GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD ANEXO III DO PARECER ÚNICO

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1 Página: 1 de 6 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD ANEXO III DO PARECER ÚNICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Unidade do SISEMA Tipo de Requerimento de Intervenção Ambiental Núm. do Processo Data Formalização responsável pelo processo Intervenção Ambiental SEM AAF /13 29/04/ :42:12 NUCLEO CONSELHEIRO LAFA 2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA INTERVENÇÃO AMBIENTAL 2.1 Nome: / BHP BILLITON BRASIL SA 2.2 CPF/CNPJ: 2.3 Endereço: AVENIDA AVENIDA DAS AMERICAS, 3434 BLOCO 7-5 ANDAR 2.4 Bairro: BARRA DA TIJUCA 2.5 Município: RIO DE JANEIRO 2.6 UF: RJ 2.7 CEP: Telefone(s): (21) luiz.freitas@bhpbillitn.com.br 3. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL 3.1 Nome: / NOVELIS DO BRASIL LTDA 3.3 Endereço: AVENIDA AMÉRICO RENE GIANETTI, Município: 3.2 CPF/CNPJ: 3.8 Telefone(s): (31) IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL 3.4 Bairro: SARAMENHA 3.6 UF: MG 3.7 CEP: Denominação: Fazenda Tesoureiro 4.2 Área Total (ha): 179, Município/Distrito: OURO PRETO/Subdistrito de Antonio Dias 4.4 INCRA (CCIR): Coordenada Plana (UTM) 5.1 Bacia hidrográfica: OURO PRETO 4.5 Matrícula no Cartório Registro de Imóveis: rio São Francisco 8428 Livro: 2 Folha: Comarca: OURO PRETO X(6): Datum: SAD-69 Y(7): Fuso: 23K 5. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO IMÓVEL / / Conforme o ZEE-MG, o imóvel está (X) não está ( ) inserido em área prioritária para conservação. (especificado no campo 11) 5.3 Conforme Listas Oficiais, no imóvel foi observada a ocorrência de espécies da fauna: raras ( ), endêmicas ( ), ameaçadas de extinção ( ); da flora: raras ( ), endêmicas ( ), ameaçadas de extinção ( ) (especificado no campo 11). 5.4 O imóvel se localiza (X) não se localiza ( ) em zona de amortecimento ou área de entorno de Unidade de Conservação. (especificado no campo 11). 5.5 Conforme o Mapeamento e Inventário da Flora Nativa do Estado, 49,62% do município onde está inserido o imóvel apresenta-se recoberto por vegetação nativa. 5.6 Conforme o ZEE-MG, qual o grau de vulnerabilidade natural para o empreendimento proposto? (especificado no campo 11) 5.7 Bioma/ Transição entre biomas onde está inserido o imóvel Área (ha) Mata Atlântica 179,6300 Total 179, Uso do solo do imóvel Área (ha) Mineração 0,6420 Total 0,6420

2 Página: 2 de Regularização da Reserva Legal RL 5.10 Área de Preservação Permanente (APP) Área (ha) APP com cobertura vegetal nativa Tipo de uso antrópico consolidado 16,8950 Agrosilvipastoril 0,0000 Outro: Instalação rural 1, INTERVENÇÃO AMBIENTAL REQUERIDA E PASSÍVEL DE APROVAÇÃO Tipo de Intevenção REQUERIDA Quantidade Unidade Supressão da cobertura vegetal nativa COM destoca 0,6420 ha Tipo de Intevenção PASSÍVEL DE APROVAÇÃO Quantidade Unidade Supressão da cobertura vegetal nativa COM destoca 0,6420 ha 7. COBERTURA VEGETAL NATIVA DA ÁREA PASSÍVEL DE APROVAÇÃO 7.1 Bioma/Transição entre biomas Área (ha) Mata Atlântica 179, Fisionomia/Transição entre fisionomias Área (ha) Floresta Estacional Semidecidual Montana Secundária Inicial 4,7010 Outro - Eucalipto com bub bosque nativo 127,6400 Campo Rupestre 24,5320 Ecótono - Capão de mata sobre canga 11, COORDENADA PLANA DA ÁREA PASSÍVEL DE APROVAÇÃO Coordenada Plana (UTM) 8.1 Tipo de Intervenção Datum Fuso X(6) Y(7) Supressão da cobertura vegetal nativa COM destoca SIRGAS K PLANO DE UTILIZAÇÃO PRETENDIDA 9.1 Uso proposto Especificação Área (ha) Mineração Pesquisa mineral 0, DO PRODUTO OU SUBPRODUTO FLORESTAL/VEGETAL PASSÍVEL DE APROVAÇÃO Total 0, Produto/Subproduto Especificação Qtde Unidade LENHA FLORESTA NATIVA Bub bosque com regeneração nati 27,58 M3 LENHA FLORESTA PLANTADA 84,10 M Especificações da Carvoaria, quando for o caso (dados fornecidos pelo responsável pela intervenção) Número de fornos da Carvoaria: Diâmetro(m): Altura(m): Ciclo de produção do forno ( tempo gasto para encher + carbonizar + esfriar + esvaziar): (dias) Capacidade de produção por forno no ciclo de produção (mdc): Capacidade de produção mensal da Carvoaria (mdc):

