ENTRE O ADOECER E O MORRER: A PSICOLOGIA DIANTE ÀS REAÇÕES PSÍQUICAS APÓS DIAGNÓSTICO DE PACIENTES COM CÂNCER E SEUS FAMILIARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENTRE O ADOECER E O MORRER: A PSICOLOGIA DIANTE ÀS REAÇÕES PSÍQUICAS APÓS DIAGNÓSTICO DE PACIENTES COM CÂNCER E SEUS FAMILIARES"

Transcrição

1 1 ENTRE O ADOECER E O MORRER: A PSICOLOGIA DIANTE ÀS REAÇÕES PSÍQUICAS APÓS DIAGNÓSTICO DE PACIENTES COM CÂNCER E SEUS FAMILIARES DAYRA PEREIRA BARBOSA 1 GUSTAVO MORAIS FREITAS 2 GEÓRGIA MARIA MELO FEIJÃO 3 Resumo: O diagnóstico de câncer é um processo doloroso para quem recebe e também para família desse sujeito, chegando a ser comparadas suas fases com as fases do luto. O objetivo dessa pesquisa é entender as possibilidades do psicólogo diante desse processo junto ao sujeito e a família. O paciente tende a negar estar doente, dificultando o tratamento e o controle da doença. Isso pode gerar um estresse emocional tanto no próprio sujeito, quanto na família que tem papel muito importante nesse processo pois é vista como um ponto de apoio para seu familiar enfermo. Esta pesquisa é uma revisão de literatura de cunho descritivo e exploratório, ou seja, enquanto o primeiro visa investigar uma série de informações sobre o que será pesquisado. Os dados obtidos foram encontrados em artigos que falam sofre as reações psíquicas após o diagnóstico e como se dá a atuação do psicólogo para minimizar sofrimento emocional dos envolvidos. Buscando compreender como se estabelece a doença e seus sintomas psíquicos, para que haja uma reestruturação familiar e do sujeito. Palavras chaves: Psicologia. Diagnostico. Câncer. INTRODUÇÃO De acordo com a medicina, diagnostico é o conhecimento da doença por meios de seus sintomas. Já para a Psicologia Hospitalar o diagnóstico é o conhecimento da situação existencial e subjetiva da pessoa adoentada em relação com a doença, ou seja, não se diagnostica a doença mas a relação sujeito doença (Simonetti, 2004). O diagnóstico médico de câncer é feito por meio da descoberta do crescimento desordenado, ou seja, maligno, de células que invadem os tecidos e os órgãos, podendo também ocorrer o processo de metástase, que seria quando esse tipo de célula se espalha por outras partes do corpo. Ao se espalharem rapidamente essas células tendem a ser muito agressivas, causando com isso, a formação de tumores. O câncer é uma doença invasiva que carrega um estigma muito forte, podendo causar sofrimento, dor e mutilação, estando relacionada também com aspectos como a perda do atrativo sexual, baixa autoestima (Vizzone, 2010). Sendo importante citar também 1 Graduanda do 10 Semestre do Curso de Psicologia pela Faculdade Luciano Feijão (FLF). dayrapereira@gmail.com 2 Graduanda do 10 Semestre do Curso de Psicologia pela Faculdade Luciano Feijão (FLF). 3 Mestrado em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Coordenadora do curso de psicologia da Faculdade Luciano Feijão (FLF).

2 2 os danos causados pelos tratamentos utilizados que muitas vezes deixa o paciente bastante debilitado. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), atualmente, 8,2 milhões de pessoas morrem por ano de câncer no mundo. No Brasil, foram registradas mortes por câncer em Acredita-se que no ano de 2016, houve a ocorrência de mais de 596 mil casos da doença no País. Os impactos psicológicos causados por um diagnóstico de câncer a um sujeito, traz mudanças significativas na vida dessa pessoa e até de seus familiares. Pode-se entender que tal processo causa medos, angústias, dúvidas e muitas outros fatores que podem afetar de maneira significativa o psicológico do paciente, podendo passar por um processo de luto e suas fase, possibilitando dificultar seu tratamento medicamentoso e psicológico. Apesar dos progressos da medicina em relação ao tratamento, existem inúmeras metáforas ligadas ao seu diagnóstico, que permitem esta patologia ainda ser vivida como uma sentença de morte, deflagrando assim, uma série de reações e emoções no paciente e na família (Torres, 1999). O paciente, diante de tal diagnostico, a priori, tende a negar e até duvidar de exames ou dos médicos. A fase da negação, pode ser entendida de acordo com a psicanálise como um mecanismo de defesa, onde o sujeito nega a realidade. Essa forma paralisa e o vitimiza diante da situação de frustração, impossibilitando a busca de uma solução ou melhora (Souza, 2011). Isso ocorre por conta da relação ainda feita do câncer como uma sentença de morte. Mesmo com estudos e pesquisas que declaram a cura ou controle de alguns tipos de câncer, o morrer é um dos primeiros pensamentos de um sujeito que recebe esse diagnóstico. Não só o diagnosticado, a sua família também sofre em função das dúvidas e inseguranças advindas dessa notícia. Essa pesquisa tem como objetivo entender as possibilidades da psicologia nesse processo junto ao sujeito e a família. Compreendendo como se estabelece a doença e seus sintomas fisiológicos e psicológicos que variam de pessoa para pessoa, para assim buscar dar um maior suporte para superação dessa fase e tomada de tratamentos necessários.

