ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELETRÔNICA DE POTÊNCIA"

Transcrição

1 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ELERÔNCA DE POÊNCA EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE NÃO CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 1Q) Da circuit abaix, cnieran i ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte g) Ebce a frma e na a crrente e a tenã na carga ne e e A pe er bti a cniçõe iniciai, cm Prtant luçã item (a) Eta crrente trna-e nula em, prtant: 1

2 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Fixan uma expreã para ângul e extinçã a crrente: Ou A erivaa eta funçã é: O algritm e Newtn Rapn n iz que: Valre utiliza na luçã prblema: Uan cm valr inicial β =π.

3 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente méia na carga é aa pr: luçã item (b) luçõe btia iretamente na HP. luçã item (c) O valr eficaz a crrente é: 3

4 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. luçã item () enã méia na carga: 9,697A luçã item (e) enã eficaza na carga: luçã item (f) O fatr e ptência é: ) Da circuit abaix, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente n i b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte g) Ebce a frma e na a crrente e a tenã na carga 4

5 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Aplican terema a uperpiçã a circuit btem: Devi a fnte e tenã em regime: Devi a fnte Aicinan a ua ituaçõe e efeit tranitóri tem para interval : Obervan que i inicia ua cnuçã apena quan a tenã a fnte é uperaa pela tenã e fnte CA, u eja quan entã a preença inutr. O valr ângul e cnuçã inicial é. ubtituin na equaçã riginal: One t =. Fazen an pem ecrever: Calculan valre a partir a tem: Prtant: Calculan ângul e extinçã a crrente: Amitin valr inicial e 5

6 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 6

7 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. O ângul e cnuçã e crrente n i é: A crrente méia na carga é: A crrente eficaz é: A tenã méia na carga é: A tenã eficaz na carga é: 7

8 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. O fatr e ptência em relaçã a carga é: 3Q) Da circuit abaix, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte g) Ebce a frma e na a crrente e a tenã na carga O i apena cnuz quan a tenã a ree upera a tenã a fnte, prtant ângul inicial e cnuçã é: O ângul final e cnuçã crre quan a tenã a fnte CA fica menr que a que a tenã, e pr imetria pe er calculaa pr: O ângul e cnuçã i é: Durante a cnuçã, n interval, é aa pr: a crrente que circula n circuit A crrente méia na carga pe er calculaa pela expreã: 8

9 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente eficaz na carga é: A tenã méia na carga é: A tenã eficaz na carga é: O fatr e ptência vit pela carga é: 4) N circuit abaix, cniere que a inutância inutr é grane uficiente para manter a crrente n mem cntante e que circuit pera em regime etacinári. Neta ituaçã eterminar: a) A tenã n terminai i D. b) A tenã n terminai i D1. c) A crrente eficaze a fnte, n i D1 e n i D. ) A crrente méia na fnte, n i D1 e n i D. e) O fatr e ptência vit pela carga. 9

10 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Na cniçã e regime, a crrente na carga é aa pr: A crrente méia a fnte CA é aa pr: A crrente eficaz a fnte CA é aa pr: A crrente eficaz na carga é a mema a crrente méia. A ptência na carga é aa pr E fatr e ptência vit pela fnte é: Circuit e imulaçã (PM) 1

11 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Reulta a imulaçã e cima para baix V D1 e V D. Reulta a imulaçã: De cima para baix, L, D1 e D. EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 5) Da circuit abaix, cnieran CR ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente CR. b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte 11

12 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ne e A pe er bti a cniçõe iniciai, cm Prtant 1

13 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 13

14 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente méia na carga é aa pr: luçã item (b) luçõe btia iretamente na HP. luçã item (c) O valr eficaz a crrente é: enã méia na carga: luçã item (e) enã eficaz na carga: luçã item (f) O fatr e ptência é: 14

15 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 6) Da circuit abaix, cnieran CR ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente CR b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte 7) Da circuit abaix, cnieran CR ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã e crrente CR b) A crrente méia na carga. c) A crrente eficaz na carga ) A tenã méia na carga e) A tenã eficaz na carga f) O fatr e ptência vit pela fnte. 8) Da circuit abaix, eterminar para 6 : a) A crrente méia na carga. (1, pnt) b) A crrente méia n tiritre (1, pnt) c) A crrente méia n i e rtaçã (1, pnt) ) A crrente eficaz ecunári traf (1, pnt) 15

16 enã e crrente na carga mh O=R 3 4 V81= V 1 V=pV MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. e) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. Cniere t emicnutre e tranfrmar ieai e peraçã cm 6Hz.. luçã: a) Cm nã exitem element que armazenam energia na carga retificar, pnt e cmutaçã tiritre cincie cm a paagem a ree pel zer, que é pnt ne a tenã entre an e cat tiritre em eta LGADO fica negativa eligan-. t crre n emicicl pitiv a ree n pnt crrepnente a temp t ( k 1) / e, para emicicl negativ em t k / en k =, 1,,... 3 Retificar cntrla mnfáic em pnte cm carga reitiva 5 enã 15 Crrente 1 5 *pi/ alfa(ra)/377 pi/377 temp em egun Frma e na a tenã e crrente na carga A tenã méia na carga é aa pr: E E / * 18 18en(* *6t) t c * pi *6* / *18 1 c 6 11, V 54 / 377 / 377 * 18 c c 16

17 mh O= R MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. E 11,54 6, 77A R b) A crrente méia em caa tiritr é aa pela expreã: 6,77 3, 38A c) A crrente méia n i é zer. ) A crrente méia n ecunári tranfrmar é a mema a carga excet pel fat a mema na carga nunca er negativa, pr er retificar cm carga reitiva, enquant n ecunári a mema erá alternaa, prém erá uma na enial itrcia. RM V R / / en *6t t V R / / 1 c *(* *6t) t / / V 1 V c t c tt R / / R 4 V en R 4 = c *18 / 3 c *6 4 =8,7 A 9) N circuit retificar abaix, aben-e que a tenã eficaz n ecunári tranfrmar é 18Vrm, a freqüência 6Hz, que a inutância e iperã 1,5 mh e que circuit etá peran em regime permanente, calcular: a) A tenã méia na carga. b) A crrente méia na carga. c) A crrente méia em caa i. ) A crrente eficaz n ecunári e) A crrente eficaz em caa i. f) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. g) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar. 4 V5=E ~ L = 3 D D D 1 D rm L Vx V=p V OLUÇÃO: a) A tenã cntínua na carga para a cniçã e tranfrmar e tiritre ieai é: * V *18 E 16, 5V _ ieal a tenã méia ubtraía a aía evi a inutr e iperã é aa pr: 17

18 - MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. E E _ ieal ** * f * L c E L c R E E _ ieal, aim: * , 48A 3 *377 *1,5.1 Lc E R * V L c E R b) A crrente méia em caa i pe er btia e: D D / 3, 74A a) A crrente eficaz n ecunári é btia a análie a frma e na abaix: Frma e na a tenã e crrente n ecunári tranfrmar. V t t r a rmf nart ir + ánuce + n V ãne n ánuce ir nart rmf a r )t( v et nerr C - )t( i é a crrente méia na carga retificar. N interval t / terem circuit equivalente cm i D1 e D4 cnuzin imultaneamente evi a cmutaçã cm uma inutância muit grane na carga e cnieran a reitência enrlament ecunári zer.: 18

19 mh O= R V5=E ~ =L 3 4 ãçunc V81= V H m,5 1 1 = L ãçunc me me V=p V MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. i( t ) t i( t) V en( t) V en( t) L V en( t) i( t) ne λ e τ ã t L L variávei auxiliare. A integraçã acima permite a btençã a expreã: V i( t) 1 c( t) para a regiã t / L Utilizan mem racicíni para a regiã / t ( ) / btem: V i( t) 1 c( t) para a regiã / t ( ) / L berve que eta última expreã também é vália para a regiã t / e cnierarm a tenã aplicaa igual a V en( t), cm it utilizarem mem interval e integraçã para a btençã valr eficaz a crrente n ecunári tranfrmar. O ângul e cmutaçã é calcula a partir a expreã a crrente e cmutaçã n interval t /. V 1 1 c c 1 c 1 1 L V L V ne 45, 14A L * *1,5.1 * 47,48 e ne c ,9 45,14 A crrente eficaz n ecunári pe er btia e / / ( ) / 1 1 c t t 1 c( t) t / 1 c lembran que / c t en en() 1 c 4 / (1 c ) (1 c ) en 19

