CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS DO AQÜÍFERO RIO BONITO NA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS DO AQÜÍFERO RIO BONITO NA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS DO AQÜÍFERO RIO BONITO NA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA Antni Sílvi Jrnd Kreb 1 & Cleber Jé Bldni Gme 2 RESUMO A Frmçã Bnit, de mpl ditribuiçã n bci crbnífer de Snt Ctrin, cntitui um imprtnte unidde gelógic n que diz repeit à dipnibilidde de águ ubterrâne. Devid à inten tividde de expltçã e de beneficiment de crvã, relizd principlmente em épc pd, et regiã preent hje prblem de cntminçã d recur hídric tnt uperficii cm ubterrâne. O qüífer, ind que nã e encntrem tã erimente cmprmetid, e cmprd recur hídric uperficii, já puem um gru de cntminçã btnte elevd devid, bretud, à má dipiçã d pilh de rejeit pirit que, trvé d flh gelógic e d cur d águ, tum diretmente bre recur hídric ubterrâne, levnd- um precupnte etd de degrdçã. Det mneir, crcterizçã hidrgelógic e hidrquímic bem cm vliçã d vulnerbilidde e d ric de cntminçã permitirá que ejm dtd medid de prteçã e de utilizçã rcinl dete item qüífer. Plvr-chve: hidrquímic, frmçã Bnit ABSTRACT- The Bnit Frmtin, widely pred in the cl bin f Snt Ctrin Stte, i n imprtnt gelgicl unit regrding grundwter vilbility. Due t the intene cl explttin nd tretment in the pt decde, thi re preent number f wter reurce cntmintin prblem. Thi i true fr bth uperficil wter nd grundwter. Althugh me quifer re nt highly cntminted if cmpred t the uperficil wter reurce, they preent high degree f cntmintin due pecilly t the miplcing f pirit wte pile. Such wte pile, thrugh gelgicl frcture nd trem, ct directly n the grundwter reurce leding them t evere cntmintin level. The hydrlgic nd hydrchemicl crcteriztin well the cntmintin nd rik vulnerbility evlutin will guide u in dpting prtective nd rtinl explttin meure cncerning thi quifer ytem. Key wrd: hidrquímic, Frmçã Bnit. 1 Geólg d CPRM - Serviç Gelógic d Bril, crdendr d Núcle de Criciúm, Ru Pcl Meller, 73, Birr Univeritári, Criciúm, SC, CEP , Fne (048) FAX(48) , E-Mil: kreb@cyber.cm.br 2 Engº de Min d SIECESC Sindict d Indútri de Extrçã de Crvã d Etd de Snt Ctrin Núcle de Mei Ambiente, Ru Pcl Meller, 73, Birr Univeritári, Criciúm, SC, CEP , Fne (048) FAX(48) , E-Mil: cleber@tc.rct-c.br.

2 INTRODUÇÃO A Bci Crbnífer d ul de Snt Ctrin pui um áre prximd de km², d qui cerc de 490 km² etã diretmente impctd pel tividde crbnífer, fetnd, cneqüentemente, bci hidrgráfic d ri Arrnguá, Tubrã e Urung, que perfzem um áre ttl de prximdmente h. A figur 1 preent lclizçã d Bci Crbnífer d ul de Snt Ctrin. Et regiã é ncinlmente cnhecid cm um d pól de deenvlviment ecnômic mi imprtnte nã pen d Etd cm d Pí. Su vcçã mineir fi repnável, lng de vári décd, pel mir prte d crvã minerl cnumid n Bril. El brig mir prque cerâmic d Améric Ltin n que e refere pi de lt cle, cm prjeçã n put d exprtçõe brileir. Seu diverificd prque indutril prduz mi vrid tip de prdut, detcnd-e etr têxtil, metlúrgic, limentíci e grícl. O prgre, trzid pel explrçã d crvã e pterirmente pel intlçã de um vt prque cerâmic, fez-e cmpnhr de inten degrdçã mbientl que cmprmete cd vez mi utilizçã d recur hídric. Et regiã preent interee cnflitnte n tcnte plnejment territril, deenvlviment urbn, à utilizçã d recur hídric e à preervçã mbientl. Nete cntext, grnde prte d recur hídric de bci encntr-e cmprmetid pel tividde de minerçã de crvã e pr utr fnte de pluiçã. Vári etud relizd net regiã cnttrm que grnde prte d ri que drenm et áre encntr-e de lgum frm degrdd pel diferente fnte de pluiçã de crvã. A ub-bci d ri Mãe Luzi, inerid n bci d ri Arrnguá, tem u qulidde mbientl cmprmetid, pi cncentru cerc de 70% d tividde prdutr de crvã minerl d Pí durnte décd de 70 e 80. Sbe-e que águ uperficii etã intimmente relcind à águ ubterrâne. Det frm, qulquer interferênci que e fizer bre recur hídric uperficii incidirá, mi ced u mi trde, tmbém n recur hídric ubterrâne. O principi prblem relcind recur hídric ubterrâne referem-e à pibilidde de cntminçã pel diferente fnte de pluiçã preente n bci crbnífer. A exitênci de enrme pilh de rejeit pirit riund d tividde de minerçã e de beneficiment d crvã, dipt de frm letóri em diver lci d regiã crbnífer, um grnde númer de gleri ntig preenchid cm águ ácid, má qulidde d recur hídric uperficii, preenç de flh gelógic e nturez predminntemente ren d litlgi d Frmçã Bnit ã principi ftre repnávei pel cntminçã d qüífer.

