Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11"

Transcrição

1 FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA FARESC Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11 Responsáveis pela elaboração: Daiane Lorente Palmas Douglas Simão de Moraes Nilton Vieira Pedro Freitas Sonia Luiza B. da Luz Junho/2011

2 SUMÁRIO OBJETIVO FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA Procedimentos para o Corpo Docente, Técnico Administrativo e Alunos Responsabilidades para evacuação das instalações Materiais/Serviços necessários para a utilização nas instalações na falta de energia elétrica INCÊNDIO Durante o horário de expediente normal Procedimentos em caso de incêndio Responsabilidades para evacuação das instalações em caso de incêndio Materiais/Serviços necessários para a utilização nas instalações em caso de incêndio Fora do horário de expediente normal EMERGÊNCIAS COM VÍTIMAS Responsabilidades ALAGAMENTO Durante o horário de expediente normal Fora do horário de expediente normal EXPLOSIVOS Responsabilidades em caso de ameaça de explosivos TELEFONES ÚTEIS

3 OBJETIVO Estabelecer critérios e responsabilidades para atendimento de emergências, visando adoção de ações para eliminar ou minimizar os impactos ambientais causados. Considerações: Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, a CIPA deverá iniciar um processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas providências; Em todas as ações de emergências NUNCA UTILIZAR o elevador. O abandono do edifício deverá sempre ser feito pelas escadas, rampas ou outras formas de acesso às vias públicas orientadas pelos responsáveis descritos neste Plano de Contingências; Evitar agir sozinho; Observar as condições para auto segurança; Evitar polemizar e manter a serenidade independente do tipo de ocorrência; Agir com discrição. 3

4 1. FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.1. Procedimentos para o Corpo Docente, Técnico Administrativo e Alunos A Telefonista deverá entrar em contato com a COPEL na busca por informações e repassá-las à Coordenação de Curso, Gerência de Área ou Preposto. Na falta de informações oficiais da COPEL, aguardar 30 minutos após a queda de energia elétrica para dispensa das atividades letivas, conforme fluxo abaixo: FALTOU ENERGIA AGUARDAR 30 MINUTOS RETORNOU A ENERGIA? SIM NÃO RETORNO ÀS ATIVIDADES NORMAIS UTILIZAR A ROTA DE FUGA 1 4

5 5

6 1.2. Responsabilidades para evacuação das instalações a) Coordenação de Curso, Gerência de Área ou Preposto: Aguardar 30 minutos para autorizar a liberação das atividades letivas. Orientar a Secretária da Coordenação e o Setor de Segurança (portaria e segurança). b) Secretária da Coordenação: Após determinação da Coordenação de Curso, Gerência de Área ou Preposto, informar os inspetores via rádio ou outra forma de comunicação que as atividades letivas foram suspensas, e que os mesmos deverão orientar os professores em sala de aula, salientando que o processo deverá iniciar pelo último andar e deverá ser observado pelos demais inspetores que estão nos andares abaixo, a diminuição do fluxo de alunos para a orientação de evacuação das salas aos demais professores. Tal procedimento evitará o congestionamento de pessoas nas escadas/rampas. O tempo esperado para retirada de todos os alunos por andar é de 5 minutos. c) Inspetor: Após a informação da Secretária da Coordenação, avisar os professores que as atividades letivas foram suspensas e que as turmas deverão se dirigir às vias de acesso público através das escadas/rampas, sendo de sua responsabilidade a organização e monitoramento desta saída. Reforça-se a necessidade de que o processo inicie pelo último andar e deverá ser observado pelos demais inspetores que estão nos andares abaixo, a diminuição do fluxo de alunos para a orientação de evacuação das salas aos demais professores. Tal procedimento evitará o congestionamento de pessoas nas escadas/rampas. O tempo esperado para retirada de todos os alunos por andar é de 5 minutos. Após a evacuação, visitar cada sala providenciando o fechamento de portas e janelas e o adequado encaminhamento para guarda junto ao Setor de Protocolo de materiais de alunos e equipamentos das Faculdades eventualmente encontrados. d) Professor: Informar à turma que serão aguardados 30 minutos e permanecer em sala de aula. Mediante a informação do Inspetor, liberar a 6

7 turma observando as condições físicas dos alunos, devendo ser o último a deixar a sala de aula, deslocando-se para as vias de acesso público. e) Funcionários: Após a orientação da Gerência/Preposto, retirar-se do local até as vias de acesso público, sendo que o Protocolo (mesmo suspendendo o atendimento) e a Portaria deverão ser o penúltimo e último setores, respectivamente, a abandonar o recinto. f) Vigias (Segurança): Após a informação da Coordenação, Gerência de Área ou Preposto, orientar a saída das pessoas e dos veículos estacionados no pátio das Faculdades, devendo orientar a suspensão das aulas caso haja pessoas entrando na Instituição. Também é de responsabilidade dos Vigias, assegurar a integridade das vacinas quando faltar energia elétrica, devendo seguir os seguintes passos: Entrar em contato com a Coordenação de Enfermagem (Profª. Vânia) e seguir suas orientações; Na impossibilidade de contato com a Coordenação de Enfermagem, seguir as orientações denominadas RECOMENDAÇÕES DE EMERGÊNCIA que estão fixadas na porta da geladeira do Laboratório de Enfermagem. g) Alunos: Após a determinação do Professor, retirar-se do local até as vias de acesso público através das rampas/escadas, seguindo as suas orientações, assim como dos inspetores que estarão organizando e monitorando a saída Materiais/Serviços necessários para a utilização nas instalações na falta de energia elétrica Lanternas em bom funcionamento, na mesma quantidade de inspetores e vigias Luzes de emergência em perfeito estado de conservação e em bom funcionamento. 7

8 2. INCÊNDIO Durante o horário de expediente normal Procedimentos em caso de incêndio Ao detectar o foco de incêndio, o colaborador deve iniciar o combate e controle com o extintor adequado à classe de incêndio. Caso não saiba o que fazer, ou não consiga um rápido controle da situação, deverá acionar a Portaria que seguirá os seguintes passos: Solicitar à Área de Manutenção o desligamento da chave geral de energia elétrica ( ); Acionar o Corpo de Bombeiros (193); Comunicar a CIPA e os Setores. A Portaria irá permitir somente a entrada dos membros da CIPA, Bombeiros e Gerência nas dependências das Faculdades, não devendo em hipótese alguma prestar informações à imprensa. Mediante a constatação da necessidade de evacuar as instalações da Instituição, deverá ser seguida a Rota de Fuga 2, respeitando as responsabilidades funcionais. 8

9 9

10 Responsabilidades para evacuação das instalações em caso de incêndio a) Coordenação de Curso, Gerência de Área ou Preposto: Observada a necessidade de evacuação por conta dos riscos do Incêndio, autorizar a liberação das atividades letivas, orientando a Secretária da Coordenação e o Setor de Segurança (portaria e segurança). b) Secretária da Coordenação: Após determinação da Coordenação de Curso, Gerência de Área ou Preposto, informar os inspetores via rádio ou outra forma de comunicação que as atividades letivas foram suspensas, e que os mesmos deverão orientar os professores em sala de aula, salientando que o processo deverá iniciar pelo último andar. c) Inspetor: Após a informação da Secretária da Coordenação, avisar os professores que as atividades letivas foram suspensas e que as turmas deverão se dirigir às vias de acesso público através das escadas/rampas, sendo de sua responsabilidade a organização e monitoramento desta saída. Após a evacuação, quando for absolutamente seguro, condição determinada pela Gerência da Segurança e/ou Corpo de Bombeiros, visitar as instalações para averiguação de irregularidades, tanto no que diz respeito às pessoas que eventualmente não se retiraram do local, como aos bens materiais deixados no local. d) Professor: Mediante a informação do inspetor, liberar a turma observando as condições físicas dos alunos, devendo ser o último a deixar a sala de aula, deslocando-se para as vias de acesso público. e) Funcionários: Após a orientação da Gerência/Preposto, retirar-se do local até as vias de acesso público. f) Vigias (Segurança): Após a informação da Coordenação de Curso, Gerência de Área ou Preposto, orientar a saída das pessoas e dos veículos lotados no estacionamento das Faculdades. 10

11 g) Alunos: Após a determinação do Professor, retirar-se do local até as vias de acesso público através das rampas/escadas, seguindo as suas orientações, assim como dos inspetores que estarão organizando e monitorando a saída Materiais/Serviços necessários para a utilização nas instalações em caso de incêndio Extintores de incêndio em perfeito funcionamento e de acordo com a classe de incêndio apropriada Fora do horário de expediente normal Detectado o foco de incêndio pela Segurança, iniciar o combate e controle com o extintor adequado à classe de incêndio. Caso não consiga um rápido controle da situação, desligar a chave geral de energia elétrica, acionar o Corpo de Bombeiros (193), a Gerência imediata das Faculdades e a CIPA. 3. EMERGÊNCIAS COM VÍTIMAS Em caso de emergência com vítima, solicitar o contato imediato com o Ambulatório de Enfermagem que funciona de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h30. Caso a ocorrência seja em horário que não tenha Atendimento Ambulatorial, entrar em contato direto com a Plus Santé, pelo fone , e avisar a Portaria Responsabilidades Ambulatório de Enfermagem Prestar Serviços Ambulatoriais *, dando prioridade às vítimas de emergência. 11

12 * Serviços Ambulatoriais autorizados para Professores, Funcionários e Alunos: Avaliação das condições físicas (temperatura e pressão arterial); Solicitar atendimento médico emergencial à Plus Santé ( ); Prestar os Primeiros Socorros; Oferecer água e chá; Prestar orientações para acalmar a vítima. 4. ALAGAMENTO 4.1. Durante o horário de expediente normal Ao detectar o sinistro, o funcionário deverá comunicar imediatamente a Direção Administrativa e sua Gerência imediata. Os funcionários deverão observar em suas áreas a situação da infraestrutura em função do alagamento, devendo, de imediato, desligar os equipamentos das tomadas, tomando o devido cuidado com o choque elétrico. Deverão articular junto ao Setor de Limpeza e Conservação, a logística para limpeza do local e junto ao Setor de Manutenção e Informática, as orientações necessárias quanto à energia elétrica frente ao alagamento e a preservação dos equipamentos Fora do horário de expediente normal Ao detectar o sinistro, o funcionário da Empresa de Segurança contratada deverá comunicar imediatamente a Direção Administrativa e a Gerência de Segurança da Instituição ( ). 12

13 5. EXPLOSIVOS No caso de ameaça de explosivos, nas instalações das Faculdades, adotar os seguintes procedimentos: Manter a calma, registrar as informações, e em sigilo comunicar a Gerência da Segurança que irá definir junto à Direção Administrativa, Gerência de RH, Coordenação de Curso e/ou Gerência da Área afetada, a melhor alternativa frente à situação. Havendo consenso, a Gerência da Área de Segurança deverá acionar a Polícia (190) e seguir as suas orientações Responsabilidades em caso de ameaça de explosivos a) Direção Administrativa, Gerências, Coordenação de Curso ou Preposto: Conforme informações prestadas pela Gerência da Área de Segurança e havendo necessidade de evacuação do local, a Gerência, Coordenação de Curso e/ou Preposto deverá conduzir com segurança, alunos e funcionários até a via pública, utilizando-se da Rota de Fuga 3. 13

14 14

15 6. TELEFONES ÚTEIS Direção Administrativa: Gerência da Segurança Patrimonial: Gerência de Recursos Humanos: Gerência de Informática: Gerência de Limpeza e Conservação: Responsável pela Manutenção: CIPA: Corpo de Bombeiros: 193 Policia Militar: 190 SIATE: 193 SAMU: 192 Plus Santé: Coordenação de Enfermagem:

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 Os laboratórios de informática utilizados pelos alunos das Faculdades Integradas Camões se encontram nas duas sedes: Treze de Maio e Muricy, funcionando

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

INSTRUÇÃO BÁSICA PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO. TERCEIRA FASE

INSTRUÇÃO BÁSICA PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO. TERCEIRA FASE ANO I Nº 1 Junho 2011 2011MARCO 2010 INSTRUÇÃO BÁSICA PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO. TERCEIRA FASE (Plano em Desenvolvimento) Página 1 de 8 Apresentação Instrução elaborada para o Condomínio do edifício

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação

Leia mais

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA BAURU - 2014 1 APRESENTAÇÃO Neste manual encontram-se as informações gerais do Laboratório de Física, como

Leia mais

ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO

ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO VOLUME IV - PROJETO DE ENGENHARIA E MATERIAL RODANTE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DEMAIS PROJETOS TÉCNICOS PREDIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1 3.2.6.10.

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...

Leia mais

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e a execução da segurança de magistrados, servidores, usuários e dependências.

Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e a execução da segurança de magistrados, servidores, usuários e dependências. Código: MAP-ASMIL-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Assessoria Militar Aprovado por: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização

Leia mais

INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio

INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio GESTÃO DA CONTINUADE DOS NEGÓCIOS E DE PGI 002 Incêndio INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo

Leia mais

Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência

Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência Formação em Segurança, Higiene e Saúde Serviços Técnicos e de Manutenção - STM Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente - USHA usha@fe.up.pt Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

ESTADO DO PARÁ M I N I S T É R I O P Ú B L I C O

ESTADO DO PARÁ M I N I S T É R I O P Ú B L I C O RECOMENDAÇÃO N.º 003/2013-8ª PJC ASSUNTO: Recomenda ao Comando Geral do Corpo de Bombeiros do Pará que realize a interdição imediata do prédio no qual funciona a Sede do Instituto de Terras do Pará (ITERPA),

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

APROVAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS DO CONDOMINÍO PORTO REAL RESORT

APROVAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS DO CONDOMINÍO PORTO REAL RESORT Página 1 de 5 APROVAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS DO CONDOMINÍO PORTO REAL RESORT Página 2 de 5 1. OBJETIVO Definir as ações da administração do Condomínio Porto Real Resort (CPRR) para aprovação

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

2. Executar serviços de montagem, remoção e instalação de máquinas, equipamentos, instrumentos, tubulações e acessórios industriais.

2. Executar serviços de montagem, remoção e instalação de máquinas, equipamentos, instrumentos, tubulações e acessórios industriais. I. 1 INSTALAÇÕES DE SISTEMAS INDUSTRIAIS I 1. Analisar formas de geração de energia, seus elementos de produção e transformação. 2. Analisar condições de infra-estrutura e de alimentação de sistemas elétricos.

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIO

PLANO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIO PLANO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIO CONDOMINIO ESPAÇO MÉDICO EMPRESARIAL Telefones em caso de emergências: CORPO DE BOMBEIROS 193 SAMU 192 POLÍCIA MILITAR 190 JF BRIGADA`S JOÃO PAULO: 63 92090197

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

Higiene e segurança no trabalho

Higiene e segurança no trabalho Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Leia mais

CENTRO ESCOLAR DE POMARES

CENTRO ESCOLAR DE POMARES CENTRO ESCOLAR DE POMARES Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação de emergência

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora.

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora. As atribuições abaixo, são apenas um norte para o Condomínio verificar, quais se aplicam a cada realidade condominial. DESCRIÇÕES DE FUNÇÕES Compete ao Porteiro: 1. Obedecer fielmente às determinações

Leia mais

PORTARIA Nº 147 P Publicada no Diário da Assembléia nº 1144

PORTARIA Nº 147 P Publicada no Diário da Assembléia nº 1144 PORTARIA Nº 147 P Publicada no Diário da Assembléia nº 1144 O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições constitucionais, de conformidade com o artigo 28 do

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

RISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CAISM

RISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CAISM RISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CAISM Ano 2015 CIPA/UNICAMP Sumário: 1 Objetivo e Aplicação. 2 Embasamento Técnico Legal. 3 Síntese da solicitação. 4 Adequações. 5 Penalidades.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013. Dispõe sobre a celebração de convênio entre o Estado de Goiás e associações, visando à implantação de sistema de videomonitoramento e segurança, para vigilância permanente

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ Autarquia Federal criado pela Lei Nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros Genebra

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ Autarquia Federal criado pela Lei Nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros Genebra DECISÃO COREN/CE Nº 02/2011 DETERMINA REGRAS PARA USO DOS VEÍCULOS OFICIAIS, QUE COMPÕEM A FROTA DO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ COREN/CE. O CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ COREN/CE,

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas

CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas 1. Riscos Cobertos A cobertura Assistência 24 horas apresenta um conjunto de serviços oferecidos ao Segurado, titular da apólice de seguro ou ao

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal

Leia mais

CLÁUSULA 959 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas

CLÁUSULA 959 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas CLÁUSULA 959 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas 1. Riscos Cobertos A cobertura Assistência 24 horas apresenta um conjunto de serviços oferecidos ao Segurado, titular da apólice de seguro ou ao

Leia mais

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº23/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA CNEC/IESA.

Leia mais

Vazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP

Vazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP Assunto: VAZAMENTO E/OU EM CILINDROS 1/7 1. FINALIDADE Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais para o funcionamento correto do processo de atendimento de ocorrências

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

Função : Operação, Monitoramento e Controle de Processos 1. Registrar anormalidades de equipamentos e instrumentos.

Função : Operação, Monitoramento e Controle de Processos 1. Registrar anormalidades de equipamentos e instrumentos. I. 3 PROCESSOS INDUSTRIAIS I 1. Selecionar e identificar técnicas adequadas e procedimentos de inspeção de equipamentos, de instrumentos e de acessórios de sistemas 2. Identificar técnicas de calibração

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE CAPÍTULO I Da finalidade Art. 1º A Biblioteca do Conselho Federal de Contabilidade terá por finalidade: I - proporcionar ao presidente,

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9 páginas

Leia mais

PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 UNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua Bom Jesus, 16 - CENTRO. 35420-000 MARIANA/MG (31) 3557-9030/9068 PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece normas para a organização do Quadro

Leia mais

NORMA. CONTROLE DE ACESSO DE PEDESTRES Código Data 1ª Revisão Nº Última Revisão Data Última Revisão Página

NORMA. CONTROLE DE ACESSO DE PEDESTRES Código Data 1ª Revisão Nº Última Revisão Data Última Revisão Página NOR.GERAD.001 07/07//2015 00 07/07//2015 Página 1 de 16 1. Objetivo Definir normas específicas para o controle de acesso de pedestres, visando a implantação da Política de Segurança Comunitária da Universidade

Leia mais

DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida

DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE PORTARIA NORMATIVA N 01/2014/CAMPUS BINACIONAL/UNIFAP, 14/03/2014. O DIRETOR GERAL DO CAMPUS BINACIONAL

Leia mais

PROCEDIMENTOS DO SEGURADO EM CASO DE SINISTRO

PROCEDIMENTOS DO SEGURADO EM CASO DE SINISTRO 1. PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS DO SEGURADO EM CASO DE SINISTRO Qualquer que seja o tipo de sinistro, os procedimentos deste item devem ser cumpridos. De acordo com a Cobertura sinistrada, consulte

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01, de 29 de janeiro de 2015.

RESOLUÇÃO Nº 01, de 29 de janeiro de 2015. RESOLUÇÃO Nº 01, de 29 de janeiro de 2015. Dispõe sobre o uso e condução de veículos oficiais do Instituto de Previdência do Município de Jacareí. A Presidência do Instituto de Previdência do Município

Leia mais

VISTORIAR A INFRAESTRUTURA PREDIAL E A COMUNICAÇÃO VISUAL DOS PRÉDIOS DO COMPLEXO DO FORO CENTRAL 1 OBJETIVO

VISTORIAR A INFRAESTRUTURA PREDIAL E A COMUNICAÇÃO VISUAL DOS PRÉDIOS DO COMPLEXO DO FORO CENTRAL 1 OBJETIVO VISTORIAR A INFRAESTRUTURA PREDIAL E A COMUNICAÇÃO VISUAL DOS PRÉDIOS DO Proposto por: Serviço de Fiscalização de Serviços Gerais (SEFIS) Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional

Leia mais

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010 RESOLUÇÃO N 18/2010 Dispõe sobre regulamentação para uso de veículos oficiais de todos os órgãos e corporações vinculadas a Defesa Social. O, com fundamento no disposto no 5º do art. 6º do seu Regimento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 4 de novembro de 2014 ATO DE APROVAÇÃO: Resolução N.º 116, de 5 de novembro de 2014 UNIDADE RESPONSÁVEL:

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011

FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011 FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011 PLANO GERAL DE AÇÃO DE SEGURANÇA, TRANSPORTES E CONTINGÊNCIAS Lei nº 10.671/03, de 15/05/2003

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,

Leia mais

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos

Leia mais

Apresentação Corporativa

Apresentação Corporativa Apresentação Corporativa Nossa História O Grupo Falcão é especializado na prestação de Serviços Terceirizados oferece treinamento, orientação e supervisão constantes para cada função e posto de serviço,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,

Leia mais

fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm)

fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm) fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm) Descrição Sumária Gerenciam as atividades de segurança em geral. Elaboram planos e políticas de segurança. Realizam análises de riscos, adotam medidas

Leia mais

LEILÃO N. 06/2009 - UHE BELO MONTE MANUAL DE PROCEDIMENTOS

LEILÃO N. 06/2009 - UHE BELO MONTE MANUAL DE PROCEDIMENTOS LEILÃO N. 06/2009 - UHE BELO MONTE MANUAL DE PROCEDIMENTOS (PUBLICADO EM 16/04/2010) Brasília, 16 de abril de 2010 LEILÃO UHE BELO MONTE MANUAL DE PROCEDIMENTOS (PUBLICADO EM 16/04/2010) 1. PREÂMBULO Este

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO II... 1 DA GERÊNCIA... 1 CAPÍTULO III... 2 DOS

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. Tratando se das atribuições de um Vigia de um órgão público municipal, é correto afirmar que: A) A realização de rondas diurnas e noturnas tem como objetivo evitar roubos,

Leia mais

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes Normas têm por objetivo regulamentar as questões de funcionamento das Atividades a realizar nos períodos de

Leia mais

BRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO

BRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO BRIGADA DE INCÊNDIO Brigada de Incêndio: É um grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuarem dentro de uma área previamente estabelecida na prevenção, abandono e combate

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL- Nº. 002/2013- Versão 02 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa de Administração Unidade Executora: Setor de Material e Patrimônio Aprovação em: 24/01/13 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

REALIZAR AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL NAS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ 1 OBJETIVO

REALIZAR AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL NAS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ 1 OBJETIVO REALIZAR AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL NAS DEPENDÊNCIAS DO Proposto por: Divisão de Vigilância Patrimonial (DIVPA) Analisado por: Departamento de Patrimonial (DESEP) Aprovado por: Diretor-Geral da

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

GUIA DE PROCEDIMENTOS

GUIA DE PROCEDIMENTOS GUIA DE PROCEDIMENTOS ETAPAS 1. Pré-Avaliação 2. Solicitação de Inclusão 3. Entrevista de Avaliação 4. Análise para Inclusão 5. Inclusão 6. Modalidade de Proteção 7. Acompanhamento 8. Desligamento dos

Leia mais

Regulamento de Instalações da AAFDL

Regulamento de Instalações da AAFDL Regulamento de Instalações da AAFDL CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Objecto 1. O presente Regulamento tem por objecto definir as normas de acesso, funcionamento e utilização das instalações da

Leia mais

autorizados terão acesso ao preenchimento do check list eletrônico. do evento deverá solicitar ajuda ao Apoio à Coordenação dos Cursos.

autorizados terão acesso ao preenchimento do check list eletrônico. do evento deverá solicitar ajuda ao Apoio à Coordenação dos Cursos. A PUC Minas no São Gabriel em seus sete anos de existência tem desenvolvido, por meio dos seus cursos de graduação, grande número de eventos acadêmicos e institucionais. Devido à complexidade dos eventos,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 Recomendar procedimentos de segurança na rotina diária das instituições de educação infantil - públicas e privadas.. A Secretária Municipal da Educação do Município de Curitiba,

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral SILAS EBENEZER DIAS RODRIGUES Diretor de Transportes EDVAN RUI PINTO

Leia mais

SEG. E MEDICINA DO TRABALHO MAN03 SMT Rev00 01/03/13. MANUAL Plano de emergência AREAS DE APLICAÇÃO Expodireto Cotrijal Feira

SEG. E MEDICINA DO TRABALHO MAN03 SMT Rev00 01/03/13. MANUAL Plano de emergência AREAS DE APLICAÇÃO Expodireto Cotrijal Feira MANUAL Plano de emergência AREAS DE APLICAÇÃO Expodireto Cotrijal Feira SEG. E MEDICINA DO TRABALHO MAN03 SMT Rev00 01/03/13 Objetivo: Fornecer um conjunto de diretrizes e informações visando a adoção

Leia mais

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,

Leia mais