DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização."

Transcrição

1 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA Regulamento de cedência e utilização Secção Iª Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem por finalidade estabelecer as condições gerais de cedência e utilização do Teatro Thalia, situado no Palácio das Laranjeiras, Estrada das Laranjeiras, Lisboa. Artigo 2º Âmbito O Teatro Thalia destina-se para uso prioritário da Secretaria-Geral do Ministério da Educação e Ciência, e demais entidades do Ministério da Educação e Ciência. O Teatro Thalia é uma sala polivalente que pode albergar vários tipos de iniciativas e poderá ser cedido, mediante o estabelecimento de um acordo escrito, a outras entidades públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos, fora do âmbito de atuação do Ministério da Educação e Ciência. Artigo 3º Capacidade O Teatro Thalia tem capacidade máxima para 200 pessoas, podendo a sua utilização ser cedida na totalidade do espaço ou dividido em duas salas, que podem ser utilizadas para fins diferentes e cedidas a entidades diferentes. Página 1 de 11

2 Artigo 4º Entidade gestora A gestão do Teatro Thalia está entregue à Unidade de Valorização do Teatro Thalia (UVTT), da Direção de Serviços de Documentação e de Arquivo (DSDA) da Secretaria-Geral do Ministério da Educação e Ciência (SGMEC). Secção IIª Formas de utilização Artigo 5º Tipos de utilização Existem dois tipos de utilização do Teatro Thalia, regidas por normas próprias, a saber: UTILIZAÇÃO ESPORÁDICA e UTILIZAÇÃO PERMANENTE. Entende-se por UTILIZAÇÃO ESPORÁDICA a ocupação do espaço para um determinado fim e em data concreta não repetível. Entende-se por UTILIZAÇÃO PERMANENTE a utilização do espaço pela mesma entidade de forma continuada no tempo e acordada com a SGMEC. Artigo 6º Utilização esporádica 1. A utilização do Teatro Thalia deve ser precedida de um pedido, por escrito, no qual deve constar a natureza do evento, datas e horário da sua realização e espaço a ocupar, entre outras informações pertinentes, conforme consta do Anexo I a este Regulamento; 2. Para cada evento será feito um pedido e preenchido o respetivo formulário, mesmo sendo organizados pela mesma Entidade e em datas consequentes; 3. Os pedidos devem ser dirigidos ao Senhor Secretário-Geral do MEC e entregues na UVTT, mediante formulário disponibilizado no sitio da SGMEC, para o teatrothalia@sec-geral.mec.pt, ou para o endereço Palácio das Laranjeiras, Estrada das Laranjeiras, 205, Lisboa. Página 2 de 11

3 4. Os pedidos deverão ser feitos com uma antecedência minimia de quinze dias, em relação à data do evento; 5. A UVTT verificará a disponibilidade do espaço e, num prazo máximo de três dias úteis, notificará o requerente da aceitação do mesmo; 6. No momento da assinatura do contrato de utilização esporádica, de acordo com o modelo constante no ANEXO III deste Regulamento, o requerente entrega uma caução no valor de 50% do valor final a pagar; 7. A desistência da utilização do espaço pode ser efetuada a qualquer momento. No entanto, se a mesma ocorrer nos 7 dias anteriores à data de início do evento, serão devolvidos pela SGMEC 50% do montante da caução entregue e, se for inferior a 3 dias, não haverá lugar à devolução de qualquer montante; 8. O requerente deverá enviar à UVTT, com uma antecedência mínima de 24h para qualquer tipo de utilização do espaço, a lista de todos os participantes nas ações a serem realizadas, sob pena de ser vedado o acesso ao edifício. Artigo 7º Utilização permanente 1. A utilização do Teatro Thalia deve ser precedida de um pedido, por escrito, onde deve constar a natureza do evento, períodos de realização, período de tempo e espaço a ocupar, a outras informações consideradas pertinentes pela UVTT; 2. A utilização de tipo permanente está sujeita ao estabelecimento de um Acordo de Cedência e Utilização com a SGMEC; 3. O Acordo a assinar deverá estipular todo o tipo de eventos a realizar e estabelecerá as condições de utilização específicas, constituindo o presente Regulamento parte integrante do Acordo; Página 3 de 11

