A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável"

Transcrição

1

2 A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES 2

3 Enquadramento Um dos maiores problemas da sociedade moderna está relacionado com a quantidade de resíduos que produz e o destino a dar-lhes. Seja sólido, líquido ou gasoso à quantidade de resíduos produzidos no planeta é muito superior à capacidade natural de biodegradação e reciclagem no ambiente. Durante anos, as populações habituaram-se a tratar os seus resíduos como lixo, ou seja, como algo impossível de reutilizar, tratar e principalmente valorizar. 3

4 Enquadramento Porém consoante a composição desses resíduos, poderão ser desenvolvidas e implementadas soluções de tratamento e encaminhamento rentáveis financeiramente e equilibradas em termos ambientais. Mas a experiência diz-nos que o sucesso de uma qualquer solução para valorização de resíduos dependerá sempre do desempenho das populações, i.e. do seu comportamento em termos de Cidadania Ambiental. 4

5 Desenvolvimento e Hábitos Sustentáveis Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento que, assente num equilíbrio entre as vertentes económica, social e ambiental, procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. Hábitos Sustentáveis são as acções que, de forma natural, desenvolvemos no dia-a dia e que contribuem para o Desenvolvimento Sustentável. 5

6 Desenvolvimento Sustentável Três dimensões de análise Económica Social Ambiental 6

7 Educação e sensibilização De acordo com o definido pela Unesco em 2006, A Educação para o Desenvolvimento Sustentável é um processo que se estende ao longo da vida, desde a primeira infância até à educação superior e adulta e que ultrapassa os limites da educação formal. 7

8 A realidade legal de Angola Decreto Presidencial nº196/12, de 30 de Agosto, que define o Plano Estratégico para a Gestão de Resíduos Urbanos (PESGRU) Decreto Presidencial nº190/12, de 24 de Agosto, que estabelece o Regulamento sobre a Gestão de Resíduos Plano Estratégico das Novas Tecnologias Ambientais (Decreto Presidencial n.º 88/13 de 14 de Junho): Iniciativa ES 3.2: Incentivo à criação de indústrias de reciclagem 8

9 Capitação de RU por Província 3,5 milhões de toneladas em 2012 (estimativa PESGRU) 1,399 milhões na Província de Luanda 9

10 Estimativa para

11 Plano Estratégico para a Gestão de Resíduos (PESGRU) 11

12 Envolvimento das entidades na Gestão de Resíduos (in PESGRU DP 196/12, de 30 de Agosto) 12

13 A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES 13

14 A gestão dos resíduos Um conjunto de preocupações em torno dos aspectos económicos, sociais e ambientais, tem feito aumentar a consciência dos Estados e da população em geral para a necessidade de implementar políticas e acções tendentes a minimizar os impactes negativos associados à gestão dos resíduos, numa lógica de sustentabilidade a longo prazo. Legislação Licenciamento Equipamentos Indústria Infraestruturas 14

15 A gestão dos resíduos De que forma o sector dos resíduos se pode organizar com o objectivo de motivar as Províncias, os Municípios, as Autoridades Regionais Tradicionais e a população local para a adopção de Novos Hábitos Sustentáteis e consequentemente contribuir para o Desenvolvimento Sustentável da sua Região. 15

16 A gestão dos resíduos 16

17 A importância da Sensibilização Sensi biliza ção Educa ção Novos Hábitos Sustentáveis Este tem que ser portanto um desígnio nacional, devendo o Estado dar o exemplo de acção no sentido de criar condições para que se avance com medidas estruturais no campo da sustentabilidade e hábitos sustentáveis. 17

18 A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES 18

19 Relacionamento com partes interessadas Os modelos de gestão actuais exigem um acompanhamento próximo de todas as partes interessadas da organização, através de uma gestão participativa e atenta às suas expectativas. Estado Organismos Públicos População RESÍDUOS Comunicação Social ONGs Estabel. de Ensino 19

20 Relacionamento com partes interessadas A sensibilização para a adopção de hábitos sustentáveis na gestão de resíduos constitui actualmente um enorme desafio tendo em atenção a diversidade de actores que intervêm no processo. Ao transmitir conhecimentos sobre boas práticas na gestão de resíduos pretende: induzir comportamentos eco-responsáveis; estimular a adoptação processos ambientalmente adequados. 20

21 Relacionamento com partes interessadas Todas as iniciativas devem ser cuidadosamente preparadas tendo em atenção as especificidades da Província / Região e o respectivo público-alvo, podendo ser concebidas e desenvolvidas acções: em parceria: o envolvimento da Sociedade Civil e Religiosa e permitir aproximar a actividade da empresa às necessidades e expectativas das populações; com carácter permanente ou pontual: criando simultaneamente uma imagem de solidez e inovação; especialmente direccionadas a público-alvo com necessidades específicas e graus de conhecimentos diferenciados. 21

22 Em parceria Permanente ou Pontual Adequadas ao público alvo Província / Municipios Entidades Religiosas Estabelecimento s de Ensino ONGAs / ADAs Visitas ao CIVTRS Exposições itenerantes Concursos Distribuição de Ecopontos Escolas Empresas População em geral 22

23 Visitas aos Centro de Tratamento e Valorização Dar a conhecer a realidade do sector e quebrar barreiras e preconceitos em relação a esta actividade 23

24 Exposições itinerantes Exposição itinerante que percorra os Municípios apresentando boas práticas relacionadas com a recolha, tratamento e valorização de Resíduos Urbanos. 24

25 Presença em Feiras de Artesanato / Feiras Locais A participação com um stand temático nas principais feiras da Região permite promover o sector e a sensibilização directa para a adopção de Novos Hábitos Sustentáveis. 25

26 Apresentações em escolas e outras instituições de ensino O desenvolvimento de acções de sensibilização em ambiente escolar permitem aumentar o formalismo e o grau de comprometimento das crianças com o tema. 26

27 Concursos inter-escolas Concursos inter-escolas A promoção de concursos inter-escolas, direccionados a diferentes níveis de ensino, com o objectivo de captar a atenção de um público-alvo mais jovem para a importância da adopção de comportamentos ambientalmente adequados. 27

28 Distribuição de Ecopontos domésticos e comerciais Através da distribuição de ecopontos consegue-se transmitir às populações princípios básicos de reciclagem e simultaneamente uma segurança em termos de saúde decorrente de uma separação adequada na origem. Ecoponto doméstico Ecopontos para o comércio 28

29 Dia Mundial do Ambiente / Dia Nacional do Ambiente Convidar as entidades da sua área de influência para a comemoração destes dias, promovendo a partilha de informação. 29

30 Materiais de sensibilização Como suporte às acções de sensibilização anteriormente referidas, devem ser desenvolvidos e distribuídos folhetos e outros materiais de sensibilização de carácter educativo e informativo. 30

31 Exemplo de folheto Recolha Selectiva 31

32 A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES 32

33 Avaliação de resultados SENSIBILIZA ÇÃO Avaliação da satisfação Alteração / novas acções Monitorização de indicadores Avaliação da eficácia 33

34 Avaliação de resultados O impacte das acções desenvolvidas deve ser avaliado a diversos níveis, como por exemplo: A quantidade de resíduos depositados selectivamente 34

35 35

36 Luciano Gomes TELEM/ SKYPE/ lgomes_1111

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

Estratégias a utilizar

Estratégias a utilizar Introdução Ao olharmos à nossa volta e ao estarmos atentos à informação que nos chega diariamente através dos vários órgãos de comunicação social, chegamos à triste conclusão que a vida no planeta Terra

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

4. Indicadores de desenvolvimento sustentável

4. Indicadores de desenvolvimento sustentável 4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto

Leia mais

Politicas Municipais de Apoio à Criança

Politicas Municipais de Apoio à Criança Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias

Leia mais

Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE

Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE O Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE, visa dar a conhecer a forma como a CMMN pretende continuar a divulgar os resultados obtidos ao longo do projecto GAPS. Dividido em duas partes, a primeira tem

