Ciência e Sociedade. A bioética em debate
|
|
- Marco Antônio Canário Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência e Sociedade A bioética em debate A praxis e o impacto social M. Patrão Neves m.patrao.neves@gmail.com
2 O impacto da BioPolítica na cena internacional 1. O que é a BioPolítica 1.1. origem 1.2. realidade 2. Qual o impacto da BioPolítica na cena internacional 2.1. objectivos 2.2. domínios 2.3. instituições 2.4. impactos
3 1.1. Origem da BioPolítica A BioPolítica nasceu na esteira da globalização da BioÉtica, como gestão e regulamentação sociais dos progressos biotecnológicos, tendo como principal objectivo a uniformização e divulgação das boas práticas, a nível da investigação biomédica e da prática clínica (e da preservação do ambiente e biodiversidade) Realidade da BioPolítica Neste processo, a BioÉtica é plasmada no BioDireito o qual é implementado pela BioPolítica, a nível nacional. A nível internacional, a BioÉtica fundamenta a BioPolítica, a qual recorre ao BioDireito para se aplicar. Actualmente, a BioPolítica tende a tornar-se uma vertente específica da política internacional e integrada no direito internacional (o que se verifica também a nível nacional tendendo então a suprimir a BioÉtica).
4 2.1. Objectivos da BioPolítica Genericamente os dois principais objectivos da BioPolítica são: 1) promover universalmente um mesmo padrão de boas práticas (com o mais amplo consenso ético possível) para: - benefício da humanidade, na dignificação de todas as pessoas e povos; - validação e credibilização das práticas preconizadas; - obtenção de uma maior eficácia; 2) contrariar o agravamento das desigualdades entre os Estados, resultante do incremento do poder biotecnológico por parte de apenas alguns países, através da implementação da solidariedade internacional, e promover uma distribuição mais equitativa dos benefícios decorrentes da investigação e da inovação biotecnológicas.
5 2.2. Domínios da BioPolítica A BioPolítica constituiu-se primeira e irredutivelmente em dois domínios principais: - política ambiental - política de investigação e integridade científica Entretanto, (devido a diferentes circunstâncias) a BioPolítica ganhou também um espaço específico e um impacto crescente em outros dois domínios: - política de saúde pública - política de biossegurança
6 2.3. Instituições da BioPolítica A BioPolítica exercida no plano internacional desenrola-se em instituições de natureza também ela internacional (Conselho da Europa, ONU). Referindo apenas as instituições que dispõem de comissões de ética, destacam-se: - UNESCO, International Bioethics Committee e Intergovernmental Bioethics Committee (1997, Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos do Homem; 2003, Declaração Internacional sobre os Dados Genéticos Humanos; 2005, Declaração Universal de Bioética e Direitos do Homem) - CONSELHO DA EUROPA, Steering Committee on Bioethics (1997, Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina)
7 2.4. Impactos da BioPolítica O actual impacto da BioPolítica é muito significativo numa diversidade crescente de domínios que podemos continuar a ampliar: - células estaminais (germinativas, embrionárias, adultas) - embriões (utilização versus produção para investigação) - ensaios clínicos, um Regulamento Europeu - utilização de animais para fins científicos, Directiva europeia - melhoramento genético humano, linha germinal - testes genéticos, venda livre - clonagem humana para fins reprodutivos - OGMs (agricultura e pecuária)
8 O sucesso da BioPolítica dependerá do seu justo equilíbrio com a BioÉtica e o BioDireito. Obrigada
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisForum Regional dos Vinhos do Alentejo Borba, 19 de Abril 2013 Pavilhão de Eventos
Forum Regional dos Vinhos do Alentejo Borba, 19 de Abril 2013 Pavilhão de Eventos Oscar Gato, Escanção Mor da Confraria Estatutos Os estatutos constam em anexo à escritura notarial de constituição da Confraria,
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisA comunicação dos projetos. Carmen Perales, Responsável de Comunicação e Capitalização
A comunicação dos projetos Carmen Perales, Responsável de Comunicação e Capitalização Aceitar financiação da UE implica comprometer-se a comunicar sobre esta financiação Porquê? Porque os cidadãos têm
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Desenvolvimento Regional PROVISÓRIO 2004/0000 23.8.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento Regional destinado à Comissão das Petições
Leia maisTratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios
Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisObjetivos da Lei 9.605/98
A filosofia da Lei 9.605/98: efetiva reparação do dano ambiental. LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Esfera ASPECTOS penal LEGAIS E SEUS IMPACTOS NOS CUSTOS DE PCH S Objetivos da Lei 9.605/98 Exemplos: In: VI Simpósio
Leia maisA dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade
Direitos humanos: considerações gerais Camila Bressanelli * A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Análise contextual: Para o estudo dos direitos humanos
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ÁREA DE INTEGRAÇÃO 11 ºANO
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE ÁREA DE INTEGRAÇÃO 11 ºANO Departamento de Ciências Sociais e Humanas Escola Secundária com 3º CEB Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Ano Lectivo de 2013/2014 Escola Secundária
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisSegurança no Trabalho
O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial. Fenômeno tipicamente inglês,
Leia maisA importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade. Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012
A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012 Conhecer... Conceitos Economia Solidária Economia Plural Sustentabilidade Coesão (Social) Partilha Cooperação
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito à Saúde. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
Direito à Saúde Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à
Leia maisSistema de Qualificação das Respostas Sociais. Processo de Certificação
Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Processo de Certificação Sistema de Qualificação - Enquadramento O Sistema de Qualificação das Respostas Sociais é baseado num conjunto de regras, requisitos
Leia maisde uma BioÉtica Global:
Sentidos de uma BioÉtica Global: trajectória de percursos plurais M. Patrão Neves 0. Sentidos de uma BioÉtica Global A expressão não é inequívoca; pelo contrário, pode exprimir três diferentes sentidos,
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA GRUPO DE GEOGRAFIA ANO LECTIVO 2007/2008 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 9º ANO Tema 4: Actividades Económicas Actividade industrial - Definir indústria; - Distinguir indústrias
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisA sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável
A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO
Leia maisDecreto n.º 139/80 Convenção sobre o Reconhecimento dos Estudos e Diplomas Relativos ao Ensino Superior nos Estados da Região Europa
Decreto n.º 139/80 Convenção sobre o Reconhecimento dos Estudos e Diplomas Relativos ao Ensino Superior nos Estados da Região Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição,
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Decreto - Lei 67/2011 de 2 de Junho cria com a natureza de entidade pública empresarial, a Unidade Local de Saúde
Leia maisII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE
II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CERTIFICAÇÃO PERSPETIVA DOS CONSUMIDORES
RESPONSABILIDADE SOCIAL CERTIFICAÇÃO PERSPETIVA DOS CONSUMIDORES RESPONSABILIDADE SOCIAL CERTIFICAÇÃO PERSPETIVA Responsabilidade social é um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária,
Leia maisOs Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade
Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Rafael Setúbal Arantes EPPGG/Diretor-Adjunto DELOG/SLTI/MP Decreto nº 7.746, de 2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Fundamentação Legal Art. 2o
Leia maisA origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.
1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.
Leia maisDesenvolvimento Sustentável. Professor: Amison de Santana Silva
Desenvolvimento Sustentável Professor: Amison de Santana Silva Desenvolvimento Sustentável Ou Ecodesenvolvimento O que é? Consiste na possível e desejável conciliação entre e o crescimento econômico, a
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar n.º 05/2005-R Data: 18/03/2005 Assunto: APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE EMPRESAS DE SEGUROS, SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisQuestionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu. 1. Quadro 1 instituições que gerem o património cinematográfico
Ref. Ares(2014)21497-08/01/2014 Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, I.P. (CP-MC) 1. Quadro 1 instituições que gerem o património
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Indicadores de qualidade I Introdução Baseado em investigação anterior e na recolha de informação
Leia maisYOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate
YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde
Leia maisPAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE ROTULAGEM AMBIENTAL. OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010
PAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES NA PROMOÇÃO DA ROTULAGEM AMBIENTAL OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010 Introdução A humanidade experimenta
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º
GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na
Leia maisOs desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia
MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e
Leia maisO presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.