4 4. Compete à UVTT verificar a disponibilidade e adaptabilidade do espaço para a proposta de utilização, bem como estabelecer o modelo de contrato a apresentar ao Secretário-Geral do MEC, para aprovação e posterior assinatura; 5. O texto do Acordo é considerado válido e com força vinculativa depois de aprovados pelo Secretário-Geral do MEC. Qualquer aditamento ou alteração implicará uma alteração ao Acordo assinado e requererá nova aprovação e assinatura; 6. Os custos associados a este tipo de utilização do Teatro Thalia ficarão expressos no Acordo a assinar. 7. O Acordo de Cedência e Utilização tem uma duração máxima de dois anos, podendo ser renovados por períodos idênticos; 8. A denúncia do Acordo deverá ser feita até a um período máximo de 90 dias. Qualquer denúncia feita num período mais curto pode implicar o pagamento à Secretaria-Geral do MEC de qualquer prejuízo decorrente e devidamente comprovado. Artigo 8º Horário de utilização 1. O Teatro Thalia tem o seguinte horário de utilização: das 8:00 às 20:00h; 2. O Teatro Thalia pode ser utilizado fora do horário indicado no parágrafo anterior, mediante o pagamento de uma sobretaxa; 3. Os espetáculos de índole cultural que ocorram no âmbito de Eventos aceites no período entre as 20:00 e a 1:00, estão isentos do pagamento da sobretaxa indicada no parágrafo anterior. Página 4 de 11

5 IIIª Seção Supervisão da Secretaria-Geral Artigo 9º Reserva de direitos 1. Fica reservado à Secretaria-Geral o direito de emitir instruções, diretivas e normas que se mostrem necessárias a uma eficaz coordenação das atividades dos diferentes utilizadores e utentes do Teatro Thalia, bem como as que se revelem indispensáveis à manutenção da segurança, conforto e higiene das instalações. 2. Os regulamentos, instruções e diretivas emanados pela Secretaria-Geral com vista a garantir a higiene, conforto e segurança das instalações, são obrigatórios para todos os utilizadores do Teatro Thalia, podendo ser, a todo o tempo, alterados, corrigidos ou aditados pela Secretaria-Geral. 3. Os utilizadores do Teatro Thalia obrigam-se a aceitar que o pessoal da Secretaria-Geral ou qualquer pessoa mandatada por ela tenha livre acesso às áreas utilizadas, desde que tais pessoas se encontrem devidamente identificadas e não perturbem o normal desenvolvimento das atividades contratadas para tais áreas. Artigo 10º Higiene e segurança das instalações 1. Compete aos utilizadores zelar pela manutenção da ordem e segurança nas áreas cedidas, sem prejuízo do exercício das competências dos serviços de vigilância da própria Secretaria-Geral; 2. Os utilizadores deverão manter devidamente limpas as áreas do Teatro Thalia que lhes sejam cedidas; 3. Os utilizadores deverão deixar sempre livres e desimpedidas as saídas de emergência do Teatro Thalia e respeitar os espaços destinados à circulação dos respetivos utentes; Página 5 de 11

6 4. De modo algum poderá ser obstruído o acesso aos meios e equipamentos de emergência do Teatro Thalia, ou externos; 5. Os utilizadores obrigam-se a não permitir o acesso a um número de pessoas superior ao que estiver previsto e autorizado ou que seja suscetível de pôr em risco a segurança de pessoas e bens; 6. Os utilizadores obrigam-se a, sempre que seja caso disso, ativar os mecanismos de emergência e segurança existentes nas áreas que lhes sejam cedidas; Artigo 11º Preservação das condições estruturais, técnicas e estéticas do Teatro Thalia; 1. Os utilizadores comprometem-se a observar, sempre, as normas emitidas pela Secretaria-Geral relativamente à estética e segurança do Teatro Thalia; 2. Os utilizadores obrigam-se a respeitar as normas técnicas relativas aos equipamentos e instalações do Teatro Thalia e a não utilizar quaisquer equipamentos suscetíveis de causar dano a essas instalações; Artigo 12º Pessoal ao serviço dos utilizadores 1. Os utilizadores são sempre responsáveis pelos danos que o pessoal, afeto ao seu serviço, cause no interior das instalações do Teatro; 2. Todos e quaisquer contratos que os utilizadores celebrem com terceiros e que impliquem qualquer atividade por parte desses terceiros nas instalações do Teatro Thalia, terão de ser previamente aprovados pela Secretaria-Geral; Página 6 de 11

7 Artigo 13º Captação e difusão de imagens 1. A captação de imagens no interior do Teatro Thalia seja por que meio e para que finalidade for, bem como a sua divulgação pública, dependerão, sempre, de acordo escrito a celebrar com a Secretaria-Geral; 2. É obrigação dos utilizadores impedir que sejam captadas imagens no interior das áreas cedidas, quando não tenha sido celebrado acordo com a Secretaria- Geral que autorize a captação de tais imagens; 3. A exibição no Teatro Thalia de filmes, fotografias e vídeo-gravações depende da celebração de acordo escrito com a Secretaria-Geral, a qual se reserva o direito de visionar previamente as imagens a exibir; Artigo 14º Responsabilidade por danos causados em instalações e em terceiros 1. Os utilizadores do Teatro Thalia são responsáveis por todos os roubos e danos que ocorram nos espaços que lhe sejam cedidos, quer esses danos sejam causados por pessoal afeto ao seu serviço ou por terceiros (incluindo as pessoas que participem em eventos nos locais cedidos ou que sejam meros visitantes desses locais) e quer esses danos sejam infligidos a pessoas ou bens, tanto dos próprios utilizadores como da Secretaria-Geral ou de terceiros; 2. Os contratos relativos à utilização do Teatro Thalia deverão prever, sempre, a necessidade de os utilizadores contratarem um seguro com entidade idónea, destinado a cobrir os danos referidos nos números anteriores; 4. Dos contratos referidos deverá ser dada cópia à Secretaria-Geral, a qual se reserva o direito de exigir que os mesmos sejam alterados, quando considere que os contratos celebrados não cobrem adequadamente a responsabilidade dos utilizadores pelos danos mencionados nos parágrafos anteriores; Página 7 de 11

8 IVª Secção Preparação dos espaços Artigo 15º Montagem e desmontagem dos eventos 1. A montagem e desmontagem de quaisquer eventos serão feitas pelos utilizadores e às suas expensas, sob a fiscalização e supervisão da Secretaria- Geral; 2. Os utilizadores comprometem-se a respeitar as orientações que lhe forem dadas pelo pessoal da Secretaria-Geral relativamente à montagem e desmontagem das estruturas necessárias à realização dos eventos; 3. Salvo mediante a existência de acordo prévio com a Secretaria-Geral, nenhuma alteração estrutural ou de decoração pode ser feita nas áreas cedidas, bem como afixar, pregar ou colar o que quer que seja nas paredes, pavimento, pilares, teto, etc., nem cortar ou perfurar tais elementos. 4. Uma vez terminado o evento a que se refere o contrato o espaço cedido deve ser restituído à Secretaria-Geral nas condições em que este se encontrava quando lhe foi entregue. 5. Se o espaço cedido não for restituído nas condições em que se encontrava, a Secretaria-Geral mandará executar as obras que se mostrem necessárias e imputará aos utilizadores as despesas e custos incorridos com tais obras. 6. A Secretaria-Geral tem o direito de fazer cessar quaisquer trabalhos de montagem ou desmontagem dos eventos, sempre que os mesmos não estejam a ser executados de acordo com as disposições legais, regulamentares e contratuais aplicáveis ou, sempre que estejam a ser desrespeitadas as ordens e instruções que, no exercício do seu direito de supervisão, a Secretaria-Geral tenha emitido. 7. A montagem e desmontagem dos eventos serão efetuadas nos prazos e dentro dos horários que tiverem sido fixados no contrato celebrado com a Secretaria- Geral. Página 8 de 11

