REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO POR ENDOSCOPIA EM Helicops carinicaudus

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1 1 REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO POR ENDOSCOPIA EM Helicops carinicaudus ANDREISE COSTA PRZYDZIMIRSKI ¹, KEVILY TASHI PEDROSO SABINO¹, TATIANE BRESSAN MOREIRA¹, GIOVANA PALADINO¹, PETERSON TRICHES DORNBUSH² e ROGÉRIO RIBAS LANGE² ¹ Médica Veterinária Residente no Programa de Residência Multiprofissional em Área de Saúde - Universidade Federal do Paraná 2 Professor Doutor do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná RESUMO Corpos estranhos em sistema digestório, são achados comuns na clínica de répteis, seja por seus hábitos alimentares ou pela baixa capacidade de seleção. Em muitos casos, a remoção cirúrgica é indicada, no entanto, tal procedimento pode ser invasivo, apresentar riscos e prolongar o tempo de recuperação. Desta forma, objetivou-se relatar o caso de ingestão de anzol em um exemplar de Helicops carinicaudus de vida livre, com posterior remoção por endoscopia. PALAVRAS-CHAVES: serpente, anzol, réptil FOREIGN BODY REMOVAL BY ENDOSCOPY IN Helicops carinicaudus ABSTRACT Foreign bodies in the digestive system are common findings in reptile medicine, due to their eating habits and low selection hability. In many 1570

2 2 cases, surgical removal is indicated; however, such a procedure can be invasive, pose risks and prolong the animal's recovery time. Because of this, the objective was to report the case of hook ingestion in a Helicops carinicaudus, with subsequent removal by endoscopy. KEY-WORDS: snake, hook, reptile INTRODUÇÃO Os colubrídeos do gênero Helicops são popularmente conhecidos como cobras-d água. São serpentes não peçonhentas de hábito aquático, com comprimento corporal entre 50 cm a 1 m (Woehl e Woehl, 2008). A espécie descrita neste relato, Helicops carinicaudus, é endêmica da Mata Atlântica com registros de ocorrência na região sul e sudeste do Brasil (Paz et al., 2009; Martins e Molina, 2008). Forrageia em vegetação aquática em busca de peixes e pequenos anfíbios, sua principal fonte de alimento (Scartozzoni, 2009). Répteis de hábitos aquáticos e semiaquáticos são atraídos por iscas usadas durante a pesca e com certa frequência chegam para atendimento clínico com anzol em sistema digestório. A endoscopia digestiva tem auxiliado os médicos veterinários no tratamento e diagnóstico de diversas enfermidades (Tams, 2005). RELATO DE CASO Um espécime de Helicops carinicaudus com histórico de ingestão acidental de isca de lambari conectada a um anzol, foi encaminhado para atendimento veterinário. Inicialmente o animal foi submetido ao exame clínico e em seguida ao exame radiográfico. O comprimento corporal foi marcado a cada 10 cm para auxiliar na identificação dos órgãos e posicionamento do corpo estranho. Foram realizadas 1571

3 3 projeções dorsoventral e laterolateral. Observou-se a presença de duas estruturas, bem delimitadas, com radiopacidade metálica, uma com formato linear, visualizada entre 40 cm a 50 cm da boca do animal e outra na sequência (60 cm) com formato de anzol. Optou-se pela remoção do corpo estranho através de endoscopia. Para tal procedimento o animal foi anestesiado com isofluorano, inicialmente em câmara de indução transparente e em seguida com tubo endotraqueal (cateter intravenoso 18G). Utilizou-se vídeo-endoscópico flexível (Karl Storz ), comprimento útil de 1800 mm, introduzido pela cavidade oral e progredindo facilmente através do trato digestório. O anzol foi removido com auxílio de pinça acessória padrão sem causar danos, por não estar aderido a mucosa intestinal. Após 30 dias, o animal recebeu alta e foi solto em uma área alagada em Pontal do Paraná. Figura 1. (a) Imagem radiográfica, projeção dorsoventral. Note a presença de duas estruturas com radiopacidade métalica entre 50 e 60 cm da cavidade oral, uma com formato 1572