3 Pri Grnd e ri 0º00 49º30 49º45 49º00 49º15 48º45 48º30 Lclizçã Al fr ed Wg ner Águ M rn Snt Am r d Im p er tri z SANTA CATARINA B m Re ti r Anitápli Bci Hidr gráfic d Tubr ã Bci Hidrgráfic d Urung Bci Hidrgráfic d Ar rnguá D N rte Sã B nifáci Pul Lpe Ur u bi c i S nt R de Lim iv p C Frtu n Sã M rt i nh Grã Prá B rç Bci Crbnífer Bm Jrd im d Serr Lur Muller Tre vi Orle n Uru ng R i B rç d Nr te Sã Lu dge r i R Pedr Grnd e BHRT R i Tub rã A rm z é m R i G r vt l C piv ri d e T u b rã B ix Im ruí L g u n A T L Â N T I C O U ru ng Tre z e d e M i G n Ri r Tim d e d S ul bé d Sul R i Ri Mrr Grnde M n e l It up v Tur v BHR A N v Vene z A lv e Meleir Sid eróp li L uzi ã e M Frquilhinh R i Mr cjá A r rng uá Criciúm Ccl d Sul BHRU u á ng rr A Iç r M r d Fum ç S ngã Jgu run O C E A N O Arrnguá Jc in t M ch d Erm Arri d Silv Tubrã Sm bri S nt R d Sul 5Km Km. Urung 0º00 49º30 49º45 49º00 49º15 48º45 48º30 Figur 1. Mp de lclizçã d regiã crbnífer de Snt Ctrin. A Frmçã Bnit, de mpl ditribuiçã em td regiã crbnífer, cntitui mi imprtnte unidde gelógic n que diz repeit à dipnibilidde de águ ubterrâne. Seu terç uperir (Membr Siderópli), cntituíd predminntemente pr rch renític que interclm cmd de iltit crbn e crvã, pui múltipl qüífer, geneticmente relcind diferente intervl litlógic. De um mneir gerl, pcte é frmd pr renit médi, qurtz, cr cinz clr, mderdmente clificd, btnte pr e permeávei. A nturez predminntemente ren de eu litótip cnfere-lhe um b ptencilidde cm qüífer. Prém, min céu bert e min de ubl bem cm grnde pilh de rejeit pirit lterm u crcterític cm qüífer. O mpement litfcilógic relizd pr Kreb (2004) demntru que net frmçã gelógic ã freqüente vriçõe lteri e vertici de fácie litlógic. Demntru tmbém que n âmbit det frmçã crrem freqüente flh gelógic que prvcm bculment d blc rch. Muit veze et flh encixm dique de dibái. Td ete ftre interferem n cmprtment hidrgelógic det frmçã im cm n pect hidrquímic de u águ. Pel expt, pôde-e cnttr que é difícil e definir um intur hidrgequímic pdrã pr águ det frmçã.

4 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA Pr etud hidrquímic frm mtrd e nlid 76 pnt de águ. O prâmetr nlid frm quele neceári à cntruçã d digrm de Piper e Stiff. Cniderrm-e tmbém infrmçõe dipnibilizd em trblh nterire. Nete c, btiverm-e mi 90 lud de nálie. Puc lud frm utilizd pr elbrçã d digrm cim referid. A grnde miri d lud fi utilizd pr elbrçã de mp de itere de lgun element u pr elbrçã de gráfic emilgrítmic de Schöeller. Tend-e em vit que et frmçã gelógic cntém cmd de crvã e flr n municípi de Criciúm, nde crrem vári fnte de pluiçã relcind à diferente çõe ntrópic, prcuru-e relizr crcterizçã hidrquímic d águ ubterrâne e definir u relçõe cm diferente fnte de pluiçã exitente n bci crbnífer. Cnidernd-e, utrim, que águ ubterrâne gurdm íntim relçã cm águ uperficii, bucu-e crrelcinr mb águ e cmprr u intur hidrgequímic. A crcterizçã hidrquímic d águ d Frmçã Bnit fi relizd trvé d elbrçã de gráfic emilgrítmic de Schöeller e de digrm de Stiff e de Piper. Cm digrm de Stiff elbru-e Mp Hidrquímic, Figur 2, e cm digrm de Piper fi relizd clificçã hidrquímic d águ. Atrvé d gráfic emilgrítmic de Schöeller, crrelcinrm-e vári nálie de águ de um mem pnt em épc diferente u de ditint pnt.

5 rr Se lh Ve irinh Pinhe Enge n h 483 Irmã á ndi Ju Engenh Velh nh ge En Sã Pedr dr Pe d h rrin h Cc d tim Fá dr Ce Am l dr Pe Pedr Hnóri d Nrte d De ntr Sng d óri Hn Pinh eirinh Pnte Alt Fc Mrr Cht i d Mei R 483 Sntn Am l TURVO 483 ng Slt d Tu rv Mnuel Pin he ir l i Mrr d Erm er Vil Mri Alve Ju nd iá S ng 483 Pç Verde 449 r r i nh Grpuvu d Sul Ri S ec 285 Tu r 448 d ERMO S ng v dr 483 Fund d Ri d Sã Bent Alt Mrr d Min Sn g Cór re i C nt ã R Sã Bent Alt Ri Sã Spirng v p Itu Lg d Cverá Itupv Grnde 449 Sng d Engenh 448 Sng Curt Sã Jé D C n g 443 M R i ãe Có rre g S n g Fu nd R i Gu r M e pr NOVA VENEZA Pi L i Sã Jrge Vil Sã Jé MARACAJÁ ARROIO DO SILVA ARARANGUÁ 101 R g ã S ã Sã Rque Sã Dnt Sngrdur d Verdinh Negr Brr Vermelh TREVISO 446 Bnit Snt Cruz Luzi Gurjuv Sã Pedr Arr n gu á Cq ue ir d L uzi R i J r dã Snt Bárbr Alt Jrdã Cedr Médi Sã Bent Bix Serrinh R i d S e r r i nh d Se r r Mrr Pcl r Tu Sã Bnifáci 449 ERMO Turv Le itã 285 Cedr Alt C e dr Linh Minerv MELEIRO Sã Frncic Mrr d Sre Erm Mrr d Erm Ctã d Pedr de S Fc Jé Pinheirin h Dentr F i gu e i r v Tur de Rc inh Sl t Jund iá d MORRO GRANDE d Mei Ri Mrr d Chpéu R d Pi T qu r Aml Fc eir Figu Rcinh TIMBÉ DO SUL Nv Rm Ri Pingdr Alve l Am Nv Petrópli F c Frtun 285 Su l d ir ue Fig Rcinh d C c Mrr d Infern e Alv Trê Brr Frtun cinh R Vel h Mlh el Mnu Se c B rr R i Ri S e r r n l l M in M n im Ri Jr dã d Rcinh Mei d ã Pil inh Rc Ser r i Arr F c Brr Trê Tre Sng d Durte Arri d el Mnu d Cedr M nu el Al ve Jundiá Slt Ri Brç d Cedr Vel h d d Aml rdid Pe Mrt M rt Velh S lt Trb uc d Mei iá Jund Mei d e Alv Luzi T Lg d Serr ur d r ng S Br nc Mei d Ág u Ví t r Sng Mãe Itup v d d It up v g d n S g dr n Pi Mrt Cedr d Brç d Ce S n g Ri d Ce v Ri Clne tt i é Cf Mã e S g d Ar rng uá Cqueir d Sng R g fim Córre g d Ser Sng Sn nt Be i Sng Sn Sã ã Jrd Ri t en B er n ei r Lg d Bich Qurt Linh d Prc i Pr de rr M d rc P nt nve C Mrr Agud Hercíli Luz d Ri Fund ng S 101 Lg Mãe Luzi i Pr d Lg d Rincã cã Rin Lg d Fxinl Fu nd Vil Nv Sng d Limite d Aquífer Águ Sulftd Águ Clretd TIPOS DE ÁGUA DOMINIOS PONTOS DIAGRAMA DE STIFF Águ Mit Águ Bicrbntd Sódic Águ Bicrbntd Cálcic CONVENÇÕES HIDROQUÍMICAS Brr Velh Lg d Eteve B Vit Crvã de pedr IÇARA L g inh R i g Sn qu ni uzi d Ri i C t ã n g Ri i Prc nh r Dó h en Eng Mnuel ng S i D Figur 2- Mp Hidrquímic. O tip gequímic d águ mtrd n diferente intervl qüífer d Frmçã Bnit frm determind trvé d digrm de Piper, Figur 3, pltnd-e percentui de miliequivlente d principi cátin e ânin. A preentçã d grup e ubgrup determind, númer de mtr de cd ubgrup e u freqüênci reltiv ã feit trvé

