ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
|
|
- Mônica Ferretti Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ELERÔNCA DE POÊNCA EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE NÃO CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 1Q) Da circuit abaix, cnieran i ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte g) Ebce a frma e na a crrente e a tenã na carga ne e e A pe er bti a cniçõe iniciai, cm Prtant luçã item (a) Eta crrente trna-e nula em, prtant: 1
2 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Fixan uma expreã para ângul e extinçã a crrente: Ou A erivaa eta funçã é: O algritm e Newtn Rapn n iz que: Valre utiliza na luçã prblema: Uan cm valr inicial β =π.
3 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente méia na carga é aa pr: luçã item (b) luçõe btia iretamente na HP. luçã item (c) O valr eficaz a crrente é: 3
4 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. luçã item () enã méia na carga: 9,697A luçã item (e) enã eficaza na carga: luçã item (f) O fatr e ptência é: ) Da circuit abaix, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente n i b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte g) Ebce a frma e na a crrente e a tenã na carga 4
5 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Aplican terema a uperpiçã a circuit btem: Devi a fnte e tenã em regime: Devi a fnte Aicinan a ua ituaçõe e efeit tranitóri tem para interval : Obervan que i inicia ua cnuçã apena quan a tenã a fnte é uperaa pela tenã e fnte CA, u eja quan entã a preença inutr. O valr ângul e cnuçã inicial é. ubtituin na equaçã riginal: One t =. Fazen an pem ecrever: Calculan valre a partir a tem: Prtant: Calculan ângul e extinçã a crrente: Amitin valr inicial e 5
6 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 6
7 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. O ângul e cnuçã e crrente n i é: A crrente méia na carga é: A crrente eficaz é: A tenã méia na carga é: A tenã eficaz na carga é: 7
8 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. O fatr e ptência em relaçã a carga é: 3Q) Da circuit abaix, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte g) Ebce a frma e na a crrente e a tenã na carga O i apena cnuz quan a tenã a ree upera a tenã a fnte, prtant ângul inicial e cnuçã é: O ângul final e cnuçã crre quan a tenã a fnte CA fica menr que a que a tenã, e pr imetria pe er calculaa pr: O ângul e cnuçã i é: Durante a cnuçã, n interval, é aa pr: a crrente que circula n circuit A crrente méia na carga pe er calculaa pela expreã: 8
9 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente eficaz na carga é: A tenã méia na carga é: A tenã eficaz na carga é: O fatr e ptência vit pela carga é: 4) N circuit abaix, cniere que a inutância inutr é grane uficiente para manter a crrente n mem cntante e que circuit pera em regime etacinári. Neta ituaçã eterminar: a) A tenã n terminai i D. b) A tenã n terminai i D1. c) A crrente eficaze a fnte, n i D1 e n i D. ) A crrente méia na fnte, n i D1 e n i D. e) O fatr e ptência vit pela carga. 9
10 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Na cniçã e regime, a crrente na carga é aa pr: A crrente méia a fnte CA é aa pr: A crrente eficaz a fnte CA é aa pr: A crrente eficaz na carga é a mema a crrente méia. A ptência na carga é aa pr E fatr e ptência vit pela fnte é: Circuit e imulaçã (PM) 1
11 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Reulta a imulaçã e cima para baix V D1 e V D. Reulta a imulaçã: De cima para baix, L, D1 e D. EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 5) Da circuit abaix, cnieran CR ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente CR. b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte 11