9 Artigo 16º Segurança 1. Todos os eventos, bem como os respetivos trabalhos de operacionalização trabalhos de montagem e desmontagem, deverão ser acompanhados por elementos da segurança da SGMEC; 2. O número de elementos da segurança a afetar dependerá da natureza e dimensão do evento; 3. Os custos de contratação do reforço da segurança serão imputados aos organizadores do evento; 4. A presença dos elementos da segurança referidos nos artigos anteriores não obsta à contratação de todos os meios de proteção civil necessários, decorrentes da lei; 5. A contratação dos meios referidos no parágrafo anterior será da responsabilidade da entidade organizadora dos eventos; Artigo 17º Utilização de equipamento técnico 1. Os equipamentos técnicos existentes nas áreas cedidas só poderão ser usados pelos utilizadores se estiver expressamente previsto no contrato celebrado com a Secretaria-Geral. 2. A Secretaria-Geral reserva-se o direito de exigir que os equipamentos técnicos existentes nas áreas cedidas ou fornecidos pela Secretaria-Geral sejam operados por pessoal da própria Secretaria-Geral, devendo os utilizadores suportar as correspondentes despesas. Página 9 de 11

10 Artigo 18º Publicitação 1. A afixação de publicidade aos eventos, tanto no interior como no exterior do Teatro Thalia e, bem assim, a sinalização dos mesmos para orientação do público, depende do acordo prévio da Secretaria-Geral; 2. A publicidade aos eventos na rádio, televisão ou imprensa escrita ou através de qualquer outro meio ou suporte, implica a aprovação, prévia, da Secretaria-Geral, até trinta dias antes do início do evento, dos textos das mensagens a difundir; 3. Qualquer publicitação de eventos no Teatro Thalia deverá fazer referência à SGMEC, através dos logos oficiais e disponibilizados no sítio da SGMEC; Vª Secção Disposições finais e transitórias Artigo 19º Obrigações dos utilizadores Para além das outras obrigações que resultem do presente Regulamento ou dos contratos que celebrem com a Sociedade, os utilizadores que organizem eventos no Teatro Thalia obrigam-se a: Cumprir e fazer cumprir todas as leis e regulamentos, incluindo os municipais, que sejam aplicáveis à realização do evento que organizam e a obter todas as autorizações e licenças necessárias para o efeito; Suportar o pagamento de todas as licenças, taxas e impostos que incidam sobre a realização dos eventos; Manter a área cedida para a realização de eventos devidamente limpa; Acatar as normas do presente Regulamento bem como as instruções e diretivas emanadas pela Secretaria-Geral, a respeito da segurança, higiene e comodidade do Teatro Thalia; Não usar o espaço cedido para fim diferente do que estiver estabelecido no contrato celebrado com a Secretaria-Geral, salvo acordo em contrário da própria Secretaria-Geral; Não exceder a capacidade e a lotação do espaço cedido; Página 10 de 11

11 Não exceder a capacidade de carga elétrica acordada entre as partes ou prevista para o espaço cedido. A Secretaria-Geral poderá exigir aos utilizadores que, previamente, à realização dos eventos, comprovem ter efetuado o pagamento das licenças, taxas e impostos que incidam sobre a realização dos eventos, nos termos do 2.º item deste artigo. Artigo 20º Infração das normas do presente regulamento A infração das normas do presente Regulamento será sancionada nos termos das disposições do mesmo, sem prejuízo das sanções específicas que se estabeleçam nos contratos celebrados entre os utilizadores e a Secretaria-Geral; Artigo 21º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia da sua aprovação, revogando todas as disposições ou determinações anteriores que disponham em contrário ao agora regulamentado; Artigo22º Revisão do regulamento O presente regulamento será objeto de revisão sempre que se considere necessário, ponderando, também, os resultados decorrentes da avaliação da sua aplicação. Página 11 de 11

12 ANEXO I PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DO TEATRO THALIA

13 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E DE ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DO TEATRO THALIA 1. ENTIDADE REQUERENTE: Designação: Morada: Código Postal: NIF / NIPC: Telefone: Responsável pelo evento: Telefone: 2. EVENTO: Natureza: Institucional Cultural Designação: Calendarização: Instalações a utilizar

14 Montagem: Desmontagem: Equipamento requerido: 3. INFORMAÇÕES: (anexar informações detalhadas que se achar necessário) O requerente: Data:

15 ANEXO II PREÇÁRIO Despacho n.º 11388/2013. D.R. n.º 169, Série II de

16 ANEXO III CONTRATO DE UTILIZAÇÃO ESPORÁDICA

17 Contrato nº Entrado em: DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E DE ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA CONTRATO DE UTILIZAÇÃO ESPORÁDICA Entre a Secretaria Geral do Ministério da Educação e Ciência e a Entidade Contratante a seguir identificada, é celebrado o presente contrato de utilização esporádica do Teatro Thalia, para realização do evento aqui identificado: ENTIDADE REQUERENTE: Designação: Morada: Código Postal: NIF / NIPC: EVENTO A REALIZAR: Designação: Calendarização: Instalações a utilizar

18 CUSTOS DE UTILIZAÇÃO: (a preencher pela Secretaria Geral) Tipo de Entidade: Organismo MEC Sem fins lucrativos Com fins lucrativos Aluguer do espaço:, Montagens/ desmontagens:, Sub total:, IVA:, TOTAL A PAGAR:, O contrato rege se pelas condições gerais constantes no Regulamento de Cedência e Utilização do Teatro Thalia, aprovado superiormente, e de que a Entidade Contratante tem conhecimento e faz plena aceitação. Lisboa, / / Pela Secretaria Geral Pela Entidade Contratante

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Introdução

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Introdução REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Introdução A Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve (ESSUAlg) dispõe de um auditório e de espaços

Leia mais

Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O presente documento tem por finalidade definir e regular os procedimentos e normas gerais de utilização

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece as normas gerais e condições de utilização do auditório do Comité Olímpico de Portugal,

Leia mais

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos; sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo

Leia mais

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS Alíneas k) e ee) do n.º 1 do art.º

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução A Freguesia da Batalha dispõe de vários espaços que põe

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos Nota Justificativa A Junta de Freguesia de Baguim do Monte dispõe de um Auditório, duma Sala de Formação e dum Salão Polivalente, que coloca ao serviço dos cidadãos, permitindo a sua utilização, para diversos

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES O Agrupamento de Escolas de Torrão dispõe de várias salas e outras estruturas de apoio integrado, que são utilizadas, nomeadamente para aulas e outras atividades

Leia mais

Normas de funcionamento e utilização do Mercado de Sant Ana Centro Cultural 1

Normas de funcionamento e utilização do Mercado de Sant Ana Centro Cultural 1 1 6 Normas de funcionamento e utilização do Mercado de Sant Ana Centro Cultural 1 I Disposições Gerais 1. Objecto O presente regulamento tem por finalidade estabelecer as condições gerais a que ficam sujeitos

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

3 Direito de revogação do utilizador final no que diz respeito a contratos de venda à distância - Política de cancelamento

3 Direito de revogação do utilizador final no que diz respeito a contratos de venda à distância - Política de cancelamento I. Termos e Condições Gerais de Venda da MAGIX Software GmbH Estado: junho 2014 1 Âmbito de aplicação 1. Todas as entregas, serviços e ofertas da MAGIX Software GmbH (de ora avante denominada MAGIX ) são

Leia mais

Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1. Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação

Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1. Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 Mobilidade individual para fins de aprendizagem Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação (denominação legal da instituição de envio), sedeada na (morada

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

CONSIDERANDOS PROGRAMA

CONSIDERANDOS PROGRAMA PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DE UM MÓDULO DE CAFETARIA INSTALADO A SUL DO PARQUE INFANTIL EM FRENTE AO CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO CONSIDERANDOS

Leia mais

REGULAMENTO DO AUDITÓRIO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DO AUDITÓRIO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Regulamento do Auditório da Casa do Estudante 2012 REGULAMENTO DO AUDITÓRIO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Preâmbulo O Auditório da Casa do Estudante constitui um

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Regulamento de utilização dos Auditórios

Regulamento de utilização dos Auditórios Regulamento de utilização dos Auditórios REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Âmbito O presente regulamento estabelece as condições de cedência e de utilização dos dois Auditórios

Leia mais

Regulamento de utilização

Regulamento de utilização ANEXO I AUDITÓRIO, SALA POLIVALENTE, ÁTRIO E JARDIM ABRIL DE 2010 2 CAPITULO I Artigo 1º Lei Habilitante O Presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto na alínea a) do nº 7, da alínea j) do nº1

Leia mais

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006 DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006 Estabelece Normas para o Requerimento de Licença Temporária para Realização de Eventos em geral, no Município de Santa Maria e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia

Leia mais

CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014

CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 Entre: A Escola Nacional de Bombeiros, NIF 503 657 190, com sede na Quinta do Anjinho, São Pedro de Penaferrim - 2710-460 Sintra, neste

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNÍPIO DA CULTURA MUSEU DE ARTE DE SANTA MARIA MASM

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNÍPIO DA CULTURA MUSEU DE ARTE DE SANTA MARIA MASM PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNÍPIO DA CULTURA MUSEU DE ARTE DE SANTA MARIA MASM XIII SALÃO LATINO-AMERICANO DE ARTES PLÁSTICAS DE SANTA MARIA Santa Maria 2014 REGULAMENTO DESCRIÇÃO:

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

Preâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito

Preâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito Preâmbulo O Centro Cultural e de Convívio Académico D. Dinis (CCDD) é uma valência da Divisão de Oferta Integrada de Serviços (DOIS) dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC), ligado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos

Leia mais

HASTA PÚBLICA N.º 1/2014

HASTA PÚBLICA N.º 1/2014 HASTA PÚBLICA N.º 1/2014 ALIENAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO E TODOS OS COMPONENTES INTEGRANTES, DO EDIFICIO DO INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA EM ALGÉS CADERNO DE ENCARGOS LISBOA, SETEMBRO

Leia mais

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Artigo 1 (Âmbito) 1. A presente norma aplica-se a todos os residentes na Residência de Estudantes de Pós-graduação da Universidade de Macau (doravante

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA (CONDEIXA-A-NOVA) REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º (Objeto)... 3 Artigo 2.º (Sujeitos)... 3 Artigo 3.º (Isenções)...

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. Regulamenta a utilização, manutenção e controle do Sistema de Telefonia fixa e móvel, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE

Leia mais

ÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...

ÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais... MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais... 3 2 - Ensino Básico... 4 3 - Ensino Secundário... 4 4 - Alunos com Necessidades

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, SA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA CADERNO DE ENCARGOS

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, SA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA CADERNO DE ENCARGOS ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, SA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA CADERNO DE ENCARGOS Página 1 de 9 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E.

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E. Preâmbulo A Biblioteca Arquivo do Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E., também designada por B A, é responsável pela salvaguarda

Leia mais

Divisão de Atos Internacionais

Divisão de Atos Internacionais Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO. Regulamento da Utilização do Centro de Alto Rendimento (CAR) NOTA JUSTIFICATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO. Regulamento da Utilização do Centro de Alto Rendimento (CAR) NOTA JUSTIFICATIVA Regulamento da Utilização do Centro de Alto Rendimento (CAR) NOTA JUSTIFICATIVA O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de

Leia mais

Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada

Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através

Leia mais

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 I DISPOSIÇÕES GERAIS 1.º Data e Eventos Entre os dias 22 e 26 de junho de 2016, realizar-se-á no Parque Municipal de Exposições da Lousã e ruas envolventes,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ AJUSTE DIRETO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS PARA OS EVENTOS A REALIZAR NO ÂMBITO DA CIDADE EUROPEIA DO VINHO CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DISPOSIÇÕES

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE Introdução O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca da Junta de Freguesia de Baguim do Monte. O principal objectivo é salvaguardar o interesse comum de todos

Leia mais

Artigo 2º Cedência de instalações

Artigo 2º Cedência de instalações MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação

Leia mais

LEI Nº 5.070 DE 7 DE JULHO DE 1966. Cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências.

LEI Nº 5.070 DE 7 DE JULHO DE 1966. Cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências. LEI Nº 5.070 DE 7 DE JULHO DE 1966. Cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Apoiando Entidades EXTRAÍDO

Apoiando Entidades EXTRAÍDO Apoiando Entidades EXTRAÍDO ANO CXLIII N.º 138 - BRASÍLIA - DF, 20 DE JULHO DE 2006. REPRODUZIDO DE CONFORMIDADE COM A PORTARIA 209 DE 10.09.2003/I.N. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DE CINEMA, DANÇA E TEATRO. Enquadramento

REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DE CINEMA, DANÇA E TEATRO. Enquadramento REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DE CINEMA, DANÇA E TEATRO 2016 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian concede, através do Programa de Língua e Cultura Portuguesas

Leia mais

DECRETO-LEI N. 581 DE 1 DE AGOSTO DE 1938

DECRETO-LEI N. 581 DE 1 DE AGOSTO DE 1938 DECRETO-LEI N. 581 DE 1 DE AGOSTO DE 1938 Dispõe sobre registro, fiscalização e assistência de sociedades cooperativas; revoga os decretos ns. 23.611, de 20 de dezembro de 1933, e 24.647, de 10 de julho

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos

Leia mais

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO 2 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º Destino e funcionamento... 4 Artigo 2.º Época de funcionamento... 5 Artigo 3.º Interrupção

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS

CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA CADERNO DE ENCARGOS "CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito

Leia mais

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema; PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR

EDITAL DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR EDITAL DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR A Fundação Biblioteca Nacional torna público que oferecerá apoio financeiro a editoras estrangeiras com o objetivo de promover a participação

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE ABRIL DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Desenvolvimento Social Epígrafe 9.2.

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE Novembro de 2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE NOTA JUSTIFICATIVA

Leia mais

II Prêmio IMIP Fotojornalismo Tema: IMIP Centro de Excelência Médica no Norte/Nordeste há 50 anos

II Prêmio IMIP Fotojornalismo Tema: IMIP Centro de Excelência Médica no Norte/Nordeste há 50 anos II Prêmio IMIP Fotojornalismo Tema: IMIP Centro de Excelência Médica no Norte/Nordeste há 50 anos REGULAMENTO O Prêmio IMIP Fotojornalismo é uma promoção do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando

Leia mais

REGULAMENTO 5ª Edição LABJOVEM 2015 Concurso de Jovens Criadores dos Açores

REGULAMENTO 5ª Edição LABJOVEM 2015 Concurso de Jovens Criadores dos Açores REGULAMENTO 5ª Edição LABJOVEM 2015 Concurso de Jovens Criadores dos Açores Conceito O LABJOVEM é um projeto bienal, promovido pela Direção Regional da Juventude e organizado pela Associação Cultural Burra

Leia mais

Programa de Formação para Profissionais

Programa de Formação para Profissionais Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais