PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO
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- Maria das Dores Franca Clementino
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1 PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO
2 Índice 1. Introdução Localização da Escola Descrição do Recinto Escolar Normas de Atuação a Adotar na Receção, Validação e Divulgação de Alarmes Plantas e Instruções de Segurança Meios de Deteção Meios de Extinção Localização de quadros elétricos e bilhas de gás Caminhos de evacuação Normas de Evacuação /Distribuição de Tarefas Chefe de Equipa Delegados de Segurança Agentes de Segurança Corte de eletricidade Corte de Gás Coordenador de Piso Evacuação Pessoal não docente Pessoal docente Alunos Em Caso de Sismo Normas a seguir na prevenção de acidentes na utilização dos laboratórios Normas a seguir nas zonas de embarque e desembarque do transporte escolar Contatos Telefónicos Programas de conservação e manutenção de equipamentos do Recinto Escolar. 18 Anexos... 19
3 1. Introdução Com a implementação nas escolas do Decreto Legislativo Regional jurídico do planeamento, proteção e segurança das construções -se pertinente que todas as Unidades Orgânicas tivessem como preocupação Desta forma é imperativo que se faça cumprir na íntegra todos os procedimentos e regras que constam do referido decreto, para que, no caso de alguma emergência, a Escola esteja munida de todos os recursos humanos e logísticos para fazer face a qualquer situação inesperada, com sucesso. Neste contexto, surge o Plano de Segurança e Evacuação que visa reduzir os riscos associados à ocorrência de intempéries, sismos, calamidades, acidentes e sinistros de qualquer natureza, garantindo a segurança da evacuação dos ocupantes e facilitando a intervenção dos bombeiros e demais agentes da proteção civil. Tornou-se, assim, necessário investir na formação e informação de todos os intervenientes na ação educativa (alunos, professores e funcionários). Segundo a legislação em vigor, Artigo 46.º, do Decreto Legislativo Regional n.º27/2005/a, deverão ocorrer, preferencialmente no início de cada ano letivo, sessões de divulgação junto da comunidade escolar e ser testado através da realização de simulacros de evacuação. Compete ao professor titular de turma/diretor de turma fazer a sensibilização e divulgação do plano de segurança e evacuação aos alunos. Em suma, é necessário referir que toda a comunidade escolar saiba o que fazer em caso de alguma emergência, permanecendo calma e rápida no momento da evacuação. 3
4 2. Localização da Escola A Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico encontra-se situada na Vila de São Roque do Pico, no início da Estrada Regional n.º 2, 2.ª, mais conhecida como a Estrada Transversal (ver planta 1 - Localização). Distam, a cerca de 2,5 km, a sede dos Bombeiros Voluntários de São Roque do Pico e o Posto da Polícia de Segurança Pública de São Roque do Pico, para oeste da Escola, i.e., em direção à Madalena. O Centro de Saúde de São Roque do Pico fica a cerca de 3 km da Escola, também para oeste desta. Poder-se-á contatar esta Unidade Orgânica através de: Telefone: Telemóvel: Fax: ceebis.sroquepico@azores.gov.pt ebis.sroquepico@azores.gov.pt 4
5 3. Descrição do Recinto Escolar Todo o recinto escolar encontra-se vedado por muros e gradeamento, existindo cinco portões de acesso ao seu interior, dois dos quais apenas pedestres (ver planta 3 Recinto escolar). No interior do recinto escolar temos três edifícios, o edifício 2 (escola do ensino pré-escolar e 1.º ciclo), o pavilhão gimnodesportivo e o edifício 1 (edifício principal), ligados entre si por rampas e escadas, uma vez que os dois primeiros se situam num nível superior. O acesso, pelo exterior, ao pavilhão e à escola do 1.º ciclo faz-se por dois portões com cerca de 4 m de largura e um com cerca de 1,5 m de largura (pedestre). Em frente ao edifício 1, existe um portão para pedestres e outro com cerca de 3,3 m de largura, ambos com um porteiro. O edifício 2, com rés-do-chão e 1.º piso, é uma construção em betão com cobertura revestida em chapa de alumínio termolacado. O pavilhão gimnodesportivo é uma construção em betão com cobertura de estrutura metálica e revestimento com chapa de alumínio termolacado. O edifício principal, de acordo com a alínea b) do artigo 5.º do Decreto-lei 414/98 é considerado um edifício de média altura. É uma construção em betão com cobertura de madeira e telha argibetão. Tem rés-do-chão, dois pisos e sótão. O pavimento interior do mesmo é constituído de tacos de madeira encerada e tijoleira. No sótão, apesar de existirem, placas de pladur, temos duas portas cortafogo (ver planta n.º 4 - Arq. e Interiores). A cozinha situa-se no rés-do-chão e os laboratórios no 2º piso. O auditório da escola localiza-se em anexo ao edifício principal, nas traseiras deste. O chão é de madeira e as paredes são forradas com painéis, também de madeira. As cadeiras são forradas com tecido. É de realçar que existe tecido inflamável no palco e material elétrico cujos comandos se encontram no gabinete de som. 5
6 4. Normas de Atuação a Adotar na Receção, Validação e Divulgação de Alarmes Na eventualidade da sirene se encontrar desativada existe uma campainha que deverá soar durante a evacuação. O alarme pode ser ativado premindo um dos botões de alarme, distribuídos pelo recinto escolar. No caso de se verificar um incêndio, o auxiliar ou docente mais próximo da ocorrência deverá utilizar o extintor mais próximo, de forma a controlar o fogo. Se não o conseguir controlar, deverá acionar o sistema de alarme premindo um dos botões referidos na Tabela I dos Meios de Deteção. Em qualquer dos casos o chefe de equipa deverá ser informado do ocorrido, oportunamente. No caso do sistema ter sido ativado no edifício 1 ou 2 deverá proceder-se da seguinte forma: 1.º - Calar acústicos; 2.º - Ver o local onde foi ativado o sistema; 3.º - Mandar desligar se o sistema tiver sido ativado por botão; 4.º - Repor sistema. Para ativar, em caso de emergência, todos os alarmes do auditório deverá premir- nciar prime- alarm cionada deverá proceder-se da seguinte forma: 1º - 2º - Ler as mensagens do painel; 3º - Eliminar excesso de fumo ou calor; 4º - Repor No pavilhão não existe central de alarme, pelo que deverá ser acionada a campainha manual que se situa junto ao quadro elétrico. 6
7 5. Plantas e Instruções de Segurança 5.1. Meios de Deteção Os meios de deteção de incêndios encontram-se distribuídos por todo o edifício 1 e 2 sob a forma de detetores de fumo nos tetos e botões de alarme manual, ligados às centrais de alarme. Tabela 1 - Localização dos botões de alarme Botão Localização Edifício 1 1 Entrada 2 P.B.X. 3 1º piso, junto ao elevador 4 Bufete 5 Cozinha Edifício 2 6 Piso 0, junto à porta n.º 1 7 Piso 0, na sala de convívio à porta n.º 2 8 Piso 0, junto à saída de emergência, lado oeste 9 Piso 1, no hall do piso 1 10 Piso 1, junto ao elevador 11 Piso 1, junto à saída de emergência, lado oeste Na escola existem três centrais de incêndio (ver anexo 2) e a esta estão ligados os sensores (ver anexo 3) e botões de alarme manual (ver anexo 4). Uma encontra-se no PBX do Edifício 1. A outra encontra-se no Auditório e é independente da primeira. No Edifício 2 a central de alarme encontra-se na receção. No pavilhão não existe sistema de deteção de incêndio. 7
8 5.2. Meios de Extinção Bocas de incêndio No edifício 1 existem quatro bocas de incêndio no passeio em frente ao edifício principal (ver planta 3) e três nas traseiras do mesmo. Extintores Os extintores são de pó químico, com 6 kg de capacidade e encontram-se distribuídos por todo o edifício principal (ver planta 4): - Na cozinha existem dois extintores de CO 2, assim como uma manta térmica. - Em cada laboratório existe um extintor de CO 2, junto ao quadro interativo nos laboratórios de Ciências Naturais, e à entrada no laboratório de Ciências Físico- Químicas. Existe um extintor de CO 2 no infolab, sala de professores, secretaria e gabinete do técnico de informático No pavilhão existem nove extintores de pó químico, 6 kg: - 1 junto à porta principal de acesso; - 1 junto aos balneários; - 1 na sala de professores; - 4 nas galerias, duas por cada uma (nos extremos); - 1 na lavandaria; - 1 junto a posto médico. No edifício 2 existem 5 extintores, de pó químico, 6 kg: - 1 na receção; - 1 na sala de convívio; - 2 no corredor do piso 0; - 1 no piso 1, no corredor (a meio). Carretéis No edifício 2 existem 4 carretéis: - 1 no hall de entrada (receção); - 1 no corredor (piso 0); - 2 no piso 1 (no início e no fim do corredor). 8
9 5.3. Localização de quadros elétricos e bilhas de gás Edifício 1 O quadro elétrico principal situa-se junto ao quiosque 1, no salão de convívio dos alunos. Para desligar toda a eletricidade do edifício, roda-se o manípulo devidamente identificado no respectivo quadro. O auditório tem uma rede independente, que é desligada no quadro junto ao gabinete de som. As bilhas de gás situam-se no exterior do edifício, junto à cozinha. Pavilhão Gimnodesportivo O quadro elétrico principal situa-se na sala do auxiliar. As bilhas de gás estão no exterior, na alçada leste, junto à vedação. Edifício 2 O quadro elétrico principal encontra-se junto à receção. 9
10 5.4. Caminhos de evacuação Aquando da evacuação, cada elemento deverá efetuar o percurso indicado nas plantas 3, 5, 6, 7 e 8, tendo especial atenção nos pontos críticos que se encontram devidamente assinalados nas plantas com as letras maiúsculas (A, B,...). No exterior, as pessoas do edifício 1 e pavilhão, deverão dirigir-se para o ponto de encontro, assinalado na planta 3 com o símbolo (Campo de jogos de relvado sintético). As do Edifício 2 dirigem-se para o pátio exterior, junto ao anfiteatro, ponto de encontro assinalado na planta 6A e 6B com o mesmo símbolo. Em cada dependência está afixado o itinerário a seguir e o local de reunião relativos aquele compartimento. As saídas de emergência estão assinaladas com sinalética adequada, devendo ser respeitada por toda a comunidade. 6. Normas de Evacuação /Distribuição de Tarefas No caso de se ter de proceder a uma evacuação, o Conselho Executivo ordena a mesma, mandando acionar o alarme. Uma vez acionado o alarme, os agentes de segurança responsáveis deverão proceder ao corte de eletricidade e do gás. Os restantes elementos deverão proceder à evacuação do respetivo edifício. No organograma vêm resumidas as tarefas a desempenhar e a lista dos respetivos responsáveis pela sua execução (no final deste capítulo). Os agentes de segurança deverão coordenar toda a evacuação e controlo dos espaços a que estão afetos. Todos deverão seguir os caminhos de evacuação e dirigir-se para o local de concentração. 10
11 6.1 Chefe de Equipa O chefe de equipa, presidente do Conselho Executivo, tem a seu cargo a coordenação de toda a evacuação. É ele que avalia a situação de emergência e decide da necessidade de se proceder à evacuação do espaço. No caso de ser necessário uma evacuação procede-se da seguinte forma: 1.º- Manda acionar o sistema de alarme; 2.º- Manda avisar os Bombeiros e PSP, conforme o estipulado nos pontos 1 e 2 do artigo 133 do Decreto-lei 414/98; 3.º- Coordena, em termos gerais, toda a evacuação; 4.º- Recebe as forças de socorro, expõe-lhes a situação e indica-lhes os pontos de maior perigo; 5.º- Já nos locais de reunião exteriores, recolhe toda a informação respeitante à evacuação; 6.º- Atende as famílias e a comunicação social; 7.º- Informa a tutela. 6.2 Delegados de Segurança Os delegados de segurança responsáveis (os funcionários do PBX, auditório, pavilhão e edifício 2) têm a seu cargo as centrais de alarme. Se for acionado o alarme, estes deverão informar imediatamente o Conselho Executivo da situação, após análise das informações recolhidas do painel da central de alarme. Deverão proceder conforme vem in Adotar na Receção, Vali Executam as ordens do chefe de equipa, certificam-se de que todos cumprem as indicações de evacuação dos coordenadores de piso e de que saíram de forma ordeira para o exterior. Dirigem-se para os locais de reunião por último. Recolhem informações dos coordenadores de piso. Dão informações ao chefe de equipa. 11
12 6.3 Agentes de Segurança Corte de eletricidade Quando é acionado o alarme, os agentes de segurança responsáveis procedem ao corte da eletricidade nos respetivos quadros como vem indicado no subcapítulo No auditório o corte é feito pelo respetivo funcionário Corte de Gás Os agentes de segurança responsáveis procedem ao corte do gás nos seus respetivos edifícios, quando ouvem o sinal de alarme Coordenador de Piso Quando é acionado o alarme, os funcionários destacados para a coordenação de piso, ou quem os estiver a substituir, dirigem-se para os pontos críticos (A 1, A 2 e A 3 ) e organizam a saída das pessoas, mantendo a calma e sendo firmes nas suas indicações. Após se certificarem da saída de todos, dirigem-se para os locais de reunião no exterior e dão informações aos delegados de segurança. 6.4 Evacuação Pessoal não docente Se for acionado o alarme, o pessoal não docente deverá agir de forma a facilitar, ao máximo, a evacuação. Quem não tiver nenhuma função específica, deverá dirigir-se o mais rápida e ordeiramente possível para os locais de reunião no exterior. Têm a seu cargo o desimpedimento das saídas e abertura das portas de saída para o exterior. No exterior deverão auxiliar os professores no controle dos alunos, evitando que estes abandonem o local de reunião. Em caso de incêndio, o auxiliar do sector deverá utilizar o extintor mais próximo do local e, uma vez avaliada a situação, informar o chefe de equipa da ocorrência. 12
13 6.4.2 Pessoal docente Quem estiver em aula, aquando do soar do alarme, deverá coordenar a evacuação. Dá a ordem de saída da sala de aula que deverá ser liderada pelo 1.º segurança ou pelo 2.º segurança, na ausência daquele. O professor é o último a sair da sala, depois de se certificar da saída de todos. Para facilitar o processo, o professor deverá fazer a chamada sempre no início de cada aula. No local de reunião no exterior, informa os delegados de segurança da situação da sua turma. Quem não estiver em aula deverá dirigir-se o mais rapidamente possível para os locais de reunião no exterior, seguindo os itinerários de evacuação Alunos Quando soar o alarme, e depois do professor dar a ordem de saída da sala, o 1.º/2.º segurança abre a porta completamente e dirige-se para o local de reunião no exterior, seguindo os itinerários de evacuação. Os restantes alunos da turma seguem o 1.º/2.º segurança de forma ordeira e em fila indiana, sendo rápidos, mas mantendo sempre a calma. Devem circular apenas em metade do corredor, nunca se cruzando com a fila que circula na outra metade. Em todo o processo de evacuação deverão acatar as recomendações dadas pelos restantes responsáveis. 13
14 O rganograma hierárquico do sistema de segurança e evacuação Chefe de equipa (Helder Goulart) Delegados de Segurança Edifício 1 (Natália Jorge) Edifício 2 (Lídia Silveira) Auditório (José Xavier) Pavilhão (Ana Paula Cabral) Auditório (José Xavier) Agentes de Segurança Corte de electricidade Corte de gás Coordenadores de Piso Edifício 1 Edifício 1 (Guiomar Daniel) Edifício 2 (Lídia Silveira) Auditório (José Xavier) Pavilhão (Ana Cabral) Iveta Silva (bloco 1) Silvina Ramos (bloco 2) Fátima Rosa (bloco 3) Sara Freitas (bloco 4) Cozinha (Alda Cardoso) Pavilhão (Luísa Serpa) Zulmira Sarmento (bloco 5) Fátima Furtado (bloco 6) Sandra Silva (bloco 7) Edifício 2 Gilda Serpa (bloco 1) Ilda Barbosa (bloco 2) Alda 14
15 6.5 Em Caso de Sismo Este documento consiste num plano genérico que permite a evacuação da escola e deverá ser revisto de três em três anos, ou sempre que se ache pertinente. Existem, no entanto, várias situações que poderão desencadear uma evacuação. Uma vez que nos encontramos numa zona de atividade sísmica, é conveniente estarmos preparados para a eventualidade de ocorrer um evento. Assim, durante o sismo é importante: - Manter-se calmo - Manter-se afastado das janelas, estantes e armários - Proteger-se debaixo das mesas Depois do sismo deverá soar o alarme e a evacuação processar-se-á segundo as indicações gerais apresentadas anteriormente. 7. Normas a seguir na prevenção de acidentes na utilização dos laboratórios Antes de qualquer experiência leia, atentamente, os protocolos experimentais. Ouça e siga as instruções do professor. Todas as peças de vestuário ou outros utensílios desnecessários ao seu trabalho devem ser arrumados e afastados da sua zona de trabalho. Deve usar bata e, sempre que necessário, óculos e luvas de proteção. Trabalhe sempre de forma calma e organizada. Nunca brinque nem corra no laboratório. Não coma, nem beba no laboratório. Não cheire, não prove e não toque nos reagentes químicos sem autorização expressa do professor. Leia sempre os rótulos dos frascos antes de os utilizar. 15
16 Tenha atenção aos sinais de perigo que, habitualmente, estão inscritos nos rótulos das embalagens. Nunca deixe os frascos dos reagentes abertos. No caso de derramar reagentes, limpe imediatamente a zona afetada. No final, limpe e arrume todo o material utilizado, bem como a zona de trabalho. Símbolos de prevenção utilizados nos rótulos das embalagens Corrosivo Explosivo Comburente Inflamável n i Tóxico Nocivo Irritante Perigoso para o ambiente 8. Normas a seguir nas zonas de embarque e desembarque do transporte escolar Em todas as situações de desembarque: Os alunos deverão sair do autocarro quando este estiver completamente parado e dirigir-se ao portão que dá acesso ao recinto escolar. Em todas as situações de embarque: Os alunos deverão esperar a chegada do autocarro ou dos pais, dentro do recinto escolar. O autocarro deverá estar completamente parado para se proceder à saída dos alunos pelo portão. Em caso de evacuação deverão seguir as instruções dos docentes responsáveis pela turma, desde o ponto de encontro até ao local de embarque. Esta evacuação será coordenada pelos Agentes de Segurança de modo a ser efectuada de forma calma e ordeira. 16
17 9. Contactos Telefónicos Nome Contacto telefónico Protecção Civil DREF Bombeiros PSP Centro de Saúde Helder Goulart (Chefe de Equipa) Natália Jorge José Xavier Ana Paula Cabral Maria Guiomar Daniel Alda Cardoso Luísa Serpa Iveta Silva Fátima Rosa Lurdes Figueiredo Sara Freitas Zulmira Marques Fátima Furtado Sandra Silva Lídia Silveira Gilda Serpa Ilda Barbosa
18 10. Programas de conservação e manutenção de equipamentos do Recinto Escolar Equipamento Responsável pelo funcionamento Manutenção Calendarização Fontes centrais e locais de energia de emergência Agostinho Técnico No início de cada mês Aparelhos de iluminação de emergência Agostinho Técnico No início de cada mês Elevadores Instalações de gases combustíveis Pavilhão Luísa Serpa Cozinha Alda Cardoso Empresa Otis Thyssenkrupp Elevadores Técnico 3 em 3 meses Mensal Instalações de alarme e alerta Agostinho Natália Jorge Técnico 3 em 3 meses Instalações de controlo de fumos Agostinho Natália Jorge Técnico 3 em 3 meses Meios de extinção Empresa EXTINPICO Empresa EXTINPICO Anual 18
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