3 3 METODOLOGIA Esta pesquisa é uma revisão de literatura de cunho descritivo e exploratório, ou seja, enquanto o primeiro visa investigar uma série de informações sobre o que será pesquisado, descrevendo os fatos e fenômenos de determinada realidade, o segundo proporciona uma maior familiaridade com o tema, tendo em vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Pesquisa feita mediante a busca de publicações e artigos durante o mês de setembro de 2017, utilizando os descritores psicologia, diagnóstico e câncer, através das bases de dados Scielo e Google Acadêmico, foram selecionados 5 estudos publicados entre 2008 e 2017, na língua portuguesa, tendo como critério de exclusão estudos que não abordam diretamente a temática e os repetidos. Afim de obter mais conhecimento do papel psicológico diante do processo diagnostico para compor a pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após a leitura dos artigos é possível perceber que diante do diagnóstico o sujeito tende a passar por uma crise que está relacionada ao corpo e ao emocional. Muitas vezes o diagnóstico de câncer vem atrelado a depressão, perda da autoestima, medos e sentimentos relacionados ao morrer. Pacientes com câncer de mama por exemplo, sentem-se mutiladas, incompletas, pois lhe é retirado uma parte muito importante do seu corpo, por conta disso é comum a perca da libido, vergonha e pensamentos negativos em relação a seus relacionamentos amorosos, pois o seio é o símbolo que mais representa o feminino. Todos esses sintomas psicológicos podem dificultar no tratamento ou controle da doença. A família que acompanha o diagnosticado também sofre com esse momento de angústia e ansiedade. Esse processo também pode gerar uma crise familiar. Esse estresse é ocasionado por conta da demanda e das consequências do tratamento, como internações, quimioterapias, cirurgias e sessões de radioterapia. Desta forma, por meio da rotina do tratamento de um familiar com câncer, a família começa a ser introduzida a um mundo que

4 4 a amedronta, desconhecido e diferente do qual ela está habituada: o mundo da doença (Farinhas, 2013). Da mesma forma como sofrem as consequências diretas da doença de seu familiar, os familiares também têm enorme influência sobre o tratamento do câncer do paciente (Ceolin, 2008; Ferreira et al., 2010). A psicologia tem papel indispensável quando se trata do diagnóstico de câncer, pois mostra as possibilidades de auxílio para que o sujeito possa enfrentar essa fase da melhor forma e buscar junto aos seus familiares uma melhor qualidade de vida através de cuidados paliativos. Seu trabalho deve levar em conta vários aspectos, como: a instituição, a equipe multiprofissional, o paciente e sua doença, bem como a família deste. Esses aspectos nortearão e delimitarão suas ações enquanto profissional (Domingues, 2013). A partir das análises encontradas elencamos duas categorias, 1) A atuação da psicologia junto à pacientes que recebem o diagnóstico de câncer; 2) A psicologia junto à família do paciente. 1. A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA JUNTO À PACIENTES QUE RECEBEM O DIAGNOSTICO DE CÂNCER. Muitos dos pacientes são vistos e conhecidos pelo seu diagnóstico e isso colabora com um mal estar relacionado a doença e ao tratamento, desencadeando uma série de sentimentos como impotência, desesperança, temor e apreensão, levando o diagnóstico a ser, frequentemente, acompanhado de depressão. Souza Silva (2008), diz que as manifestações psicológicas surgem já a partir do diagnostico, pois como dito anteriormente, vivido como um momento de angústia e ansiedade, pelo motivo da doença ser rotulada como dolorosa e mortal, causando preocupações em relação à morte. Além do momento do diagnóstico, ao longo do tratamento, o paciente vivencia perdas e diversos sintomas que, além de acarretar prejuízos ao organismo, coloca-o diante da incerteza em relação ao futuro, aumentando assim sua ansiedade. No ambiente hospitalar o paciente torna-se a doença e deixa de ter seu próprio nome, passa a ser alguém portador de uma determinada patologia, criando assim, o estigma do doente-paciente, até no mesmo sentido de sua própria passividade perante novos fatos e perspectivas existenciais, o simples fato da pessoa se tornar hospitalizada faz com que adquira os

5 5 signos que irão enquadrá-la em uma nova performance de existência (Domingues, 2013). De acordo com Hennezel (2004), Um paciente, ao chegar numa unidade de tratamentos, muito mais do que tratar uma doença, deseja ser tratado como pessoa. Já não espera muito da medicina, espera muito mais das pessoas e nos seus cuidados atenciosos (Domingues, 2013). O psicólogo vai lidar com questões que muitas vezes são desconsideradas por outros profissionais. Ele vai usar dessa sensibilidade para proporcionar alivio e superação no que que diz respeito às questões de ordem psicológica e emocional. A psicólogo dará atenção e escuta às aflições do sujeito. Simonette (2011) cita, que a psicologia se interessa em dar voz à subjetividade do paciente, restituindo-lhe o lugar de sujeito que a medicina lhe afasta. Algumas das possibilidades do psicólogo dentro do hospital, junto ao paciente diagnosticado com câncer são: favorecer a adaptação dos limites, das mudanças impostos pela doença e da adesão ao tratamento; auxiliar no manejo da dor e do estresse associados à doença e aos procedimentos necessários; auxiliar na tomada de decisões; preparar o paciente para a realização de procedimentos invasivos dolorosos, e, enfrentamento de possíveis consequências dos mesmos; promover melhoria da qualidade de vida; auxiliar a aquisição de novas habilidades ou retomada de habilidades preexistentes; e revisão de valores para o retorno à vida profissional, familiar e social ou para o final da vida (SCANNAVINO, 2013). No entanto, quando falamos no final da vida, é importante que o profissional de psicologia também esteja qualificado para trabalhar com cuidados paliativos, com aqueles para quem a medicina já não oferece recursos curativos, afim de promover uma melhoria na qualidade de vida desse paciente e de seus familiares, por meio do alivio do sofrimento. Para que se possa obter os resultados positivos esperados no tratamento do paciente é preciso conhecer os estágios da doença desde o momento do diagnóstico. Segundo Kübler-Ross(1969), a negação em geral é o primeiro estágio de um processo psíquico, ocorre como uma forma de mecanismo de defesa temporário do ego contra a dor psíquica diante da morte. A duração dessa fase vai depender de pessoa para pessoa e em como seus familiares ou pessoas próximas vão conseguir lidar com a situação. Em segundo vem a raiva ou frustração, pelo motivo do ego não manter a negação e o isolamento, os relacionamentos se tornam hostis pela consciência da morte iminente. Nesse

