Resolução CMED n o 02/2018, sendo que, a seguir foi publicada a sentença julgando improcedente o pedido inicial formulado pela Femerj. Assim, é nosso dever informar que os hospitais filantrópicos do Estado do Rio de Janeiro estão obrigados ao integral cumprimento da Resolução CMED n o 02/2018, e, por conseguinte, impedidos de cobrarem taxa de administração (também erroneamente denominada taxa de comercialização) sobre os preços de aquisição ou fixados em tabelas próprias (Brasindice, Simpro etc) em relação aos medicamentos fornecidos a pacientes particulares ou usuários de operadoras de planos de saúde. Por óbvio, estaremos interpondo os recursos cabíveis contra as decisões acima mencionadas, mas desde já alertamos que nos demais Tribunais já vêm se formando um

2 posicionamento contrário aos hospitais, como por exemplo, no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, ou ainda, algumas Varas Federais do Rio de Janeiro e Distrito Federal. No entanto, a seguir apresentaremos algumas considerações que deverão ser devidamente apreciadas pela Diretoria, com o auxílio do departamento jurídico da entidade, pois sob nosso ponto de vista, não obstante a recente decisão desfavorável proferida em sede de Agravo de Instrumento pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, os hospitais não estão impedidos de serem ressarcidos pelos serviços de aquisição, transporte, armazenagem, manuseio, manipulação, unitarização e rastreabilidade dos medicamentos, como segue: 1) Da Competência da CMED: Conforme conceito obtido na página da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) é o órgão interministerial responsável pela regulação econômica do mercado de medicamentos no Brasil e a Anvisa exerce o papel de Secretaria-Executiva da Câmara. A CMED estabelece limites para preços de medicamentos, adota regras que estimulam a concorrência no setor, monitora a comercialização e aplica penalidades quando suas regras são descumpridas. É responsável também pela fixação e monitoramento da aplicação do desconto mínimo obrigatório para compras públicas. Como se vê, a CMED não possui qualquer atribuição legal ou competência para regular a prestação dos serviços hospitalares, não podendo, por conseguinte, interferir nos preços fixados pelos hospitais a título de remuneração em relação aos custos ocorridos com a aquisição, transporte, armazenagem, manuseio, manipulação, unitarização e rastreabilidade dos medicamentos. Cabe ressaltarmos que a Resolução CMED assim estabelece: Art. 5º As infrações à regulação do mercado de medicamentos serão classificadas, segundo sua natureza, em 2 (dois) grupos: II - infrações classificadas como quantificáveis:

3 c) cobrar de paciente ou do plano de saúde valor superior àquele pelo qual o medicamento foi adquirido; 2º As infrações previstas nas alíneas d do inciso I e c do inciso II se aplicam exclusivamente às pessoas físicas e jurídicas que não estão legalmente autorizadas a comercializar medicamentos, mas apenas a obter o reembolso do valor pelo qual os adquiriu, tais como profissionais de saúde, hospitais, clínicas especializadas ou assemelhados, não se aplicando à prestação de serviços por eles realizados. Assim, do texto acima transcrito é possível constatarmos que as infrações estabelecidas no artigo 5º da Resolução CMED nº 2, são exclusivamente direcionadas a taxas incidentes sobre o valor de medicamentos, e ainda, o próprio parágrafo 2º do mesmo artigo 5º exclui do rol das infrações o ressarcimento dos serviços inerentes ao fornecimento dos medicamentos. 2) Manifestações a respeito do tema: Como demonstram os documentos em anexo, tanto a União (responsável pela defesa da CMED) quanto as decisões judiciais que avaliaram a questão expressamente se manifestaram no sentido de que não existe vedação para que os hospitais realizem cobranças pelos serviços que envolvem a cadeia de procedimentos existentes desde a cotação dos medicamentos até o fornecimento dos mesmos aos pacientes, como segue: a) Petição da União nos autos da Ação Declaratória, processo n º : Antecipa desde já que a Resolução CMED n. 02/2018 não veda eventual cobrança promovida por instituições hospitalares em relação a despesas tidas com aquisição, armazenagem e distribuição dos medicamentos. Proíbe apenas que o custo de tais serviços seja acrescido ao preço dos medicamentos, em observância à legislação administrativa brasileira.

