PROGRAMA DE PRONTO ATENDIMENTO EM PSICOLOGIA A ÊNFASE NO VÍNCULO E NA FANTASIA.

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1 1 PROGRAMA DE PRONTO ATENDIMENTO EM PSICOLOGIA A ÊNFASE NO VÍNCULO E NA FANTASIA. Ana Carolina Lemos Pereira; Bárbara Keli Silva Santos; Carla Rocheli Palone; Denise Sayuri Abe; Giovani Rente Paulino; Heidi Miriam Bertolucci Coelho; Marcos Antonio Barbieri Gonçalves; Mariana Gonçales Zambrozi; Noemi Bandeira; Rener Busso de Martini; Vivian Oliveira Bernardes UNESP FCL Assis. RESUMO: O presente trabalho é uma descrição de uma prática clínica que é oferecida no Centro de Pesquisa e Psicologia Aplica (CPPA) da UNESP de Assis e que tem como público alvo toda a comunidade unespiana, de modo especial, o corpo discente. A partir de uma contextualização crítica acerca da superficialidade das relações na contemporaneidade, o trabalho aponta a importância da (re)construção de vínculos interpessoais no que se refere ao desenvolvimento psíquico. Relata ainda sobre função catártica à qual muitas vezes o Pronto Atendimento dá passagem e sobre a escuta diferenciada que se oferece nesses casos. Trata também da questão da fantasia nos discursos dos pacientes, do manejo das informações que são trazidas em cada sessão e da posição de acolhimento que o terapeuta assume diante de uma situação de sofrimento psíquico. De maneira geral, são realizadas duas sessões com cada paciente, sendo que, entre elas, ocorre uma supervisão com orientação teórica de base psicanalítica, na qual os atendimentos são discutidos a fim de que se possa propor ao paciente alguns encaminhamentos, sejam eles para processos psicoterápicos ou para outras estratégias de Saúde Mental. Outros casos encerram-se no segundo encontro por tratarem-se de pacientes que buscavam apenas um lugar de acolhimento e escuta de suas angústias. Em todos os casos, o que os estagiários procuram durante o tempo em que está com o paciente fazer é fornecer a ele subsídios, recursos para que possa lidar melhor com seu sofrimento psíquico. Essa tentativa é feita baseando-se exclusivamente no material que o paciente trouxe na sessão, isto é, baseada no conteúdo do mundo interno do paciente, não importando ao terapeuta sua concretude material, mas apenas a realidade mental. Os Pronto Atendimentos têm se mostrado como uma alternativa no processo de desenvolvimento psíquico e como uma possibilidade na busca do autoconhecimento. Assim, pode-se dizer que o Programa tem promovido a desmistificação da psicologia, visto que, cada vez mais pessoas procuram o atendimento com o propósito de tomar consciência de si. 1

2 2 O presente trabalho é uma descrição de uma prática clinica que é oferecida no Centro de Pesquisa e Psicologia Aplicada (CPPA) da UNESP de Assis. O Programa de Pronto Atendimento em Psicologia é desenvolvido por alunos dos 4.º e 5.º anos deste curso na referida unidade e tem como público alvo toda a comunidade unespiana, de modo especial, o corpo discente. É inegável que a sociedade moderna está cada vez mais hedonista, cada vez com mais pressa e cada vez mais apática no que se refere às relações interpessoais. Seja por questões pessoais, econômicas, políticas, culturais ou ideológicas, o contato interpessoal tem sido deixado em segundo plano na contemporaneidade. As situações de encontro têm-se tornado gradativamente mais raras. O desenvolvimento tecnológico também tem sua parcela de responsabilidade neste cenário que se configura: sabemos sobre os acontecimentos do mundo todo, quase que instantaneamente, mas pouco sabemos das relações mais próximas, sejam elas com amigos, parceiros ou familiares. Como conseqüência desta formatação das relações, temos uma sociedade individualista e autocentrada na qual os vínculos pessoais são efêmeros. Além de superficiais, estes vínculos caracterizam-se por sua imediatez, visto que o homem contemporâneo não suporta esperar aquele ou aquilo a que anseia. Esta superficialidade e impessoalidade nos contatos favorecem a criação de fantasias e idealizações nas relações. Neste sentido, o Programa de Pronto Atendimento aposta na construção de um vínculo real que, embora breve, possa ser intenso e verdadeiro. Aposta ainda na eficácia da oferta de um momento de escuta às angústias e conflitos do paciente. Nesse sentido, o vínculo que se cria com o paciente é altamente valorizado tendo em vista a importância da presença do outro para que possa acontecer o desenvolvimento rumo à maturidade psíquica (cf. COELHO, 2002: 12). De maneira geral, são realizadas duas sessões com cada paciente. Durante este tempo, percebe-se que paciente e estagiário criam uma relação que, embora não possa ser 2

3 3 chamada de psicoterápica, é terapêutica. Nas sessões, vêm à tona discursos catárticos do paciente que podem contar com uma escuta diferenciada, uma escuta que é clínica. Assim, percebe-se que pensamentos e afetos até então desconhecidos podem ser descarregados e, conseqüentemente, que o sofrimento psíquico pode ser atenuado. Alguns pacientes chegam queixando-se de problemas nas relações com professores, colegas de república, adaptação à cidade ou sobre relacionamentos amorosos, ou seja, questões que são aparentemente circunstanciais. No entanto, estas queixas devem ser investigadas a fim de que se possa apreender qual a demanda que elas trazem de maneira velada. Para isso, os dados de realidade dos quais o estagiário dispõe ou mesmo faz parte pouco importam durante a prática clínica. O que há pouco foi chamado de sofrimento psíquico, esse caos interno, é parte da realidade psíquica do sujeito; aos estagiários, pouco importa ser verdadeiro ou não; o que realmente conta é que o paciente o sente como tal. Podese inclusive dizer que estes relatos são muitas vezes fantasias do paciente. Como diz Freud: As fantasias possuem uma realidade psíquica oposta à realidade material [...]; no mundo das neuroses, é a realidade psíquica que desempenha o papel dominante. (Conferências Introdutórias à Psicanálise, ). Assim, a psicanálise, corrente teórica que orienta a prática do Programa, entende que os sintomas neuróticos têm como fundamento a realidade psíquica. Esta realidade apresenta coerência e consistência comparáveis às da realidade material. Com tamanha potência em si, pode-se dizer que a realidade psíquica é a certeza que o indivíduo constitui para si. Esta certeza independe da realidade material que seria a verdade, ou seja, os fatos mais objetivos, com significados compartilhados pela maioria. Considerando que os relatos que surgem no Pronto Atendimento podem ser frutos da fantasia - uma produção puramente ilusória - deve-se ter em mente alguns pressupostos teóricos acerca desse tema na psicanálise. Cenas e episódios relatados podem trazer dados de 3

4 4 realidade ou serem fantasias, sendo que, num primeiro momento, dificilmente pode-se distinguir uma situação da outra, visto que, ao paciente, ambas são igualmente reais. Para Herrmann, segundo Coelho (2002: 15-16), durante a sessão... é como se o paciente atravessasse umbrais interdimensionais e se encontrasse noutro mundo, mundo que é, rigorosamente dito, o seu mundo e, no entanto, é o desconhecido. Sobre a situação fantasiada, pode-se dizer que tem suas origens em fantasias inconscientes que se atualizam no consciente de maneira distorcida, porém sem perder seu conteúdo e sua estrutura, uma vez que estão sempre ativos. Tal qual um sonho, um comportamento qualquer pode ser derivado de fantasias inconscientes. Assim, cabe ao terapeuta, no contexto clínico, apreender qual é a fantasia subjacente ao comportamento manifesto a fim de dar-lhe visibilidade e promover a sua integração. Neste sentido, sabendo que a subjetividade tem sua origem e desenvolvimento através dos vínculos estabelecidos no início da vida do sujeito, podemos observar que seu modo de construção e funcionamento mental serão reproduzidos e revividos em todas as suas especificidades no vínculo terapêutico (cf. COELHO, 2002: 9). Portanto, a maneira como este vínculo é estabelecido diz muito da dinâmica do paciente, proporcionando e facilitando ao terapeuta a compreensão de suas fantasias incoscientes. Conforme Coelho (2005: 202): o estagiário se oferece como hospedagem para as fantasias de seu paciente, de modo que as mesmas são depositadas neste encontro e reconhecidas mediante a revelação ou o desvelamento do seu significado. A fantasia, como está sendo entendida aqui, tem como componentes dados reais e emocionais; estes últimos, fundamentais em sua produção. E é precisamente na realidade adicionada de emoção que os estagiários investem na construção e elaboração de suas hipóteses. 4

5 5 O que foi dito até aqui tem por objetivo apontar que o material de trabalho do psicólogo não é exclusivamente a realidade e que, muitas vezes, esta mostra dados contrários aos que o paciente relata. O material de trabalho do terapeuta é o psiquismo, a fantasia, a realidade mental. E isso é mais do que suficiente. No entanto, ao valorizar a realidade psíquica e, portanto, única, não se pretende fazer uma apologia ao individualismo. Pelo contrário, ao valorizar aquilo que o paciente fala, independentemente do conhecimento que se tem sobre a realidade, pode-se pensar sobre suas formas de funcionamento psíquico. Com isso em mente, ao fim do primeiro encontro, os estagiários levantam algumas hipóteses que são discutidas em supervisões. Assim, a segunda sessão pode ser programada de modo que sirva como um momento no qual o terapeuta vai apontar ao paciente, de maneira dosada, conforme perceba que seu ego suporta, aquilo que é conteúdo psíquico e aquilo que é realidade material. Em outras palavras, o terapeuta, sem nunca perder de vista que o lugar que assume é um lugar de acolhimento de angústias, vai mostrar ao paciente aquilo que apreendeu sobre sua dinâmica psíquica, buscando integrar razão e emoção. Com isso, pensamos que os pacientes podem refletir sobre seus conflitos e, posteriormente, lidarem melhor com eles. Nesta perspectiva, alguns casos são encaminhados para processos psicoterápicos ou para outras estratégias de Saúde Mental. Este encaminhamento é feito já na segunda sessão. Outros casos encerram-se neste segundo encontro, visto que alguns pacientes procuram o Pronto Atendimento demandando apenas um momento de escuta, um momento catártico e de acolhimento para suas angústias. Logicamente, nem a prática de Pronto Atendimento nem a Psicoterapia pretendemse como únicas saídas para o individualismo, a indiferença e a superficialidade que permeiam as relações. No entanto, os Pronto Atendimentos têm se mostrado como uma alternativa no processo de desenvolvimento psíquico e como uma possibilidade na busca do 5

6 6 autoconhecimento. Assim, pode-se dizer que o Programa tem promovido a desmistificação da psicologia, visto que, cada vez mais pessoas procuram o atendimento com o propósito de tomar consciência de si, ou seja, num processo de prevenção do sofrimento psíquico. Por fim, é importante dizer que, por motivos éticos que não serão discutidos aqui, sabendo que os terapeutas/estagiários são alunos dos 4.º e 5.º anos da graduação em Psicologia, neste programa excluem-se do público alvo os alunos a partir do 3.º ano do mesmo curso. Com isso, busca-se evitar que os usuários sejam atendidos por estagiários com os quais já tenham tido qualquer tipo de envolvimento amistoso, que já tenham desenvolvido atividades acadêmicas em conjunto ou qualquer outro tipo de relacionamento que possa contaminar a relação em virtude de uma atitude transferencial pré-estabelecida. Aos alunos dos 1.º e 2.º anos é dada a possibilidade de realizar o Pronto Atendimento com estagiários caso assim desejem ou, se preferirem, também são disponibilizadas sessões com os profissionais que atuam junto ao CPPA de modo que o atendimento possa ser garantido a todos os discentes. Referências bibliográficas COELHO, H. M. B. Um percurso histórico do vínculo analítico. Faculdade de Ciências e Letras de Assis. UNESP, Assis, 2002 COELHO, H. M. B. A clínica-escola em sua dupla função: usuários e estagiários. IN: MELO- SILVA, L. et al. Formação em Psicologia: serviços-escola em debate. São Paulo: Vetor, 2005, p SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975 COELHO, H. M. B. et al. Atendimento Psicológico a estudantes universitários: considerações acerca de uma experiência em clínica-escola. Revista de Estudos de Psicologia. Campinas, v. 20 n. 3, set-dez LAPLANCHE, J. Vocabulário de Psicanálise / Laplanche e Pontalis; sob direção de Daniel Lagache; trad. Pedro Tamen 4a ed. São Paulo: Martins Fontes,

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