RETRATO DAS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS PESSOAIS

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1 RETRATO DAS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS PESSOAIS Andre Luiz Emmel Silva (Unisc) Jorge Andre Ribas Moraes (Unisc) Muitas pesquisas e publicações surgiram nos últimos anos a respeito do ensino do empreendedorismo no Brasil e no mundo. Tais pesquisas conseguiram reunir pontos em comum, na forma de agir, pensar e administrar de alguns empresários que alcaançaram sucesso em seu meio de atuação. É cedo ainda para afirmar que o sucesso decorre tão somente de tais características, o certo é que esses indivíduos possuem um comportamento diferente, que deve ser estudado e seguido. Esta pesquisa pretende mostrar quais são estas características, chamadas pelos autores de características empreendedoras pessoais e, posteriormente confrontá-las com as características de negócio, para se chegar em um instrumento capaz de amenizar os fracassos de novos empreendedores que se aventuram no mundo dos negócios. Palavras-chaves: Empreendedorismo;Características pessoais empreendedoras

2 1. Introdução De acordo com Tomaz (2001) a elevada taxa de mortalidade das empresas de pequeno porte no Brasil é um dos fatores que motivam o estudo do empreendedorismo. Quando uma pequena empresa não vai bem significa mais que um prejuízo material. Mais do que arriscar suas economias, os brasileiros colocam toda a sua energia na criação de um negócio, seus relacionamentos, seu tempo, sua visão de mundo e o melhor de suas vidas. Esses dados revelam a importância de realizar estudos sobre o tema e identificar caminhos que possibilitem melhores condições para os empreendedores aproveitarem as oportunidades existentes no país. Para David (2004) o estudo sobre empreendedorismo consiste em um campo de pesquisa recente, com suas bases teóricas e empíricas ainda em construção, apresentando uma série de aspectos nebulosos, porém fecundos, pois novos parâmetros e estudos surgem todos os dias. O autor ainda explica a razão de tanto interesse pelo estudo do empreendedorismo: O empreendedor é identificado como um dos fatores de crescimento e desenvolvimento econômico da sociedade, pois é ele quem gera riquezas, implementando inovações de todos os tipos nas organizações contemporâneas. O conjunto que compõe o instrumental necessário ao empreendedor de sucesso, ou seja, o know-how tecnológico e o domínio de ferramentas gerenciais, é visto como uma conseqüência do processo de aprendizado de alguém capaz de atitudes definidoras de novos contextos: o empreendedor. As teorias modernas que fundamentam os programas de capacitação de empreendedores apregoam a necessidade vital de preparar as pessoas para aprenderem a agir e pensar por conta própria, com criatividade, com liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o seu espaço no mercado... (MOREIRA, 2004). Segundo Dolabela (2002), empreendedor não significa somente ter um acúmulo de conhecimentos, mas também valores, atitudes, comportamentos, formas de percepção do mundo e de si mesmo voltados para atividades em que o risco, a capacidade de inovar, perseverar e conviver com a incerteza são elementos indispensáveis. Não se pode afirmar com absoluta certeza de que seremos excelentes empreendedores e obteremos sucesso em nosso negócio se seguirmos os passos dos empreendedores de sucesso. O que se pode dizer é que, se determinada pessoa apresenta as características e aptidões mais comumente encontradas nos empreendedores, mais chances terá de ser bem sucedida. (DOLABELA, 2002). Sendo assim, este trabalho tem o objetivo de conciliar o perfil de negócio com o perfil pessoal de características empreendedoras, tratando especificamente em desenvolver um instrumento de características de negócio e visão empreendedora que estabelece uma relação direta sobre este assunto. 2. Metodologia Considera-se que os conhecimentos desenvolvidos neste trabalho classifiquem a pesquisa como exploratória, uma vez que o assunto em estudo foi pouco explorado no meio científico. Segundo Cervo (2007) Tais estudos têm por objetivo familiarizar-se com o fenômeno ou obter nova percepção do mesmo e descobrir novas idéias. A abordagem utilizada será qualitativa, a qual considera que há um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. 2

3 Também se justifica a escolha pela pretensão de se estudar fenômenos que, genericamente, envolvem os seres humanos e suas relações sociais. 3. O empreendedor Segundo Filion (2000)...o empreendedor não é um seguidor, mas um criador de caminhos, para si e para os outros. Portanto, precisa se conhecer muito bem, tanto para detectar no ambiente externo os sinais que lhe interessam quanto para definir o papel que pretende desempenhar neste mundo. Ser empreendedor é fazer o que ninguém fez, encontrar novas soluções para antigos problemas, antecipar respostas a perguntas ainda não formuladas, agilizar processos, facilitar trâmites, acelerar resultados, colocar o sorriso antes do motivo para sorrir. Empreender é gerar riqueza, patrocinar progresso, criar vida. O empreendedor não é apenas útil, é necessário, ou mais, imprescindível. (MUSSAK, 2005). O que diferencia o empreendedor dos outros agentes da organização é a capacidade de definir visões, projetos que compreendem elementos de inovação e se afastam do que já existe. (FILION, 2000). O que distingue o empreendedor das outras pessoas é a maneira como este percebe a mudança e lida com as oportunidades, a presença da iniciativa para criar um negócio novo, paixão pelo que faz aliada a utilização de recursos disponíveis de forma criativa, transformando o ambiente social e econômico onde vive e finalmente a presença de uma grande facilidade para assumir riscos e possibilidade de fracasso. SCHLINDWEIN (2004). Um dos principais motores da sociedade moderna é o empreendedor. É ele quem, por meio de seus negócios, gera riqueza, bem-estar, propicia novos empregos e novas fontes de renda. O empreendedor é, sobretudo, aquele indivíduo que é capaz e tem necessidade de desenvolver novos projetos, assumindo a responsabilidade de conduzir um negócio próprio, de forma que o empreendimento alcance sucesso. 4. Características pessoais empreendedoras Segundo pesquisa, foram mapeadas dez características pessoais que identificam o perfil empreendedor: busca de oportunidade e iniciativa, persistência, correr riscos calculados, exigência de qualidade e eficiência, comprometimento, busca de informação, estabelecimento de metas, planejamento e monitoramento sistemático, persuasão e rede de contatos e independência e auto confiança. Segundo Dolabela (2002) sem conotações determinísticas, tais características têm contribuído para a identificação e compreensão de comportamentos que podem levar o empreendedor ao sucesso, servindo de base para o ensino na área. O empreendedor não fica esperando que os outros (o governo, o empregador, o parente, o padrinho) venham resolver seus problemas. O empreendedor é uma pessoa que gosta de começar coisas novas, iniciá-las. A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um problema qualquer, age: chama para si as responsabilidades e parte para a solução. É necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação. Segundo Bernhoeft (1997)...a maioria dos empreendedores têm um ponto em comum: são pessoas que observaram um problema e o transformaram numa oportunidade. As oportunidades estão por toda parte. A questão é saber quais terão sucesso. O caminho é descobrir um mercado realmente grande ou que vai ser grande e ineficiente. Então você entra com uma fórmula revolucionária de proporcionar valor para o consumidor. (INC 3

4 MAGAZINE, 2002). XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Descobrir oportunidades de negócio é o cerne da atividade do empreendedor. Quanto mais o mundo muda e evolui, mais oportunidades aparecem. É certo que os empreendedores devem seu sucesso, em grande parte, ao interesse por novas tendências e ao faro por oportunidades. (INC MAGAZINE, 2003). O empreendedor precisa constantemente pesquisar o mercado para identificar oportunidades que poderá explorar para expandir o negócio (exemplos: nichos de mercado, parcerias estratégicas, etc.), e deverá criar estratégias para aproveitar tais oportunidades. Na pesquisa de oportunidades de negócio, é preciso evitar as armadilhas, as quais são situações enganadoras que se apresentam como oportunidades fantásticas, mas são passageiras. Para ser produtiva, a oportunidade de negócio deve responder não apenas às necessidades do mercado, mas também às do empreendedor. A oportunidade captada parece que precipita idéias em sua mente. A partir delas começa a ser construída a visão. Mas nada é assim tão fácil. Descobrir depende de procurar e para reconhecer é preciso conhecer - não confundir idéia de negócio com oportunidade de negócio. Não saber distinguir entre uma idéia e uma oportunidade é uma das grandes causas de insucesso. A confusão entre idéia e oportunidade é muito comum entre os empreendedores iniciantes. Para Dolabela (2006),...atrás de uma oportunidade sempre existe uma idéia, mas somente um estudo de viabilidade, indicará seu potencial de transformar-se em um bom negócio. O empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente Ele é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento. O empreendedor nunca deixa de ter a esperança de ver seus projetos realizados, porque se bem informado, conhece o chão que pisa e tem confiança em seu desempenho profissional. SCHLINDWEIN (2004). O empreendedor não se acovarda diante dos problemas e os encara como aliados ou prérequisitos para outras lições. Não adianta dar as costas para o problema, enfrente-o de peito aberto, com coragem, determinação e gratidão. Ele veio para ajudá-lo, mesmo que você não esteja conseguindo ver. (ALMEIDA, 2001). A paixão pelo negócio central da empresa é o combustível para sustentar a perseverança do empreendedor. É o que faz com que ele encare os obstáculos e dificuldades que certamente irá enfrentar como desafios e oportunidades. Para o empreendedor não existem apenas problemas, existem problemas com soluções. (RAGONEZI, 2004). Pode-se dizer então que não há resultado sem persistência. Ela é uma condição para transformar uma idéia em algo real, mas cuidado, há persistência sem resultado, também conhecida como persistência cega, a qual já não está mais a serviço do objetivo principal. Uma das características do empreendedor é gostar de correr riscos, mas riscos calculados. (FILION, 2000). O risco é um dos aspectos mais comuns de nossa vida que nos acompanha constantemente no nosso dia-a-dia. O empreendedor aceita riscos, ainda que muitas vezes seja cauteloso e precavido contra eles. Sonhar é preciso, mas ser ambicioso, ousado ou correr riscos também tem limites. (BERNHOEFT, 1997). Muitos negócios de grande sucesso na sua fase inicial fracassam pela 4

5 incapassidade de compreender que existem limites a serem respeitados. (BERNHOEFT, 1997). Muito cuidado ao entusiasmar-se com um crescimento e com demandas surpreendentes, pois podem ser armadilhas para aqueles que não se prepararam para elas. (BERNHOEFT, 1997). Toda a vida ou morte de uma empresa ou projeto vive na corda bamba, na incerteza. Para Schlindwein (2004) Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a administrá-los. Arriscar significa ter coragem para enfrentar desafios, ousar a execução de um empreendimento novo e escolher os melhores caminhos, conscientemente. Duas chaves caracterizam o risco: a probabilidade do fracasso e as perdas resultantes dele. O termo perdas deve ser entendido em seu significado amplo, que vai além do econômico e material, visto que até uma diminuição no bem-estar pessoal deve ser considerado. O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Correr riscos, sem dúvida, é um processo complexo, mas não ao nível de mistificá-lo ou temê-lo. Eficiência e qualidade: duas palavras que talvez não façam parte de nosso vocabulário usual, mas cujo conteúdo nos deparamos diariamente, mesmo quando em geral, justamente é sua ausência que lamentamos. Eficiência se refere ao nível dos recursos envolvidos na realização de uma meta, ou mais especificamente na relação entre os recursos aplicados e o resultado obtido. A busca da qualidade é um critério que está relacionado pelo conjunto, na situação e no estado final de um resultado. Ambas são importantes e determinam, na maioria dos casos, o sucesso ou o fracasso de um empreendimento. Pequenos e quase insignificantes aspectos devem ser sempre lembrados quando falamos de qualidade e eficiência. É como na guerra, onde são igualmente necessários o papel higiênico e as balas. Ambos no local certo e à hora exata. Não permite-se falhas quando se deseja sobreviver. Segundo Boyett (2001) exigir qualidade e eficiência das pessoas torna o ambiente altamente produtivo...as pessoas ficam muito mais empolgadas por ter que fazer as coisas do melhor modo possível...se estão trabalhando num ambiente onde a excelência é esperada, então farão um trabalho excelente. O comprometimento é outra característica pessoal que identifica um empreendedor. O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. Ele toma decisões e aceita a responsabilidade que acarretam, comprometendo-se com os resultados. O empreendedor precisa soltar as amarras e, sozinho, determinar seus próprios passos, abrir seus próprios caminhos, decidir o rumo de sua vida, enfim, ser seu próprio patrão. SCHLINDWEIN (2004). Segundo Boyett (2001) A maioria dos empreendimentos fracassam simplesmente porque seus iniciadores não se agarram determinadamente a eles - e com freqüência desistem quando estão a um passo do objeivo. As pessoas que se dedicam a atividades empreendedoras possuem um grau elevado de realização profissional e pessoal, e porque não dizer: comprometimento. Isso acontece porque a atividade empreendedora geralmente é a exteriorização do que se passa no íntimo das pessoas, recebendo o empreendedor com todas as suas características pessoais. Ela faz com que trabalho e prazer andem juntos. 5

6 Para Schlindwein (2004) o empreendedor deve ser capaz de tomar decisões corretas no momento exato, estar bem informado, analisar friamente a situação e avaliar as alternativas para poder escolher a solução mais adequada. Essa qualidade requer vontade de vencer obstáculos, iniciativa para agir objetivamente, e confiança em si mesmo. Os empreendedores são constantemente desafiados, não apenas para tomarem decisões baseadas em fatos concretos, mas também para conseguirem resolver problemas conflituosos e detectarem sinais muito subtis que possam surgir no meio da escuridão e do nevoeiro. A busca incessante por informação passa a ser uma característica imprescindível. O empreendedor precisa definir metas de desempenho para cada estratégia elaborada. Só assim poderá monitorar seu sucesso estratégico e pensar em novas conquistas. Pensar no médio e longo prazos também ajuda a remover a visão imediatista que normalmente aflige os empreendedores que esperam ter sucesso imediato. Uma definição completa de uma meta deve abranger os seguintes critérios: atingível, uma vez que deve ser inserida num objetivo possível; desafiadora, afim de assegurar que não faremos apenas o que sabemos fazer; específica, para não deixar margens de interpretação; mensurável, para saber se foi atingida ou não, tornando-a verificável; e realista, orientada nas condições e circunstâncias reais. A maioria dos empreendedores definem com clareza suas metas e objetivos que representam desafios e tenham, principalmente, significado pessoal. Por ser organizado e saber planejar, o empreendedor não desperdiça tempo, dinheiro e energia. Tem capacidade para utilizar recursos financeiros, materiais e humanos cuidadosamente. Estabelece suas metas para cada passo planejado. É capaz de mudar de planos ao perceber, depois de uma análise cuidadosa, que o cenário de seus planos está sofrendo alterações. Acompanhar constantemente as finanças do empreendimento em confronto com as projeções feitas no plano de negócio inicial e em revisão anual é indispensável para que as atividades avancem de maneira mais suave possível. (FILION, 2000). Para tirar melhor proveito de um planejamento, é necessário que o empreendedor compreenda-o como algo essencialmente dinâmico, um processo contínuo onde o acompanhamento e o controle alimentam com informação os ajustes e afinações necessárias. Contudo, um conceito dinâmico pode servir como desculpa para adaptar o que foi mal planejado a cada momento, evitando-se um confronto com a realidade de um fracasso. Sendo assim podemos verificar que o planejamento e monitoramento sistemático identificamse como característica empreendedora pessoais. O que diferencia o empreendedor dos outros agentes da organização é a capacidade de definir visões, projetos que compreendem elementos de inovação e se afastam do que já existe. Em geral, essas visões são construídas em torno de oportunidades de negócio que o empreendedor percebeu no mercado, que o leva a conceber um sistema organizacional que vai interagir, interna e externamente, com pessoas. Isto equivale a dizer que, além de definir visões o empreendedor também é hábil em gerar relacionamentos, o que exige dele um bom domínio de comunicação. Gerar relacionamentos pode começar ao se entrar em contato com todas as pessoas conhecidas, ou conhecidas de alguém conhecido. É necessário construir, mobilizar e aumentar uma rede de influências aos mais diversos níveis, para, posteriormente, a utilizar de uma forma produtiva. Esses relacionamentos podem têr uma finalidade protetora e de apoio aos 6