12 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ne e A pe er bti a cniçõe iniciai, cm Prtant 1
13 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 13
14 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente méia na carga é aa pr: luçã item (b) luçõe btia iretamente na HP. luçã item (c) O valr eficaz a crrente é: enã méia na carga: luçã item (e) enã eficaz na carga: luçã item (f) O fatr e ptência é: 14
15 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 6) Da circuit abaix, cnieran CR ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente CR b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte 7) Da circuit abaix, cnieran CR ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente CR b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte. 8) Da circuit abaix, eterminar para 6 : a) A crrente méia na carga. (1, pnt) b) A crrente méia n tiritre (1, pnt) c) A crrente méia n i e rtaçã (1, pnt) ) A crrente eficaz ecunári traf (1, pnt) 15
16 enã e crrente na carga mh O=R 3 4 V81= V 1 V=pV MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. e) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. Cniere t emicnutre e tranfrmar ieai e peraçã cm 6Hz.. luçã: a) Cm nã exitem element que armazenam energia na carga retificar, pnt e cmutaçã tiritre cincie cm a paagem a ree pel zer, que é pnt ne a tenã entre an e cat tiritre em eta LGADO fica negativa eligan-. t crre n emicicl pitiv a ree n pnt crrepnente a temp t ( k 1) / e, para emicicl negativ em t k / en k =, 1,,... 3 Retificar cntrla mnfáic em pnte cm carga reitiva 5 enã 15 Crrente 1 5 *pi/ alfa(ra)/377 pi/377 temp em egun Frma e na a tenã e crrente na carga A tenã méia na carga é aa pr: E E / * 18 18en(* *6t) t c * pi *6* / *18 1 c 6 11, V 54 / 377 / 377 * 18 c c 16
17 mh O= R MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. E 11,54 6, 77A R b) A crrente méia em caa tiritr é aa pela expreã: 6,77 3, 38A c) A crrente méia n i é zer. ) A crrente méia n ecunári tranfrmar é a mema a carga excet pel fat a mema na carga nunca er negativa, pr er retificar cm carga reitiva, enquant n ecunári a mema erá alternaa, prém erá uma na enial itrcia. RM V R / / en *6t t V R / / 1 c *(* *6t) t / / V 1 V c t c tt R / / R 4 V en R 4 = c *18 / 3 c *6 4 =8,7 A 9) N circuit retificar abaix, aben-e que a tenã eficaz n ecunári tranfrmar é 18Vrm, a freqüência 6Hz, que a inutância e iperã 1,5 mh e que circuit etá peran em regime permanente, calcular: a) A tenã méia na carga. b) A crrente méia na carga. c) A crrente méia em caa i. ) A crrente eficaz n ecunári e) A crrente eficaz em caa i. f) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. g) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar. 4 V5=E ~ L = 3 D D D 1 D rm L Vx V=p V OLUÇÃO: a) A tenã cntínua na carga para a cniçã e tranfrmar e tiritre ieai é: * V *18 E 16, 5V _ ieal a tenã méia ubtraía a aía evi a inutr e iperã é aa pr: 17
18 - MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. E E _ ieal ** * f * L c E L c R E E _ ieal, aim: * , 48A 3 *377 *1,5.1 Lc E R * V L c E R b) A crrente méia em caa i pe er btia e: D D / 3, 74A a) A crrente eficaz n ecunári é btia a análie a frma e na abaix: Frma e na a tenã e crrente n ecunári tranfrmar. V t t r a rmf nart ir + ánuce + n V ãne n ánuce ir nart rmf a r )t( v et nerr C - )t( i é a crrente méia na carga retificar. N interval t / terem circuit equivalente cm i D1 e D4 cnuzin imultaneamente evi a cmutaçã cm uma inutância muit grane na carga e cnieran a reitência enrlament ecunári zer.: 18
19 mh O= R V5=E ~ =L 3 4 ãçunc V81= V H m,5 1 1 = L ãçunc me me V=p V MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. i( t ) t i( t) V en( t) V en( t) L V en( t) i( t) ne λ e τ ã t L L variávei auxiliare. A integraçã acima permite a btençã a expreã: V i( t) 1 c( t) para a regiã t / L Utilizan mem racicíni para a regiã / t ( ) / btem: V i( t) 1 c( t) para a regiã / t ( ) / L berve que eta última expreã também é vália para a regiã t / e cnierarm a tenã aplicaa igual a V en( t), cm it utilizarem mem interval e integraçã para a btençã valr eficaz a crrente n ecunári tranfrmar. O ângul e cmutaçã é calcula a partir a expreã a crrente e cmutaçã n interval t /. V 1 1 c c 1 c 1 1 L V L V ne 45, 14A L * *1,5.1 * 47,48 e ne c ,9 45,14 A crrente eficaz n ecunári pe er btia e / / ( ) / 1 1 c t t 1 c( t) t / 1 c lembran que / c t en en() 1 c 4 / (1 c ) (1 c ) en 19
20 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 1 ( ) / / en 1 c( t) 1 t en() 1 c 4 / 1 (1 c ) t (1 c ) / man ete term btem: (1 c ) (1 c ) 3 (1 c ) en en() (1 c ) en 45,14 (1 c 37,9 ) 44, 7A e) A crrente eficaz em caa i é aa pr: 44,7 RM _ D 31, 61A f) O fatr e ptência é a pr: R E 47,48 * 47,48*5 FP,855 V 18*44,7 g) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar erá: V _ real 18 en(*37,9 ) 3 (1 c 37,9 ) 37,9 en37,9 1 en(* ) V en( t) t V / _ Nm _ N, m / ,9 * /18 en(*37,9 ) V *18* 174, 86V _ Re al 4 Nte que etá tenã crre apó a reatância e iperã trtanfrmar. A figura abaix mtra a imulaçã ete exercíci realizaa cm MatLab.
21 crrente n ecunári em ampere MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 5 enã na carga RLE Crrente n ecunári tranfrmar temp em egun CAO DE RANFORMADOR COM REAÂNCA DE DPERÃO 1) N retificar abaix, abe-e que a tenã eficaz n primári tranfrmar é 18V, que mem pera cm 6Hz, que reitr é e 5Ω, que a inutância em érie cm a carga é,h e que tranfrmar tem uma inutância e iperã igual a 1,mH, eterminar para a cniçã e peraçã em regime: a) A crrente méia na carga, n i retificar e n i e ra livre. b) A tenã méia na carga. c) A tenã eficaz na carga. ) A crrente eficaz n ecunári tranfrmar. e) A crrente eficaz na carga, n i retificar e n i e ra livre. f) O fatr e ptência na aía tranfrmar. R e RL D :1 1 ) = e )t( / L i R>>L )t( i )t( i )t( L t ( ic ne p E )t( )t( p p e OLUÇÃO: e ( t) e ( t) *18* en(* *6* t) p A tenã méia na carga circuit para a cniçã e tranfrmar ieal pe er calculaa pr: E V V *18 en( t) t = 81,3V Cm L * *6*, 75, 4 e R 5 u eja L R pem cnierar um ca e carga muit inutiva en a crrente na carga cntante e eu valr méi 1
22 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. aprximaamente igual a eu valr eficaz. A inutância e iperã tem efeit e retarar a cmutaçã a crrente entre i D e i e ra livre (RL) curtcircuitan mmentaneamente ecunári tranfrmar e cneqüentemente iminuin valr méi a tenã e a crrente na carga.. A análie abaix mtra efeit a inutância e iperã bre valre méi a tenã na carga e a crrente eficaz n tranfrmar. N interval e cmutaçã vale a expreã id ( t) irl( t), u eja i e retificaçã e i e ra livre peram cm cnuzin imultaneamente urante a cmutaçõe a crrente. Cm it, urante a cmutaçõe, circuit equivalente vit pel terminai tranfrmar é: V Vp L c e a crrente e cmutaçã n interval k / t k / cm k,1,,3... é aa pr, id ( t ) t i ( t) V en( t) V en( ) D Lc V en( t) id ( t) t t t L ( ) c Lc ne γ e τ ã variávei auxiliare. Relven ea equaçõe btem: V id ( t) (1 c t) (1 c t) para k / t k / Lc Nte que a partir eta expreã pem bter uma utra para calcular vaç]lr ângul e cmutaçã μ, em t tem que i ( / ) u D ( 1 c ) que implica que c 1 1. ne V que é a crrente e curt-circuit n interval cniera. L c A cnieram interval ( k 1) / t (k 1) / ne crrem emicicl negativ a ree elétrica vem que a frma e na n i retificar é a mema que n i e ra livre n interval k / t k /, cm i i ( t) i ( t) (1 c ). Cm ( 1 c ) tem que, t RL( t ) D RL i A figura abaix mtra it. ( t) c( t) c RL para k / t k /