4 Segue-se daí que, não possuindo autorização legal para comercializar medicamentos, hospitais e clínicas não podem acrescentar margens ou valores ao custo dos fármacos adquiridos, sendo-lhes permitido tão somente o ressarcimento de tais despesas, seja por parte do paciente ou da seguradora. Essa circunstância, no entanto, não impede que tais instituições sejam reembolsadas de eventuais despesas efetuadas com a aquisição, armazenagem e distribuição dos medicamentos. Essas atividades, que caracterizam prestação de serviço, podem ser livremente cobradas de pacientes e seguradoras. Aliás, não compete à CMED regular ou precificar a remuneração dos serviços hospitalares, razão pela qual a própria Resolução n. 02/2018 exclui essas parcelas da regulamentação nela realizada. Ou seja, eventuais serviços prestados por hospitais e clínicas relacionados à aquisição, armazenagem e dispensação de medicamentos podem ser efetivamente cobrados de quem de direito, não sendo sequer objeto da regulação efetuada na Resolução CMED n. 02/2018. Não há qualquer impedimento por parte da União, da ANVISA ou da CMED em relação à cobrança por parte dessas instituições a respeito de eventuais despesas que tenham em razão da aquisição, armazenagem e distribuição de medicamentos. Proíbe-se, tão somente, que esses serviços sejam cobrados sob a forma de majoração dos preços dos medicamentos, uma vez que hospitais e clínicas não são legalmente estabelecimentos autorizados a comercializar fármacos. Logo, podem apenas obter o ressarcimento de seu custo do paciente ou da seguradora.

5 Nada impede, no entanto, que se remunerem de eventuais serviços prestados até porque, como esclarecem as informações em anexo, a forma de precificação desses serviços não é de competência da CMED, estando os hospitais livres para precificarem esses serviços como acharem mais adequado. b) Nota Técnica n o 146/2018/SEI/SCMED/GADIP/ANVISA: Resta claro, portanto, que no tocante aos medicamentos de uso restrito a hospitais e assemelhados, a norma da CMED versa apenas sobre a impossibilidade de revenda e ou aplicação de qualquer margem de comercialização na utilização de tais medicamentos por hospitais e assemelhados, ficando evidente que a norma NÃO SE APLICA AOS SERVIÇOS DE ARMAZENAGEM, DISPENSAÇÃO, APLICAÇÃO BEM COMO QUAISQUER OUTROS SERVIÇOS RELACIONADOS A UTILIZAÇÃO DE TAIS MEDICAMENTOS, DEIXANDO CLARO QUE A FORMA DE PRECIFICAÇÃO DESSES SERVIÇOS NÃO É DE COMPETÊNCIA DA CMED, ESTANDO OS HOSPITAIS LIVRES PARA PRECIFICAREM ESSES SERVIÇOS COMO ACHAREM MAIS ADEQUADO. c) Voto do Relator Desembargador nos autos do Agravo de Instrumento n º /RJ: No ponto, depreende-se que a norma impugnada pretendeu afastar a imposição de sobrepreços aos medicamentos fornecidos a pacientes internados ou atendidos nos nosocômios, uma vez que, tratando-se de instituições que prestam serviços médicohospitalares, o fornecimento de medicamento aos pacientes corresponde à parcela intrínseca de sua atividade, de forma que não é possível conceber a prestação desses serviços de forma dissociada da ministração de medicamentos, ao passo que, nas farmácias e drogarias, essa venda é feita de forma autônoma, como parte do objeto social da sociedade.

6 Dos textos acima transcritos é possível constatarmos que os agentes envolvidos (União/CMED; Anvisa; Poder Judiciário) adotaram o entendimento de que os hospitais não estão impedidos de serem remunerados pelos serviços de fornecimento de medicamentos. 3) Orientações: Não obstante o posicionamento dos órgãos envolvidos nesta questão, sabemos que, historicamente, os hospitais adotaram a remuneração referente aos serviços de fornecimento de medicamentos com base em percentuais sobre o valor de aquisição dos mesmos, ou ainda, sobre os valores fixados em tabelas próprias (Brasindice, Simpro etc). Também temos ciência que a supressão da taxa de administração incidente sobre o valor dos medicamentos inviabilizará o equilíbrio econômico-financeiro nas relações contratuais mantidas com as operadoras de planos de saúde e pacientes particulares. Por tais motivos, recomendamos que essa entidade, com o devido suporte do departamento jurídico, avalie a possibilidade de imediata supressão de qualquer taxa de administração (ou comercialização) incidente sobre o valor de aquisição dos medicamentos ou sobre valores fixados em tabelas próprias (Simpro, Brasindice etc.), e, em paralelo, altere os parâmetros de cobrança, individualizando os valores pelos serviços de fornecimento de medicamentos, compreendendo desde a fase de cotação dos produtos até o fornecimento propriamente dito, separadamente do valor de aquisição do medicamento, sendo importante ressaltarmos que, além da mera aquisição, transporte, armazenagem, manuseio, manipulação, unitarização (se for o caso) e rastreabilidade dos medicamentos, existem outros procedimentos que devem integrar a remuneração de tais serviços, como por exemplo, verificação de regularidade do fornecedor, farmacêuticos e ministração do medicamento. Finalmente, considerando a gravidade do assunto, em especial se levarmos em conta os prejuízos que serão suportados pelos hospitais caso não mais efetivem a cobrança dos custos envolvidos no fornecimento de medicamentos, a Femerj já criou uma comissão técnica para analisar as alternativas existentes, e, por conseguinte, orientar os associados quanto à conduta a ser

7 adotada em relação ao faturamento das contas hospitalares, bem como, os procedimentos em relação às operadoras de planos de saúde. Atenciosamente, FEMERJ - Federação das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro

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