O que são contratos inteligentes ou smart contracts?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O que são contratos inteligentes ou smart contracts?"

Transcrição

1 O que são contratos inteligentes ou smart contracts? Quais são suas principais repercussões para a regulação jurídica? Ana Frazão Advogada. Professora de Direito Civil e Comercial da UnB. Ex-Conselheira do CADE. O que são contratos inteligentes ou smart contracts? Embora não seja fácil a referida conceituação, a ideia de contrato inteligente está associada à possibilidade de traduzir comportamentos em códigos, de forma que serão softwares que gerenciarão a performance contratual. Observa-se, portanto, que o fenômeno está ligado intrinsecamente à possibilidade de conversão da linguagem natural na linguagem computacional, já que, no caso do contrato inteligente, o contrato é um programa de computador. Para que isso possa ocorrer, é necessário que as obrigações contratuais sejam traduzidas em um código binário (se a, então b ). Também há forte relação entre os contratos inteligentes e a blockchain pois, ainda que alguns entendam que os primeiros não precisam da segunda para funcionar, foram as características e funcionalidades desta última especialmente a imutabilidade e a distribuição digital de conteúdos entre vários usuários que possibilitaram o crescimento desse tipo de contrato. Tal processo floresceu especialmente a partir de 2015, com a criação da Ethereum. A partir daí, desenharam-se as características dos contratos inteligentes, dentre as quais (i) a sua natureza eletrônica, (ii) a sua implementação por meio de softwares, (iii) as suas pretensões de certeza e previsibilidade, (iv) a pretensão de autonomia quanto ao seu cumprimento (autoexecutabilidade) e (v) a autonomia

2 quanto ao seu conteúdo, o que lhes permitiria inclusive desconhecer ou mesmo violar diretamente as regras jurídicas. Como se pode observar, apesar das relevantes funcionalidades, os contratos inteligentes apresentam diversos desafios para a regulação jurídica, a começar pelas controvérsias sobre a sua natureza, especialmente quando se trata de arranjos estabelecidos entre máquinas ou organizações autônomas descentralizadas. Por mais que o direito brasileiro acolha o princípio do consensualismo, do qual decorre a irrelevância da forma para a validade do contrato, algumas das modalidades de contratos inteligentes desafiam precisamente a ideia de consenso ou de vontade das partes, tanto na celebração, como na execução dos comportamentos. Por outro lado, mesmo que superada a discussão sobre a existência e a validade do contrato, indaga-se sobre o papel e o alcance da regulação jurídica, uma vez que, nos contratos inteligentes, a tecnologia torna-se a principal quando não a única - forma de regulação. Por fim, ainda que se entenda cabível a incidência da regulação jurídica, indaga-se sobre a adequação da regulação atualmente existente para essa nova realidade. Em alguns casos, os contratos inteligentes não se diferenciam tanto dos contratos tradicionais, especialmente quando as partes precisam negociar até chegar ao acordo que será convertido posteriormente em código. A diferença é que, depois da conversão, o enforcement das obrigações passa a ser o código autônomo. Por outro lado, pode ser traduzida para o código apenas parte do contrato, mantendo-se outras cláusulas e obrigações em linguagem natural. Entretanto, como já se antecipou, os contratos inteligentes também podem ser celebrados de forma totalmente automatizada, mediante a utilização de inteligência artificial, com todos os desafios daí decorrentes. De toda sorte, qualquer que seja a forma pela qual o contrato inteligente seja constituído, é inequívoco que se propõe a oferecer uma série de vantagens, dentre as quais (i) certeza, (ii) autonomia, (iii) redução de custos de transação, (iv) segurança e (v) adaptabilidade para novos negócios. Com efeito, tais contratos propõem-se a resolver o chamado problema da confiança e dos custos de monitoramento da inexecução contratual, bem como o problema da necessidade de um terceiro para registro ou execução.

3 Na verdade, o que acontece é que o problema da confiança é transferido para a blockchain, que precisa ter credibilidade suficiente para incentivar a sua utilização pelas partes, que precisam se assegurar que, ao embutirem suas intenções nos códigos, estes serão executados de forma autônoma e sem possibilidade de interrupção. Dessa maneira, as partes precisam ao menos acreditar que o código irá memorizar, de forma acurada, o seu intento e que os nós responsáveis pela manutenção do network da blockchain irão executar o código contratual. Por essa razão, riscos de erros e mesmo de ataques cibernéticos podem comprometer o potencial de utilização desses contratos. Além das preocupações com segurança, os contratos inteligentes também apresentam outras fragilidades, dentre as quais (i) as dificuldades para lidar com erros do código, (ii) a ausência de flexibilidade e (iii) os riscos à confidencialidade, já que a pseudonimização pode ser revertida. Acresce que não se sabe em que medida vários dos seus aspectos podem ser questionados no Poder Judiciário quando for possível a identificação das partes. Ainda há a questão de se saber como endereçar a questão da ausência de flexibilidade, que é, ao mesmo tempo, um ponto forte e um ponto fraco dos contratos inteligentes. Tal característica poderia revelar inclusive a maior vocação dos contratos inteligentes para operacionalizar contratos de troca com maior pretensão de segurança e previsibilidade. Já em contratos híbridos e associativos, que envolvem um dever de cooperação que se prolonga no tempo, sendo muitas vezes incompletos exatamente pela impossibilidade de prever o futuro, é necessária a adoção de soluções de governança para assegurar a adaptabilidade e a flexibilidade, possibilitando que as partes mantenham e ajustem os termos de sua cooperação mesmo diante do novo ou do inesperado. Nesse contexto, é difícil imaginar como tais contratos poderiam ser traduzidos em códigos binários, sem qualquer abertura para adaptações futuras e especialmente para a incorporação de soluções de governança. Logo, a rigidez dos contratos inteligentes suscita uma série de questionamentos, dentre os quais:

4 (i) Como utilizar tais contratos quando a vagueza e a abertura das claúsulas ou mesmo a incompletude do contrato representarem uma questão de necessidade ou de eficiência? (ii) Como resolver os problemas das contingências não previstas pelas partes? (iii) Como contornar eventuais vícios, erros ou lacunas? (iv) Como traduzir para o código questões que envolvam julgamentos subjetivos e interpretações? É possível resolver tudo isso na fase ex ante? (v) Como lidar com o novo, incluindo aí atualizações legislativas? Veja-se que a regulação jurídica dos contratos, mesmo no contexto liberal do século XIX, sempre foi tarefa complexa e sofisticada, contendo diversas previsões sobre (i) limitações quanto ao objeto dos contratos, (ii) reconhecimento dos vícios de vontade e dos vícios sociais, (iii) hipóteses de nulidades e anulabilidades, (iv) diversos contratos típicos que facilitam o trânsito negocial, (v) regras cogentes, (vi) regras supletivas para compensar as omissões e lacunas das partes, (vii) regras procedimentais para a validade da contratação e (viii) regras de interpretação e integração dos contratos. Portanto, a experiência prática mostra que a liberdade de contratar nunca ocorreu propriamente em um vazio regulatório, sem qualquer respaldo por parte do direito. Acresce que, com os crescentes estudos mostrando as limitações da racionalidade humana, os problemas de assimetria informacional e as dificuldades que as partes têm para prever comportamentos e circunstâncias no longo prazo, é improvável que contratantes tenham adequadas condições de traduzir para um programa de computador todas as regras que devem reger seus comportamentos, especialmente quando estes se referem a arranjos complexos e que se projetam no tempo. Não é sem razão que hoje são utilizados mecanismos para romper com essa rigidez dos contratos inteligentes, possibilitando uma abertura destes. É esta precisamente a função dos oráculos, que são indivíduos ou programas que guardam e transmitem informações do mundo externo, a fim de prover meios para que a blockchain interaja com pessoas reais e possa reagir a eventos externos. Outra alternativa de que hoje se cogita é a conexão de contratos inteligentes com painéis

5 arbitrais. Se não há dúvidas de que tais soluções podem assegurar alguma adaptabilidade aos contratos inteligentes, também não há dúvidas de que podem comprometer as suas pretensões de objetividade, segurança e certeza. Por fim, ainda há que se mencionar que a regulação jurídica dos contratos inteligentes envolve também uma série de questões de interesse social, traduzidas em normas de ordem pública, de observância obrigatória para todos os contratos. Surge daí a importante questão de saber em que medida a tecnologia blockchain pode ser utilizada para reforçar ou para burlar ou neutralizar o direito. Diante desse cenário, conclui-se no sentido de que, além da necessária reflexão sobre as potencialidades e os riscos dos contratos inteligentes, há que se indagar sobre em que medida a regulação jurídica atualmente existente precisa ser adaptada para fazer frente a essas novas realidades. Mais do que isso, há que se refletir sobre como podem e devem ser as relações entre direito e tecnologia. Link: Publicado em : 10/04/2019

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE Aldino Graef Painel 33/119 Taxonomia da Administração Pública Federal e o Anteprojeto de Lei de Organização Administrativa ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam

Leia mais

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL 8º SENOP JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real Foz do Iguaçu, 6 de outubro de 2017 ANEEL Missão Proporcionar condições

Leia mais

6.1 Metodologias de Teste

6.1 Metodologias de Teste 6 Camada de Aplicação O desenvolvimento de uma camada de aplicação robusta não é um dos pontos mais importantes do projeto. O desenvolvimento de uma camada simples, entretanto, se faz necessário para exemplificar

Leia mais

RC Geral - Riscos Contingentes de Veículos Terrestres Motorizados. Por Thiago Leone Molena (*)

RC Geral - Riscos Contingentes de Veículos Terrestres Motorizados. Por Thiago Leone Molena (*) Por Thiago Leone Molena (*) A cobertura para RISCOS CONTINGENTES DE VEÍCULOS TERRESTRES MOTORIZADOS está descrita como Cobertura Adicional n. 230 no seguro de Responsabilidade Civil Geral cujo o risco

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

Lista 3 - Bases Matemáticas

Lista 3 - Bases Matemáticas Lista 3 - Bases Matemáticas (Última versão: 18/6/2017-22:32) Conjuntos 1 Descreva os conjuntos abaixo na forma enumerativa: a) {x N 1 < x < 10} b) {x Z x 2 < 5} c) {x N 3x + 4 10} d) {x N x 2 + x 6 = 0}

Leia mais

SAPIIETY APOSTA NA AMÉRICA LATINA

SAPIIETY APOSTA NA AMÉRICA LATINA Pág: 16 Área: 19,00 x 25,95 cm² Corte: 1 de 5 SAPIIETY APOSTA NA AMÉRICA LATINA INTEGRANTE DO GRUPO SONRE, A SAPHETY CONTA COM 15 ANOS DE MERCADO E É PIONEIRA NA ÁREA DAS COMPRAS ELETRÓNICFIS. RUI FONTOURA,

Leia mais

ÍNDICE. CAPÍTULO III CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES O conceito obrigação Classificação das obrigações 24

ÍNDICE. CAPÍTULO III CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES O conceito obrigação Classificação das obrigações 24 CAPÍTULO I A RELAÇÃO OBRIGACIONAL 5 1. Noção de relação obrigacional 5 2. Conteúdo da relação obrigacional 5 2.1. Direito subjetivo v. dever jurídico 5 2.1.1. Deveres principais de prestação 6 2.1.2. Deveres

Leia mais

MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA

MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA Incorporamos a segurança aos nossos produtos com um processo robusto de ciclo de vida do desenvolvimento da segurança. FOR As operações industriais

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

PROGRESSÃO ARITMÉTICA

PROGRESSÃO ARITMÉTICA Hewlett-Packard PROGRESSÃO ARITMÉTICA Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 016 Sumário Progressão Aritmética... 1 PRELIMINAR 1... 1 Definição de progressão aritmética

Leia mais

INFORMÁTICA. Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) Professor(Tiradentes)

INFORMÁTICA. Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) Professor(Tiradentes) INFORMÁTICA Professor: Venício Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) Professor(Tiradentes)

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.706, DE 7 DE ABRIL DE 2016 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Conselho Federal Suíço

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

Instrução de Serviço ÍNDICE I. ÂMBITO E VIGÊNCIA... 2 II. RESUMO... 2 III. PRINCÍPIOS E REGRAS... 3

Instrução de Serviço ÍNDICE I. ÂMBITO E VIGÊNCIA... 2 II. RESUMO... 2 III. PRINCÍPIOS E REGRAS... 3 Instrução de Serviço I.S. Nº 03/04 ÍNDICE I. ÂMBITO E VIGÊNCIA... 2 II. RESUMO... 2 III. PRINCÍPIOS E REGRAS... 3 3.1. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO INTERNOS... 3 3.2. PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO... 4 3.3. CONDUTA

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de maio de Série. Número 90

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de maio de Série. Número 90 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 19 de maio de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 87/2014 Determina o período transitório de utilização dos

Leia mais

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Uma das principais características construtivas de um equipamento elétrico a ser analisada em um projeto, instalação ou manutenção, como luminárias, painéis, motores,

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO Com a implementação das melhores práticas de lubrificação, nossos técnicos foram capazes de analisar e evitar a falha de uma máquina. Se tivesse

Leia mais

Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional

Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional 06/06/2019 Revista Proteção Geral Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional Data: 28/03/2018 / Fonte: Fundacentro A Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 de 2017 apresenta modificações

Leia mais

Ulbrex ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Capital. Política De Gestão De Riscos

Ulbrex ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Capital. Política De Gestão De Riscos ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Política De Gestão De Riscos JUNHO DE 2016 1. OBJETO 1.1. A área de risco da ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. ( ULBREX ) tem como objetivo monitorar a exposição das carteiras

Leia mais

CONSTITUCIONALISMO Constitucionalismo antigo

CONSTITUCIONALISMO Constitucionalismo antigo CONSTITUCIONALISMO O Constitucionalismo surgiu em oposição ao absolutismo. Busca-se aqui a limitação do poder do Estado. Dentro do Constitucionalismo temos três idéias básicas que seriam a garantia de

Leia mais

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (reflexão face à nova Lei de Bases) Jorge Carvalho julho2015 SOLO: USOS, FUNÇÃO SOCIAL E PROPRIEDADE Usos do Solo Função Social do Solo Remuneração económica da propriedade

Leia mais

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility INSERÇÃO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS NA REDE DE ELETRICIDADE DO BRASIL Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2017 Jeferson Borghetti Soares Superintendente

Leia mais

MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE

MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE TEMA: Partindo da minha realidade... Assessora: Irmã Carmen de Jesus Telles Missionária Claretiana ENTENDENDO MINHA HISTÓRIA... Quem não toma consciência de sua própria história,

Leia mais

PE-CONS 24/1/17 REV 1 PT

PE-CONS 24/1/17 REV 1 PT UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Estrasburgo, 13 de setembro de 2017 (OR. en) 2016/0279 (COD) LEX 1752 PE-CONS 24/1/17 REV 1 PI 67 CODEC 856 REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO RELATIVO

Leia mais

COMUNICADO DE IMPRENSA

COMUNICADO DE IMPRENSA COMUNICADO DE IMPRENSA 8 de Julho de 2009 UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE PAGAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS 1 Informação para o público em geral A Associação Angolana de Bancos (ABANC) tem acompanhado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 339 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000297353 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1107700-87.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GRENOBLE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

Leia mais

Análise Decisional: integridade e validação

Análise Decisional: integridade e validação Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Análise Decisional: integridade e validação Trabalho realizado por: Lionel Morgado Susana Silva

Leia mais

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS LEI Nº 12.153, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA Art. 1o Os Juizados Especiais da Fazenda Pública, órgãos da justiça comum e integrantes

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL ANO 2017 QUEM SOMOS Em 2005, a Ricavi iniciou suas atividades sendo uma empresa voltada à afiação de ferramentas de corte. Com um mercado cada vez mais competitivo,

Leia mais

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO O Confiança do Consumidor (ICC) calculado para o município de Chapecó-SC apresentou uma redução de 8,3 pontos para o mês de março. Neste

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E, (b) campo magnético H, (c) campo deslocamento elétrico D e (d) campo indução magnética B em termos

Leia mais

Edital 2. DAS ATRIBUIÇÕES

Edital 2. DAS ATRIBUIÇÕES Edital A FEDERAÇÃO CEARENSE DE TÊNIS (FCT) torna público o edital de seleção para os cargos de Professor e Estagiário do Projeto Educa Tênis (PET), aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte e

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula

Leia mais

Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença

Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença TÍTULO DA PRÁTICA: Registro de Câncer de Base Populacional em Florianópolis: Ferramenta de gestão para o controle da doença CÓDIGO DA PRÁTICA: T62 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas

Leia mais

SMART RIO ACADEMIA DE GINÁSTICA S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

SMART RIO ACADEMIA DE GINÁSTICA S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 SMART RIO ACADEMIA DE GINÁSTICA S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2011.0000337213 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0132425-16.2008.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AMICO SAUDE LTDA sendo apelados TATIANA

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO. Prova Final

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO. Prova Final II/2015 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 7/12/15 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I

Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Anexo I 1. RESUMO DO PROJETO MODELO DE PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO 1.1 Municípios de Desenvolvimento do Projeto (separar os municípios por UF) UF 1.2 Região de Desenvolvimento do Projeto: (indicar a de

Leia mais

Relatório sobre as contas anuais da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos relativas ao exercício de 2016

Relatório sobre as contas anuais da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos relativas ao exercício de 2016 Relatório sobre as contas anuais da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Autoridade 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg

Leia mais

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adonias Soares da Silva Junior Universidade Federal de Rondônia- UNIR Anabela Aparecida Silva Barbosa

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2018.0000397696 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1034515-79.2016.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE DO BRASIL

Leia mais

a) Instanciação de componentes, Adição do componente na interface e Registro dos métodos processadores de eventos.

a) Instanciação de componentes, Adição do componente na interface e Registro dos métodos processadores de eventos. ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Aplicações de Linguagem de Programação Orientada a Objeto) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: RA: Turma: Questão 1: Para a construção

Leia mais

Grupo Parlamentar. PROJECTO DE LEI Nº 174/XI Alteração ao Código Penal. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar. PROJECTO DE LEI Nº 174/XI Alteração ao Código Penal. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 174/XI Alteração ao Código Penal Exposição de motivos O presente projecto de lei visa proceder a um conjunto de alterações ao Código Penal no sentido de reforçar os

Leia mais

ELEMENTOS PARA UMA ABORDAGEM INSTITUCIONAL DA IGREJA CATÓLICA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS.

ELEMENTOS PARA UMA ABORDAGEM INSTITUCIONAL DA IGREJA CATÓLICA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS. ELEMENTOS PARA UMA ABORDAGEM INSTITUCIONAL DA IGREJA CATÓLICA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS. RIBEIRO, Valéria Pedrochi (PPH/LERR/UEM) ANDRADE, Solange Ramos de (DHI/UEM) Por meio desta comunicação

Leia mais

Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)

Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 06 Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum...

Leia mais

Conferência internacional

Conferência internacional Conferência internacional Gestão da Informação dos Parlamentos em África: Desafios e oportunidades das TIC para consolidar a democracia e a governação parlamentar Nairobi 9-11 de Fevereiro de 2005 Senhor

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

o Quais são os benefícios que as empresas têm com a terceirização e quais os paradigmas enfrentados?... 6

o Quais são os benefícios que as empresas têm com a terceirização e quais os paradigmas enfrentados?... 6 Sumário o Apesar do Brasil estar passando por uma crise política econômica muito grande, como é feito análise de mercado não só local mas também internacional com toda essa volatilidade, crises como Brexit,

Leia mais

MAIORIDADE PENAL NO BRASIL

MAIORIDADE PENAL NO BRASIL MAIORIDADE PENAL NO BRASIL Amanda BARBOSA 1 Gabriela Caroline COSTA 2 Guilherme MALINOSKI 3 Niki Petterson ALVES 4 RESUMO: No trabalho buscaram-se trazer discussões a respeito da redução da maioridade

Leia mais

OS DESAFIOS JURÍDICOS DA CIBERSEGURANÇA NUM MUNDO GLOBAL

OS DESAFIOS JURÍDICOS DA CIBERSEGURANÇA NUM MUNDO GLOBAL OS DESAFIOS JURÍDICOS DA CIBERSEGURANÇA NUM MUNDO GLOBAL Porto, 5 de março de 2015 ÍNDICE Importância do tema Abordagem jurídica Obrigações aplicáveis Consequências do incumprimento Internacionalização

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 1.1. Número total de votos: 373 + 602 + 318 + 157 = 1450 50%

Leia mais

Medicina e Segurança. 1ª Reunião do Subgrupo de esocial

Medicina e Segurança. 1ª Reunião do Subgrupo de esocial Medicina e Segurança 1ª Reunião do Subgrupo de esocial Abril 2015 Empresas Participantes Agenda 1. Estrutura da Área 2. Equipe e Abrangência da área 3. Sistemas utilizados 4. Alteração de processos internos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.099.480 - MG (2008/0230045-4) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO BUZZI : CONSTRUTORA E INCORPORADORA TERRANOVA LTDA : JOSÉ CESAR PALACINI DOS SANTOS E

Leia mais

UNIDADE IV Sistemas de Apoio a Decisão

UNIDADE IV Sistemas de Apoio a Decisão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1. Conceitos de sistema de apoio à decisão. 4.2. Tipos de sistemas de apoio à decisão. 4.3. Componentes de sistemas de apoio

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA - ACE SEGURADORA S.A.

REGULAMENTO DA OUVIDORIA - ACE SEGURADORA S.A. ACE Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1294 18º Andar São Paulo - SP 01310-915 Brasil 11 4504-4400 tel. 11 4504-4396 fax REGULAMENTO DA OUVIDORIA - ACE SEGURADORA S.A. CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA Art. 1º.

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA ANA PAULA TEIXEIRA PEIXOTO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Entrevista de Robert Pattinson para EURONEWS Nossa

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E e (b) densidade de fluxo elétrico D. (c) Quais as unidades no Sistema Internacional destas quantidades?

Leia mais

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 Júlia Maria Tonin Geiss 1 Suzane Virtuoso Cíntia Cestari Rafaela Rauber RESUMO A automedicação é um procedimento caracterizado

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DESTINADA À COMISSÃO CULT AS LÍNGUAS MINORITÁRIAS E A EDUCAÇÃO: MELHORES PRÁTICAS E DIFICULDADES

INVESTIGAÇÃO DESTINADA À COMISSÃO CULT AS LÍNGUAS MINORITÁRIAS E A EDUCAÇÃO: MELHORES PRÁTICAS E DIFICULDADES DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO CULTURA E EDUCAÇÃO INVESTIGAÇÃO DESTINADA À COMISSÃO CULT AS LÍNGUAS MINORITÁRIAS E A EDUCAÇÃO: MELHORES

Leia mais

Manual do Programa Ser Cientista da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Manual do Programa Ser Cientista da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Manual do Programa Ser Cientista da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 "Ser Cientista" é um programa que tem por objetivo proporcionar aos alunos do ensino secundário

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos...

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos... Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas... 12 Gabaritos... 13 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal Tudo bem

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum... Exemplo......

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

PACTO GLOBAL. Relatório de Progresso 2008 LISTAS TELEFÓNICAS DE MOÇAMBIQUE,LDA

PACTO GLOBAL. Relatório de Progresso 2008 LISTAS TELEFÓNICAS DE MOÇAMBIQUE,LDA PACTO GLOBAL Relatório de Progresso 2008 LISTAS TELEFÓNICAS DE MOÇAMBIQUE,LDA Dezembro, 2008 STATEMENT Partilhar e recolher experiências, que nos permita utilizar as melhores praticas de Responsabilidade

Leia mais

Nº USP Turma Grupo Nota Final Pontos positivos Oportunidade de melhoria ,3

Nº USP Turma Grupo Nota Final Pontos positivos Oportunidade de melhoria ,3 Nº USP Turma Grupo Nota Final Pontos positivos Oportunidade de melhoria 9834650 2 1 4,3 9834351 2 1 4,3 9834917 2 1 4,3 Foto com hashtag da Brahma é transmitida no telão do jogo - ideia acessível, implementável

Leia mais

L 6074/15 mjb/jm/mam/ms 1 DG B 3A

L 6074/15 mjb/jm/mam/ms 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de fevereiro de 2015 6074/15 Dossiê interinstitucional: 2014/0258 (NLE) SOC 55 EMPL 21 MIGR 5 JAI 78 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes

Leia mais

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Raciocínio Lógico do concurso para Auditor Fiscal de Petrolina. Para tirar dúvidas e ter acesso a dicas e conteúdos

Leia mais

Prática de Gestão de Ativos de Software no Brasil

Prática de Gestão de Ativos de Software no Brasil Prática de Gestão de Ativos de Software no Brasil Importância dos processos e controles para a otimização do ambiente de ativos de software 3ª edição www.kpmg.com.br Os benefícios provenientes da Gestão

Leia mais

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Raciocínio Lógico do concurso para Auditor Fiscal de Petrolina. Para tirar dúvidas e ter acesso a dicas e conteúdos

Leia mais

4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b)

4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b) LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Uma onda eletromagnética plana linearmente polarizada incide de forma normal em uma interface existente entre um meio 1 e um meio 2. A impedância do meio 1 é Z! e

Leia mais

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO

SERÁ O FIM DA EJA EM CASTRO 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERÁ O FIM

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

Arte e criatividade Caminhos para a Longevidade

Arte e criatividade Caminhos para a Longevidade Arte e criatividade Caminhos para a Longevidade 1 Por que é tão difícil suportar o envelhecimento? Esta é uma das perguntas que inicia o artigo Velhice na sociedade Pósmoderna, e também nos provoca e chama

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA

Leia mais

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST 1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.

Leia mais

PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA

PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA Ponto de referência: ao lado da Padaria Monza Responsável: Guarda patrimonial Endereço: Entre as ruas José de Carvalho / Ercilia Dias

Leia mais

PROMOÇÃO ABASTEÇA SUA LOJA E ACELERE SUAS VENDAS REGULAMENTO

PROMOÇÃO ABASTEÇA SUA LOJA E ACELERE SUAS VENDAS REGULAMENTO PROMOÇÃO ABASTEÇA SUA LOJA E ACELERE SUAS VENDAS Empresa Brasileira de Cosméticos Ltda. (a EBC Atacado de Cosméticos ) Avenida Morvan Dias de Figueiredo, 2875 Vila Maria CEP 02170-000 São Paulo SP CNPJ/MF

Leia mais

dra. Julita Juma Cel.:

dra. Julita Juma Cel.: dra. Julita Juma Julita.juma@cfm.co.mz Cel.: +258 82 4922560 1498 Presença Colonial portuguesa 1975 Independencia de Portugal depois de 10 anos de Luta Armada de Libertação Nacional Este ano celebramos

Leia mais

Sobre os conceitos de completude, unicidade e correção no Conceito

Sobre os conceitos de completude, unicidade e correção no Conceito III Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação Sobre os conceitos de completude, unicidade e correção no Conceito da Doutrina-da-Ciência de Fichte (1794) Elias Freitas de Oeiras Junior 1 1. Considerações

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Endereço (1) : Rua Sergipe, nº Centro - Londrina - Paraná - CEP: Brasil - Tel: +55 (43)

Endereço (1) : Rua Sergipe, nº Centro - Londrina - Paraná - CEP: Brasil - Tel: +55 (43) I-206 - PROPOSTA DE FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO DE VAZÃO ATRAVÉS DAS ANÁLISES DO COEFICIENTE K2, VOLUMES DE RESERVATÓRIOS E DEMANDAS DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Júlio Kazuhiro Tino (1) Engenheiro

Leia mais

EDITAL DAEM n. 02/2017

EDITAL DAEM n. 02/2017 EDITAL DAEM n. 02/2017 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS REMUNERADOS DO 2º E 3º ANO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO RELACIONADOS À ÁREA DE INFORMÁTICA, DESTINADOS ÀS ATIVIDADES INTERNAS DO DEPARTAMENTO.

Leia mais

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES 2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES DEFINIÇÃO DO CURSO A Portuguese Football School (PFS) faz parte da Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Federação Portuguesa de Futebol onde fica

Leia mais

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Agosto 2017 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

Leia mais

Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa,

Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa, CENTROS DE SAòDE Coment rio ˆs apresenta es realizadas Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa, email: ppbarros@fe.unl.pt) As reflex es que de seguida se apresentam resultam da an lise de quatro

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 04/2013

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 04/2013 Pág. 1 de 6 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 04/2013 O Município de Marau comunica aos interessados que está procedendo ao CHAMAMENTO PÚBLICO, a partir de 03 de julho de 2013, no horário entre as 07h30min

Leia mais

As prefeituras privadas e a inconstitucionalidade do fechamento de ruas e de praças

As prefeituras privadas e a inconstitucionalidade do fechamento de ruas e de praças As prefeituras privadas e a inconstitucionalidade do fechamento de ruas e de praças Autoria coletiva: Procuradoria de Justiça de Direitos Difusos e Coletivos MPMG Defesa: Antônio Sérgio Rocha de Paula

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET

FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET Área temática: Educação Nome dos autores: Andreia de Jesus¹; Luiz A. P. Neves¹; Alexander R. Kutzke¹;

Leia mais