23 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. RL V t V r r a a rm f rmf nart nart ir ir ánuce + ánuce n n et nerr ãne C )t( i )t( )t( i v D i )t( + t - A variaçã a tenã méia na carga pe er calculaa pela expreã: / V V E V en( t) t (1 c ) (1 c ) Cm ( 1 c ) E V Lc N pnt t i D ( / ) cm i ( / ) aí terem RL * 1 (1 c ) c 1 V * V L c cm *18 56, 68A 3 * *6*1,.1 A variaçã e tenã méia na carga pe er calculaa pr, / V V V L c E V en t t ( ) (1 c ) V Lc a) Pem entã, calcular a crrente méia na carga cnieran efeit a reatância e iperã bre retificar ieal. V *18 V L c R 15,75A 3 Lc * *6*1,.1 R 5 A crrente méia n i retificar e n i e ra livre ã iguai 15,75/ 7, 875A _ RL _ D b) A tenaã méia na carga para ca real erá: 3 * *6*1,.1 *15,75 E 81,3 E 81,3 78, 76V c) A tenã eficaz na carga erá: 3
24 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V _ real 1 en(* ) V en( t) t V / 1 _ Nm _ N, m / ,6 * /18 en(*13,6 ) V *18* 17, 1V _ Re al 4 ) A crrente e curt-circuit é *18 56, 68A 3 * *6*1,.1 O ângul e cmutaçã pe er calcula e, 15,75 c ,6,37ra 56,68 A crrente eficaz n ecunári tranfrmar pe er calculaa e: / / / 1 1 c( t) t c( t) c t 1 c / / / / 1 c( t) t c( t) c t 1 c t / t / / / 1 c( t) c ( t) t c ( t) c c( t) c ( ) t 1 c t 1 en( ) (1 c ) 1 c en 1 13,6 en(*13,6 ) 56,68 (1 c13,6 ) 4 18 e) A crrente eficaz na carga é igual a crrente méia em funçã ripple a crrente er muit pequen. g) O fatr e ptência pe er calcula pela razã entre a ptência iipaa pel reitr e carga e a ptência aparente frnecia pel tranfrmar. / 1 c(13,6 ) * en(13,6 ) 11, A 15,75 *5 FP,64 18*11,4 pe-e bervar reulta, que retificare mnfáic e meia-na apreentam valre muit baix e fatr e ptência. 11) N circuit retificar abaix, aben-e que a tenã eficaz n ecunári tranfrmar é 18Vrm, a freqüência 6Hz, que a inutância e iperã 1,5 mh e que circuit etá peran em regime permanente, calcular: h) A tenã méia na carga. i) A crrente méia na carga. j) A crrente méia em caa i. k) A crrente eficaz n ecunári l) A crrente eficaz em caa i. m) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. n) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar. 4
25 mh O= R MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 4 V5=E ~ L = 3 D D D 1 D rm L Vx V=p V OLUÇÃO: a) A tenã cntínua na carga para a cniçã e tranfrmar e tiritre ieai é: * V *18 E 16, 5V _ ieal a tenã méia ubtraía a aía evi a inutr e iperã é aa pr: ** * f * L L c c E, aim: * V E _ ieal E R E E _ ieal Lc E * , 48A 3 *377 *1,5.1 b) A crrente méia em caa i pe er btia e: D D / 3, 74A R L c E R b) A crrente eficaz n ecunári é btia a análie a frma e na abaix: Frma e na a tenã e crrente n ecunári tranfrmar. 5
26 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V V t t mh O= R V5=E ~ =L r r a a rmf rmf 3 nart nart ir ir V81= V + 4 ánuce + ánuce ãçunc H m,5 1 1 = L ãçunc n n me me et nerr ãne V=p V C )t( - )t( i v - é a crrente méia na carga retificar. N interval t / terem circuit equivalente cm i D1 e D4 cnuzin imultaneamente evi a cmutaçã cm uma inutância muit grane na carga e cnieran a reitência enrlament ecunári zer.: i( t ) t i( t) V en( t) V en( t) L V en( t) i( t) ne λ e τ ã t L L variávei auxiliare. A integraçã acima permite a btençã a expreã: V i( t) 1 c( t) para a regiã t / L Utilizan mem racicíni para a regiã / t ( ) / btem: V i( t) 1 c( t) para a regiã / t ( ) / L berve que eta última expreã também é vália para a regiã t / e cnierarm a tenã aplicaa igual a V en( t), cm it utilizarem mem interval e integraçã para a btençã valr eficaz a crrente n ecunári tranfrmar. O ângul e cmutaçã é calcula a partir a expreã a crrente e cmutaçã n interval t /. 6