20 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 1 ( ) / / en 1 c( t) 1 t en() 1 c 4 / 1 (1 c ) t (1 c ) / man ete term btem: (1 c ) (1 c ) 3 (1 c ) en en() (1 c ) en 45,14 (1 c 37,9 ) 44, 7A e) A crrente eficaz em caa i é aa pr: 44,7 RM _ D 31, 61A f) O fatr e ptência é a pr: R E 47,48 * 47,48*5 FP,855 V 18*44,7 g) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar erá: V _ real 18 en(*37,9 ) 3 (1 c 37,9 ) 37,9 en37,9 1 en(* ) V en( t) t V / _ Nm _ N, m / ,9 * /18 en(*37,9 ) V *18* 174, 86V _ Re al 4 Nte que etá tenã crre apó a reatância e iperã trtanfrmar. A figura abaix mtra a imulaçã ete exercíci realizaa cm MatLab.

21 crrente n ecunári em ampere MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 5 enã na carga RLE Crrente n ecunári tranfrmar temp em egun CAO DE RANFORMADOR COM REAÂNCA DE DPERÃO 1) N retificar abaix, abe-e que a tenã eficaz n primári tranfrmar é 18V, que mem pera cm 6Hz, que reitr é e 5Ω, que a inutância em érie cm a carga é,h e que tranfrmar tem uma inutância e iperã igual a 1,mH, eterminar para a cniçã e peraçã em regime: a) A crrente méia na carga, n i retificar e n i e ra livre. b) A tenã méia na carga. c) A tenã eficaz na carga. ) A crrente eficaz n ecunári tranfrmar. e) A crrente eficaz na carga, n i retificar e n i e ra livre. f) O fatr e ptência na aía tranfrmar. R e RL D :1 1 ) = e )t( / L i R>>L )t( i )t( i )t( L t ( ic ne p E )t( )t( p p e OLUÇÃO: e ( t) e ( t) *18* en(* *6* t) p A tenã méia na carga circuit para a cniçã e tranfrmar ieal pe er calculaa pr: E V V *18 en( t) t = 81,3V Cm L * *6*, 75, 4 e R 5 u eja L R pem cnierar um ca e carga muit inutiva en a crrente na carga cntante e eu valr méi 1

22 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. aprximaamente igual a eu valr eficaz. A inutância e iperã tem efeit e retarar a cmutaçã a crrente entre i D e i e ra livre (RL) curtcircuitan mmentaneamente ecunári tranfrmar e cneqüentemente iminuin valr méi a tenã e a crrente na carga.. A análie abaix mtra efeit a inutância e iperã bre valre méi a tenã na carga e a crrente eficaz n tranfrmar. N interval e cmutaçã vale a expreã id ( t) irl( t), u eja i e retificaçã e i e ra livre peram cm cnuzin imultaneamente urante a cmutaçõe a crrente. Cm it, urante a cmutaçõe, circuit equivalente vit pel terminai tranfrmar é: V Vp L c e a crrente e cmutaçã n interval k / t k / cm k,1,,3... é aa pr, id ( t ) t i ( t) V en( t) V en( ) D Lc V en( t) id ( t) t t t L ( ) c Lc ne γ e τ ã variávei auxiliare. Relven ea equaçõe btem: V id ( t) (1 c t) (1 c t) para k / t k / Lc Nte que a partir eta expreã pem bter uma utra para calcular vaç]lr ângul e cmutaçã μ, em t tem que i ( / ) u D ( 1 c ) que implica que c 1 1. ne V que é a crrente e curt-circuit n interval cniera. L c A cnieram interval ( k 1) / t (k 1) / ne crrem emicicl negativ a ree elétrica vem que a frma e na n i retificar é a mema que n i e ra livre n interval k / t k /, cm i i ( t) i ( t) (1 c ). Cm ( 1 c ) tem que, t RL( t ) D RL i A figura abaix mtra it. ( t) c( t) c RL para k / t k /

23 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. RL V t V r r a a rm f rmf nart nart ir ir ánuce + ánuce n n et nerr ãne C )t( i )t( )t( i v D i )t( + t - A variaçã a tenã méia na carga pe er calculaa pela expreã: / V V E V en( t) t (1 c ) (1 c ) Cm ( 1 c ) E V Lc N pnt t i D ( / ) cm i ( / ) aí terem RL * 1 (1 c ) c 1 V * V L c cm *18 56, 68A 3 * *6*1,.1 A variaçã e tenã méia na carga pe er calculaa pr, / V V V L c E V en t t ( ) (1 c ) V Lc a) Pem entã, calcular a crrente méia na carga cnieran efeit a reatância e iperã bre retificar ieal. V *18 V L c R 15,75A 3 Lc * *6*1,.1 R 5 A crrente méia n i retificar e n i e ra livre ã iguai 15,75/ 7, 875A _ RL _ D b) A tenaã méia na carga para ca real erá: 3 * *6*1,.1 *15,75 E 81,3 E 81,3 78, 76V c) A tenã eficaz na carga erá: 3

24 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V _ real 1 en(* ) V en( t) t V / 1 _ Nm _ N, m / ,6 * /18 en(*13,6 ) V *18* 17, 1V _ Re al 4 ) A crrente e curt-circuit é *18 56, 68A 3 * *6*1,.1 O ângul e cmutaçã pe er calcula e, 15,75 c ,6,37ra 56,68 A crrente eficaz n ecunári tranfrmar pe er calculaa e: / / / 1 1 c( t) t c( t) c t 1 c / / / / 1 c( t) t c( t) c t 1 c t / t / / / 1 c( t) c ( t) t c ( t) c c( t) c ( ) t 1 c t 1 en( ) (1 c ) 1 c en 1 13,6 en(*13,6 ) 56,68 (1 c13,6 ) 4 18 e) A crrente eficaz na carga é igual a crrente méia em funçã ripple a crrente er muit pequen. g) O fatr e ptência pe er calcula pela razã entre a ptência iipaa pel reitr e carga e a ptência aparente frnecia pel tranfrmar. / 1 c(13,6 ) * en(13,6 ) 11, A 15,75 *5 FP,64 18*11,4 pe-e bervar reulta, que retificare mnfáic e meia-na apreentam valre muit baix e fatr e ptência. 11) N circuit retificar abaix, aben-e que a tenã eficaz n ecunári tranfrmar é 18Vrm, a freqüência 6Hz, que a inutância e iperã 1,5 mh e que circuit etá peran em regime permanente, calcular: h) A tenã méia na carga. i) A crrente méia na carga. j) A crrente méia em caa i. k) A crrente eficaz n ecunári l) A crrente eficaz em caa i. m) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. n) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar. 4

25 mh O= R MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 4 V5=E ~ L = 3 D D D 1 D rm L Vx V=p V OLUÇÃO: a) A tenã cntínua na carga para a cniçã e tranfrmar e tiritre ieai é: * V *18 E 16, 5V _ ieal a tenã méia ubtraía a aía evi a inutr e iperã é aa pr: ** * f * L L c c E, aim: * V E _ ieal E R E E _ ieal Lc E * , 48A 3 *377 *1,5.1 b) A crrente méia em caa i pe er btia e: D D / 3, 74A R L c E R b) A crrente eficaz n ecunári é btia a análie a frma e na abaix: Frma e na a tenã e crrente n ecunári tranfrmar. 5

26 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V V t t mh O= R V5=E ~ =L r r a a rmf rmf 3 nart nart ir ir V81= V + 4 ánuce + ánuce ãçunc H m,5 1 1 = L ãçunc n n me me et nerr ãne V=p V C )t( - )t( i v - é a crrente méia na carga retificar. N interval t / terem circuit equivalente cm i D1 e D4 cnuzin imultaneamente evi a cmutaçã cm uma inutância muit grane na carga e cnieran a reitência enrlament ecunári zer.: i( t ) t i( t) V en( t) V en( t) L V en( t) i( t) ne λ e τ ã t L L variávei auxiliare. A integraçã acima permite a btençã a expreã: V i( t) 1 c( t) para a regiã t / L Utilizan mem racicíni para a regiã / t ( ) / btem: V i( t) 1 c( t) para a regiã / t ( ) / L berve que eta última expreã também é vália para a regiã t / e cnierarm a tenã aplicaa igual a V en( t), cm it utilizarem mem interval e integraçã para a btençã valr eficaz a crrente n ecunári tranfrmar. O ângul e cmutaçã é calcula a partir a expreã a crrente e cmutaçã n interval t /. 6