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA

REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

CASE STUDY. Galp Energia. Missão UP Unidos pelo Planeta

CASE STUDY. Galp Energia. Missão UP Unidos pelo Planeta Galp Energia Missão UP Unidos pelo Planeta 2012 PROBLEMÁTICA A Comissão Europeia mantém como um dos principais objetivos da União Europeia a redução do consumo de energia e a eliminação de desperdício

Leia mais

Cooperativa de Ensino A Colmeia. Projeto Curricular de Escola

Cooperativa de Ensino A Colmeia. Projeto Curricular de Escola Cooperativa de Ensino A Colmeia Projeto Curricular de Escola TRIÉNIO 2010-2013 É preciso que toda a sociedade se consciencialize que ambiente é o conjunto de tudo o que envolve o Homem, incluindo o próprio

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016

Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Com a Comunidade fazemos a ponte; porque a ponte é uma passagem para muitas margens. Maio 2014 Missão O CSPSN, enquanto Centro Comunitário,

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA 1/5 Entre Município de Santa Maria da Feira Jornal Correio da Feira Jornal Terras da Feira Rádio Clube da Feira Rádio Águia Azul ISVOUGA/Fundação Terras de Santa Maria

Leia mais

RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM

RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e

Leia mais

Foram 5479 dias e noites a garantir telecomunicações de qualidade em Angola e de Angola para o mundo.

Foram 5479 dias e noites a garantir telecomunicações de qualidade em Angola e de Angola para o mundo. Comunicado de Imprensa MULTITEL Organiza Jantar Conferência alusivo aos 15 anos sobre Corporate Governance Os principais desafios da gestão corporativa em Angola. Há 15 anos que a Multitel tem garantido

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 MARÇO DE 2011 Este documento apresenta os objectivos estratégicos e as acções programáticas consideradas prioritárias para o desenvolvimento da ESE no ano 2011. O Plano de Actividades

Leia mais

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data

Leia mais

DECRETO Nº 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.

DECRETO Nº 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. DECRETO Nº 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade. Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012

A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade. Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012 A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012 Conhecer... Conceitos Economia Solidária Economia Plural Sustentabilidade Coesão (Social) Partilha Cooperação

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

População 1 milhão habitantes (aproximadamente) (Census 2001) Produção anual de RSU cerca de 480.000 ton/ano capitação 1,3 kg/(hab/dia)

População 1 milhão habitantes (aproximadamente) (Census 2001) Produção anual de RSU cerca de 480.000 ton/ano capitação 1,3 kg/(hab/dia) Constituída por oito Municípios pertencentes à Área Metropolitana do Porto Área: 0.7% 648 km 2 População: 10.3% da população de Portugal População 1 milhão habitantes (aproximadamente) (Census 2001) Produção

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Termos de Referência

Termos de Referência Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014

Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014 Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014 16 de Julho de 2013 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO... 4 3. OBJECTIVOS DA AVM... 4 3.1. OBJECTIVOS GERAIS... 4 3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Responsabilidade Ambiental do INOVINTER

Responsabilidade Ambiental do INOVINTER Título Do Documento Página 1 de 11 Responsabilidade Ambiental do INOVINTER Versão 1 Página 2 de 11 FICHA TÉCNICA Título Re sponsabilidade Ambie ntal do INOVINT ER Coordenação Direção (Álvaro Cartas) Autoria

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Enquadramento geral Os Programas de Educação para a Sustentabilidade têm como principal objectivo promover a educação e a sensibilização ambiental de todos

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês. III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008

Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês. III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008 III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008 Primeira AP criada em Portugal (1971) A única AP com estatuto de Parque Nacional Área 70 hectares População: 9000 habitantes Baixa Limia-Serra

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável

Leia mais

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora»

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» 1. Disposições Gerais A Câmara Municipal de Almada promove o «Concurso Jovens Talentos 2012 - Almada, Cidade Educadora» com

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL

Leia mais

O exemplo da Recolha Selectiva Porta a Porta junto de sectores específicos (restauração, comércio, serviços)

O exemplo da Recolha Selectiva Porta a Porta junto de sectores específicos (restauração, comércio, serviços) Pontos a abordar: Caracterização geral do sistema Lipor Enquadramento (PERSU II) Actuais projectos de Recolha Selectiva Porta a Porta na área da Lipor e análise da sua evolução Comparação da Recolha Selectiva

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Educação Financeira em Angola, um projecto do Banco Nacional de Angola. WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013

Educação Financeira em Angola, um projecto do Banco Nacional de Angola. WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013 001 WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013 002 ÍNDICE 1. Programa de Educação Financeira Objectivos Metas 2. Estratégias de actuação 3. Resultados obtidos 4. Perspectivas

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Acordo Quadro Global. Norsk Hydro ASA. IMF/ICEM Fellesforbundet e IndustriEnergi

Acordo Quadro Global. Norsk Hydro ASA. IMF/ICEM Fellesforbundet e IndustriEnergi Acordo Quadro Global entre Norsk Hydro ASA e IMF/ICEM Fellesforbundet e IndustriEnergi para o desenvolvimento de boas relações de trabalho em todas as actividades a nível mundial da Norsk Hydro ASA. 1.

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Candidaturas até 6 de Novembro 2015 REGULAMENTO

Candidaturas até 6 de Novembro 2015 REGULAMENTO Candidaturas até 6 de Novembro 2015 REGULAMENTO ENQUADRAMENTO E INFORMAÇÃO GERAL O Concurso de Ideias de Negócio é um projecto da ANJE, criado em 1997, com o apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Regulamento para Apresentação de Projetos Artigo 1º Enquadramento A Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação insere-se no âmbito do Programa

Leia mais

COMO MELHORAR A SUSTENTABILIDADE ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA

COMO MELHORAR A SUSTENTABILIDADE ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA International AFRICA Sustainable Waste Management Conference, Luanda, Angola 22-24 April 2014 COMO MELHORAR A SUSTENTABILIDADE ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE, AMBIENTE

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat. Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt A é uma associação de desenvolvimento que trabalha no meio

Leia mais

DOSSIER DE IMPRENSA Junho de 2006

DOSSIER DE IMPRENSA Junho de 2006 DOSSIER DE IMPRENSA Junho de 2006 O PROJECTO O projecto Ideias que Mudam o Mundo é uma iniciativa que vem ao encontro da nova visão corporativa da empresa, resumida no lema Bayer: Science For A Better

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

A NOVA ENERGIA CRIATIVA

A NOVA ENERGIA CRIATIVA A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que

Leia mais

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA O FAZ DE CONTA PROJETO ANUAL DA LUDOTECA ANO LECTIVO 2014/2015 Inês Matos ÍNDICE I- INTRODUÇÃO 3 II- PROJETOS 5 2.1. Semana da Alimentação 4 2.2. Formação Técnica 6 2.3. Acompanhamento às famílias 6 2.4.

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo

REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Preambulo O movimento associativo corresponde a uma afirmação cultural dos valores nacionais que deve ser valorizado, defendido e promovido, na medida em que

Leia mais

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização

Leia mais

www.cm-albufeira.pt/ema

www.cm-albufeira.pt/ema www.cm-albufeira.pt/ema MENSAGEM Não há dúvida de que Albufeira é um município forte e dinâmico sob diversos pontos de vista. Economicamente, este é um concelho de enorme importância a nível nacional,

Leia mais

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Quadros de Valor e de Excelência C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Centro de Estudos de Fátima Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE AMBIENTE SEMANA DO AMBIENTE DA UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA Todos por um ambiente mais limpo e saudável Todos por uma Floresta mais ecológica. 1 Índice

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA

1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA 1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA Fórum de Responsabilidade Social Corporativa () das Empresas Petrolíferas em Angola 1 Objectivos da da partes interessadas da final 2 Objectivos

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo X Regulamento do Mérito Escolar Artigo 1.º Prémios de valor, mérito e excelência 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7.º, conjugado

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral. Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares

Leia mais