6 d qudr à equerd d digrm. A interpretçã d referid digrm mtr que águ d Sitem Aqüífer Bnit puem grnde vriçã cmpicinl em preentr um hernç cmpicinl epecífic de cd intervl litlógic crrepndente diferente intervl qüífer preente net frmçã, tnt pr cnteúd ttl de ín dilvid qunt pr ín individui. Cnttu-e que 48,5% d mtr frm clificd cm águ ulftd u clretd ódic; 24,2%, cm águ ulftd u clretd cálcic u mgnein; 18,2%, cm águ bicrbntd cálcic u mgnein; e 9,1%, cm águ bicrbntd ódic. Figur 3- Digrm de Piper d Aqüífer Bnit. Net áre, flux d águ ubterrâne crre em um mei de grnde cmplexidde etruturl, crcterizd pel preenç de gleri em ubl e de flh gelógic. Em diver lci, recrg dete item qüífer é relizd em áre nde já exitem tividde de lvr u que etã cbert pr pilh de rejeit pirit. Cm bjetiv de definir-e cmprtment gequímic d águ dete item qüífer em áre que já frm minerd céu bert e em ubl, em épc pd, e tmbém nde frm dipt rejeit pirit diretmente bre rch renític det frmçã, frm mtrd pç piezmétric intld n Vil Funil, itud n municípi de Siderópli. Prcuru-e vlir águ dquele piezômetr qui frm prfundd té Frmçã Bnit e d qui elecinrm-e eguinte: IPH-SD-01, IPH-SD-03, IPH-SD-06, IPH-SD-07, IPH-SD-11, IPH-SD-12 e IPH-SD-16. A Figur 4 mtr u lclizçã. O digrm de Piper, preentd n Figur 5, mtr que td águ círm n cmp d águ ulftd cálcic u mgnein, cm exceçã de um, que erá dicutid eguir. Ete intervl qüífer (Seqüênci Superir Membr Siderópli) d Frmçã Bnit, n áre d Vil Funil, preent águ de péim qulidde. O bix vlre de ph e lt

7 vlre de cidez ttl, ferr ttl e ulft, preentd n Tbel 1, demntrm cmprmetiment dete intervl qüífer nete lcl. Cbe reltr-e que et mtr frm cletd em gt de 2001 e que lgun pnt det áre, qul etá end mnitrd pel repnávei pr u recuperçã, indicm um tendênci de melhri dete qudr principlmente n que e refere prâmetr ph e ferr ttl. Lg ácid Rejeit pirit Figur 4- Lclizçã d piezômetr. Áre d Vil Funil, n prximidde d cidde de Siderópli. Figur 5- Cmprtment d águ d Sitem Aqüífer Bnit em áre degrdd pel tividde de minerçã e de beneficiment de crvã relizd em épc pd. Lcl Vil Funil, municípi de Siderópli.

8 Tbel 1-Síntee d lud de nálie de águ de piezômetr prfundd té Frmçã Bnit. Vil Funil, Municípi de Siderópli Piezômetr ph (18,9 0 C) Acidez Ttl (mg/l CCO 3 ) Ferr Ttl (mg/l) Sulft (mg/l) IPH-SD-01 2, , IPH-SD-03 2, , IPH-SD-06 2, , IPH-SD-07 3, , IPH-SD-11 7,6 6 0,86 30 IPH-SD-12 3, , IPH-SD-16 3, N entnt, cbe lientr-e que mem ne áre nde águ ubterrâne já etã btnte cmprmetid, em lgun lci cm quele nde e itu piezômetr IPH-SD-11, Frmçã Bnit preent águ prentemente de b qulidde. Ete ft indic que áre de recrg d lcl nde e picin piezômetr IPH-SD-11 itu-e fr d áre de influênci d flux prveniente d Vil Funil. Crrelçõe relizd cm empreg de lud de nálie e gráfic de Schöeller crrepndente à águ dete piezômetr e à águ de b qulidde riund d gtejment d tet d Min d Trev, itud ul d referid piezômetr, e águ de fnte itud n enct d mrr nde crre referid min mtrm grnde imilridde entre td et águ, indicnd que n c d piezômetr IPH-SD-11 recrg é riund d enct d mrr nde e lcliz Min d Trev (picind em um lcl fr d flux reginl d águ ubterrâne net prçã d bci) e nã d áre crrepndente à Vil Funil, itud lg à mntnte, de nde deveri etr e prcend recrg. Ete ft demntr grnde cmplexidde pr entendiment d flux reginl d águ ubterrâne e, cneqüentemente, pr dçã de medid mitigdr vind à recuperçã d recur hídric n áre crrepndente à bci crbnífer. O trblh de cmp executd bem cm bervçõe relizd em min de ubl permitirm verificr-e que em diver lci d bci crbnífer crre cnexã verticl d qüífer freátic cm intervl qüífer prfund. Ete ft fi percebid n municípi de Mrcjá, nde qüífer freátic relcind depóit de leque luvii liment qüífer Bnit trvé d Flh Mãe Luzi, Kreb (2004). Ft emelhnte fi verificd pr ete mem utr em Criciúm e Siderópli. A mitur cm águ d qüífer freátic reult tip intermediári de cmpiçã clretd-bicrbntd-cálcic-ódic, enriquecid cm clret, ulft, ódi, cálci e mgnéi. Cm bjetiv de e crrelcinrem águ uperficii e águ d Aqüífer