27 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V 1 1 c c 1 c 1 1 L V L V ne 45, 14A L * *1,5.1 * 47,48 e ne c ,9 45,14 A crrente eficaz n ecunári pe er btia e 1 / lembran que 1 / en / ( ) / 1 c t t 1 c( t) / / 1 c 1 c 1 t en() 1 c 4 (1 c ) t (1 c ) en 1 ( ) / / en 1 c( t) 1 t en() 1 c 4 / 1 (1 c ) t (1 c ) / man ete term btem: (1 c ) (1 c ) 3 (1 c ) en en() (1 c ) en 45,14 (1 c 37,9 ) 44, 7A e) A crrente eficaz em caa i é aa pr: 44,7 RM _ D 31, 61A f) O fatr e ptência é a pr: R E 47,48 * 47,48*5 FP,855 V 18*44,7 g) A tenã eficaz meia n ecunári tranfrmar erá: 18 en(*37,9 ) 3 (1 c 37,9 ) 37,9 en37,9 7

28 crrente n ecunári em ampere mh O=R 3 4 V81= V 1 V=pV MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V _ real 1 en(* ) V en( t) t V / _ Nm _ N, m / ,9 * /18 en(*37,9 ) V *18* 174, 86V _ Re al 4 Nte que etá tenã crre apó a reatância e iperã trtanfrmar. A figura abaix mtra a imulaçã ete exercíci realizaa cm MatLab. 5 enã na carga RLE Crrente n ecunári tranfrmar temp em egun 1) Da circuit abaix, eterminar para 6 : f) A crrente méia na carga. (1, pnt) g) A crrente méia n tiritre (1, pnt) h) A crrente méia n i e rtaçã (1, pnt) i) A crrente eficaz ecunári traf (1, pnt) j) O fatr e ptência n ecunári tranfrmar. Cniere t emicnutre e tranfrmar ieai e peraçã cm 6Hz.. luçã: a) Cm nã exitem element que armazenam energia na carga retificar, pnt e cmutaçã tiritre cincie cm a paagem a ree pel zer, que é pnt ne a tenã entre an e cat tiritre em eta LGADO fica negativa eligan-. t crre n emicicl pitiv a ree n pnt crrepnente a temp t ( k 1) / e, para emicicl negativ em t k / en k =, 1,,... 8

29 enã e crrente na carga MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. 3 Retificar cntrla mnfáic em pnte cm carga reitiva 5 enã 15 Crrente 1 5 *pi/ alfa(ra)/377 pi/377 temp em egun Frma e na a tenã e crrente na carga A tenã méia na carga é aa pr: E / * 18 18en(* *6t) t c * pi *6* / / 377 / 377 * 18 c c *18 E 1 c 6 11, 54V E 11,54 6, 77A R b) A crrente méia em caa tiritr é aa pela expreã: 6,77 3, 38A c) A crrente méia n i é zer. ) A crrente méia n ecunári tranfrmar é a mema a carga excet pel fat a mema na carga nunca er negativa, pr er retificar cm carga reitiva, enquant n ecunári a mema erá alternaa, prém erá uma na enial itrcia. RM V R / / en *6t t V R / / 1 c *(* *6t) t / / V 1 V c t c tt R / / R 4 c 9

