Sistema Circulatório Comparado

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1 Anatomia e Fisiologia Comparadas Sistema Circulatório Comparado Ana Luisa Miranda Vilela Cleonice Miguez Dias da Silva Braga DEMONSTRAÇÃO (PÁGINAS INICIAIS) Para aquisição somente na Bioloja. Direitos autorais reservados. Permitido o uso somente pelo adquirente.

2 2 SUMÁRIO Sobre as autoras... 3 Sobre a Bioloja... 3 Introdução... 4 Poríferos, cnidários e platelmintos... 4 Nematelmintos... 5 Moluscos... 6 Anelídeos... 9 Artrópodes...10 Equinodermos...10 Cordados e vertebrados...11 Aves e mamíferos...15 Outros exercícios...17 Gabaritos...22 Bibliografia ª Edição novembro/2005

3 3 Sobre as autoras Ana Luisa Miranda Vilela é licenciada em Ciências Biológicas pela PUC/MG. Tem especialização em Biologia dos Vertebrados pela PUC/MG e em Genética Humana pela UnB. Fez mestrado em Microbiologia pela UFMG (defesa de dissertação em genética molecular de Leishmania). Cursos de atualização: Genética e Sociedade (UnB); Bioquímica, Nutrição e Saúde (UnB); Ecologia e Gestão Ambiental (UFMG). Lecionou Ciências no Ensino Fundamental, Biologia no Ensino Médio e Citologia nas Faculdades Metodistas Isabela Hendrix, em Belo Horizonte/MG. Atualmente leciona biologia no ensino médio, no Centro Educacional Leonardo da Vinci de Brasília. A profª. Ana Luisa é a editora de conteúdo da Bioloja. Sites: e Cleonice Miguez Dias da Silva Braga (Cléo) é Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Católica de Brasília. Leciona Biologia no ensino médio há 19 anos. Atualmente leciona no Centro Educacional Leonardo da Vinci, de Brasília. Sobre a Bioloja A Bioloja tem por propósito aumentar a produtividade de ensino e aprendizagem de Biologia oferecendo materiais didáticos digitais prontos, como apostilas, apresentações e transparências, de qualidade e a preços acessíveis. Na Bioloja você encontra materiais de Anatomia e Fisiologia Humanas, Botânica, Citologia, Genética, Histologia, Parasitologia, Zoologia e outras áreas, e novos materiais são disponibilizados regularmente. Acesse

4 Sistema Circulatório Comparado 4 Introdução Animais são por definição formas de vida pluricelulares, onde cada uma das células componentes permanece como uma unidade viva, metabolicamente ativa que precisa, entre outras coisas, de alimento e oxigênio para manter suas atividades básicas. Porém, em função da própria arquitetura do corpo, em um indivíduo pluricelular nem todas as células estão em contato com o meio, não podendo assim obter diretamente o alimento e o oxigênio de que necessitam. Pelo mesmo motivo, essas células não podem se desfazer facilmente dos resíduos resultantes de seu metabolismo. Observa-se nos animais ao longo da escala evolutiva um aumento na complexidade do corpo à medida que as células se especializam formando tecidos, órgãos e sistemas que irão desempenhar as atividades metabólicas necessárias à vida e que, em seres unicelulares, são desenvolvidas pela única célula que constitui o próprio individuo. Nesta apostila iremos descobrir como a natureza resolveu de forma eficiente o problema da comunicação entre as milhares de células que compõem o corpo dos animais. Para tanto, vamos acompanhar, filo a filo, a evolução da função da CIRCULAÇÃO. Poríferos, cnidários e platelmintos Os animais componentes desses três filos não possuem sistema circulatório. Nos poríferos não é observada organização tissular e, nos cnidários, embora esta já exista, não há ainda a formação típica de órgãos. Quanto aos platelmintos, a possibilidade do desenvolvimento de órgãos e sistemas não leva ainda à organização de um aparelho circulatório. Nesses animais, a difusão aparece como forma de trocar alimentos, gases respiratórios e excretas entre si e com o meio. A eficiência da difusão como forma de circulação de substâncias pelo corpo de um animal está condicionada ao pequeno porte e ao formato do corpo do mesmo. Por essa razão, a maioria dos animais representantes destes filos, em especial os de habitat terrestre, possuem tamanho reduzido. 1) Qual a relação existente entre o formato do corpo dos platelmintos e a difusão como forma de distribuição de substâncias entre as células de seu corpo e o meio? Um pouco mais sobre os poríferos... Por serem animais filtradores, as esponjas dependem da água que fazem circular pelo corpo para a execução de suas funções. O fluxo de água que entra pelos poros do corpo do animal e sai pela sua abertura maior, o ósculo, é mantido pelo batimento do flagelo de milhares de células que compõem o revestimento interno das esponjas - os coanócitos. Tipos morfológicos de esponjas Existem três tipos morfológicos de esponjas: asconóide, siconóide e leuconóide. No tipo asconóide, o fluxo de água é mais lento que nos demais, pois a espongiocele (cavidade interna, também denominada átrio) é ampla em relação à superfície ocupada pelos coanócitos. No tipo siconóide os dobramentos da parede formam numerosos tubos radiais, que possuem em seu interior o canal radial, onde se localizam os coanócitos; a espongiocele é reduzida em relação ao tipo asconóide e não tem coanócitos. A água penetra por poros presentes nos tubos radiais, passa pelo canal radial, vai para a espongiocele e sai do corpo da esponja pelo ósculo. Para aquisição somente em Direitos autorais reservados

5 Sistema Circulatório Comparado 5 Nas esponjas leuconóides os dobramentos da parede são mais complexos, sendo esse o tipo morfológico mais especializado. Nesses casos, formam-se inúmeras câmaras flageladas, onde estão os coanócitos, e a espongiocele se reduz ainda mais, sendo substituída por uma rede de canais hídricos estreitos. A água penetra pelos poros, passa pelos canais estreitos que ligam os poros às câmaras flageladas e sai dessas através de uma rede de canais que levam a água até o ósculo. 2) Qual dos três tipos morfológicos de esponjas é o mais encontrado na natureza? Justifique. 3) Qual dos três tipos morfológicos permite à esponja atingir um maior porte? Justifique. Nematelmintos Curiosidade O tempo de difusão de uma substância é diretamente proporcional ao quadrado da distância a ser percorrida. Por exemplo, se uma molécula de glicose demora 1s para percorrer por difusão 100mm, levará 100s para percorrer 1cm e três anos para percorrer 1m. Tal cálculo demonstra que quando a distância a ser percorrida é superior a 1mm, um sistema de transporte torna-se indispensável. O processo da difusão, salvo em animais que vivem na água, só se mostra eficiente, como já dito, naqueles que possuem um pequeno porte. Assim, uma modificação que viesse a surgir ao longo da evolução e que tornasse a distribuição de substâncias pelo corpo do animal mais rápida e abrangente seria, sem dúvida, selecionada positivamente, permitindo o surgimento de animais maiores como os que encontramos hoje em dia. Assim foi que pudemos perceber pela primeira vez nos NEMATELMINTOS o surgimento de um líquido preenchendo o pseudoceloma, que trouxe, entre outros ganhos, uma maior eficiência para o processo de transporte e distribuição de substâncias entre as células. Tal líquido porém não pode ser chamado de sangue, pois não apresenta nenhuma característica necessária para tanto. Para aquisição somente em Direitos autorais reservados

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