9 Bnit em áre ind pupd d minerçã, efeturm-e mtrgen n pç tubulr cntruíd n lclidde de Sã Pedr, municípi de Trevi, e n águ d ri Mãe Luzi, em eu lt cur, à mntnte d últim áre minerd. Ete pç é mi próxim d prçã crrepndente lt vle d ri Mãe Luzi, nde ind nã fi executd nenhum tividde de minerçã de crvã. A mtr d referid pç e d ri frm cletd n di 25, 26, 30 e 31 de julh de 2000, repectivmente, cnfrme pln eguir epecificd: clet de águ uperficil n ri Mãe Luzi em eu lt cur à mntnte d áre de iníci d cntminçã n ri; clet de águ d qüífer Bnit em um pç tubulr prfund, cntruíd n lt cur d ri Mãe Luzi, picind n prximidde d Min Epernç: 1 mtr cletd n pç pr ciã d tete de bmbement, nte de inicir-e referid tete; 2 mtr cletd 24 hr pó iníci d eni de bmbement e; 3 mtr cletd n finl d eni de bmbement, pó recuperçã d nível etátic finl d tete, u ej, 97 hr depi. A bervçã d 3 lud de nálie dete pç permite cnttr-e que à medid que vzã umentu ph freu um pequen crécim, mtrnd um tendênci pr lclin (ph = 8,0). D mem md, cndutividde elétric umentu d 1 pr 3 ptmr. O digrm de Piper (Figur 6), elbrd cm mtr cletd n ri Mãe Luzi e trê mtr d pç tubulr cletd durnte um tete de bmbement, indicu que net prçã d bci crbnífer, nde ind nã huve tividde de lvr e beneficiment de crvã, exite grnde imilridde gequímic entre águ ubterrâne e águ uperficii. Oberv-e que ulft preentu um ument cniderável n últim ptmr. Ete reultd deve-e à cntribuiçã de águ d nívei qüífer mi uperire, cid à cmd de crvã. Sbe-e que xidçã d pirit dicin à águ mir quntidde de ín ulft, trnfrmnd tip químic bicrbntd em ulftd cálcic. Et últim mtr fi cletd finl d tete (97 hr), ugerind que pó um determind temp recrg inclui águ já cntmind pel tividde de lvr u de beneficiment de crvã.

10 Figur 6- Digrm de Piper d águ d ri Mãe Luzi à mntnte d áre minerd e d pç. A Figur 07, 08 e 09 mtrm gráfic emilgrítmic de Schöeller (1955) pr águ ubterrâne em diferente lci d bci crbnífer. Oberv-e que cmprtment d linh crrepndente cd pnt mtrd é emelhnte, indíci de que e águ têm mem rigem. A diferenç entre el etã n tere de cd prâmetr. A Figur 7 mtr gráfic lgrítmic de Schöeller, n qul é pível e bervr cmprtment de um mtr de águ d ri Mãe Luzi e vári mtr de pç tubulre e pç ecvd relcind à Frmçã Bnit n prçã d bci crbnífer itud entre cbeceir d referid ri e cidde de Trevi. A linh têm um cmprtment imilr, indicnd que águ ubterrâne n regiã têm um mem rigem, vrind ter de cd prâmetr, principlmente d ferr. Cnttu-e que à medid que e dirige pr lci nde crrem pilh de rejeit, águ ubterrâne preentm um crécim n ter de ferr e ulft ttl. Verificu-e tmbém que águ ubterrâne ã muit emelhnte à águ d ri Mãe Luzi n u áre de mntnte nte de ele er influencid pel tividde de lvr e de beneficiment de crvã. Gráfic de Schöeller Trevi mg/l ph HCO3 SO4 Fe Mg Mn in EA-62 EA-41 EA-113 EA-119 EA-123 Pç IPH R.M.Luzi PVA-40 PE-301-TR Figur 7- Cmprtment d águ ubterrâne n prçã crrepndente lt cur d ri Mãe Luzi.

11 A Figur 08 mtr gráfic lgrítmic de Schöeller, n qul e berv cmprtment de du mtr de pç tubulre (PVA) e du de pç ecvd (EA), relcind à Frmçã Bnit, n prximidde d cidde de Siderópli. Cnttu-e que vlre de ulft ttl e de ferr ttl ã elevd, que indic que net prçã águ ubterrâne já preentm cmprmetiment pel tividde de lvr e de beneficiment de crvã. O ter de mngnê nã cmpnhu cmprtment d ferr. Gráfic de Schöeller Siderópli 1000 mg/l ph HCO3 SO4 Fe Mg Mn PVA-18 PVA-58 EA-109 EA in Figur 8- Cmprtment d águ ubterrâne n municípi de Siderópli, em pç tubulre e em pç ecvd. A Figur 09 mtr gráfic lgrítmic de Schöeller, n qul e berv cmprtment de vári mtr de pç tubulre relcind à Frmçã Bnit (PT) e um de um pç ecvd itud fr d áre minerd, relcind à Frmçã Serr Gerl (EA), n prximidde d cidde de Criciúm. O referid gráfic mtr que águ ubterrâne preentm um cmprtment emelhnte, cm vriçã n ter de ferr ttl e de mngnê. Cntt-e que et águ ubterrâne d Frmçã Bnit e águ d fnte relcind à Frmçã Serr Gerl preentm intur hidrgequímic ditint. Smente águ de um pç tubulr (PT-30-CR) preentu imilridde cm águ d fnte, principlmente n prâmetr Mg, Mn e ferr ttl, exibind cert diferenç n ín ulft e crbnt. Ete pç itu-e n prximidde de um mrr tetemunh (Mrr Cechinell) utentd pr um leir de dibái. A recrg pr áre nde e picin referid pç e prce prtir d enct d Mrr Cechinell, em ct tpgráfic mi elevd d que quel nde crrem cmd de crvã e pilh de rejeit e, prtnt, fr de áre de influênci d tividde relcind à minerçã de crvã. Cm relçã vlre de ph, águ d pç bem cntruíd, itud n municípi de Criciúm, preentrm vlre de ph dentr d pdrõe de ptbilidde.

12 Gráfic de Schöeller Criciúm mg/l ph HCO3 SO4 Fe in Mg Mn PT-53-Ed PT-45-Ed PT-71-Ed PT-30-Ed PT-34-Ed PT-41-Ed EA-05-CR Figur 9- Cmprtment d águ ubterrâne n municípi de Criciúm. N c epecífic d Frmçã Bnit, cnidernd-e lud d piezômetr d IPH (Vil Funil, municípi de Siderópli) e infrmçõe d lud de nálie d pnt de águ (pç tubulre, piezômetr e um pç ecvd), cmentd n Figur 07, 08 e 09, itud n municípi de Trevi (áre de mntnte), Siderópli (áre intermediári) e Criciúm (áre de junte), repectivmente, pde-e verificr que n municípi de Trevi vlre vrim de 3,7 (piezômetr EA-62) té 7,6 (pç IPH lclidde de Sã Pedr), cm vlr médi de 5,54. N c d municípi de Siderópli, nde tividde de minerçã de crvã frm deenvlvid cm mir intenidde em épc pd e nde e cncentr tulmente um mir númer de empre crbnífer, pde-e cnttr que vlre de ph ã bix, vrind de 2,0 (piezômetr IPH-SD-01) té 7,6 (piezômetr IPH-SD-11), cm um vlr médi de 3,7. N c d municípi de Criciúm, itud mi ul det bci, n qul exitem hje puc empre de minerçã de crvã em perçã, vlre de ph (n pç tubulre prfund bem cntruíd) vrirm de 6,3 (PT-41-ed) 8,20(pç EA-05-Cr), cm um vlr médi de 7,0. A Tbel 2 preent reultd de nálie fíic-químic e micrbilógic dete item qüífer qunt enqudrment pdrõe de ptbilidde de águ pr cnum humn, etbelecid pel Prtri n. 1469, de dezembr de 2000, d Minitéri d Súde. Cm relçã à cndutividde elétric, n municípi de Trevi vlre vrirm de 79 micrmh/cm (PE-301-Tr) té 259 micrmh/cm (piezômetr EA-119), cm exceçã d piezômetr EA-62 que preentu vlr de 3830 micrmh/cm. N c d municípi de Siderópli, cm exceçã d piezômetr EA-109, EA-130 e IPH-SD-1 que preentrm vlre de 32 micrmh/cm, 124 micrmh/cm e 356 micrmh/cm, repectivmente, demi vlre frm muit lt, chegnd 5320 micrmh/cm e 5480 micrmh/cm n piezômetr IPH- SD-01 e IPH-SD-16, repectivmente. Cnttu-e que ete vlre elevd relcinm-e td áre minerd pr crvã em épc pd. Cm relçã à cidez (expre em mg/l de CCO 3 ), td vlre frm bix,

13 vrind de 5 mg/l de CCO 3 98 mg/l de CCO 3, cm exceçã d áre d Vil Funil, em que e detectrm vlre de 3882 mg/l de CCO 3, 5554 mg/l de CCO 3 e 7741 mg/l de CCO 3 n piezômetr IPH-SD-16, IPH-SD-03 e IPH-SD-01, repectivmente. Ete vlre elevd cmpnhm vlre de cndutividde e tmbém crrepndem áre minerd pr crvã em épc pd. Sbe-e que águ cm lt cncentrçõe de cidez ã crriv pr meti, cncret e rgnim viv, Swyer e Mcrty (1967). Cm bjetiv de vlir-e influênci d diferente fnte de pluiçã identificd net bci hidrgráfic n qulidde d águ dete qüífer, nlirm-e lgun prâmetr ti cm ferr, mngnê, lumíni, clifrme feci e tti, ulft e cálci. O cálci fi incluíd prque tu cm inibidr d diluçã d meti trvé de trc iônic e precipitçã dee meti. N c d áre d Vil Funil, Leã et l. (2001), nlirm-e eguinte element e meti ped: lumíni, cádmi, cálci, chumb, cbre, ferr, mgnéi, mngnê, ptái, ódi, zinc, ulft, fluret, ólid tti e ílic lúvel.

14 Tbel 2- Crcterític fíic-químic e micrbilógic d pnt de águ Frmçã Bnit. Municípi Pdrõe de Ptbilidde Prtri d Minitéri d Súde Nº 1469/2000 RESULTADOS DE ANÁLISES - FORMAÇÃO RIO BONITO Trevi - TR Siderópli - SI Criciúm - CR Prâmetr PE PE IPH - 1 PVA - 18 PVA - 58 EA - 47 EA - 62 IPH IPH EA - 06 EA - 07 EA - 10 PT 30 Ed PT 34 Ed PT 50 Ed PT 61 Ed PT 70 Ed PT 71 Ed PT 76 Ed ph 6,0 9,5 6,00 6,40 7,60 6,90 4,40 3,20 5,60 2,00 7,60 4,30 4,40 6,10 7,20 6,50 7,00 7,00 7,50 6,40 7,20 Cndutividde (m.s.cm -1 ) ### 79,00 71,00 285,00 666,00 211,00 217,00 108, ,00 356,00 65,00 271,00 166, , ,00 649,00 672,00 Tempertur (º C) ### , ,00 19, ,00 21,50 21,80-21,80-21,80 Mngnê (mg/l) 0,1 ND ND 0,06 0,39 0,18 0,07 ND 15,60 0,63 0,16 0,746 0,105 0,05 5,00 0,09 0,17 0,19 1,21 0,26 Alclinidde Ttl (mg./l CCO 3 ) ### 26,00 11,00 138,00 118,00 3,00 11,70 24,10 ND 173,00 4,90 1,10 33,00 131,00 320,00 96,00 81,00 171,00 113,00 157,00 Alumíni (mg/l) 0, ,03 2, , Ferr Ttl (mg/l) 0,3 0,06 0,18 0,10 3,80 0,30 0,08 29, ,00 0,86 0,02 0,10 0,29 0,02 57,00 0,34 0,08 0,27 3,30 0,68 Sódi (mg/l) 200 8,10 2,08 19,80 71,00 2,20 49,00 56,00 8,70 32,20 47,00 13,70 138,00 180,00 25,40 20,40 232,00 46,00 13,60 24,00 Ptái (mg/l) ### 2,51 3,25 0,90 2,80 14,70 23,87 18,00 12,40 2,01 17,00 35,00 72,00 2,06 4,52 2,10 3,71 1,23 2,02 2,82 Cálci (mg/l) ### 2,55 5,62 21,40 60,00 6,80 3,04 10,20 368,00 36,00 3,67 10,61 11,83 36,00 568,00 8,40 136,00 46,00 79,00 57,40 Mgnéi (mg/l) ### 1,27 1,00 7,20 11,10 2,90 7,05 2,48 63,20 5,60 1,49 5,70 3,47 4,10 70,00 4,97 3,72 4,35 33,20 12,20 Clret (mg/l) 250 7,00 1,00 ND 8,00 21,20 75,26 4,64 32,00 7,00 16,26 10,68 18,54 194,00 9,00 9,00 252,00 20,00 9,00 72,00 Alclinidde de crbnt (mg/l) ### 0,0016 0,0017 0,3291 0,0563 ND ND 0,0006 ND 0,4126 ND ND 0,0025 0,1247 0,0608 0,0577 0,0487 0,3242 0,0171 0,1494 Alclinidde de Bicrbnt (mg/l CCO 3 ) ### 31,7 13,42 168,19 143,93 3,66 14,27 29,40 ND 210,85 5,95 1,34 40,26 159,76 390,37 117,09 98,80 208,45 137,85 191,46 Sulft (mg/l) 250 4,00 23,00 13,00 143,20 14,70 18,75 11, ,00 30,00 0,00 38,13 15,17 186, ,00 15,00 588,00 47,00 254,00 81,00 Clifrme Feci 0/100 ml 350,00 240, Auente Auente Auente Auente Auente Auente Auente Clifrme Tti 0/100 ml 350,00 920, Auente Auente 23,00 Auente Auente Auente Ob: ( 1 ) = Vlre máxim permitid egund pdrõe de ptbilidde de águ pr cnum humn, de crd cm Prtri d Minitéri d Súde Nº 1469 de 29 de dezembr de Pr prâmetr de ph é um vlr recmendd. ( 2 ) = ND - Nã Detectd.