30 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. V en = R 4 *18 / 3 c *6 4 =8,7 A GRADADORE 13) Da circuit a figura Gra1 abaix, eterminar valre ângul e cntrle e m a e bter um cntrle a ptência aplicaa na carga entre 3% e 8% valr máxim pível. Cniere a fnte e tiritre ieai. Amita que CR tem i/t max = 5 A/u e epecifique um inutr e prteçã para evitar falha tiritre. Elabre um circuit e cntrle para a realizaçã eta tarefa e cntrle entre limite etabeleci acima. = V = R ) rm( z H6 V43 =f ~ A ptência máxima pível na carga é: Figura Gra1 A ptência b cntrle eejaa ã: e A tenã eficaz na carga é funçã ângul e cntrle, u eja: Aim tem: A variável eejaa n prblema é α, prtant: Cuja erivaa em relaçã a α é: Cm i tem: 3

31 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. e ubtituin valre: e Determinaçã e Aplican mét e Newtn-Rapn uan um valr inicial para amb ca e tem: Repetin para a eterminaçã e -, ,996 -,334 -,7939 1,575 -,78 -,7589 1,566 -,3944 -,7581 Prteçã cm relaçã a i/t. -, ,996,75 -,7939,468 -,175 -,79 1,8854,97 -,94 1,896,3471 -,8978 Aim e Pr exempl: 14) Da circuit abaix, eterminar a crrente eficaz na carga para ângul e valre epecifica na figura Gra e fatr e ptência. Verifique e a crrente é cntínua u ecntínua.amita que tiritre e a fnte ã ieai. Qual é a crrente e pic n tiritre: 31

32 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente na carga flui entre Figura Gra e tem a frma: Amitin cnuçã ecntínua e crrente, tem para. Aim n interval epecifica: que unifrmizan para ângul em raian á: Prgrame ua HP para relver prblema. Nã e equeça e clcá-la para perar cm raian: (n) (n ) ((n )) (n+1), ,795 3,957 3,957 -, ,9886 3,7841 3,7841,466 -,9954 3,7848 3,7848 -,8753 -, , , ,17 -, , Oberve que que é menr que que é pnt e gatilhament CR cmpanheir n emicicl negativ, it caracteriza ecntinuiae na crrente circuit, u eja, ta vez que um tiritre ipara a crrente n circuit, evi a emicicl anterir já caiu para zer. 3

33 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A crrente eficaz na carga circuit é: A ptência iipaa na carga é: O fatr e ptência vit pela fnte é: )=,768 A crrente e pic n tiritre pe er calculaa utilizan-e terema e máxim e mínim: Aplican Newtn-Rapn cm valr inicial e (n) (ωtn ) ((tn )) t (n+1), ,8856,3439,3439 -, ,5973,487,487, ,3564,437,437,5855-1,3534,4368,4368 -,1 --1,3534,4368 A crrente e pic crre em e caa emicicl. A crrente e pic é: iníci 33

34 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. A tenã eficaz a carga é calculaa pr: ULZANDO O MÉODO DE NEWON-RAPON NA HP-48GX (RPN) Um prblema e eletrônica e ptência ne ângul e extinçã a crrente n circuit abaix mente pe er bti pela equaçã trancenental mtraa abaix eve er relvi pel mét e Newtn-Rapn. O prblema: Determinar valr e β (ângul e extinçã a crrente em caa cicl a fnte e alimentaçã) n circuit equematiza abaix: Aim: A erivaa a expreã acima em relaçã a β é: Amitin valr inicial e que crrepne a ituaçã a fnte cc inverten a plariae i n ca inutr L curtcircuita. O algritm e Newtn-Rapn n iz que: 34

35 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. Aim cálcul valre e β per er calcula até bterm um valr batante próxim e zer para a crrente, que amitirem cm luçã prblema. A luçã prblema pe er implementaa em uma calculara HP48GX utilizan eguinte prceiment: Preine a tecla na eguinte equência: ENER Preine alpha manten-a preinaa e igite FUNC lte a tecla alpha e preine ENER O vir e ua calculara everá mtra uma pçã FUNC que crrepne a funçã que vcê criu. Repita prceiment para a erivaa a funçã acima. ENER Preine alpha manten-a preinaa e igite FLN lte a tecla alpha e preine ENER O vir e ua calculara everá mtra uma pçã FLN que crrepne a funçã que vcê criu. Vcê pe tetar eu algritm uan eguinte mét (RPN) e a máquina everá perar em raian: ecle.8815 ENER X ORE Cm i vcê armazenará valr inicial e beta na variável X (. Preine alpha X ENER e a funçã FUNC e vcê everá, bter: Preine alpha X ENER e a funçã FLN e vcê everá, bter: ENER Preine alpha manten-a preinaa e igite NEW lte a tecla alpha e preine ENER O 35

36 MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. e vcê fr preinan a tecla crrepnente a NEW vcê irá bten valre e β Para caa interaçã. Da eguinte frma: Quan valr e β cmeçar a repetir, i ignifica que a preciã pível a máquina fi atingia. 36

Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais

Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ENGENHRI MECÂNIC 4444W- SISTEMS ROBOTIZDOS Prf. Felipe Kühne Lita e Exeríi. Determine parâmetr DH rbô eféri abaix, e epi ereva órgã

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um

Leia mais

MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1

MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 METAHEURO MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 Onde : e Exercício: e 1) Determinar o comportamento da velocidade e da corrente quando ocorre um degrau de tensão na entrada do motor igual a tensão de alimentação

Leia mais

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal. Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema,

Leia mais

5. DIAGRAMA EM BLOCOS

5. DIAGRAMA EM BLOCOS Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Otimização de Sistemas de Aterramento em Subestações 34,5 / 13,8 kv

Otimização de Sistemas de Aterramento em Subestações 34,5 / 13,8 kv Otimizaçã de Sitema de Aterrament em Subetaçõe 34,5 / 3,8 kv A. P. R. Cura, ENERSUL; C. M. V. Tahan; J. A. Jardini; R. P. Calari; J. G. M. Andrade; M. Lpe, EPUSP/PEA Reum O aument da ptência de curt-circuit

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

Estudo do circuito RL

Estudo do circuito RL Departament de Fíica da Faculdade de Ciência da Univeridade de Liba Fíica Experimental (Engenharia Infrmática) Trabalh 3 Mediçã de tenõe e crrente (AC) Cnceit: impedância, fae e funçã de tranferência Etud

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

DIFRAÇÃO DE BRAGG USANDO MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA

DIFRAÇÃO DE BRAGG USANDO MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 124 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Fernan Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data:

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

Conversor elevador (boost):

Conversor elevador (boost): N cnversr bst, a tensã média de saída é mair que a tensã de entrada. Cnduçã cntínua Cnduçã descntínua Estudar capítul 3 d livr text: Cnversres CC-CC básics nã islads, Barbi,. 1 Estrutura básica iferentes

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3

Eletrônica de Potência II Capítulo 3 Eletrônica de tência Capítul 3 rf. Luís M. dari luisndari@gmail.cm rf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC slads Flyback Frward Cnversres em pnte islads Meia-pnte nte cmpleta ush-pull Cnversr frward O cnversr

Leia mais

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

Formatação de fonte. Teorema da amostragem

Formatação de fonte. Teorema da amostragem Formatação de ote 1 Teorema da amotragem Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero.

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos ista de Exercícis de ispsitivs Eletrônics etificadres (ENG - 20301) ista de Exercícis (Selecinads) de ispsitivs Eletrônics 06) etermine a queda de tensã direta através d did cujas características aparecem

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _ Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômeno de Tranorte I Aula Prof. r. Gilberto Garcia Cortez 9.3 Ecoamento em um duto e tubo. 9.3. Conideraçõe erai O ecoamento em duto ou tubo é etudo de rande imortância, oi ão o reonáei elo tranorte

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

Calcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:

Calcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados: 8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(

Leia mais

Circuitos Retificadores

Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo

Leia mais

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q: CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2 r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits it em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de 2008. Bibligrafia

Leia mais

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente

Leia mais

5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados

5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados 5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência

EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

CODIFICAÇÃO 24 WW, SEAT - IMOBILIZADOR VALEO IMMO3. www.chavesgold.com.br Carga 40 ES0073 POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS

CODIFICAÇÃO 24 WW, SEAT - IMOBILIZADOR VALEO IMMO3. www.chavesgold.com.br Carga 40 ES0073 POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS REMAP II CODIFICAÇÃO 24 WW, SEAT - IMOBILIZADOR VALEO IMMO3 MANUAL DE INSTRUÇÕES ES0073 www.chavesgold.com.br Carga 40 PROCEDIMENTOS POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS IMOBILIZADOR

Leia mais

1 --Filtros Analógicos

1 --Filtros Analógicos 1 --Filtro Analógico 1.1 1.1 --Definição num filtro eléctrico é uma re electiva na, que actua obre a amlitu e/ou a fae do inal entrada, ntro um dado intervalo, não influenciando inai cuja e encontrem fora

Leia mais

CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI 93LC66B. www.chavesgold.com.br Carga 32 ES0064 POCEDIMENTO BODY PROCEDIMENTOS PARA DELPHI VERIFICAÇÃO

CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI 93LC66B. www.chavesgold.com.br Carga 32 ES0064 POCEDIMENTO BODY PROCEDIMENTOS PARA DELPHI VERIFICAÇÃO REMAP II CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI 93LC66B MANUAL DE INSTRUÇÕES ES0064 www.chavesgold.com.br Carga 32 PROCEDIMENTOS POCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO BODY PROCEDIMENTOS COMPUTER PARA DELPHI VERIFICAÇÃO

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! *

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! * SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! * ernand Lang da Silveira Intitut de íica URGS Prt Alegre RS Reum Uma ripa de madeira, apiada bre dua taça, pde er partida, em quebrar a taça, cm uma frte pancada. A demntraçã dete

Leia mais

4.1 Representação em PU

4.1 Representação em PU UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E

Leia mais

Cap. 8 - Controlador P-I-D

Cap. 8 - Controlador P-I-D CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais 3-3- Unerdade de Aer Departament de Electrónca, Telecmuncaçõe e nfrmátca Stema Electrónc Metrad ntegrad em Engenhara de Cmputadre e Telemátca Amplfcadre Operacna Slde Sumár O Nullr e cncet de curt-crcut

Leia mais

UNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS. DAD 5 parte 1

UNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS. DAD 5 parte 1 UNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS DAD 5 are 1 Revião Geral Máquina com ênfae no eu aeco relacionado à Acionameno e Comando Elérico HELY GALVÃO JÚNIOR THIAGO FELIPE MATHEUS SAID

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Roberto Marques CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Roberto Marques CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Exp. 1 (Simulação) LABORATÓRIO DE SIMULAÇÂO DE FONTES CHAVEADAS O objetivo deste laboratório é simular fontes chaveadas Buck (abaixadora de potencial)

Leia mais

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Aula 02 Álgebra Complexa

Aula 02 Álgebra Complexa Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO

EXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO Universidade Federal do Pará - UFPA Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Laboratório de Eletrônica Analógica TE - 05181 Turma 20 Professor: Bruno Lyra Alunos: Adam Dreyton Ferreira dos Santos

Leia mais

Caderno de Exercícios

Caderno de Exercícios Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno

Leia mais

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ 5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.

Leia mais

Capítulo 8 Fluxo de carga c.a/c.c.

Capítulo 8 Fluxo de carga c.a/c.c. Capítulo 8 Fluxo de carga c.a/c.c. 8.1 Introdução Um sistema de transmissão em corrente contínua (c.c.) que interliga dois sistemas de corrente alternada () é chamado de elo de corrente contínua (elo c.c.,

Leia mais

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 2

Eletrônica de Potência II Capítulo 2 Eletrônica de Ptência Capítul Prf. uís M. Ndari luisndari@gmail.cm Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em

Leia mais

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc. Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino

Leia mais

Física 3 Óptica.

Física 3 Óptica. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Refraçã Exercíci (Uesc 00) Um bastã é clca sequencialmente em três recipientes cm líquis iferentes. Olhan-se bastã através e caa recipiente, bservam-se

Leia mais

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae

Leia mais

CURSOS. Licenciatura em Informática Matemática Sistemas de Informação

CURSOS. Licenciatura em Informática Matemática Sistemas de Informação PROCESSO SELETIVO 2009/ Domingo, de janeiro de 2009 CADERNO DE RESPOSTA DISCURSIVA ESPECÍFICA RESPOSTAS ESPERADAS PELAS BANCAS ELABORADORAS CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

Leia mais