27 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V 1 1 c c 1 c 1 1 L V L V ne 45, 14A L * *1,5.1 * 47,48 e ne c ,9 45,14 A crrente eficaz n ecunári pe er btia e 1 / lembran que 1 / en / ( ) / 1 c t t 1 c( t) / / 1 c 1 c 1 t en() 1 c 4 (1 c ) t (1 c ) en 1 ( ) / / en 1 c( t) 1 t en() 1 c 4 / 1 (1 c ) t (1 c ) / man ete term btem: (1 c ) (1 c ) 3 (1 c ) en en() (1 c ) en 45,14 (1 c 37,9 ) 44, 7A e) A crrente eficaz em caa i é aa pr: 44,7 RM _ D 31, 61A f) O fatr e ptência é a pr: R E 47,48 * 47,48*5 FP,855 V 18*44,7 g) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar erá: 18 en(*37,9 ) 3 (1 c 37,9 ) 37,9 en37,9 7
28 crrente n ecunári em ampere mh O=R 3 4 V81= V 1 V=pV MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V _ real 1 en(* ) V en( t) t V / _ Nm _ N, m / ,9 * /18 en(*37,9 ) V *18* 174, 86V _ Re al 4 Nte que etá tenã crre apó a reatância e iperã trtanfrmar. A figura abaix mtra a imulaçã ete exercíci realizaa cm MatLab. 5 enã na carga RLE Crrente n ecunári tranfrmar temp em egun 1) Da circuit abaix, eterminar para 6 : f) A crrente méia na carga. (1, pnt) g) A crrente méia n tiritre (1, pnt) h) A crrente méia n i e rtaçã (1, pnt) i) A crrente eficaz ecunári traf (1, pnt) j) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. Cniere t emicnutre e tranfrmar ieai e peraçã cm 6Hz.. luçã: a) Cm nã exitem element que armazenam energia na carga retificar, pnt e cmutaçã tiritre cincie cm a paagem a ree pel zer, que é pnt ne a tenã entre an e cat tiritre em eta LGADO fica negativa eligan-. t crre n emicicl pitiv a ree n pnt crrepnente a temp t ( k 1) / e, para emicicl negativ em t k / en k =, 1,,... 8
29 enã e crrente na carga MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 3 Retificar cntrla mnfáic em pnte cm carga reitiva 5 enã 15 Crrente 1 5 *pi/ alfa(ra)/377 pi/377 temp em egun Frma e na a tenã e crrente na carga A tenã méia na carga é aa pr: E / * 18 18en(* *6t) t c * pi *6* / / 377 / 377 * 18 c c *18 E 1 c 6 11, 54V E 11,54 6, 77A R b) A crrente méia em caa tiritr é aa pela expreã: 6,77 3, 38A c) A crrente méia n i é zer. ) A crrente méia n ecunári tranfrmar é a mema a carga excet pel fat a mema na carga nunca er negativa, pr er retificar cm carga reitiva, enquant n ecunári a mema erá alternaa, prém erá uma na enial itrcia. RM V R / / en *6t t V R / / 1 c *(* *6t) t / / V 1 V c t c tt R / / R 4 c 9
30 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V en = R 4 *18 / 3 c *6 4 =8,7 A GRADADORE 13) Da circuit a figura Gra1 abaix, eterminar valre ângul e cntrle e m a e bter um cntrle a ptência aplicaa na carga entre 3% e 8% valr máxim pível. Cniere a fnte e tiritre ieai. Amita que CR tem i/t max = 5 A/u e epecifique um inutr e prteçã para evitar falha tiritre. Elabre um circuit e cntrle para a realizaçã eta tarefa e cntrle entre limite etabeleci acima. = V = R ) rm( z H6 V43 =f ~ A ptência máxima pível na carga é: Figura Gra1 A ptência b cntrle eejaa ã: e A tenã eficaz na carga é funçã ângul e cntrle, u eja: Aim tem: A variável eejaa n prblema é α, prtant: Cuja erivaa em relaçã a α é: Cm i tem: 3
31 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. e ubtituin valre: e Determinaçã e Aplican mét e Newtn-Rapn uan um valr inicial para amb ca e tem: Repetin para a eterminaçã e -, ,996 -,334 -,7939 1,575 -,78 -,7589 1,566 -,3944 -,7581 Prteçã cm relaçã a i/t. -, ,996,75 -,7939,468 -,175 -,79 1,8854,97 -,94 1,896,3471 -,8978 Aim e Pr exempl: 14) Da circuit abaix, eterminar a crrente eficaz na carga para ângul e valre epecifica na figura Gra e fatr e ptência. Verifique e a crrente é cntínua u ecntínua.amita que tiritre e a fnte ã ieai. Qual é a crrente e pic n tiritre: 31
32 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente na carga flui entre Figura Gra e tem a frma: Amitin cnuçã ecntínua e crrente, tem para. Aim n interval epecifica: que unifrmizan para ângul em raian á: Prgrame ua HP para relver prblema. Nã e equeça e clcá-la para perar cm raian: (n) (n ) ((n )) (n+1), ,795 3,957 3,957 -, ,9886 3,7841 3,7841,466 -,9954 3,7848 3,7848 -,8753 -, , , ,17 -, , Oberve que que é menr que que é pnt e gatilhament CR cmpanheir n emicicl negativ, it caracteriza ecntinuiae na crrente circuit, u eja, ta vez que um tiritre ipara a crrente n circuit, evi a emicicl anterir já caiu para zer. 3
33 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente eficaz na carga circuit é: A ptência iipaa na carga é: O fatr e ptência vit pela fnte é: )=,768 A crrente e pic n tiritre pe er calculaa utilizan-e terema e máxim e mínim: Aplican Newtn-Rapn cm valr inicial e (n) (ωtn ) ((tn )) t (n+1), ,8856,3439,3439 -, ,5973,487,487, ,3564,437,437,5855-1,3534,4368,4368 -,1 --1,3534,4368 A crrente e pic crre em e caa emicicl. A crrente e pic é: iníci 33
34 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A tenã eficaz a carga é calculaa pr: ULZANDO O MÉODO DE NEWON-RAPON NA HP-48GX (RPN) Um prblema e eletrônica e ptência ne ângul e extinçã a crrente n circuit abaix mente pe er bti pela equaçã trancenental mtraa abaix eve er relvi pel mét e Newtn-Rapn. O prblema: Determinar valr e β (ângul e extinçã a crrente em caa cicl a fnte e alimentaçã) n circuit equematiza abaix: Aim: A erivaa a expreã acima em relaçã a β é: Amitin valr inicial e que crrepne a ituaçã a fnte cc inverten a plariae i n ca inutr L curtcircuita. O algritm e Newtn-Rapn n iz que: 34
35 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Aim cálcul valre e β per er calcula até bterm um valr batante próxim e zer para a crrente, que amitirem cm luçã prblema. A luçã prblema pe er implementaa em uma calculara HP48GX utilizan eguinte prceiment: Preine a tecla na eguinte equência: ENER Preine alpha manten-a preinaa e igite FUNC lte a tecla alpha e preine ENER O vir e ua calculara everá mtra uma pçã FUNC que crrepne a funçã que vcê criu. Repita prceiment para a erivaa a funçã acima. ENER Preine alpha manten-a preinaa e igite FLN lte a tecla alpha e preine ENER O vir e ua calculara everá mtra uma pçã FLN que crrepne a funçã que vcê criu. Vcê pe tetar eu algritm uan eguinte mét (RPN) e a máquina everá perar em raian: ecle.8815 ENER X ORE Cm i vcê armazenará valr inicial e beta na variável X (. Preine alpha X ENER e a funçã FUNC e vcê everá, bter: Preine alpha X ENER e a funçã FLN e vcê everá, bter: ENER Preine alpha manten-a preinaa e igite NEW lte a tecla alpha e preine ENER O 35
36 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. e vcê fr preinan a tecla crrepnente a NEW vcê irá bten valre e β Para caa interaçã. Da eguinte frma: Quan valr e β cmeçar a repetir, i ignifica que a preciã pível a máquina fi atingia. 36
Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
Leia maisLista de Exercícios 2
PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ENGENHRI MECÂNIC 4444W- SISTEMS ROBOTIZDOS Prf. Felipe Kühne Lita e Exeríi. Determine parâmetr DH rbô eféri abaix, e epi ereva órgã
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisTécnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
Leia maisMODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1
METAHEURO MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 Onde : e Exercício: e 1) Determinar o comportamento da velocidade e da corrente quando ocorre um degrau de tensão na entrada do motor igual a tensão de alimentação
Leia maisO diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.
Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema,
Leia mais5. DIAGRAMA EM BLOCOS
Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisOtimização de Sistemas de Aterramento em Subestações 34,5 / 13,8 kv
Otimizaçã de Sitema de Aterrament em Subetaçõe 34,5 / 3,8 kv A. P. R. Cura, ENERSUL; C. M. V. Tahan; J. A. Jardini; R. P. Calari; J. G. M. Andrade; M. Lpe, EPUSP/PEA Reum O aument da ptência de curt-circuit
Leia maisTOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech
TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr
Leia maisEstudo do circuito RL
Departament de Fíica da Faculdade de Ciência da Univeridade de Liba Fíica Experimental (Engenharia Infrmática) Trabalh 3 Mediçã de tenõe e crrente (AC) Cnceit: impedância, fae e funçã de tranferência Etud
Leia maisTRANSFORMADORES DE POTENCIAL
TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisDIFRAÇÃO DE BRAGG USANDO MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 124 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Fernan Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data:
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente
Leia maisConversor elevador (boost):
N cnversr bst, a tensã média de saída é mair que a tensã de entrada. Cnduçã cntínua Cnduçã descntínua Estudar capítul 3 d livr text: Cnversres CC-CC básics nã islads, Barbi,. 1 Estrutura básica iferentes
Leia maisPROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição
PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisCircuitos em CA Série, Paralelo e Misto
Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisMecanismos básicos de Propagação
Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3
Eletrônica de tência Capítul 3 rf. Luís M. dari luisndari@gmail.cm rf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC slads Flyback Frward Cnversres em pnte islads Meia-pnte nte cmpleta ush-pull Cnversr frward O cnversr
Leia maisEquações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace
Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisAÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID
AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação
Leia maisFormatação de fonte. Teorema da amostragem
Formatação de ote 1 Teorema da amotragem Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero.
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisRESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama
Leia maisResolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace
Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos
ista de Exercícis de ispsitivs Eletrônics etificadres (ENG - 20301) ista de Exercícis (Selecinads) de ispsitivs Eletrônics 06) etermine a queda de tensã direta através d did cujas características aparecem
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna
Leia maisEstabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _
Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisPalavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.
Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisFenômenos de Transporte I
Fenômeno de Tranorte I Aula Prof. r. Gilberto Garcia Cortez 9.3 Ecoamento em um duto e tubo. 9.3. Conideraçõe erai O ecoamento em duto ou tubo é etudo de rande imortância, oi ão o reonáei elo tranorte
Leia maisQUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2
UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES
Leia maisCalcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisCONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:
CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas
Leia maisSITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com
Leia maisCIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny
CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2
r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits it em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de 2008. Bibligrafia
Leia maisAula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS
Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente
Leia mais5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA
CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisEA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência
EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisCODIFICAÇÃO 24 WW, SEAT - IMOBILIZADOR VALEO IMMO3. www.chavesgold.com.br Carga 40 ES0073 POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS
REMAP II CODIFICAÇÃO 24 WW, SEAT - IMOBILIZADOR VALEO IMMO3 MANUAL DE INSTRUÇÕES ES0073 www.chavesgold.com.br Carga 40 PROCEDIMENTOS POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS IMOBILIZADOR
Leia mais1 --Filtros Analógicos
1 --Filtro Analógico 1.1 1.1 --Definição num filtro eléctrico é uma re electiva na, que actua obre a amlitu e/ou a fae do inal entrada, ntro um dado intervalo, não influenciando inai cuja e encontrem fora
Leia maisCODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI 93LC66B. www.chavesgold.com.br Carga 32 ES0064 POCEDIMENTO BODY PROCEDIMENTOS PARA DELPHI VERIFICAÇÃO
REMAP II CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI 93LC66B MANUAL DE INSTRUÇÕES ES0064 www.chavesgold.com.br Carga 32 PROCEDIMENTOS POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO BODY PROCEDIMENTOS COMPUTER PARA DELPHI VERIFICAÇÃO
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisSEM QUEBRAR AS TAÇAS!! *
SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! * ernand Lang da Silveira Intitut de íica URGS Prt Alegre RS Reum Uma ripa de madeira, apiada bre dua taça, pde er partida, em quebrar a taça, cm uma frte pancada. A demntraçã dete
Leia mais4.1 Representação em PU
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E
Leia maisCap. 8 - Controlador P-I-D
CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisSistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais
3-3- Unerdade de Aer Departament de Electrónca, Telecmuncaçõe e nfrmátca Stema Electrónc Metrad ntegrad em Engenhara de Cmputadre e Telemátca Amplfcadre Operacna Slde Sumár O Nullr e cncet de curt-crcut
Leia maisUNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS. DAD 5 parte 1
UNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS DAD 5 are 1 Revião Geral Máquina com ênfae no eu aeco relacionado à Acionameno e Comando Elérico HELY GALVÃO JÚNIOR THIAGO FELIPE MATHEUS SAID
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Roberto Marques CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Exp. 1 (Simulação) LABORATÓRIO DE SIMULAÇÂO DE FONTES CHAVEADAS O objetivo deste laboratório é simular fontes chaveadas Buck (abaixadora de potencial)
Leia maisCAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC
CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisEXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO
Universidade Federal do Pará - UFPA Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Laboratório de Eletrônica Analógica TE - 05181 Turma 20 Professor: Bruno Lyra Alunos: Adam Dreyton Ferreira dos Santos
Leia maisCaderno de Exercícios
Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisCapítulo 8 Fluxo de carga c.a/c.c.
Capítulo 8 Fluxo de carga c.a/c.c. 8.1 Introdução Um sistema de transmissão em corrente contínua (c.c.) que interliga dois sistemas de corrente alternada () é chamado de elo de corrente contínua (elo c.c.,
Leia maisCircuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.
Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 2
Eletrônica de Ptência Capítul Prf. uís M. Ndari luisndari@gmail.cm Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em
Leia maisExemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.
Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisLista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani
Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino
Leia maisFísica 3 Óptica.
www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Refraçã Exercíci (Uesc 00) Um bastã é clca sequencialmente em três recipientes cm líquis iferentes. Olhan-se bastã através e caa recipiente, bservam-se
Leia maisIII- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
Leia maisCURSOS. Licenciatura em Informática Matemática Sistemas de Informação
PROCESSO SELETIVO 2009/ Domingo, de janeiro de 2009 CADERNO DE RESPOSTA DISCURSIVA ESPECÍFICA RESPOSTAS ESPERADAS PELAS BANCAS ELABORADORAS CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Leia mais