15 Cm relçã lumíni, verificu-e que vlre encntrd etã de crd cm pdrõe d Orgnizçã Mundil d Súde (OMS), que ã de 0,2 mg/l. Smente um pç-pnteir em Criciúm (PO-29-Cr) preentu vlr de 0,40 mg/l de Al e um pç ecvd em Içr (PE-249- Ic), de 3,20 mg/l de Al. N c d áre d Vil Funil, cnttu-e que mente piezômetr IPH- SD-11 preentu vlre bix dentr d pdrõe d OMS, (<0,1 mg/l de Al). A águ de td demi piezômetr preentrm vlre muit lt. O piezômetr IPH-SD-16, IPH-SD-03 e IPH- SD-01 preentrm vlre de 340 mg/l de Al, 420 mg/l de Al e 508 mg/l de Al, repectivmente. Qunt cádmi, cnidernd-e pdrõe d OMS (0,005 mg/l de Cd), td vlre detectd etã cim (0.01 0,03 mg/l de Cd). O chumb tem um cmprtment um puc diferente. Verificu-e que n lci nde exitem pilh de rejeit bre rch renític tere ultrpm 0,05 mg/l de Pb, cm verificd n piezômetr IPH-SD-01, IPH-SD-03, IPH-SD-07 e IPH-SD-16, cm 0,26 mg/l de Pb, 0,23 mg/l de Pb, 0,20 mg/l de Pb e 0,48 mg/l de Pb, repectivmente. N lci nde nã há pilh de rejeit, mem n prximidde de áre minerd céu bert e cm pilh de rejeit, vlre encntrd frm bix, cm é c d lcl nde etá piezômetr IPH-SD-11, pç tubulre PT-IPH-01, PT-99-SI e PT-149-NV, td ele cm vlre inferire 0,05 mg/l de Pb, itud n municípi de Trevi, Siderópli e Nv Venez, repectivmente. Cm relçã cbre, verificu-e que td vlre encntrd etã bix d pdrã etbelecid pel OMS, que é de 1,0 mg/l de Pb,. O vlre mi elevd etã relcind à áre nde há dipiçã de rejeit, ti cm n lcl d piezômetr IPH-SD-01 e IPH-SD-16, cm,74 mg/l de Pb, e 0,28 mg/l de Pb, repectivmente. Cm relçã zinc, cnttu-e que ele preent um cmprtment emelhnte d chumb, it é, n áre nde rch renític etã cped pr rejeit pirit tere de Zn frm mi lt, cm cnttd n lci d piezômetr IPH-SD-01 mg/l de Pb, IPH-SD-03 e IPH-SD-16, cm 5,60 mg/l de Pb, 17,60 mg/l de Pb e 8,40 mg/l de Pb, repectivmente. Mchd, et l. (1984), pr ciã de eu trblh repeit d vulnerbilidde d qüífer devid à tividde de minerçã de crvã, mencin que verificnd ftre indictiv de cntminçã, em 57% d 26 mtr nlid mente ferr e zinc preentrm vlre cim d pdrõe etbelecid. O cmprtment d cncentrçã de ferr ttl nete item qüífer é btnte vriável n trê municípi citd, demntrnd vlre extrem entre municípi de Criciúm e Siderópli, cm vlre de 0,02 mg/l (PT-30ed) e 2040 mg/l (IPH-01), repectivmente. Cm relçã à cncentrçõe de ulft, vlre etã em lgun pnt muit cim (41 veze) d vlre

16 etbelecid pel prtri nterirmente referid. A figur 10 demntr cmprtment d ph, d ulft ttl, d ferr ttl, d mgnéi e d mngnê. Cncentrçã (mg/l) e ph Cmprtment d ph, Sulft, Ferr Ttl, Mgnéi e Mngnê Pdr ã = 6 9,5 Pdr ã = 250 mg/ L Pdr ã = 0,3mg/ L Pdr ã = 0,1mg/ L ph Sulft Ferr Ttl Mgnéi Mngnê 0.0 Pnt Anlid Pnt nlid: 1 - PT 53 Ed rb, 2 - PT 30 Ed rb, 3 PT 20 Ed rb, 4 - PT 21 Ed rb, 5 - PT 41 Ed rb, 6 - PT 42 Ed rb, 7 - PT 50 Ed rb, 8 - PT 46 Ed rb, 9 - PT 76 Figur 10- Vriçã d ph, d ulft, d ferr ttl, d mgnéi e d mngnê n águ d pnt nlid n regiã crbnífer, relcind à Frmçã Bnit. A referid figur mtr que ferr ttl cmpnh cmprtment d mngnê, que mgnéi preent um cmprtment ditint d demi element e que ulft tende cmpnhr cmprtment d ferr e d mngnê. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trblh relizd indicrm que águ d Sitem Aqüífer Bnit n regiã crbnífer puem grnde vriçã cmpicinl em preentr um hernç cmpicinl epecífic de cd intervl litlógic crrepndente diferente intervl qüífer preente net frmçã, tnt pr cnteúd ttl de ín dilvid qunt pr ín individui. Obervçõe relizd em min de ubl permitirm verificr-e que em diver lci d bci crbnífer dá-e cnexã verticl d qüífer freátic cm intervl qüífer prfund. A mitur cm águ d qüífer freátic reult tip intermediári de cmpiçã clretdbicrbntd-cálcic-ódic, enriquecid cm clret, ulft, ódi, cálci e mgnéi.

17 O principi ftre repnávei pel cntminçã d qüífer ã: exitênci de enrme pilh de rejeit pirit dipt de frm letóri, gleri ntig que e encntrm chei de águ ácid, má qulidde d recur hídric uperficii e preenç de flh gelógic. Cnttu-e que devid à inten tividde de expltçã e de beneficiment de crvã relizd em épc pd, et regiã preent hje prblem de cntminçã d recur hídric tnt uperficii cm ubterrâne. O qüífer, ind que nã e encntrem tã erimente cmprmetid e cmprd recur hídric uperficii, já puem um gru de cntminçã btnte elevd devid, bretud, à má dipiçã d pilh de rejeit pirit que, trvé d flh gelógic e d cur d águ, tum diretmente bre recur hídric ubterrâne, levnd- um precupnte etd de degrdçã. Td ete ft demntrm grnde cmplexidde pr entendiment d flux reginl d águ ubterrâne e, cneqüentemente, pr dçã de medid mitigdr que bjetivem recuperçã d recur hídric n áre crrepndente à bci crbnífer de Snt Ctrin. Atulmente exite incluive um çã d Minitéri Públic Federl, cndennd Uniã, etd de Snt Ctrin e minerdre de crvã prmverem recuperçã mbientl d regiã crbnífer, end fc principl d referid çã recuperçã d recur hídric uperficii e ubterrâne. Det frm, crcterizçã hidrquímic d águ ubterrâne é fundmentl pr que e p efetur recuperçã mbientl de áre. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KREBS, A, S, J Cntribuiçã cnheciment d recur hídric ubterrâne d bci hidrgráfic d ri Arrnguá, SC. Flrinópli, UFSC, Deprtment de Geciênci, v. 375p. (Tee de Dutrd). LEÃO, M. I.; KREBS, A. S. J.; CAICEDO, N. L.; RISSO, A.; ZANCAN FILHO, L. C. Avliçã d cntminçã n áre d Vil Funil pr tividde de minerçã de crvã, Siderópli, SC. Prt Alegre: UFRGS/IPH, p. SAWYER, C, N.; McCARTY, P. L. Chemitry fr nitry engineer. Tky: Kgkuk, p. SCHÖELLER, H. Ei ur l qulité chimique de l eu detinée à l limenttin de l hmme dn le py ride. Pri: Terre et Eux, 24: 4-11, 1955.

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

ircuit ennte de ª Ordem O md nturi, u pól, ã independente d frm de excitçã dede que incluã de excitçã nã ltere etrutur nturl d circuit. N ( X ( H ( Pól D( 0 > etrutur D( X i ( nturl crrepnde X i ( 0 Plinómi

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Lrg de Sã Frncic Jrdim d Tíli Jrdim d Tíli V ve c D r. er c M h Pin t t e r rte N u S rm Pin ré Má L rg u F R. d iç d e P v Tr li v T. Ã ND FU te N r N D n m G L er ín nh Cu d RN J il d G de RU en nt

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

PANORAMA DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

PANORAMA DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Bel Hriznte/MG 24 27/11/2014 PANORAMA DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rhy Eyer Cbrl (*), Luiz Silv Betim, An Lúci Bhi Lpe, Regin Lúci Meeir e Suz

Leia mais

Definição e Criação de Molduras

Definição e Criação de Molduras TQS - Mldur Escrit pr Eng. Cmil Ferreir Seg, 20 Mi 2013 09:47 - Ness mensg rei lg dic crir nv mldur pltg n TQS. Ain nesse mesm text, lbrrei ts sbre recurs interessnte p uxiliá-ls criçã crimbs (u sels)

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete, Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu

Leia mais

Química C Semi-Extensivo V. 4

Química C Semi-Extensivo V. 4 Químic C Semi-Extensiv V 4 Exercícis 0) B 0) D 06) A 0) D Pel equçã dd, cnstnte de equilíbri é: c = [ ][ HPO ] 4 H [][ 0, ] = 0, [ HPO 4] [ ] 04) E I (OH) + + + H + A + B + A 05) D tmpã [OH + ] Rege cm

Leia mais

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO.

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO. leã IR ÍL é t ei le, ni e liõe e eent tiie eüenii. le 1 e 2, liõe enle tl i e nnte, filitn eni lfet. ei le etã lt à itetiã fíli ilái, eitin, e nei, e fe lie itetiente n e e ln, fen inteenõe e eee e l ln

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA) 1.0 INTRODUÇÃO

VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA) 1.0 INTRODUÇÃO GGH/008 6 de Outubr de 00 Cmpins - Sã Pul - Brsil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA)

Leia mais

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira:

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira: MATRIZES Definiçã Chm-se mtriz d tip m x n (m IN* e n IN*) td tel M frmd pr númers reis distriuíds em m linhs e n cluns. Em um mtriz M de m linhs e n cluns pdems representr seus elements d seguinte mneir:

Leia mais

Uma publicação que é referência no setor

Uma publicação que é referência no setor ublic qu é rfrêci Vlt r rfiii ii frcêuc, viári, c, bitclgi, litíci, quíic fi, quit hitlr, i vi qu cl cti é u xigêci, rvit Cl Cti fc luçõ tclógic r rli brilir. C iibui irigi, ublic g rtt ghri ut, r Quli,

Leia mais

Estudo de impacto das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos superficiais e sobre os níveis dos aqüíferos na Bacia do Rio Tocantins.

Estudo de impacto das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos superficiais e sobre os níveis dos aqüíferos na Bacia do Rio Tocantins. Estud de impct ds mudnçs climátics sbre s recurss hídrics superficiis e sbre s níveis ds qüífers n Bci d Ri Tcntins. Jvier Tmsell, Dniel Andrés Rdrigue, Lu Adrin Curts, Mônic Ferreir, Juli Cér Ferreir

Leia mais

Escrito por Sônia Oliveira Qua, 19 de Janeiro de :03 - Última atualização Dom, 25 de Dezembro de :18

Escrito por Sônia Oliveira Qua, 19 de Janeiro de :03 - Última atualização Dom, 25 de Dezembro de :18 Brilid O fntástic reveilln Cpcbn Escrit pr Sôni Oliveir Qu, 19 Jneir 2011 22:03 - Últim tulizçã Dm, 25 Dezembr 2011 08:18 Ess mensgem reveilln me fi envid pr pess só vi vez e já vi fzer is ns, jur se encntrr

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

Brincando com o CRUZADINHA LABIRINTO 7 ERROS JOGO DAS SOMBRAS CAÇA-PALAVRAS E MUITO MAIS! ENCARTE COM JOGO DA MEMÓRIA. Ano 8 - nº 8 - Dezembro / 2010

Brincando com o CRUZADINHA LABIRINTO 7 ERROS JOGO DAS SOMBRAS CAÇA-PALAVRAS E MUITO MAIS! ENCARTE COM JOGO DA MEMÓRIA. Ano 8 - nº 8 - Dezembro / 2010 Um publicçã d Cntruind um vid mlhr www.mbigucci.cm.br Brincnd cm n - nº - Dzmbr / 2010 tividd infnti pr prndr, brincr divrtir! NCRT COM JOGO D MMÓRI CRUZDINH LBIRINTO 7 RROS JOGO DS SOMBRS CÇ-PLVRS MUITO

Leia mais

Minha vida está mudando.

Minha vida está mudando. U jt v vv. Mh v tá. Q á, z, t Q. 11 h t M é Alc b h l t g, c FLR DA IDAD. t ql. c l, ã, q é pcólg c z. l íc f tã é ã cêc Sb, t l t c é É, t, t b. h c M. g c p lh! t q h c Pq t, tbé c t j, q é, bc, á c.

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

AQUECEDORES & PRESSURIZADORES. AF114 Catalogo Aquecedores 2014 AB 400x200mm.indd 1 04/06/14 10:32

AQUECEDORES & PRESSURIZADORES. AF114 Catalogo Aquecedores 2014 AB 400x200mm.indd 1 04/06/14 10:32 QUEEDORES & PRESSURIZDORES 2014 F114 lg qud 2014 400x200.indd 1 04/06/14 10:32 Linh Águ Qun Obi. Mi fiin, i unávl. S unávl é uiliz u nui d f i inlign. É iiz uld, duzi dpdíi, g i i fiz. É i qu Linh Águ

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

Preciso De Ti (Diante do Trono)

Preciso De Ti (Diante do Trono) Pres e (inte d Trn) rrnj r MRCLO MINL úvids, sugestões, cntt: mrcelminl@yh.cm.br Srn ndnte /F# /F# lt Tenr Bss rárárá rá rárá 6 1.Pre 4/6 s Pre s d Teu 2.Nã ss_esque cer que i zes Teu 1.Pre s Pre s d 2.Nã

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais

White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais Datas Comemorativas White Paper Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais As datas comemorativas podem ser exploradas para rentabilizar o seu comércio, seja ele físico ou online. Dedique

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 09 a 12

QUÍMICA. Questões de 09 a 12 GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes

Leia mais

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO Regiã ABC/ SP - jneir de 2019 1 Nt metdlógic METODOLOGIA I. UNIVERSO: Mrdres d regiã ABC cm 15 ns u mis. II. METODOLOGIA: O levntment fi relizd tend cm metdlgi

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

José Maurício Nunes Garcia ( )

José Maurício Nunes Garcia ( ) José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 01 a 04

QUÍMICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 QUÍ. 1 QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. Os íons cálcio dissolvidos em água são responsáveis pela dureza desta. Em determinadas regiões do Estado de Minas Gerais, nas estações de tratamento de água,

Leia mais

16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DMNSTRÇÃ FNNCER Uma bordagem Prática 5a. Edição Editora tlas Masakazu Hoji NTRDUÇÃ À Capítulo 1 DMNSTRÇÃ FNNCER 1.1 dministração financeira nas empresas 1.2 ntegração dos conceitos contábeis com os conceitos

Leia mais

3 Simulado. enem. Nome: Duração do simulado: 5h30min. Preparatório. Simulado 3

3 Simulado. enem. Nome: Duração do simulado: 5h30min. Preparatório. Simulado 3 3 Simuld Preprtóri enem Simuld 3 Nme: N Ciênci Humn e u Tecnlgi Ciênci d Nturez e u Tecnlgi Lingugen, Códig e u Tecnlgi Mtemátic e u Tecnlgi INSTRUÇÕES 1. Preench cmp de identificçã. 2. Ete imuld cntém

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres grupmen e c rª ur yre nn ecunár ÇÃ U c ur rer e urm c ecunár rª ur yre, Qurer, ué ur enfc-humnc e ênc e ecng 10º º Q B e º 1 exnre gue ure 86 2 nré pe n 11112 3 rn uz ver 111 4 ne ber re 88 5 ne exnr rnh

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enio ágin 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é um norm técnic, preent o procedimento pr determinção d m epecífic prente do olo, in itu, com, plicdo

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE TRICLR JG jogo! IMGENS DE TDS S TIMES D SÃ PUL VL. 7 SÃ PUL FUTEBL CLUBE SÃ PUL FUTEBL CLUBE produção michael 29-serra UM RESGTE DE QUSE 9 NS DE HISTÓRI SÃ-PULIN TRVÉS DE FTS DS MIS DE 5.6 JGS D CLUBE

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling cminho com Jesus Miss do Tempo omum com crinçs (rno prtiturs) oornção: Ir. Miri T. Koing 1) É tão bonito no tr (ntrd) cminho com Jesus (Miss do Tempo omum com crinçs) & 2 4 m œ É tão bo ni to no_ tr me

Leia mais

MAPA DE VEGETAÇÃO PA R Q U E E S TA D U A L D A. Casa do guarda do parque Escola ambiental

MAPA DE VEGETAÇÃO PA R Q U E E S TA D U A L D A. Casa do guarda do parque Escola ambiental 25 255 26 265-53 54'3" 7242 R Q U E E T D U L D BEÇ D CHRR c Cs d gurd d prque Escl mbientl M ru 7242-24 54'3" -53 55'" r eg Cór Rdvi Estrd ecuári Trilh Trumã Hidrgrfi Curvs de Nível (intervl de 2 em 2

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

Leia mais

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas !"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ELERÔNCA DE POÊNCA EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE NÃO CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 1Q) Da circuit abaix, cnieran i ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b)

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais