ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO-AMERICANA

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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EUROLATINO-AMERICANA RESOLUÇÃO: O impacto das negociações da futura Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) e da futura Parceria Transpacífico (TPP) nas políticas comerciais da UE e da América Latina e das Caraíbas (ALC) com base no relatório da Comissão dos Assuntos Económicos, Financeiros e Comerciais Correlatores: Luis Fernando Duque García (Parlandino) Nicola Danti (Parlamento Europeu) Quinta-feira, 21 de setembro de Salvador

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3 EUROLAT - Resolução de 21 de setembro de Salvador com base no relatório da Comissão dos Assuntos Económicos, Financeiros e Comerciais O impacto das negociações da futura Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) e da futura Parceria Transpacífico (TPP) nas políticas comerciais da UE e da América Latina e das Caraíbas (ALC) A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta a Resolução do Parlamento Europeu, de 8 de julho de 2015, que contém as recomendações do Parlamento Europeu à Comissão Europeia referentes às negociações da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) (2014/2228(INI)), Tendo em conta a Resolução sobre os aspetos comerciais das diversas negociações UEALC em curso, adotada pela Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana na sessão plenária de 22 de setembro de 2016, realizada em Montevideu, na República Oriental do Uruguai, Tendo em conta as diretrizes de negociação da União Europeia (UE) relativas à Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP - sigla em inglês) entre a UE e os Estados Unidos da América (EUA), aprovadas por unanimidade pelo Conselho, em 14 de junho de 2013, desclassificadas e tornadas públicas pelo Conselho em 9 de outubro de 2014, Tendo em conta a Parceira Transpacífico (TPP - sigla em inglês), cujo acordo foi assinado em 4 de fevereiro de 2016 pelos governos da Austrália, do Brunei, do Canadá, do Chile, dos Estados Unidos da América, do Japão, da Malásia, do México, da Nova Zelândia, do Peru, de Singapura e do Vietname, Tendo em conta a Agenda de Política Comercial do Governo dos EUA, anunciada em 1 de março de 20171, Tendo em conta o memorando da Presidência dos EUA relativo à retirada do país das negociações e da TPP, emitido em 23 de janeiro de 2017, Tendo em conta os artigos 168.º a 191.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) e, em particular, o princípio de precaução consagrado no artigo 191.º, n.º 2, Tendo em conta o relatório conjunto dos EUA e da UE sobre os progressos realizados até à data em matéria de TTIP («US-EU Joint Report on TTIP Progress to Date»), publicado em 17 de janeiro de 2017, Tendo em conta a declaração conjunta, de 20 de março de 2015, da Comissária Cecilia 1 3/9

4 Malmström e do representante dos EUA para o comércio, Michael Froman, relativa à exclusão dos serviços públicos dos acordos comerciais entre a UE e os EUA, Tendo em conta a comunicação da Comissão intitulada «Comércio para todos Rumo a uma política mais responsável em matéria de comércio e de investimento» (COM(2015)0497), de 14 de outubro de 2015, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 25 de novembro de 2014, relativa à transparência nas negociações da TTIP (C(2014)9052), as decisões da Comissão, de 25 de novembro de 2014, sobre a divulgação de informações relativas às reuniões entre membros da Comissão e organizações ou trabalhadores independentes (C(2014)9051) e sobre a divulgação de informações relativas às reuniões entre diretores-gerais da Comissão e organizações ou trabalhadores independentes (C(2014)9048), os acórdãos e pareceres do Tribunal de Justiça da União Europeia (C-350/12 P, 2/13, 1/09) sobre o acesso aos documentos das instituições e a decisão da Provedora de Justiça Europeia, de 6 de janeiro de 2015, de dar por encerrado o seu inquérito de iniciativa (OI/10/2014/RA) relativo à Comissão sobre o tratamento de pedidos de informação e o acesso aos documentos (transparência), Tendo em conta o relatório da Comissão, de 13 de janeiro de 2015, sobre a proteção dos investimentos e a resolução de litígios entre os investidores e o Estado no âmbito da TTIP (SWD(2015)0003), Tendo em conta o relatório final, de 28 de abril de 2014, que a ECORYS elaborou para a Comissão, intitulado «Trade Sustainability Impact Assessment (Trade SIA) in support of negotiations of a comprehensive trade and investment agreement between the European Union and the United States of America» (Avaliação de impacto da sustentabilidade do comércio em apoio das negociações de um acordo abrangente sobre comércio e investimento entre a União Europeia e os Estados Unidos da América), Tendo em conta o artigo 16.º do seu Regimento, Introdução A. Considerando que, a nível multilateral, a Organização Mundial do Comércio (OMC), na qual a UE e os países da América Latina e das Caraíbas (ALC) participam ativamente, é a base de um sistema comercial aberto, previsível, baseado em normas, transparente, democrático e inclusivo; B. Salientando que, desde a sua criação em 1995, a OMC contribuiu para reforçar a estabilidade e o Estado de direito, dinamizou as relações comerciais e fomentou a participação dos países menos desenvolvidos (PMD) e dos países em desenvolvimento nas trocas internacionais; C. Recordando que, devido à sua natureza multilateral, a OMC também se tem confrontado com graves dificuldades para alcançar resultados positivos ao ritmo necessário para dar resposta às exigências de um mundo globalizado e em constante mutação, e que a lentidão dos progressos da Agenda de Doha para o Desenvolvimento (ADD) levou os membros da OMC a negociar acordos bilaterais, regionais, birregionais e setoriais a nível multilateral para promover os objetivos do comércio e complementar as normas multilaterais; reconhecendo que ainda há trabalho a fazer em relação aos acordos 4/9

5 alcançados em Bali, em dezembro de 2013, e em Nairobi, em dezembro de 2015; considerando que o Acordo de Facilitação do Comércio entrou em vigor em 22 de fevereiro de 2017; D. Considerando os acordos existentes entre a UE e o CARIFORUM, a América Central, a Colômbia, o Equador e o Peru, bem como as propostas de modernização dos acordos com o México e o Chile, e as negociações em curso entre a UE e o Mercosul; E. Considerando que estas negociações constituem uma nova geração de acordos comerciais megarregionais, cuja novidade reside no impacto sistémico que poderia traduzir-se na eliminação das barreiras não pautais e no potencial de criar normas globais em diversas áreas (concorrência, subsídios, direitos laborais), devido à importância dos indicadores demográficos, económicos e comerciais dos parceiros, podendo gerar impactos e externalidades consideráveis nos países não parceiros; F. Considerando que uma maior participação nas cadeias de valor à escala mundial exige uma maior convergência entre os diferentes projetos de integração económica vigentes; Contexto da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) G. Recordando que a TTIP foi apresentada nos EUA, em 12 de fevereiro de 2013, durante o tradicional discurso sobre o Estado da União, pelo Presidente Barack Obama, e que, em junho de 2013, a UE e os EUA anunciaram o início formal das negociações, antecipando um acordo que criaria um mercado de cerca de 800 milhões de pessoas com elevado poder de compra e quase metade da riqueza mundial; observando que as negociações da TTIP foram objeto de uma atenção considerável ao longo dos últimos dois anos, o que cria expectativas mas também ceticismo; H. Destacando que o PE participou intensamente na abertura e no acompanhamento das negociações, adotando, em julho de 2015, a sua Resolução sobre as negociações relativas à TTIP, na qual manifestou o seu apoio às negociações e transmitiu as suas recomendações à Comissão, incluindo a necessidade de dispor de um nível de transparência elevado, de manter a qualidade das normas laborais, ambientais e de segurança alimentar, e de suprimir o mecanismo de resolução de litígios entre os investidores e o Estado, que está a ser substituído por um sistema de tribunais de investimento (ICS - sigla em inglês); I. Considerando que a Comissão Europeia respondeu a estas e outras exigências com a iniciativa em matéria de transparência e a comunicação «Comércio para Todos Rumo a uma política mais responsável em matéria de comércio e de investimento», comprometendo-se a respeitar a posição do Parlamento Europeu, e que apresentou igualmente a sua proposta de criar um tribunal de investimento multilateral; tendo em conta que já foram realizados progressos a curto prazo com o novo ICS para lidar com os principais problemas decorrentes do sistema de arbitragem existente; considerando que, contudo, outros elementos do ICS necessitam de ser melhorados, tais como a nomeação dos juízes e a sua remuneração, um conjunto de regras de comportamento ético e um mecanismo de sanções em caso de incumprimento das referidas regras; J. Congratulando-se por o Conselho ter desclassificado e publicado, em outubro de 2014, as diretrizes europeias de negociação relativas à TTIP e por a Comissão ter regularmente 5/9

6 publicado no seu sítio Web informações sobre as rondas negociais e as reuniões realizadas por todos os membros da Comissão Europeia com os representantes das partes interessadas, bem como os textos da UE de todas as negociações; K. Considerando também que, pela primeira vez na história europeia, todos os deputados ao Parlamento Europeu dispõem de acesso aos documentos das negociações, e que, além disso, o processo democrático se consolida no incontornável processo de aprovação do Parlamento necessário antes da conclusão e entrada em vigor desses acordos de comércio e investimento; que existe a possibilidade de os parlamentos nacionais exercerem também um controlo democrático, se os acordos em causa forem considerados acordos mistos; L. Salientando que, independentemente do resultado das negociações da TTIP, os debates têm evidenciado a necessidade de enfrentar conjuntamente as incertezas de um mundo em mudança, através do reforço dos laços existentes com os parceiros transatlânticos que partilham valores políticos, civis, sociais e económicos similares; Implicações da TTIP para as relações entre a UE e a ALC M. Considerando que os efeitos potenciais da TTIP não resultam tanto das alterações das tarifas aduaneiras pagas pelos produtos (que já são moderadas na maioria dos setores, exceto nos ditos «sensíveis», mas que são todavia de grande importância económica, devido ao enorme volume das trocas comerciais entre os dois blocos), mas principalmente do quadro para os serviços, o investimento, os contratos públicos e a convergência regulamentar; que a sua estrutura final, o calendário das negociações e da sua entrada em vigor e os condicionalismos macroeconómicos independentes do conteúdo do acordo são também questões importantes que podem afetar a forma como evoluem outras relações comerciais e, por conseguinte, as relações entre a UE e a ALC; N. Considerando que as negociações estão atualmente suspensas, embora reconhecendo que se registaram muitos progressos durante as 15 rondas de negociação, e que as conversações incidiram em três áreas principais: 1) acesso ao mercado (de bens, serviços e contratos públicos), incluindo a agricultura, a energia e as matérias-primas, 2) cooperação em matéria regulamentar e combate às barreiras não pautais e 3) normas, incluindo os direitos de propriedade intelectual, o investimento e o desenvolvimento sustentável; O. Considerando que a União e os Estados Unidos celebraram ou estão a renegociar/atualizar uma série de acordos de comércio livre ou de investimento, entre os quais o Acordo de Comércio Livre da América do Norte (NAFTA); reiterando a importância que tem para os países da ALC o acompanhamento da evolução das negociações TTIP, de modo a prever possíveis mudanças e explorar os efeitos colaterais, o potencial e as oportunidades que lhes pode trazer o acordo entre a UE e os EUA; P. Considerando que a economia mundial é interdependente, dada a complexidade cada vez maior das cadeias de valor mundiais, e que a adoção de medidas para eliminar, harmonizar ou reduzir os entraves regulamentares contribuiria para melhorar o acesso ao mercado dos produtores da ALC que atualmente têm de cumprir dois conjuntos de normas e regulamentações, tanto da UE como dos EUA; que a melhoria da compatibilidade regulamentar poderá ter um notável impacto direto e positivo nessas empresas da ALC; 6/9

7 Q. Confiando que, simultaneamente, os consumidores e os cidadãos dos países da ALC poderiam, por exemplo, beneficiar de um nível comum elevado de normas laborais, ambientais ou em matéria de segurança alimentar, eventualmente criadas no âmbito da TTIP; que a melhoria em termos macroeconómicos na União e nos EUA será extremamente positiva para a economia mundial, inclusive para a ALC devido aos seus fortes laços com ambas as regiões; R. Considerando que o impacto da TTIP na América Latina e nas Caraíbas pode ser benéfico em termos de produtividade e criação de emprego, desde que não crie barreiras não pautais adicionais; Implicações da Parceria Transpacífico (TPP) S. Considerando que, numa altura em que as negociações da TTIP continuam suspensas, o Governo dos Estados Unidos emitiu uma ordem executiva, em 23 de janeiro de 2017, pela qual o país se retira da assinatura e das negociações da TPP e manifesta a vontade de prosseguir, se necessário, a nível bilateral; que o acordo relativo à TPP, que engloba a Austrália, o Brunei, o Canadá, o Chile, o Japão, a Malásia, o México, a Nova Zelândia, o Peru, Singapura e o Vietname, e ao qual poderão aderir outros países como a Colômbia, a Indonésia, as Filipinas, a Coreia do Sul, Taiwan e a Tailândia, poderá ainda ser ratificado pelas outras partes, apesar de ter perdido uma das mais importantes; T. Considerando que, dado que os Estados Unidos já assinaram acordos de comércio livre com a maioria dos países abrangidos pela TPP, incluindo os países da ALC, a TPP pode ser considerada um sinal do desejo de abertura também em relação à Ásia e que a TPP poderá vir a servir, tal como a TTIP, para harmonizar os atuais acordos de comércio livre e criar novas dinâmicas; U. Considerando o interesse da ALC de fomentar as relações comerciais, diplomáticas e de cooperação com a Ásia, dado o seu importante papel atual nas alterações globais da produção, do comércio, do investimento e das finanças mundiais, e que, nesse sentido, é necessário criar um quadro sólido para a cooperação económica; V. Considerando que, embora o objetivo seja liberalizar o comércio da maioria dos produtos e serviços, eliminando ou reduzindo substancialmente os entraves pautais e não pautais ao comércio e investimento entre os países parceiros, a TPP é um acordo moderno, com uma abordagem regional para promover o desenvolvimento das cadeias de produção que inclui igualmente outros domínios, como os direitos de propriedade intelectual, os serviços (incluindo o comércio transfronteiriço e o acesso ao mercado para as empresas), os contratos públicos, o investimento, a resolução de litígios, as medidas de defesa comercial, as regras de origem, a concorrência (incluindo as empresas públicas e os monopólios), as telecomunicações, o comércio eletrónico, as normas laborais e ambientais, os entraves técnicos ao comércio, as disposições relativas às pequenas e médias empresas, as alfândegas e a facilitação do comércio, as medidas sanitárias e fitossanitárias, a transparência e a luta contra a corrupção, incorporando igualmente a cooperação, o intercâmbio científico e tecnológico, e respondendo às preocupações das novas indústrias, como as tecnologias ecológicas, a nanotecnologia e a economia digital; W. Considerando que é difícil prever o impacto que a TPP poderá ter nos restantes países da ALC e na UE; que foi sugerida a possibilidade de que o desvio dos fluxos comerciais 7/9

8 decorrente da TPP afete negativamente o comércio com a UE; que, no entanto, esse impacto dependerá da situação internacional em geral, do número e de quais os países que a irão ratificar, do âmbito real de aplicação do acordo, da capacidade de adaptação dos operadores e do número de acordos que a UE tiver concluído, bem como do ritmo a que o for fazendo, quando a TPP entrar em vigor; 1. Conclui que, tendo em conta a conjuntura atual, as repercussões concretas da TTIP e da TPP no comércio entre a UE e a ALC são ainda difíceis de prever nesta fase; 2. Reitera que o compromisso para com a OMC e os objetivos multilaterais é completo, mas considera que a UE e a ALC devem apoiar os projetos destinados a aumentar a competitividade, estimular o crescimento, facilitar os investimentos, criar postos de trabalho qualificados e reforçar ainda mais a relação entre os parceiros tradicionais em ambos os lados do Atlântico, que partilham duradouros laços culturais e históricos; 3. Acompanha com profunda atenção a nova política comercial dos EUA, a qual pode ter um grande impacto no comércio mundial e nas relações entre os EUA, a ALC e a Europa; espera que os Estados Unidos continuem a ser um aliado comercial sólido e fiável da UE e da ALC; 4. Lamenta a decisão dos Estados Unidos de bloquear a renovação do compromisso dos membros do G20 de se oporem a todas as formas de protecionismo na declaração final da reunião de alto nível do G20 que teve lugar nos dias 17 e 18 de março de 2017, em Baden-Baden; 5. Considera que, apesar das incertezas em redor da TTIP e da TPP, este contexto pode proporcionar uma oportunidade para aprofundar e reforçar ainda mais as relações entre a União e a ALC, o que exige um compromisso sólido, mas que pode produzir resultados positivos e duradouros no domínio económico e geopolítico; 6. Salienta a necessidade de integrar as economias da ALC nas cadeias de valor globais, com base num modelo de economia circular; exorta os países de ambas as regiões a promoverem reformas conducentes a uma maior participação nas cadeias mundiais de valor, incentivando uma maior convergência entre os diferentes regimes de integração económica vigentes; 7. Reitera o seu compromisso de que, se as negociações prosseguirem, a TTIP se irá basear nos valores, princípios e objetivos defendidos pela UE nos seus Tratados constitutivos, e responderá às solicitações do Parlamento Europeu nas suas resoluções, enquanto expressão da vontade dos cidadãos; 8. Congratula-se com o facto de a nova geração de acordos comerciais procurar não só promover as trocas de bens e serviços e os fluxos de investimento, mas também incluírem disposições em matéria de direitos humanos, normas ambientais e sociais, governação, transparência, combate à corrupção, proteção dos trabalhadores, dos consumidores e do ambiente, facilitação do comércio e promoção das PME; reitera que as políticas comerciais da UE e da ALC devem igualmente contribuir para uma ordem económica internacional baseada no desenvolvimento sustentável; salienta a necessidade de incluir nos acordos um mecanismo de sanções adequado para reforçar o cumprimento das disposições em matéria comercial, laboral e ambiental; 8/9

9 9. Reitera que a UE e a ALC se devem comprometer firmemente a partilhar uma visão comum, consolidando as pontes transatlânticas (nas suas diversas formas) e demonstrando vontade em coordenar esforços, tanto quanto possível, para tornar viáveis e compatíveis os diferentes projetos (bilaterais, regionais, plurilaterais e multilaterais), bem como alcançar um crescimento e um progresso comuns sustentáveis; 10. Insta à prossecução dos esforços em prol da boa aplicação dos acordos existentes em matéria de comércio entre a UE e os países da ALC; congratula-se com as novas oportunidades proporcionadas pelo novo cenário político, que conduziu à aceleração das negociações com o Mercosul e da modernização dos acordos UE-México e UE-Chile; 11. Recorda que a UE e a ALC partilham não só interesses comuns, mas também os mesmos valores e raízes, e insta a que sirvam de base para coordenar as atividades paralelas visando criar um sistema de comércio internacional mais justo, equitativo, eficaz e transparente; *** 12. Encarrega os seus copresidentes de transmitir a presente resolução ao Parlamento Europeu, ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, ao Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), aos parlamentos dos Estados-Membros da UE e de todos os países da ALC, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino, ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano, aos secretários-gerais da Organização dos Estados Americanos, da União de Nações Sul-Americanas, da OMC, da ONU e das respetivas agências especializadas. 9/9

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