4 4 linear, seguida por um anzol em sistema digestório. Em (b) note que a cavidade oral foi mantida aberta com auxílio de um cone metálico, por onde a sonda endoscópica foi introduzida, em (c) o anzol sendo retirado e em (d) o corpo estranho totalmente removido. DISCUSSÃO O trato gastrintestinal das serpentes é relativamente simples e é composto por um ducto linear que vai da cavidade oral até a cloaca (Funk, 2006). A parede do esôfago e estômago possui enorme capacidade de distensão e a cárdia é pouco desenvolvida, facilitando o processo de regurgitação (O Malley, 2005). O intestino é curto e apresenta poucas flexuras, quando comparado ao de mamíferos e aves (Grego et al., 2014). Um achado comum na clínica de répteis é a presença de corpos estranhos em sistema digestório que em certos casos, podem vir a causar danos à saúde do animal. Uma opção para a remoção dos mesmos é a endoscopia. Esse é um dos métodos mais utilizados para exploração do trato gastrintestinal, por se tratar de uma técnica pouco invasiva e que permite boa avaliação das estruturas internas, mesmo em animais pequenos. A otimização do endoscópio flexível e de instrumentais mais eficientes, associado às características anatômicas de serpentes, diminui a indicação cirúrgica para remoção de corpos estranhos e proporciona rápida recuperação do paciente (Tams, 2005; Taylor, 2006). CONCLUSÃO A medicina de animais selvagens vem sendo aprimorada a cada ano, os desafios encontrados especialmente na clínica de répteis, incentivam o clínico a buscar novas técnicas e novos tratamentos. A endoscopia é uma técnica de importância que deve ser explorada em casos como o deste relato, pois incorre num procedimento de curta duração, pouco invasivo e com rápida recuperação do paciente. 1573

5 5 REFERÊNCIAS FUNK, R. S., Snakes In: MADER, D. R. Reptile medicine and surgery. 2 ed. Canada: Saunders Elsevier, 2006, Cap. 5., p.48. GREGO, K. F., ALBUQUERQUE, L.R., KOLESNIKOVAS, C. K. M., Squamata (Serpentes) In: CUBAS, Z.S. Tratado de Animais Selvagens. 2.ed. São Paulo: Roca, 2014, Cap.15., p.195. MARTINS, M. R. C., MOLINA, F.B., Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília: Volume II, 2008, p O MALLEY, B., Snakes In: Clinical anatomy and physiology of exotic species. Estados Unidos: Saunders Elsevier, 2005, Cap.5., p. 88 e 89. PAZ, P. R., VENTURINI, A. C., HELMER, J. L., ASSIS, A. M. A Fauna e Flora do Verde Vale do Itapemirim: Vertebrados terrestres (anfíbios, répteis, aves e mamíferos) e Caracterização da Vegetação dos Remanescentes Florestais da Fazenda do Ouvidor. Vila Velha, p.60. SCARTOZZONI, R. R. Estratégias reprodutivas e ecologia alimentar de serpentes aquáticas da tribo Hydropsini São Paulo, 161f. Tese (Doutorado em Biotecnologia) - Programa de Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia USP/Instituto Butantan/IPT. TAMS, T. R., Endoscopia e Laparoscopia em Gastroenterologia Veterinária In: Gastroenterologia em Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2005, cap.3., p.94 e 105. TAYLOR, W. M. Endoscopy In: MADER, D. R. Reptile medicine and surgery. 2 ed. Canada: Saunders Elsevier, 2006, cap. 32., p.549. WOEHL, G., WOEHL, E. N. Anfíbios da Mata Atlântica. Jaraguá do Sul: Rã-bugio, 2008, p

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