23.7.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 191/5 REGULAMENTO (CE) N. o 636/2009 DA COMISSÃO de 22 de Julho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adopta determinadas normas internacionais
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes A água é o constituinte mais característico da terra, é o ingrediente essencial da vida, a água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece
Leia mais- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina.
ESCOLA EB 2,3 DE MARCO DE CANAVESES Informação Prova de Equivalência à Frequência História - 3º Ciclo 19 Prova Escrita Ano Letivo 2014/2015 abril 2015 1.Objeto de avaliação As provas de equivalência à
Leia maisFactores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011
Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 PERFIL CNE Data de constituição 1972 Forma jurídica Associação
Leia maisEnsaios de equipamentos eléctricos e electrónicos. Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP
Ensaios de equipamentos eléctricos e electrónicos Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP Plano Apresentação Legislação da União Europeia Evidência da conformidade Normalização electrotécnica
Leia maisProfessor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data:
Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: REVISÃO FINAL PARA O SIMULADO 1ª Avaliação: Imperialismo na Ásia e na África 01. Podemos sempre
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisCONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA
CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA António Gonçalves Henriques CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONCEITOS DE BASE Biodiversidade ou Diversidade Biológica é o conjunto das diferentes
Leia maisEnsaios de equipamentos eléctricos e electrónicos. Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP
Ensaios de equipamentos eléctricos e electrónicos Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP Plano Apresentação Legislação da União Europeia Evidência da conformidade Normalização electrotécnica
Leia maisFundação Getulio Vargas Rio de Janeiro AMBIENTALIS 2009 AS DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE. - Roberto P. Guimarães - Fundação Getulio Vargas
Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas Fundação Getulio Vargas Rio de Janeiro AMBIENTALIS 2009 AS DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE - Roberto P. Guimarães - Fundação Getulio Vargas Escola
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisAuto-suficiência alimentar: mitos e realidades
Ciclo de Conferências Gulbenkian/Público O Futuro da Alimentação, Ambiente, Saúde e Economia Auto-suficiência alimentar: mitos e realidades Francisco Avillez Professor Emérito do ISA, UTL e Coordenador
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisROTINAS PREVIDENCIÁRIAS INTRODUÇÃO AO CNPJ E CEI
UNIDADE 1 C ROTINAS PREVIDENCIÁRIAS MÓDULO 1. CADASTRO INTRODUÇÃO AO CNPJ E CEI versão 1.0 dezembro/2010 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta Unidade, você será capaz de: 1. Definir o que é cadastro; 2.
Leia maisACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM
ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM Óbidos, Novembro 2008 Maria da Saudade de Oliveira Custódio Lopes SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO A Política de Qualidade para as Instituições de Saúde:
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisTeoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas
Teoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas A pessoa jurídica é uma entidade, geralmente constituída por um grupo de pessoas, a quem a lei confere personalidade jurídica para atuar na ordem civil,
Leia maisAcordo Quadro Global. Norsk Hydro ASA. IMF/ICEM Fellesforbundet e IndustriEnergi
Acordo Quadro Global entre Norsk Hydro ASA e IMF/ICEM Fellesforbundet e IndustriEnergi para o desenvolvimento de boas relações de trabalho em todas as actividades a nível mundial da Norsk Hydro ASA. 1.
Leia maisGostaria igualmente de felicitar Sua Excelência o Embaixador William John Ashe, pela forma como conduziu os trabalhos da sessão precedente.
Discurso de Sua Excelência Manuel Vicente, Vice-Presidente da República de Angola, na 69ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas Nova Iorque, 29 de Setembro de 2014 SENHOR PRESIDENTE, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL,
Leia maisCIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES
CIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES Nº 43 Sétima cimeira da Comunidade desde o Tratado de Roma, a Cimeira de Paris produziu algumas das mais importantes decisões
Leia maisÉmile Durkheim. Teoria Funcionalista. Fatos Sociais. Normalidade. Anomia. Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica
Émile Durkheim Teoria Funcionalista Fatos Sociais Anomia Normalidade Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica Consciência coletiva & Consciência individual Por que clássicos? O tempo não tira
Leia maisSOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan
SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano
Leia maisDESPACHO n.º 13 /2016
DESPACHO n.º 13 /2016 O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal comunicou, mediante aviso prévio, que os trabalhadores seus representados
Leia maisPadrão de Desempenho 6 V2
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 6 reconhece que a proteção e a conservação da biodiversidade, a manutenção dos serviços dos ecossistemas e o manejo sustentável dos recursos naturais vivos são fundamentais
Leia maisDinâmicas de transformação das relações laborais em Portugal, DGERT, Colecção Estudos * Autora - Prof.ª Doutora Conceição Cerdeira
Dinâmicas de transformação das relações laborais em Portugal, DGERT, Colecção Estudos * Autora - Prof.ª Doutora Conceição Cerdeira Este Livro corresponde à publicação da Dissertação de Doutoramento da
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisGeografia. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DIREITO 12ºANO DE ESCOLARIDADE ANO LECTIVO 2014/2015
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas PLANIFICAÇÃO ANUAL DIREITO 12ºANO DE ESCOLARIDADE ANO LECTIVO 2014/2015 (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº 91/2013,
Leia maisPSICOLOGIA B 12º ANO
PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maismspeed (modelling and Simulation of Emergency Evacuation Dynamics) Modelo Dinâmico de Simulação Pedonal em Emergências
mspeed (modelling and Simulation of Emergency Evacuation Dynamics) João Emílio Almeida (FEUP) Rosaldo J. F. Rossetti (FEUP) António Leça Coelho (LNEC) 1 Estrutura da apresentação Simulação e simuladores
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisDESPACHO n.º 17 /2016
DESPACHO n.º 17 /2016 O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal comunicou, mediante aviso prévio, que os trabalhadores seus representados
Leia maisGestão de Instalações Desportivas
Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente
Leia maisPROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL
PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Uma nova frente: combater a pobreza dos idosos ( ) Criação de uma Prestação Extraordinária de Combate à Pobreza dos Idosos, para que finalmente nenhum pensionista
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisPremiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental
Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade
Leia maisMetodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local
FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social
Leia maisDIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO
DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO 4º Simpósio de Segurança Alimentar e Nutricional 30.maio.2012 Gramado, RS Direitos Humanos Direitos Humanos são aqueles que os seres humanos possuem, única e exclusivamente,
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA
REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção
Leia maisEcoética e o Princípio da Responsabilidade de Hans Jonas - Aplicação à Saúde Pública -
Ecoética e o Princípio da Responsabilidade de Hans Jonas - Aplicação à Saúde Pública - Ana Catarina Meireles UCP, 25 de Maio de 2007 PRÉ-MODERNIDADE Natureza ------ duradoira e permanente Ética ------
Leia maisUm projecto voltado para o futuro
Enriquecimento Curricular Évora, 8 de Maio de 2009 Um projecto voltado para o futuro Educação para a Cidadania Projecto pioneiro Câmara Municipal de Évora entidade promotora do Programa de Actividades
Leia maisXXIIs Encontros Filosóficos: Pensar (n)as ilhas. As ilhas dos Açores no contexto da Europa
XXIIs Encontros Filosóficos: Pensar (n)as ilhas As ilhas dos Açores no contexto da Europa problemas e oportunidades das ilhas europeias M. Patrão Neves As ilhas dos Açores no contexto da Europa Perspectiva
Leia maisDeclaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948)
Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948) Resolução XXX, Ata Final, aprovada na IX Conferência Internacional Americana, em Bogotá, em abril de 1948 A IX Conferência Internacional Americana,
Leia maisCONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS
CONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS Conteúdos Modelo das Auditorias Energéticas Pacote de trabalho n : 4 Produto nº: 13 Parceiro que coordena este produto: A.L.E.S.A. Srl Os únicos responsáveis
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia mais