A CONSTRUÇÃO DE UM MAPA CULTURAL PARA O ENSINO DO TEMA BIOMAS E BIODIVERSIDADE NO BRASIL : UMA A PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
|
|
- Derek Martinho da Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONSTRUÇÃO DE UM MAPA CULTURAL PARA O ENSINO DO TEMA BIOMAS E BIODIVERSIDADE NO BRASIL : UMA A PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA JOÃO AUGUSTO DOS REIS NETO 1, JOÃO HENRIQUE OLIVEIRA PEREIRA 2, ANTONIO FERNANDES NASCIMENTO JUNIOR 3 RESUMO: O ensino de biologia deve estar articulado com a realidade do aluno para que assim, esse conhecimento seja contextualizado e auxilie o educando na resolução em todas as esferas da sua vida cotidiana. Nesse sentido, a cultura é um importante elemento nesse processo de construção do conhecimento dos(as) alunos(as). Com base nessa reflexão, foi elaborada uma sequência didática para trabalhar com a temática Biomas e Biodiversidade no Brasil tendo a cultura como elemento estruturante para essa prática. A mesma foi elaborada no âmbito da disciplina de Metodologia do Ensino em Zoologia a fim de ser uma alternativa para o ensino da temática. A atividade foi registrada, em áudio e vídeo, e posteriormente analisada com base no referencial teórico adotado. A partir da análise realizada pôde-se concluir que a sequência didática proposta pode ser uma estratégia eficaz para o ensino da temática Biomas e Biodiversidade no Brasil, além de auxiliar na prática pedagógica dos professores e professoras de Biologia. Palavras-chave: Ensino de biologia; Cultura e biodiversidade do Brasil; Biomas. INTRODUÇÃO A escola é um espaço de construção de cidadãos e pode ser um agente de integração social ao se posicionar como um elemento de transformação da realidade que está posta. Nesse sentido, o ensino de ciências deve ser um caminho para formar um sujeito crítico que seja capaz de compreender e criticar a realidade em que vive, e também transformá-la (CHASSOT, 2003). Na tentativa de construir um novo olhar sobre a educação nós, futuros professores, devemos observar a realidade da educação no Brasil e tentar, sob uma perspectiva transformadora, contribuir para uma revolução estrutural na mesma. Para isso, devemos criar algumas ações que possam contribuir para a nossa formação docente e consequentemente a melhoria da educação pública no Brasil. Assim, ações que visem contribuir com esse movimento de melhoria da educação devem ser investigadas a fim de auxiliar os professores e professoras em sua prática pedagógica. Nessa perspectiva, foi realizado o presente trabalho, proposto dentro da disciplina Metodologia do Ensino em Zoologia do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Lavras MG, como estratégia para o ensino de biomas e biodiversidade no Brasil, direcionado para disciplina de biologia oferecida ao 2º ano do Ensino Médio (MINAS GERAIS, 2007). Entendemos que o ensino de biologia deve estar articulado com a realidade do aluno para que assim, esse conhecimento seja contextualizado e auxilie o educando, na resolução de problemas, na construção de tarefas diárias, e em todas as esferas da sua vida cotidiana (LIBÂNEO, 1990). Nessa perspectiva, ensina-se biodiversidade e os biomas do Brasil, para que o educando consiga compreender a riqueza natural e cultural do nosso país, e o que isso significa para uma nação, e provocar no mesmo um despertar para os problemas socioambientais que os nossos diferentes ecossistemas enfrentam e assim propor possíveis soluções. Além disso, a temática oferece uma possibilidade de leitura da natureza e do mundo, principalmente no contexto onde ele está inserido, numa perspectiva ampla de respeito à natureza e a pluralidade cultural do nosso país. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de sequência didática para trabalhar a temática biomas e biodiversidade no Brasil numa perspectiva contextualizada, além de discutir a valorização da cultura das comunidades locais e criar uma 1 Graduação-bolsista PIBID,Universidade Federal de Lavras /Departamento de Biologia,joaoaugusto.reis@gmail.com 2 Graduação-bolsista PIBID,Universidade Federal de Lavras /Departamento de Biologia, jh 91@hotmail.com ³ Professor Adjunto, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Biologia/toni_nascimento@yahoo.com.br
2 identidade cultural com o nosso povo. Além disso, relacionar o conceito de biodiversidade com a produção cultural regional dos biomas. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO O recurso didático A estratégia escolhida é o somatório de vários recursos escolhidos para o desenvolvimento do tema, em sala de aula. Foram escolhidas a pesquisa, a discussão e a construção de um mapa do Brasil, com os domínios dos biomas. Segundo o PCN (1997, p. 07) o aluno deve saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos, o que justifica o uso da pesquisa nessa metodologia. A estratégia trabalha numa dimensão dinâmica com imagens, gravuras, e por meio desses recursos o educando consegue construir de modo efetivo conceitos teóricos, como o de biomas e ecossistema. A sequência didática A sequência didática foi planejada para ser realizada em, no mínimo cinco aulas (MINAS GERAIS, 2007), e as atividades serão realizadas em sala de aula, exceto a pesquisa que deverá ser feita em casa, e levada pelo estudante. Os materiais a serem utilizados na sequência são de fácil acesso para que o professor tenha a possiblidade de desenvolver a metodologia de modo eficaz. Esses materiais são: um banner, ou uma gravura de tamanho semelhante, com a imagem do mapa dos biomas do Brasil; cola e tesoura; material da pesquisa (imagens, gravuras da flora e fauna, etc.); lápis de cor ou tinta guache para a construção do mapa. A SEQUÊNCIA DIDÁTICA PROPOSTA 1º aula Introdução ao tema A pesquisa deverá ser feita visando um aprofundamento no tema, e após esse processo o professor será o mediador na construção do livro dos biomas abordando os conteúdos a serem trabalhados durante a construção do trabalho. E por haver dois enfoques diferentes no trabalho, a perspectiva biológica e a cultural, é necessário que o aluno compreenda que não há que supor uma melhor que a outra, a diversidade biológica nos biomas não é superior à cultural, nem vice-versa. 2º e 3º aula Apresentação dos trabalhos Na segunda aula (cerca de uma semana após a solicitação da pesquisa), será a apresentação da pesquisa à classe. Os grupos apresentarão à classe o seu trabalho em duas aulas, três em cada aula. Desse modo, a terceira aula também estará reservada para os outros três grupos. Esperamos que a apresentação da pesquisa, que conterá os elementos pedidos, auxilie os demais alunos na apropriação dos conhecimentos relativos aos outros biomas que não fora estudado pelo seu grupo. 4º e 5 º aula Discussão de início da construção do Biomapa Depois dos grupos terem se apresentado, haverá uma discussão para juntar todos os biomas, e relacionando-os com a biodiversidade e seu conceito, a discussão será, de certo modo, uma conclusão da temática, onde o professor deverá esclarecer possíveis dúvidas, tecer comentários, ouvir os alunos, etc. Uma vez encerrada essa etapa o professor iniciará a construção do chamado BIOMAPA, que é a representação dos domínios de cada bioma no mapa do Brasil. O BIOMAPA deverá ser em tamanho ampliado (provavelmente em tamanho de pôster) e todos os alunos e alunas deverão construí-lo com o auxílio do professor(a), como mediadores. Na quinta aula daremos sequência na montagem do BIOMAPA e na discussão, e espera-se que assim encerre-se a montagem do mesmo. É importante ressaltar que o mapa não será simplesmente para ilustrar os domínios, mas sim para que os alunos conheçam a localização
3 geográfica de cada bioma, suas características e por que são diferentes uns dos outros, para isso haverá a mediação do professor durante todo o processo. Como avaliar os alunos e a prática? A avaliação acontecerá ao longo da atividade, onde o professor estará mediando todos os processos e avaliará os alunos de acordo com o desempenho dos mesmos. E ela será baseada na participação durante a construção do trabalho em grupo; na apresentação da pesquisa à classe e interação entre os grupos, e os grupos com a classe. Além da avaliação que será feita pelo professor ao longo da realização das atividades em sala de aula, deverá ser pedido aos alunos uma auto avaliação. Nela eles falarão sobre o que aprenderam na atividade, suas percepções sobre a metodologia, sobre o trabalho em grupo e outros aspectos que eles julgarem importantes relatar. É importante ressaltar que durante todo o processo, nós como professores, estaremos observando os desdobramentos da metodologia e após a realização da atividade concordamos que é necessário refletir sobre a nossa prática. RESULTADOS: A APLICAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA RELATO DA MICROAULA Uma condensação das atividades propostas foi apresentada com duração de 30 minutos em um das aulas da disciplina Metodologia do Ensino em Zoologia destinadas a essa apresentação. No primeiro momento a turma foi divida em dois grupos, e a atividade proposta foi apresentada brevemente, devido ao curto tempo. Em seguida fizemos uma rápida contextualização sobre os biomas, as características dos mesmos, além de trazer na discussão os conceitos de cultura e biodiversidade, e como eles se relacionam com os biomas. Foi discutido também o conceito de pertencimento do ser humano à natureza, incluindo-o no bioma como parte integrante do mesmo. Isso enriqueceu a discussão e possibilitou a construção de uma nova leitura de natureza, conforme relatado pelos alunos que participaram da atividade. Logo depois foram entregues os materiais aos grupos, que trabalharam com apenas dois dos biomas devido ao tempo escasso, sendo eles, Cerrado e Caatinga. Para facilitar o desenvolvimento da aula, levamos o mapa dos biomas pronto e as fotos dos animais que seriam utilizados na prática desenvolvida. Foram oferecidos ainda livros, computadores e algumas cópias de materiais retirados de revistas/sites e também algumas revistas, para que os grupos realizassem a pesquisa que foi solicitada. Na pesquisa, eles pesquisaram características físicas, climáticas e geográficas sobre os biomas, além de fazerem uma rápida abordagem cultural do bioma. Nessa abordagem eles podiam escolher uma poesia, livro, história de autoria de um poeta nascido no bioma, ou um conto popular, além de outros elementos, por exemplo, o conhecimento e medicina popular. Entre os elementos pesquisados por um dos grupos (Caatinga) surgiu poesias de João Cabral de Melo Neto, autor nordestino, e uma abordagem sobre a medicina popular com o livro Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa, pelo segundo grupo (Cerrado). Terminando a pesquisa os grupos começaram a confeccionar o BIOMAPA, localizando e identificando o seu bioma no mapa do Brasil e colocando nele os animais do respectivo bioma. Durante todo esse momento, orientamos os alunos, fazendo uma discussão sobre as características da fauna, suas adaptações, ocorrência, etc. Além disso, nessa discussão foi ainda falado sobre a inserção do homem, através da cultura, na natureza, e a noção de impactos ambientais causados pelo uso dos biomas. Nessa discussão pode-se observar a familiaridade dos alunos com os biomas brasileiros e com a nossa cultura, evidenciando uma necessidade de (re)construir ideias mais sólidas acerca da nossa biodiversidade e da nossa cultura. Ao encerrar a construção do biomapa, os alunos socializaram o seu trabalho com o resto da turma para que todos pudessem construir os conhecimentos relativos à temática, além de conhecer a cultura de cada um dos biomas. Ainda foi discutido com toda a turma a perspectiva cultural e o uso dos biomas, de modo sustentável. A prática mostrou-se bastante eficiente cumprindo os objetivos propostos. Desse modo, a aula foi encerrada com uma discussão coletiva com todo o grupo.
4 DISCUSSÃO DA SEQUÊNCIA E DO RECURSO DIDÁTICO A sequência didática foi apresentada aos alunos da disciplina Metodologia de Ensino em Zoologia, e aos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID de Biologia e foi avaliada pelos participantes da atividade. Depois de avaliada, a metodologia foi aprimorada e conforme já relatado, foi aplicada na microaula. Vale ressaltar que toda a atividade foi gravada para a posterior análise. A partir dos vídeos e gravações de áudio, as falas dos participantes foram analisadas, e os estes foram nomeados pela expressão Pn, de acordo com a ordem em que aparecem na filmagem e no registro de áudio. As observações foram analisadas e discutidas com base no referencial teórico adotado e algumas falas, por serem convergentes, foram agrupadas em categorias. Analisando as falas de P1, P2, P6, P9 e P12 percebemos que a metodologia demostra ser uma importante estratégia pedagógica por utilizar a pesquisa escolar no processo de aprendizagem. De acordo com Bezerra (2008), a pesquisa escolar é um importante elemento na construção do conhecimento dos alunos. Tal necessidade é também salientada no PCN (1997), uma vez que é importante que o aluno reconheça formas diferentes de buscar o conhecimento. A fala de P2 questiona a participação da cultura como parte da metodologia, e de acordo com Agostinho (2010), é importante compreender a diversidade cultural de modo semelhante à diversidade biológica, uma vez que as duas estão estritamente relacionadas. Compreender essa diversidade num contexto educacional quer dizer ofertar ao aluno oportunidade de reconhecer a diversidade cultural como elemento de ampliação da leitura de mundo do mesmo, e que as visões de natureza e meio ambiente são diferentes em cada cultura. Desse modo, justifica-se o fato de utilizar a cultura como elemento estruturante para o ensino de biologia, e dos ecossistemas brasileiros. Em P3 é importante ressaltar que os alunos serão orientados a apresentar o conteúdo pesquisado de modo não expositivo, fomentando neles assim, a crítica e o exercício do pensamento criativo. Encontramos em Lobato (2005), na LDB (1996) e nos PCN (1998) a justificativa para um ensino de biologia que seja contextualizado, e que crie pontes entre teoria e prática, ou seja, um conhecimento que possua significado fora da sala de aula. Os conhecimentos apresentados na sala de aula deve ter relação com a vida cotidiana do educando. Em P11, a fala aponta para um questionamento acerca do método de avaliação sugerido na sequência didática, a auto avaliação. Entendemos que o uso dessa metodologia de avalição é muito benéfico uma vez que trabalha numa perspectiva formadora da autonomia do educando além de trabalhar valores como honestidade, ética e respeito, importantes para a construção da cidadania dos estudantes. E por fim, vale ressaltar que todos os participantes da atividade, tanto da avaliação quanto da microaula, destacaram a perspectiva de incluir o ser humano dentro do bioma, o que se mostrou muito eficaz. Essa leitura do bioma com o homem incluído nele como parte desse ecossistema mostra aos alunos a relação do ser humano com a natureza, rompendo com a visão dicotomizada entre homem e natureza (Loureiro, 2009). E assim, segundo Loureiro (2009), com base em Marx pensar o ser humano em sua peculiaridade (atividade transformadora da natureza na história, gerando cultura). CONSIDERAÇÕES FINAIS O texto aqui apresentado e a análise do material registrado demonstram que a metodologia poderá ser uma estratégia pedagógica bastante eficiente ao trabalhar a temática biomas e biodiversidade, uma vez que ela consegue abarcar vários elementos importantes na constituição do conhecimento dos alunos, como a cultura que é um elemento de sustentação do conhecimento e da sociedade. Além disso, o trabalho aqui proposto aponta um novo caminho aos professores e professoras de Biologia ao trabalhar com os biomas do Brasil. Entendemos que o papel do professor é essencial durante a realização da atividade uma vez que ele será o mediador da prática, e facilitador do aprendizado do aluno e assim auxiliará os mesmos na construção do seu conhecimento. Vale ressaltar que o papel do professor vai além da ministração de conteúdos, e, nesse sentido, a sequência didática aqui apresentada busca auxiliar o(a) professor(a) em sua prática pedagógica, se prestando à construção
5 de um novo olhar sobre a forma de se ensinar e contribuindo assim para uma revolução estrutural na educação. REFERÊNCIAS AGOSTINHO, C. A. As possíveis formas de ensino na biologia relacionando biodiversidade e diversidade de culturas. IV Fórum de Educação e Diversidade - Diferentes, (des) iguais e desconectados ; Caderno de resumos, UNEMAT Tangará da Serra, BEZERRA, M. A. C., A Pesquisa Escolar nas LDBs e nos PCNs; CRB-8 Digital,v. 1, n. 3, p. 1-18, São Paulo, dez BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais (1ª a 4ª série). Brasília: MEC: SEF, v. 4.. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, CHASSOT, A. I.. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 23, n.22, p , MINAS GERIAS. Currículo Básico Comum Proposta Curricular Ciências e Biologia; Belo Horizonte: SEE, Minas Gerias, FERNANDES, C. C. M. e OSÓRIO, A. M. N. do a pesquisa escolar como instrumento pedagógico: um dos caminhos para a aprendizagem do aluno dos anos finais do ensino fundamental, XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas LIBÂNEO, J. C. Didática. Coleção Magistério: 2º Grau. São Paulo: Cortez, LOBATO, A. C. Contextualização e Transversalidade: conceitos em debate Monografia de especialização. Universidade Federal de Minas Gerais UFMG; Belo Horizonte, LOUREIRO, C. F. B.. Karl Marx: História, crítica e transformação social na unidade dialética da natureza. In: Carvalho, I. C. de M.; Grünn, M; Trajber, R. (Org.). Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental.. 1ed.Brasília: MEC e UNESCO, 2009, v. 1, p
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisTÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisPRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO
PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisAula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais
Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia maisAPLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA
APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA Fabíola da Cruz Martins 1 Grazielle de Souto Pontes Haus 2 Alecxandro Alves Vieira 3 Resumo O presente relato descreve um trabalho
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisO ENSINO DA FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS COM BASE NO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DA LUNETA DE GALILEO
O ENSINO DA FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS COM BASE NO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DA LUNETA DE GALILEO Thais Soares de Andrade Lima PIBID/UEPB (thaisandradelima@bol.com.br) Eliane Pereira Alves
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisO ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1
O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERDISCIPLINARIDADE COM O POEMA: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERDISCIPLINARIDADE COM O POEMA: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I RODRIGUES, Andreza Alves Guimarães¹; CAMPELO, Luciana Galdino de Azevedo²; ARAÚJO, Albanira
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisSua Escola, Nossa Escola
Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisCONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant
Leia maisUniversidade de São Paulo. Palavras-chave: Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Experimentação; Ensino Contextualizado; Água do Mar.
ÁGUA DO MAR COMO FONTE DE MATÉRIAS PRIMAS E CONHECIMENTOS EM QUÍMICA ABORDANDO A INTERFACE CIÊNCIA/TECNOLOGIA/SOCIEDADE DE FORMA CONTEXTUALIZADA NO ENSINO MÉDIO Erivanildo Lopes da Silva (FM) 1 erilopes@iq.usp.br
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisCURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1
CURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1 Natani Raquel Foletto Lacerda 2, Isabel Koltermann Battisti 3, Cátia Maria Nehring 4. 1 Projeto de pesquisa de Iniciação Cientifica
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisO EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: RECONSTRUINDO O TELESCÓPIO DE KEPLER
O EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: RECONSTRUINDO O TELESCÓPIO DE KEPLER Tatiana Araújo Maia, bolsista PIBID/UEPB (tathy_maia@yahoo.com.br) Elane Vieira Diniz, bolsista
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisLuzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA
Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Iraquara Bahia 2006 Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Projeto de Intervenção Pedagógica a Faculdade de
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisJOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA.
JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA. Resumo: O assunto biomas brasileiros, embora faça parte do conteúdo programático de diversos
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia maisDesnaturalização e estranhamento: experiência do PIBID em Sociologia. Anabelly Brederodes Cássio Tavares
Desnaturalização e estranhamento: experiência do PIBID em Sociologia Anabelly Brederodes Cássio Tavares Resumo O trabalho tem como objetivo refletir sobre a prática de ensino e aprendizagem, como um processo
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisOFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisNOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Geciane da Silva Oliveira Gislaynne Maria Ribeiro da Silva Janielisson dos Santos Silva José Damião Lima da Silva José Denis Gomes da Cruz Maiara Bernardino da Silva NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serviço Social 2ª Série Filosofia Aplicada ao Serviço Social A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido
Leia maisA utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisCONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS Antonio Santana de Souza Júnior 1 Dalva Maria da Silva 2 Jullyane Cristyna Albuquerque Gomes 2 Keylla Patrícia Rodrigues
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma
Leia maisNARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1
NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 Helker Silva Paixão 2 Universidade Federal de Lavras helkermeister@gmail.com Patrícia Nádia Nascimento Gomes 3 Universidade Federal de Lavras paty.ufla@yahoo.com.br
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisOficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química
Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da
Leia maisO Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo
Leia maisTRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS
TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo
Leia mais