7 membros envolvidos. XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Ao dizer que o ser humano é uma combinação de fraquezas e fortalezas, objetiva-se criando redes de contatos, complementar os lados fracos ao buscar a fortaleza de outros e colocá-la à disposição. O empreendedor em geral não é somente um fazedor, no sentido obreiro da palavra. Ele cria equipe, delega, acredita nos outros, obtém resultados por meio de outros. Tenha em mente que o seu sucesso vai depender do grau de comprometimento daqueles que vierem trabalhar com você e dos ideais que você prega e pratica. (BERNHOEFT, 1997). O empreendedor tem autoconfiança, isto é, acredita em si mesmo. Se não acreditasse, seria difícil para ele tomar a iniciativa. A crença em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor. Ao tornar-se empreendedor, o indivíduo começa a se destacar na hierarquia empresarial e passa a ser observado, por amigos, colegas e principalmente subordinados. Na posição de liderança, seu exemplo torna-se uma referência. Oscilações de bom e mau humor, como otimismo ou pessimismo, afetam todos aqueles que estão ao seu redor. (BERNHOEFT, 1997). O empreendedor precisa perceber que a motivação de sua equipe depende de sua própria capacidade de motivá-la. Uma autoconfiança sadia e uma auto-estima sadia são o melhor ponto de apoio que temos para qualquer das outras características empreendedoras. Poderia-se comparar com uma fonte de energia da qual provém a força e intensidade com a qual empreendemos as coisas. Autoconfiança significa acreditar em si mesmo e não temer cometer erros. 5. Resultados O processo educacional está recebendo severas críticas quanto a formação que exercem sobre os alunos. De acordo com Almeida (2001) A escola está preparando um objeto não identificado para a sociedade. O mercado demanda profissionais com boa auto-estima, com energia, com coragem para tomar decisões e empreender. E a escola entrega ao mercado um medroso, um cabeça de empregado, que desconhece os princípios da qualidade, da produtividade, do empreendedorismo e da competitividade, que não tem coragem nem para mudar a própria vida. Apenas algumas poucas universidades, principalemte as de maior prestígio, buscam uma integração do estudante universitário com o mundo dos negócios, seja por meio das empresas júniores de consultorias ou em alguns casos com o desenvolvimento dos centros de incubadores de empresas. Mesmo assim, a grande maioria dos estudantes ainda sonha em concluir os estudos o mais breve possível e seguir carreira em uma grande corporação. Tornar-se um importante, destacado e brilhante empregado. O sucesso profissional para estas pessoas significa uma atividade profissional econômica e psicologicamente satisfatória, que proporcione uma contribuição para a sociedade e que sustente uma vida pessoal e familiar saudável. De acordo com Almeida (2001) Poucos deixam a escola sonhando em ter uma empresa. Infelizmente, a maioria sonha com um grande emprego. A universidade, como exemplo de sistema de formação, antes preocupada em formar bons profissionais em áreas específicas de atividades, é desafiada a formar profissionais com cultura mais ampla e com capacidade não apenas de encontrar soluções para as necessidades da sociedade, mas também de implementá-las e de arrebanhar adepatos para desenvolver os caminhos propostos. ( FILION, 2000). Em uma sociedade altamente dinâmica e competitiva, em que o conhecimento e as ciências 7

8 mudam constantemente, não adianta mais acumular um estoque de conhecimentos. É preciso saber aprender. Não cabe mais ao aluno o papel de receptor de conhecimento. Agora ele também irá gerá-lo, de acordo com sua vivência e sua visão de mundo. O auto-aprendizado já é o caminho para o aprendizado do empreendedorismo. Afinal, uma das habilidades do empreendedor é saber aprender através das experiências, dos fracassos e das relações pessoais, absorvendo, renovando e criticando tudo o que lhe é apresentado pelo mundo em que vive. O empreendedor deve ser alguém preparado para aprender a aprender. (DOLABELA, 2006). No ensino do empreendedorismo o ser é mais importante do que o saber: este será conseqüência das características pessoais que determinam a sua própria metodologia de aprendizagem. A cada dia que passa, mais e mais pessoas se convencem de que o capital humano é um dos principais fatores do desenvolvimento, e que um dos principais elementos do capital humano é a capacidade das pessoas fazerem coisas novas, exercitando a sua imaginação criadora - o seu desejo, sonho e visão - e se mobilizando para adquirir os conhecimentos necessários, capazes de permitir a materialização do desejo, a realização do sonho e a viabilização da visão. Isso tem um nome: chama-se empreendedorismo. Empreendedorismo está sempre ligado à inovação e depende da liberdade das pessoas para criar e da sua ousadia de inventar. (FRANCO, 2005). 6. Considerações finais O aumento dramático do risco de fracasso em novos empreeendimentos é tão comum que já pode ser conhecido como taxa de mortalidade infantil das empresas (FILION, 2000). Algumas empresas, antes mesmos de nascerem, já fracassam. Elevada burocracia, falta de investimentos governamentais, incertezas quanto a um mercado consumidor profundamente exigente e o despreparo dos empreendedores são algumas causas apontadas para esse insucesso. Um instrumento capaz de conciliar o perfil do negócio almejado com com as características pessoais empreeendedoras, surge como ferramenta alternativa no combate à esses constantes fracassos vividos pelos empreendedores que se aventuram em abrir seu próprio negócio. Tem-se plena consciência que este estudo não representa conceitos absolutos a respeito do tema em discussão. Por isso a pesquisa deve prosseguir incessantemente sobre o assunto, onde dessa forma se poderá aprimorar ainda mais o horizonte do estudo e idéias que possam vir a dar outros subsídios aqui não enfocados. A verdade final que manifestamos é que estamos trabalhando para a difusão de um tema que pode oferecer alternativas aos possíveis empreendedores, assim como determinar a diferença entre o sucesso e o fracasso desses novos empreendedores no mercado. Referências ALMEIDA, F. Como ser empreendedor de sucesso: como fazer sua estrela brilhar. Belo Horizonte: Ed. Leitura, BERNHOEFT, R. Como tornar-se um empreendedor (em qualquer idade). São Paulo: Ed. Nobel, BOYETT, J.; BOYETT, J. O Guia dos Gurus II: as melhores idéias e casos de sucesso dos maiores empreendedores do mundo. Rio de Janeiro: Ed. Campus, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall, DAVID, D. E. H. Intraempreendedorismo Social: Perspectivas para o Desenvolvimento Social nas Organizações. 204p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia 8

9 de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: A metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Ed. Cultura, DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Ed. Cultura, FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa Idéia! E agora. - Plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Ed. Cultura, FRANCO, A. Empreendedorismo político Disponível em: acesso em 05 de março de INC. MAGAZINE. As melhores oportunidades. Revista HSM Management. Nº 35, Ano 6, p , INC. MAGAZINE. As finanças pessoais e o risco. Revista HSM Management. Nº 38, Ano 7, p , MOREIRA, J. M. P. Desenvolvimento de lideranças empreendedoras: um estudo de caso das centrais elétricas de Santa Catarina CELESC. 139p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas) Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: MUSSAK, E. A princesa e o empreendedor Disponível em: acesso em 21 de janeiro de RAGONEZI, T. D. Criatividade Empreendedora & Plano de Negócios. 62p. Monografia (Especialização em Desenvolvimento de Executivos em gestão e Economia Empresarial) MBA, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: SCHLINDWEIN, C. Empreendedores, o desafio do negócio próprio: uma análise da criação de micro e pequenas empresas. 146p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: TOMAZ, E. E-empreendedor: O portal do empreendedor digital. 144p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis:

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