3 11. ESPECIFICAÇÕES E ANÁLISE DOS PLANOS, ESTUDOS E INVENTÁRIO FLORESTAL APRESENTADOS 5.2 Especificação da inserção do imóvel em área prioritária para conservação: No entorno do Parque Estadual do Itacolomi. 5.4 Especificação:Parque Estadual do Itacolomi. 5.6 Especificação grau de vulnerabilidade:médio. 12. PARECER TÉCNICO, MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS FLORESTAIS Processo de intervenção ambiental para fins de pesquisa mineral, sendo 0,642 ha de supressão de vegetação nativa com destoca proveniente do sub bosque do eucalipto com volume de 27,58 m³ de lenha nativa do sub bosque e 84,10 m³ de lenha de eucalipto.o total de perfurações é 16 pontos. Toda área em questão é constituída basicamente de eucalipto que sofreu corte e foi abandonado, o que permitiu o desenvolvimento do sub-bosque nativo, fitofisionomia Estacional Semidecidual, estágio inicial. Segundo o ZEE MG, o grau de Conservação da Vegetação Nativa é Alta, exatamente porque existe uma Unidade de Conservação, o Parque Estadual do Itacolomi, que fica a menos de 500 m do local da intervenção. Vulnerabilidade do Solo à Erosão é Baixa em função da vegetação que é ali existe, que confere proteção ao solo, eliminando/diminuindo a possibilidade de escoamento superficial. A prioridade para Conservação da Flora é Alta, o que confere a Integridade da Fauna como Muito Alta, devido à proximidade de uma Unidade de Conservação. O primeiro FOB anexado apresentava uma classe do empreendimento de nº 3. Para uma atividade A , que é pesquisa mineração com supressão de vegetação secundária, isto é, sub-bosque de eucalipto. Posteriormente foi apresentado novo FCE de nº R261843/12 que gerou uma certidão de dispensa nº 49850/2013, em função do uso insignificante de água. A área de pesquisa não se localiza em APP ou na Reserva Legal, a qual está bem desenvolvida, bem conservada em tipologia Estacional Semidecidual. Toda a APP também está bem protegida com presença de vegetação arbórea em toda sua extensão. Não foi observada a presença de animais domésticos, como bois, cavalos etc na propriedade. A área de pesquisa encontra-se em área já antropizada com presença de eucalipto abandonado com estradas de já utilizadas há muitos anos, em solo exposto. A propriedade está localizada em município de ocorrência de Mata Atlântica e em local de extrema/especial área de prioridade de conservação e dentro do quadrilátero ferrífero. O inventário apresentado pela empresa está dentro dos limites aceitáveis, o que corresponde à realidade de campo. Na área de pesquisa não se encontram espécies ameaçadas de extinção, com exceção da Euplassa semicostata(sem nome vulgar), que é tida como vulnerável e não existem espécies ou protegidas por Lei. A área de sondagem geológica para fins de pesquisa mineral-projeto Rancharia está inserida em uma região considerada como de importância extrema para conservação das aves, devido ao alto número de espécies endêmicas da Mata Atlântica e Campos Rupestres, conforme relato no Plano de Utilização, folhas 143 do processo. Além do alto grau do endemismo das aves regionais, 16 espécies estão classificadas em alguma categoria de ameaça: 13 espécies em nível global, 6 em nível nacional e 4 em nível estadual, conforme folhas 153 do processo em tela. A propriedade está localizada na Bacia do Rio das Velhas. Com a retirada da vegetação ocorrerão os seguintes impactos ambientais: 1-Alteração do meio físico, com possível instalação de processos erosivos e/ou instabilidade pela geração de áreas expostas; 2-Alteração da paisagem; 3-Alteração da qualidade de água das águas superficiais em função do carreamento de sedimentos e pela geração resíduos sólidos; 4-Perda de elementos da flora e suporte para a fauna durante a execução da sondagem. O PUP foi assinado por Dinalva Celeste Fonseca, Engª de Minas, CREA 53464, ART , por Bernardo de Faria Leopoldo, Biólogo, CRBio /04-D, ART 2013/01080, Debora Tavares de Assis, Engª Florestal, CREA , ART e Felipe Silva Rodrigues Pena, Biólogo, CRBio /04/D, ART 2012/06435, Gabriel Guerra Ferraz, Geógrafo, CREA , ART e Karina Felipe Amaral, Bióloga, CRBio /04/D, ART 2013/ Apesar de a documentação apresentada mencionar baixa magnitude, o que indicou um processo nem mesmo passível de licenciamento, considerando que o projeto de pesquisa encontra-se a pouco mais de 500 m da Unidade de Conservação, considerando que o próprio PUP nos indica espécies animais endêmicas com perigo de extinção a nível local, regional e nacional, o que acarretará afugentamento desses animais da área e possivelmente da Unidade de Conservação em função a proximidade desses locais, daí então a prioridade para Conservação da Flora ser Alta, o que confere a Integridade da Fauna como Muito Alta, devido à proximidade de uma Unidade de Conservação. Considerando que o Bioma da propriedade é tido como Mata atlântica, considerando que a área é tida como prioridade máxima/especial para conservação, considerando que haverá formação de resíduo sólido durante a perfuração, considerando que existem vários córregos/ nascentes que derivam suas águas para o interior do Parque Estadual do Itacolomi,opino pelo deferimento somente nos pontos solicitados, por se tratar de eucalipto(eucaliptus sp, que é essência exótica com sub bosque nativo em fase inicial de regeneração) portanto de intervenção de baixa magnitude nos locais de pesquisa.para outras intervenções, agora ou no futuro como mineração propriemante dito, somos sumariamente contrários em função do impacto que irá gerar na Unidade de Conservção contigua. Entretanto em função das situações relatadas acima e por estar muito próximo de uma Unidade de Conservação, sugiro a oitiva do Conselho Consultivo do Parque Estadual do Itacolomi para essa pesquisa. Apesar das complementações/solicitação em novo requerimento, foi mantida a data da vistoria anterior. Mitigadoras: 1-Providenciar faixas de contenção de escoamento devido à expposição do solo. 2-Monitorar a turbidez da água para evitar carreamento de material sólido para o córrego que abastece a represa dentro do Parque do Itacolomi. 3-Promoção do resgate, transferência e proteção da fauna da área do empreendimento. 4-Estabelecimento de medidas apropriadas visando a contenção ou redução de erosão,poeira,mau cheiro,ruidos,poluição hídrica Compensatórias: 1-Promover a recuperação de uma área três vezes maior da equivalente da intervenção, em locais de APP da propriedade. Página: 3 de 6

4 Página: 4 de 6 2-Enriquecer as praças de sondagens com plantio de espécies próprias do local, nos 16 pontos de perfeuração 3-Isolamento da área objeto a sondagem para facilitar a regeneração 13. RESPONSÁVEL (IS) PELO PARECER TÉCNICO (NOME, MATRÍCULA, ASSINATURA E CARIMBO) MAURICIO LOPES DUARTE - MASP: DATA DA VISTORIA quarta-feira, 17 de julho de PARECER JURÍDICO, MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS Processo n /13 Requerimento: supressão da cobertura vegetal nativa com destoca em 0,642 ha Utilização Pretendida: Pesquisa Mineral Requerente: BHP Billinton Brasil S.A Propriedade/Empreendimento: Fazenda Tesoureiro - Matrícula Área Total do Imóvel: 179,63 ha Reserva Legal: 36 Responsabilidade Técnica: Gabriel Guerra // Dinalva Celest ART's: Informações do Anexo III Bioma: Mata Atlântica Fisionomia: Floresta Estacional Semidecidual Montana Secundária Inicial e Eucalipto com sub-bosque nativo Grau de Vulnerabilidade: Médio Manifestação do Técnico: Deferimento Área de Intervenção passível de autorização: 0,642ha Volume de lenha passível de liberação: 111,8m³ I - Do Relatório Em análise do processo nº /13, verifica-se que a BHP Billiton Brasil Ltda. formalizou requerimento para intervenção ambiental, objetivando, inicialmente, supressão da cobertura vegetal nativa com destoca e intervenção em APP, posteriormente retificado, face á mudança legislativa para supressão de cobertura vegetal nativa com destoca em 0,613 ha apenas, com uma estimativa de aproveitamento de material lenhoso de 111,68m³ visando ao desenvolvimento de pesquisa mineral, em meio rural no município de Ouro Preto, de propriedade de terceiros (Novelis do Brasil LTDA), com área total de 159,6300 ha. Os autos foram instruídos com a documentação seguinte: a) FCE mineração (folha nº1); b) FCE mineração (folha nº5); c) FOBI (folha nº8); d) FOBI (folha nº11) informando ser passível de LOP - classe 3; e) Requerimento para intervenção Ambiental (folha nº16); f) Contrato social (folha nº45); g) Certidão de dispensa nº49850/2013 referente à pesquisa mineral, informando não ser passível de licenciamento, nem mesmo de autorização ambiental para funcionamento, emitida dia 25/01/2013, com validade de 4 anos (folha nº57); h) Procuração (folha nº20); i) Certidão de registro de imóvel (folha nº29); j) Declaração sobre DCC (folha nº79); k) DNPM (folha nº206); l) Termo de Acordo de acesso a propriedade (folha nº24); m) PUP Simplificado (folha nº87); n) ART s (folha nº73, 245, 248, 251, 254, 257, 260, 286); o) Planilhas de campo - inventário florestal (folha nº263); p) Auto de fiscalização (folha nº293); q) Oficio NRRA solicitando documentos complementares (folha nº295); r) Resposta oficio do NRRA (folha nº297); s) Anexo III (folha nº301); t) MEMO solicitando anuência da Diretoria de Áreas Protegidas, pois o empreendimento está a menos de 500m do Parque Estadual do Itacolomi (folha nº304); u) Resposta da Diretoria de áreas protegidas (folha nº305); v) Oficio do requerente solicitando alteração do Requerimento para intervenção ambiental e o respectivo requerimento. O anexo III, elaborado pelo servidor Maurício Lopes Duarte, informa que a área em que se pretende realizar a intervenção constitui-se, basicamente, por eucalipto, área essa abandonada após o corte, o que permitiu o desenvolvimento de sub-bosque. Informa-se ainda acerca das condições gerais das APPs e Reserva legal na propriedade e, ao final, opina pelo deferimento do pedido, sugerindo, contudo, oitiva do conselho gestor do PQE do Itacolomi e EE do Tripuí. II - Do Controle Processual

5 Página: 5 de 6 A requerente pretende intervir em vegetação típica do Bioma Mata Atlântica, caracterizada no estágio inicial de regeneração, realizando abertura de praças para execução de 16 furos de sondagem, com o objetivo de realizar pesquisa mineral. A área em que se pretende realizar a pesquisa é, segundo informações técnicas, de importância extrema/ especial para conservação da biodiversidade, além de estar a um distância aproximada de 500m do PQE do Itacolomi. As áreas prioritárias para conservação, no esteio do que dispunha a lei /02, receberam guarida também na novel legislação florestal mineira, porém, definindo uma nova modelação do documento "Biodiversidade em Minas Gerais: Um Atlas para sua Conservação", nos seguintes prazos e termos: Art O Copam regulamentará e proverá a revisão da definição das áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade e para a criação de Unidades de Conservação previstas no documento "Biodiversidade em Minas Gerais: Um Atlas para sua Conservação", da Fundação Biodiversitas, de 2005, 2ª edição, nos termos do art. 53 desta Lei, no prazo de dois anos, contados da data de publicação desta Lei". Contudo, atento àquele prazo, o chefe do Poder Executivo, em prerrogativa regulamentar, fez publicar o Decreto /13, que dispõe sobre a autorização para o corte ou a supressão de vegetação no período e hipótese que menciona: Art. 1º. Enquanto não editadas, pelo Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM, as normas previstas no art.123 da Lei nº , de 16 de outubro de 2013, o corte ou a supressão de vegetação primaria ou secundaria, nos estágios médio ou avançado de regeneração, classificada nas tipologias de que se trata o art. 2º, somente poderão ser autorizados nos casos previstos na Lei Federal nº , de 22 de dezembro 2006,e desde que: I - não ocorra em regiões identificadas no Mapa da Área de Aplicação da Lei nº , de 2006; e II - estejam em regiões inseridas nos perímetros das áreas consideradas de prioridade extrema e especial para a conservação da biodiversidade, previstas no documento "Biodiversidade em Minas Gerais: Um Atlas para sua Conservação", da Fundação Biodiversitas, ano de 2005, 2º edição. Nesse sentido, muito embora se localize o empreendimento em área prioritária para conservação, ante as disposições do citado decreto, acrescidas do fato de se tratar de vegetação em estágio inicial de regeneração, consoante parecer técnico, resta afastada sua aplicação no presente caso. No que concerne à localização do empreendimento na zona de amortecimento da unidade de conservação Parque Estadual do Itacolomi verifica-se às f. 305/307 dos autos parecer técnico exarado pelo Sr. Henri Dubois, diretor de áreas protegidas do Instituto Estadual de Florestas, diretoria essa responsável pela gestão das unidades de conservação estaduais. No referido parecer esclarece o Diretor da DIAP/IEF que desde 2010 tramita junto ao PQE do Itacolomi pedido de anuência para as intervenções que ora se pretende realizar. Após duas manifestações dos gerentes da UC em comento, em 2010 e 2011, ambas indeferindo a pretensão da requerente destes autos, foram os autos então encaminhados à DIAP/IEF que asseverou ser de competência da Supram CM a manifestação sobre o requerimento para intervenção ambiental. A tal conclusão chegou-se a partir da leitura da Res. Conama 428/10 e DN Copam 138/09. Dessa forma, alegando tratar-se de atividade que não é causadora de significativo impacto ambiental e, portanto, não sujeita ao licenciamento ambiental em processo instruído com EIA/RIMA, a UC não deveria manifestar-se nos termos de uma anuência, mas apenas ser cientificada das atividades que na sua zona de amortecimento serão desenvolvidas. Art. 1º O licenciamento de empreendimentos de significativo impacto ambiental que possam afetar Unidade de Conservação (UC) específica ou sua Zona de Amortecimento (ZA), assim considerados pelo órgão ambiental licenciador, com fundamento em Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), só poderá ser concedido após autorização do órgão responsável pela administração da UC ou, no caso das Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPN), pelo órgão responsável pela sua criação. [...] Art. 5º Nos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a EIA/RIMA o órgão ambiental licenciador deverá dar ciência ao órgão responsável pela administração da UC, quando o empreendimento: I - puder causar impacto direto em UC; II - estiver localizado na sua ZA; III - estiver localizado no limite de até 2 mil metros da UC, cuja ZA não tenha sido estabelecida no prazo de até 5 anos a partir da data da publicação desta Resolução. Ultrapassados esses pontos e volvendo nossa análise ao pedido de intervenção ambiental temos que, em se caracterizando a vegetação como pertencente ao Bioma, há que se aplicar a lei federal /06, em especial seu art. 25, que regulamenta a supressão de vegetação secundaria no estágio inicial de regeneração. Art. 25. O corte, a supressão e a exploração da vegetação secundária em estágio inicial de regeneração do Bioma Mata Atlântica serão autorizados pelo órgão estadual competente. Parágrafo único. O corte, a supressão e a exploração de que trata este artigo, nos Estados em que a vegetação primária e secundária remanescente do Bioma Mata Atlântica for inferior a 5% (cinco por cento) da área original, submeter-se-ão ao regime jurídico aplicável à vegetação secundária em estágio médio de regeneração, ressalvadas as áreas urbanas e regiões metropolitanas. Trata-se, portanto, de supressão de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração sujeitando-se, portanto, às medidas mitigadoras sugeridas no parecer técnico. No que se refere às medidas compensatórias ali também sugeridas, excetuadas as propostas de recuperação em APPs que não encontram amparo jurídico, as demais, salvo melhor juízo, devem ser enquadradas também como mitigadoras e assim deferidas. IV - Conclusão:

6 Página: 6 de 6 Diante disso, conclui-se pela possibilidade de supressão de cobertura vegetal nativa com destoca, tal como requerida, devendo ser observadas e estabelecidas pela Comissão Paritária, oportunamente, as medidas mitigadoras cabíveis. 16. RESPONSÁVEL PELO PARECER JURÍDICO (NOME, MATRÍCULA, ASSINATURA E CARIMBO) CRISTINA CAMPOS DE FARIA sexta-feira, 14 de fevereiro de DATA DO PARECER

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