6 6 estágio é necessária a compreensão dos demais para apoio e auxílio na transição dessa fase, entendendo que a angústia do doente se converte em raiva, pois a pessoa se sente interrompida em suas atividades cotidianas. O terceiro estágio, a barganha, onde o paciente geralmente se apega a sua religião, com preces, promessas, orações. Diante disso o paciente se sente triste, chora, alguns sente uma sensação de inutilidade, por não conseguir realizar tarefas simples. Após esse momento vem o que chamamos como estagio de aceitação, quando se a uma consciência e uma estabilidade emocional (DOMINGUES, 2013). Domingues (2013), afirma que o campo de trabalho do psicólogo são as palavras e a observação. Ele fala, escuta e observa. Escuta ainda mais do que fala. Não é algo tão simples, pois o ato de escutar, falar e também captar signos com valor de palavras pode levar o paciente a mudanças em seu quadro de bem estar. Como assevera Simonetti (2011), a psicologia hospitalar trata do adoecimento no registro do simbólico, pois a medicina já trata no registro do real. 2. A PSICOLOGIA JUNTO A FAMÍLIA DO PACIENTE. É importante ressaltar a importância da família no tratamento do doente e para isso é preciso que o cuidador também receba auxilio psicológico, partindo do fato de que o diagnóstico de uma doença oncológica altera o funcionamento familiar. Em alguns casos a família pode sentir uma angustia maior que até mesmo a do paciente, por não saber lidar com a dor, inseguranças, duvidas de seu ente querido, se encontram em um momento onde literalmente não sabem o que fazer, causando ansiedade e até mesmo depressão. O impacto do câncer nos pacientes e nos membros da família pode ser compreendido a partir da teoria sistêmica, a qual enfatiza as inter-relações que se estabelecem entre os componentes da família e o efeito mútuo que cada membro tem sobre os demais (Silva, 2000). Os aspectos podem ser tão intensos de forma a levar o familiar a induzir o paciente a não realizar algum tipo de procedimento, por achar que não terá benefícios, interromper ciclos de quimioterapia e até mesmo acentuar processos de depressão no paciente. Para ser um cuidador é preciso disponibilidade de tempo e o suporte financeiro, fatores que dificultam, causam estresse, insônia, desânimo e doenças psicossomáticas e muitas vezes desencadeadores de uma crise

7 7 familiar, mas de qualquer forma, o cuidador precisa se adaptar a sua nova função, reorganizando sua rotina para poder acompanhar a nova rotina do paciente, bem como, dar conta da dura realidade da doença. Contudo, o cuidador principal do familiar doente precisa ser tratado com atenção especial, uma vez que seu estado de saúde física e emocional influenciarão diretamente o bem-estar e os cuidados do paciente e a qualidade de vida de ambos (FARINHAS, 2013). Hennezel (2004) traz, que a família também deve ser tratada, uma vez que ela costuma adoecer nesse processo. Assim como ao sujeito diagnosticado, a psicologia também tem o papel de atenção, apoio e escuta dos familiares, mas não apenas isso, ele servirá de mediador na relação paciente-família. Facilitando o processo de controle ou cura do paciente. CONCLUSÃO Vimos que o paciente e sua família passam por vários processos desencadeadores de estresses, ansiedade, desde o momento do diagnostico até a cura, ou o estado onde a medicina não oferece mais recursos curativos, ou seja, o estado terminal. Para isso a preparação da equipe onde está inserido o psicólogo é de extrema importância, em todo o processo, para que saibam lidar tanto com as fases do luto, como em cuidados paliativos. Atualmente, mesmo com os avanços da medicina em relação à cura do câncer, sabe-se que seu diagnóstico ainda é vivido de forma temida e sendo um momento de crise do indivíduo em situação de adoecimento, dessa forma algumas reações emocionais como medo, ansiedade e depressão, são geradas em decorrência desse diagnóstico (SILVA, 2008). Apesar da certeza de morte que todos nos seres humanos temos, o diagnóstico de câncer causa uma sensação de aproximação dessa finitude, assumindo assim caráter trágico, desencadeando sentimentos de desesperança. Segundo Simonetti (2011), a psicologia hospitalar é o campo de atendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento, onde seu objetivo é a subjetividade. Ele explica que diante de todas as implicações oriundas do estado patológico de um paciente, sua subjetividade é sacudida. É neste momento que o psicólogo hospitalar entra em cena oferecendo algo que os outros profissionais da saúde não puderam dar:

8 8 atenção e escuta a suas aflições (Domingues, 2013). Nem sempre essas atenção e escuta é algo fácil de manejar, alguns pacientes mostram uma resistência para falar do que sente a um desconhecido, o ambiente hospitalar muitas vezes não oferecem condições apropriadas para que se faça essa escuta de forma privada, tendo que ser feia nos leitos, sendo mais um fator que deixa o paciente e o familiar desconfortável para relatar suas angustias. Com isso podemos concluir, considerando que o momento que se recebe o diagnóstico gera uma crise emocional, a psicologia vem trazer sua sensibilidades para lidar com aspectos impossíveis de serem solucionados por outros profissionais. Esse cuidado proporciona ao paciente a retomada de sua subjetividade, ou seja, uma ressignificação do sujeito. Onde ele poderá enxergar de forma mais clara e otimista as suas possibilidades e assim colaborar para o tratamento, deixando de ver a doença como uma sentença de morte. Esse processo também ocorre com a família, diminuindo o estresse, para que assim possam atuar ativamente e de maneira no tratamento de seu familiar, mantendo a saúde mental de cada um. REFERÊNCIAS SCANNAVINO, Camila Saliba Soubhia et al. Psico-Oncologia: atuação do psicólogo não Hospital de Câncer de Barretos. Psicol. USP, São Paulo, v. 24, n. 1, p , abr SILVA, Shirley de Souza; AQUINO, Thiago Antonio Avellar de; SANTOS, Roberta Montenegro dos. O paciente com câncer: cognições e emoções a partir do diagnóstico.rev. bras.ter. cogn., Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p , dez FARINHAS, Giseli Vieceli; WENDLING, Maria Isabel; DELLAZZANA-ZANON, Letícia Lovato. Impacto psicológico do diagnóstico de câncer na família: um estudo de caso a partir da percepção do cuidador. Pensando fam., Porto Alegre, v. 17, n. 2, p , dez Simonetti, A. (2011). Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. (6aed.). São Paulo: Casa do Psicólogo. DOMINGUES, Glaucia Regina et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicol. hosp. (São Paulo), São Paulo, v. 11, n. 1, p , jan INCA - Instituto Nacional de Câncer. (2010). Números de câncer no Brasil. Retirado em 23/09/2017 de:

O PROCESSO DE SAÚDE - DOENÇA E O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

O PROCESSO DE SAÚDE - DOENÇA E O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA O PROCESSO DE SAÚDE - DOENÇA E O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA Bárbara Gabrielly da Costa Almeida Acadêmica do Centro Universitário Tiradentes - UNIT e-mail :barbaragabrielly@hotmail.com

Leia mais

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar

Leia mais

Trabalhando a ansiedade do paciente

Trabalhando a ansiedade do paciente Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação

Leia mais

Atuação do Psicólogo na Radioterapia. Psicóloga: Alyne Lopes Braghetto

Atuação do Psicólogo na Radioterapia. Psicóloga: Alyne Lopes Braghetto Atuação do Psicólogo na Radioterapia Psicóloga: Alyne Lopes Braghetto Hospital Israelita Albert Einstein 650 leitos História Década de 50: nascimento da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert

Leia mais

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat A Importância dos Cuidados com o Cuidador Lívia Kondrat ABRALE 22 de Julho de 2011 CÂNCER é uma doença crônica; possui tratamentos com possibilidade de cura; traz consigo estigmas; está cercada por mitos,

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS

ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS Natalya Lima de Vasconcelos (1); Camila Batista Nóbrega Paiva (2); (Hospital Universitário Lauro Wanderley/ EBSERH, natalyalimav@gmail.com.)

Leia mais

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre

Leia mais

PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA

PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA ESTEVAM INÁCIO PRESTES 1 ELIZABETH SOARES COELHO 2 RESUMO Este artigo aborda a temática Psicologia da Saúde, através da experiência vivenciada,por

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica.

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica. XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica. Alessandra Teixeira Barbosa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIMED-BH CAMILA CARNEIRO DA FONSECA Assistente Social Serviço de Atenção Domiciliar Atenção Domiciliar

Leia mais

Mostra de Iniciação Científica OS BENEFÍCIOS QUE A INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA HOSPITALAR TRAZ PARA OS FAMILIARES DOS PACIENTES TERMINAIS

Mostra de Iniciação Científica OS BENEFÍCIOS QUE A INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA HOSPITALAR TRAZ PARA OS FAMILIARES DOS PACIENTES TERMINAIS Mostra de Iniciação Científica OS BENEFÍCIOS QUE A INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA HOSPITALAR TRAZ PARA OS FAMILIARES DOS PACIENTES TERMINAIS Gisele Ross 1 Letícia Montemezzo 2 Camila Scheifler Lang 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS Iara Bezerra de Alcantara 1 ; Mariana Gonçalves de Sousa 1 ; Sonia Maria Alves de Lira 2 ; Ana Carla Rodrigues da

Leia mais

PSICOLOGIA HOSPITALAR EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

PSICOLOGIA HOSPITALAR EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PSICOLOGIA HOSPITALAR EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Emilly Priscila Silva Costa Graduada pela Faculdade Maurício de Nassau Unidade Campina Grande PB Emmillypriscila@hotmail.com

Leia mais

VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA

VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA HOSPITALAR. Psicóloga Giovana Kreuz Resumo para anais: MESA REDONDA: GRUPO

Leia mais

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1 MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação

Leia mais

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no Estresse O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre

Leia mais

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross

Leia mais

ASPECTOS BIOPSICOLÓGICOS DE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA E MASTECTOMIZADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ASPECTOS BIOPSICOLÓGICOS DE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA E MASTECTOMIZADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ASPECTOS BIOPSICOLÓGICOS DE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA E MASTECTOMIZADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Thayná Lisboa da Costa (1); Cecília do Nascimento Freitas (1); Kátia Cristina Figueiredo (2); Karina

Leia mais

Enfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G.

Enfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G. Enfrentamento da Dor Crônica Enfrentamento da Dor Profa. Dra. Andréa G. Portnoi BIO PSICO SOCIAL Sensação Incapacitação Diagnóstico Medicamentos Procedimentos Tratamentos Emoção Cognição Comportamento

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação

Leia mais

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31 Sumário Introdução...25 Parte I VISÃO GERAL 1. A medicina da pessoa...31 Um pouco de história saúde-doença: evolução do conceito...31 Período pré-histórico...31 Período histórico primórdios...33 O antigo

Leia mais

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção

Leia mais

E o que me resta? A espiritualidade como recurso de enfrentamento em uma unidade oncológica

E o que me resta? A espiritualidade como recurso de enfrentamento em uma unidade oncológica E o que me resta? A espiritualidade como recurso de enfrentamento em uma unidade oncológica Felipe Areco Mestre em Ciências Programa Enfermagem Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Leia mais

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PROCESSO MORTE E MORRER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Sobre a morte e o morrer. Profa. Dra. Marina Salvetti

Sobre a morte e o morrer. Profa. Dra. Marina Salvetti Sobre a morte e o morrer Profa. Dra. Marina Salvetti A morte e o morrer Evolução histórica Idade média Protagonistas do ritual Idade moderna Morte impessoal Atualmente Negação Má elaboração do luto A morte

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

TRANSTORNOS DE HUMOR

TRANSTORNOS DE HUMOR SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JUNTO AO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JUNTO AO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JUNTO AO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SANTOS, Eduardo Araujo Acadêmico do Curso de Psicologia (FAEF). e-mail: eduardopsicologia@live.com CARDOSO, Edivania Messias Barbalho

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER

CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Carla Maria Santos Lima Adriano José Silva Gomes Prof. Ana Paula Bonilha

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA AZEVEDO, Ana Carolina Ferreira de 1 ; FAVARO, Ludmila Camilo 2 ; SALGE, Ana Karina Marques³, SIQUEIRA,

Leia mais

IMPACTOS DO DESEMPREGO NA SAÚDE, EMOÇÕES E RELACIONAMENTOS FEVEREIRO 2018

IMPACTOS DO DESEMPREGO NA SAÚDE, EMOÇÕES E RELACIONAMENTOS FEVEREIRO 2018 IMPACTOS DO DESEMPREGO NA SAÚDE, EMOÇÕES E RELACIONAMENTOS FEVEREIRO 2018 DESEMPREGO GERA CONSEQUÊNCIA NA SAÚDE E EMOÇÕES O trabalho é uma das ocupações humanas que mais dão sentido à vida em sociedade.

Leia mais

ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jéssika Rayanne Batista Rocha¹, Joedna Martins Silva², Gealdo Tavares Neto³, Evelin dos Santos

Leia mais

SOBMEDIDA CONTROLE DO PESO DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO: A PSICOLOGIA FACILITANDO A PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA INTEGRALIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

SOBMEDIDA CONTROLE DO PESO DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO: A PSICOLOGIA FACILITANDO A PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA INTEGRALIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Sabe-se que o câncer é um dos maiores problemas de saúde dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Atualmente, é certamente uma das patologias mais temidas. O diagnóstico de câncer é vivenciado como

Leia mais

ASPECTOS PSICOLÓGICOS: MORTE E LUTO O LUTO NÃO PODE SER NEGADO

ASPECTOS PSICOLÓGICOS: MORTE E LUTO O LUTO NÃO PODE SER NEGADO TANATOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS: MORTE E LUTO O LUTO NÃO PODE SER NEGADO O LUTO É O COMBUSTÍVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA PERDA QUANDO VIVENCIAMOS CADA FASE DESTE PROCESSO PODEMOS NOS TRANSFORMAR E DEFINITIVAMENTE

Leia mais

Pesquisa Como a endometriose afeta a vida da mulher brasileira

Pesquisa Como a endometriose afeta a vida da mulher brasileira Pesquisa Como a endometriose afeta a vida da mulher brasileira REALIZADA POR: DR. EDVALDO CAVALCANTE GINECOLOGISTA, OBSTETRA E CIRURGIÃO GINECOLÓGICO GAPENDI GRUPO DE APOIO ÀS PORTADORAS DE ENDOMETRIOSE

Leia mais

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Milena Cruz Dos Santos 1, Naara Lima De Moura ², Danyllo Lucas De Lima Rodrigues³ Carlos Henrique Oliveira De Feitas 4 1. Universidade

Leia mais

Coaching oncológico ajuda paciente a lidar com medos e novas prioridades

Coaching oncológico ajuda paciente a lidar com medos e novas prioridades Coaching oncológico ajuda paciente a lidar com medos e novas prioridades www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/09/coaching-oncologico-ajuda-paciente-a-lidar-com-medos-e-novasprioridades.shtml Muitas

Leia mais

ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA

Leia mais

Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa;

Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa; Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa; 13 cartas referentes a Emoções, sendo uma delas coringa; 11 cartas referentes a Pensamentos, sendo uma

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL. TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem

UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL. TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem Aluna: Thamyres Martins Silvestre Pereira CARUARU- PE 2015 SUMÁRIO 1 Introdução -----------------------------------------------------------------------------------02

Leia mais

O PAPEL DO MÉDICO NA NOTÍCIAS COMUNICAÇÃO DE MÁS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019

O PAPEL DO MÉDICO NA NOTÍCIAS COMUNICAÇÃO DE MÁS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019 O PAPEL DO MÉDICO NA COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019 O que é uma Má Notícia Comunicaçõesdolorosas Verbalizações que transmitem

Leia mais

AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL

AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Catarine Martins Torres* Lucas Botta Antonelli Rosanna Rita Silva O presente estudo é uma revisão de literatura que parte de abordagens psicanalíticas

Leia mais

Chestnut Global Partners do Brasil

Chestnut Global Partners do Brasil O CONTE COMIGO! é um programa fornecido pela empresa que oferece assistência profissional e confidencial quando problemas pessoais comprometem a vida pessoal de seus colaboradores e o seu desempenho no

Leia mais

O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1

O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1 O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1 Valéria Tinoco Gosto muito de classificar o meu trabalho e o trabalho dos integrantes desta mesa e de tantos outros profissionais de Educação para a Morte. Além

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº13 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO

Leia mais

Ansiedade de Separação: O que é isso???

Ansiedade de Separação: O que é isso??? Ansiedade de Separação: O que é isso??? Ansiedade de separação: o que é? A ansiedade de separação é um estado emocional desagradável e negativo que ocorre quando a criança se separa das figuras cuja vinculação

Leia mais

ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO SOFRIMENTO DO PACIENTE COM CÂNCER E SEUS FAMILIARES

ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO SOFRIMENTO DO PACIENTE COM CÂNCER E SEUS FAMILIARES Disciplina: Abordagens Multiprofissionais em Oncologia Ementa: Atuação Multidisciplinar da Equipe de Saúde em Apoio ao sofrimento do paciente e da família, papel da equipe diante do sofrimento, da morte

Leia mais

I Fórum de Cuidados Paliativos do CREMEB

I Fórum de Cuidados Paliativos do CREMEB I Fórum de Cuidados Paliativos do CREMEB SOBRE A MORTE E O MORRER Prof.Dr.Franklin Santana Santos HISTÓRIA DO MEDO DA MORTE Não é fácil lidar com a morte, mas ela espera por todos nós... Deixar de pensar

Leia mais

O ADOECIMENTO E A ANGÚSTIA FRENTE À FINITUDE

O ADOECIMENTO E A ANGÚSTIA FRENTE À FINITUDE O ADOECIMENTO E A ANGÚSTIA FRENTE À FINITUDE 2014 Karine Aguiar Silva Graduanda em Psicologia do Centro Universitário Jorge Amado. E-mail de contato: karineaguiarpsi@hotmail.com RESUMO O adoecimento é

Leia mais

PROJETO ACOLHER 1. Projeto de Extensão do Curso de Psicologia - FACISA/UNIVIÇOSA. 2

PROJETO ACOLHER 1. Projeto de Extensão do Curso de Psicologia - FACISA/UNIVIÇOSA. 2 481 PROJETO ACOLHER 1 Carla Suely Coutinho Amaral 2, Nelimar Ribeiro de Castro 3 Resumo: O presente trabalho aborda um relato de experiência de uma atividade acadêmica na área de Psicologia Hospitalar,

Leia mais

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE 11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA

Leia mais

Depressão: Os Caminhos da Alma... (LÚCIA MARIA)

Depressão: Os Caminhos da Alma... (LÚCIA MARIA) (LÚCIA MARIA) 1 Dedicatória: A todos os que sofrem de depressão, uma doença cruel e invisível, mas que pode ser vencida. 2 Sinopse: Muito embora, o título comece com uma expressão diferente, a intenção

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO. Érika Arantes de Oliveira Cardoso

AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO. Érika Arantes de Oliveira Cardoso AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO Érika Arantes de Oliveira Cardoso Importância do entendimento dos pacientes sobre seu prognóstico e a probabilidade de benefício com várias terapias

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA REDE DE APOIO, TERCEIRO SETOR E SUPORTE BIOPSICOSSOCIAL AO PACIENTE ONCOLÓGICO E SUA FAMÍLIA

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA REDE DE APOIO, TERCEIRO SETOR E SUPORTE BIOPSICOSSOCIAL AO PACIENTE ONCOLÓGICO E SUA FAMÍLIA TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA REDE DE APOIO, TERCEIRO SETOR E SUPORTE BIOPSICOSSOCIAL AO PACIENTE ONCOLÓGICO E SUA FAMÍLIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Psicologia Hospitalar

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Psicologia Hospitalar 1. Se entendermos a transferência como transferência de saber, o que fica claro é que o paciente vai ao hospital porque supõe encontrar lá o saber médico, ou seja, a transferência é com o médico, já que

Leia mais

Como Enfrentar o Câncer

Como Enfrentar o Câncer MAPA: Como Vencer o Câncer com Leveza MINISSÉRIE: Como Enfrentar o Câncer EPISÓDIO 1-01 DE JUNHO - NO AR Os 3 maiores erros que cometemos após o diagnóstico EPISÓDIO 2 05 DE JUNHO - NO AR 5 ATITUDES Fundamentais

Leia mais

Eu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar

Leia mais

RM13_004_07N UnB/CESPE RM 2014 PROVA OBJETIVA. 11 A integração grupal implica o estabelecimento de normas de

RM13_004_07N UnB/CESPE RM 2014 PROVA OBJETIVA. 11 A integração grupal implica o estabelecimento de normas de RM_00_07N960 UnB/CESPE RM 0 De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO;

Leia mais

ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão

ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem

Leia mais

Assistência da Enfermagem ao Cuidador do Paciente Oncológico

Assistência da Enfermagem ao Cuidador do Paciente Oncológico Assistência da Enfermagem ao Cuidador do Paciente Oncológico DE OLIVEIRA, Vanessa de Souza [1] DE OLIVEIRA, Vanessa de Souza. Assistência da Enfermagem ao Cuidador do Paciente Oncológico. Revista Científica

Leia mais

ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA

ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA Susana Rossetto 1, Raquel Colenci 2 1 Aluna do Curso Superior de Tecnologia de Radiologia,

Leia mais

TÉCNICAS DE CONTROLE DE ANSIEDADE: ENFRENTANDO A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

TÉCNICAS DE CONTROLE DE ANSIEDADE: ENFRENTANDO A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICAS DE CONTROLE DE ANSIEDADE: ENFRENTANDO A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Almir Dalmolin Filho Acadêmico oitavo período do Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Cacoal

Leia mais

Semana de Psicologia PUC RJ

Semana de Psicologia PUC RJ Semana de Psicologia PUC RJ O Psicólogo no Hospital Geral Apresentação: Decio Tenenbaum Material didático e concepções: Prof. Abram Eksterman Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DIANTE DOS CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DIANTE DOS CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DIANTE DOS CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA Rhyrilly Pâmella Ribeiro da Silva¹ Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: pamella.ht@hotmail.com

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Tássia de Lourdes de Vasconcelos Rodrigues 1 ; Marillya Pereira Marques Diniz 2 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 3 ; Josivan Soares Alves Júnior 4 ; Mayra

Leia mais

Luto em Cuidados Paliativos

Luto em Cuidados Paliativos II FÓRUM DE CUIDADOS PALIATIVOS DO CREMEB Luto em Cuidados Paliativos Erika Pallottino Psicóloga Instituto Entrelaços Ambulatório de Intervenções e Suporte ao Luto / NIPCH Santa Casa Para cada morte, cerca

Leia mais

Projeto de Extensão: Paciente Feliz

Projeto de Extensão: Paciente Feliz Projeto de Extensão: Paciente Feliz Coordenadores: Maria Lucia Badalotti Tavares, Tania Maria Radaelli, Junior Dias, Paulo Fernando Perizzolo, Cristina Carmen Grainer, Vitorio Gheno Dervanoski Junior,

Leia mais

PSICO ONCOLOGIA PEDIÁTRICA E SUAS MUDANÇAS NO COTIDIANO FAMILIAR

PSICO ONCOLOGIA PEDIÁTRICA E SUAS MUDANÇAS NO COTIDIANO FAMILIAR PSICO ONCOLOGIA PEDIÁTRICA E SUAS MUDANÇAS NO COTIDIANO FAMILIAR Autores: CALORY, J.L.; OLIVEIRA, A.; OLIVEIRA, B.; OLIVEIRA SENA, E. O.; SILVA, P. R.; VALADÃO F. L. Resumo: O câncer é uma doença temida

Leia mais

SENTIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À HOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE EM UMA UNIDADE ONCOLÓGICA

SENTIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À HOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE EM UMA UNIDADE ONCOLÓGICA SENTIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À HOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE EM UMA UNIDADE ONCOLÓGICA Corrá, Maria Isabel 1 ; Abdias, Elaine Aparecida 2 ; Almeida, Silvana Dias Pereira 3 ; Freire, Silvia

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ENFRENTAMENTO DO CÂNCER DE MAMA NA GRAVIDEZ

ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ENFRENTAMENTO DO CÂNCER DE MAMA NA GRAVIDEZ ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ENFRENTAMENTO DO CÂNCER DE MAMA NA GRAVIDEZ Fernanda Laís Bastos Braga 1, Deise Maria do Nascimento Sousa 2,Raquel Maia Mendes 3, Camila Teixeira Moreira Vasconcelos 4, Mônica

Leia mais

A CRIANÇA HOSPITALIZADA

A CRIANÇA HOSPITALIZADA A CRIANÇA HOSPITALIZADA O hospital infantil tornou-se um complexo de equipes de especialistas que trabalham para a melhoria de saúde da criança. Profissional importante dessas equipes é o enfermeiro, que

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA PSICÓLOGO

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA PSICÓLOGO Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica

A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica Igor Michel Ramos dos Santos Graduando em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas iigor_ramos@hotmail.com

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: Este trabalho referiu-se a uma atividade acadêmica na área de Psicologia Hospitalar

Leia mais

A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO

A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Psicologia Jurídica A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Profa. Ms. Joanna Heim PSICOLOGIA Contribuições Histórica Filosóficas Fisiológicas FILOSÓFICA(psyché = alma e logos=razão)

Leia mais

DIAGNÓSTICO, AUTISMO E REPARAÇÃO. Do luto à ressignificação de um filho

DIAGNÓSTICO, AUTISMO E REPARAÇÃO. Do luto à ressignificação de um filho DIAGNÓSTICO, AUTISMO E REPARAÇÃO Do luto à ressignificação de um filho Vamos falar de Luto? JOHN BOWLBY -John Bowlby, nasceu em 26 de fevereiro de 1907, em Londres; - Buscou compreender como formamos

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

SERVIÇO DE PSICOLOGIA Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social REPRESENTAÇÃO SOCIAL DA FEMINILIDADE EM PACIENTES MASTECTOMIZADAS

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social REPRESENTAÇÃO SOCIAL DA FEMINILIDADE EM PACIENTES MASTECTOMIZADAS REPRESENTAÇÃO SOCIAL DA FEMINILIDADE EM PACIENTES MASTECTOMIZADAS Daniela Bianchi, Mestrado Profissional em Saúde e Educação, Divisão de Pós-Graduação Stricto Sensu, Universidade de Ribeirão Preto UNAERP,

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO. Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO. Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M. 7 Opinião INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO Fausto Eduardo Menon Pinto (1) Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M., 2008, 2009), no

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO PREPARO PSICOLÓGICO PARA CIRURGIA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA

A INFLUÊNCIA DO PREPARO PSICOLÓGICO PARA CIRURGIA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA A INFLUÊNCIA DO PREPARO PSICOLÓGICO PARA CIRURGIA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA DANTAS, Patrícia Rigoni 1 ; FREITAS-JUNIOR, Ruffo de 2 ; MONTES, Isabela Márcia Freitas 3 ; OLIVEIRA, Eleniete Nunes de

Leia mais

& O PÓS-DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA E ÚTERO:

& O PÓS-DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA E ÚTERO: & O PÓS-DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA E ÚTERO: Possibilidades de Atuação da Psicologia Adelise Salvagni 1 Alberto Manuel Quintana 2 Daniela Trevisan Monteiro 3 Valéri Pereira Camargo 4 RESUMO Este trabalho

Leia mais

Males da Alma......são transtornos que causam sofrimento intenso, comprometem a rotina da pessoa afetada, alteram

Males da Alma......são transtornos que causam sofrimento intenso, comprometem a rotina da pessoa afetada, alteram Males da Alma......são transtornos que causam sofrimento intenso, comprometem a rotina da pessoa afetada, alteram seu comportamento e trazem prejuízos em todas as áreas da vida de quem está doente. Ansiedade,

Leia mais

O BARALHO É COMPOSTO POR:

O BARALHO É COMPOSTO POR: O BARALHO É COMPOSTO POR: 10 Cartas de Situações 50 Cartas de Pensamentos 25 Cartas de Sentimentos 50 Cartas de Comportamentos TOTAL: 135 CARTAS 2018 Sinopsys Editora e Sistemas Ltda., 2018 Baralho do

Leia mais

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER 1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER BRASIL, Lara dos Santos ¹ SENA, Bianca Oliveira ² BINDACO, Érica Sartório 3 VIANA, Mirelle Lomar 4 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um grupo

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO

OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Prezado investidor ou empresário, a Aferbio Bioalimentos Ltda, fundada em 2002, convida-lhe a fazer parte deste importante projeto que visa à melhoria da qualidade de vida

Leia mais

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Lidando com o inesperado O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Para começar bem Olá! Sejam todos muito bem-vindos!

Leia mais

PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS

PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS Laura Cristhiane Mendonça Rezende - UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br

Leia mais

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:

Leia mais

Mostra de Iniciação Científica EFEITOS NA SUBJETIVIDADE DAS CRIANÇAS DE PAIS SEPARADOS EM RELAÇÃO À ALIENAÇÃO PARENTAL

Mostra de Iniciação Científica EFEITOS NA SUBJETIVIDADE DAS CRIANÇAS DE PAIS SEPARADOS EM RELAÇÃO À ALIENAÇÃO PARENTAL Mostra de Iniciação Científica EFEITOS NA SUBJETIVIDADE DAS CRIANÇAS DE PAIS SEPARADOS EM RELAÇÃO À ALIENAÇÃO PARENTAL Vanderlei Camini 1 Magda Medianeira de Mello 2 Resumo: Este artigo trata dos principais

Leia mais

É uma situação muito ruim. É uma mutilação que ninguém vê. Mas a opção à cirurgia é

É uma situação muito ruim. É uma mutilação que ninguém vê. Mas a opção à cirurgia é Câncer de próstata: \"É uma mutilação, mas a opção à cirurgia é morrer\" Nesta segunda-feira (17), Dia Mundial do Combate ao Câncer da Próstata, médicos e pacientes falam sobre a importância do diagnóstico

Leia mais

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5. A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MONTEIRO, B. C.; RODRIGUES-JUNIOR, G. M. RESUMO Este estudo tem como objetivo identificar os fatores causadores de fadiga nos pacientes oncológicos

Leia mais

TANATOLOGIA: como a Enfermagem lida com a Morte e o Morrer

TANATOLOGIA: como a Enfermagem lida com a Morte e o Morrer TANATOLOGIA: como a Enfermagem lida com a Morte e o Morrer Dois amantes felizes não têm fim e nem morte, nascem e morrem tanta vez enquanto vivem, são eternos como é a natureza. Pablo Neruda MARIA DA CONCEIÇÃO

Leia mais