1. Fundamentos-da-dinâmicamacroeconômica
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- Nathan Bardini
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1 1. Fundamentosdadinâmicamacroeconômica 1.1.Demandaefe+va,empregoerenda emkeynes Princípio)da)Demanda)Efe1va)II:) Sumário)TG)e)Expecta1va)de)Curto)Prazo)) ) Bibliografia Keynes,TG,Prefácio,caps.3e5 Keynes,ExPosteExAnte 01/04/15 1 Decisãodeproduçãoeemprego Dessamaneira,separadeterminado valor de N) o produto esperado for maior que o preço da oferta agregada,istoé,sed)forsuperioraz, haverá um incen+vo que leva os empresários a aumentar o emprego acima de N) e, se for necessário, a elevaroscustosdisputandoosfatores de produção, entre si, até chegar ao valorden)paraoqualz)éigualad. 01/04/15 Z,D D=Z N 1 Z(N) N D(N) 3 Decisãodeproduçãoeemprego Preço de oferta agregada: produto esperado exatamente suficiente para induzirosempresáriosaofereceroempregoemquestão. Funçãoofertaagregada:Z)=φ(N) Preçodademandaagregada:produtoqueempresáriosesperamreceber porofereceroempregoemquestão Funçãodemandaagregada:D)=ƒ(N) 01/04/15 2 PDEII:SumárioTG Assim, o volume de emprego é determinado pelo ponto de interseção da função da demanda agregada e da função da oferta agregada, pois é neste ponto que as expecta+vas de lucro dos empresários serão maximizadas. Chamaremosdemanda)efe1va)ovalordeD)nopontodeinterseçãodafunção dademandaagregadacomodaofertaagregada. (Keynes,(1996[1936]),p. 60]1) PDEII:SumárioTG PDEII:SumárioTG DemandaEfe+vaxLeideSay 01/04/15 Z,D Z(N)=D(N) Adoutrinaclássica,poroutrolado,que se resumia categoricamente na proposição de que a Oferta cria a sua própria Demanda (...) deve significar queƒ(n)eφ(n)sãoiguaisparatodosos N valores de N, isto é, para qualquer W/P volume de produção e de emprego; e Ns que, quando há um aumento em Z (= (W/P)* φ(n))correspondenteaumaumentoem N, D (= ƒ(n)) aumenta necessariamente Nd namesmaquan+dadequez.(...) N* N Assim, a lei de Say, segundo a qual o preço da demanda agregada da produçãoemconjuntoéigualaopreçodasuaofertaagregadaparaqualquer volumedeprodução,equivaleàproposiçãodequenãoháobstáculoparao plenoemprego. (Keynes,(1996[1936]),p.61) 4
2 PDEII:SumárioTG 01/04/15 SumáriodaTeoriadoEmprego! Observaçãoinicial:Weoutroselementosdecustosconstantes hipóteseaserposteriormenteflexibilizada,masquenãoalteraos resultados. Neste resumo, passaremos a supor que o salário nominal e os outros elementos de custo permaneçam constantes por unidade de trabalho agregada.entretanto,estasimplificação,dequemaistardeprescindiremos, éintroduzidaapenasparafacilitaraexposição.ofatodeossaláriosnominais e de outros aspectos estarem ou não sujeitos a variação em nada altera a naturezadoraciocínio. (Keynes,(1996[1936]),p.62) PDEII:SumárioTG PDEII:SumárioTG A 100 0, B 100 0, , , , I Y B 45 o A Y1 01/04/15 E=C+I C=bY Y 5 7 Y C=co+bY I E=C B 200 0, SumáriodaTeoriadoEmprego! Apenasoconsumonãojus+ficaaumentodaprodução N=> Y=> C< Y A 200 0, , , , A 100 0, ΔI C,I A B A 01/04/15 Y=E E=C+I 45 o Y Y1 Y 6 SumáriodaTeoriadoEmprego! Parahaverproduçãoeempregoéprecisoquehajainves+mento! Inves+mentodependedaEMCedataxadejuros C,I Y=E Y C=co+bY I E=C PDEII:SumárioTG 01/04/15 SumáriodaTeoriadoEmprego: Asgrandeslinhasdanossateoriapodemexpressar]sedamaneiraquesesegue. Quando o emprego aumenta, aumenta, também, a renda real agregada. A psicologia da comunidade é tal que, quando a renda real agregada aumenta, o consumo de agregado também aumenta, porém não tanto quanto a renda. Em consequência, os empresários sofreriam uma perda se o aumento total do emprego se des+nasse a sa+sfazer a maior demanda para consumo imediato. Dessa maneira, para jus+ficar qualquer volume de emprego, deve exis+r um volume de inves+mento suficiente para absorver o excesso da produção total sobre o que a comunidade deseja consumir quando o emprego se acha em determinadonível.anãoserquehajaestevolumedeinves+mento,asreceitas dosempresáriosserãomenoresqueasnecessáriasparainduzi]losaoferecertal volumedeemprego.daquisesegue,portanto,que,dadooquechamaremosde propensãoaconsumirdacomunidade,oníveldeequilíbriodoemprego,istoé,o nível em que nada incita os empresários em conjunto a aumentar ou reduzir o emprego, dependerá do montante de inves+mento corrente. O montante de inves+mentocorrentedependerá,porsuavez,doquechamaremosdeincen+vo para inves+r, o qual, como se verificará, depende da relação entre a escala da eficiênciamarginaldocapitaleocomplexodastaxasdejurosqueincidemsobre osemprés+mosdeprazoseriscosdiversos. (Keynes,(1996[1936]),p.62) 8
3 PDEII:SumárioTG PDEII:SumárioTG 01/04/15 SumáriodaTeoriadoEmprego:! Nadaimplicaqueacombinaçãodoinves+mentoedapropensãoa consumiriráasseguraroprodutodeplenoemprego,queéapenas umcasoespecial Assim sendo, dada a propensão a consumir e a taxa do novo inves+mento, haverá apenas um nível de emprego compazvel com o equilíbrio, visto que qualqueroutrolevariaaumadesigualdadeentreopreçodaofertaagregadada produçãoemconjuntoeopreçodademandaagregada.estenívelnãopodeser maior) que o pleno emprego, isto é, o salário real não pode ser menor que a desu+lidademarginaldotrabalho.masnãohá,emgeral,razãoparaqueeleseja igual) ao pleno emprego. A demanda efe+va associada ao pleno emprego é um casoespecialquesóseverificaquandoapropensãoaconsumireoincen+vopara inves+rseencontramassociadosentresinumadeterminadaforma.estarelação par+cular,quecorrespondeàshipótesesdateoriaclássica,é,emcertosen+do, uma relação ó+ma. Mas ela só se verifica quando, por acidente ou desígnio, o inves+mentocorrenteproporcionaumvolumededemandajustamenteigualao excedente do preço da oferta agregada da produção resultante do pleno emprego sobre o que a comunidade decida gastar em consumo quando se encontreemestadodeplenoemprego.(keynes,(1996[1936]),p.62]3) 9 SumáriodaTeoriadoEmprego! PrincípiodaDemandaEfe+va A propensão a consumir e o nível do novoinves+mentoéquedeterminam, conjuntamente,oníveldeemprego,e é este que, certamente, determina o níveldesaláriosreais nãooinverso. Se a propensão a consumir e o montante de novos inves+mentos resultam em uma insuficiência da demanda efe+va, o nível real do emprego se reduzirá até ficar abaixo d a o f e r t a d e m ã o ] d e ] o b r a potencialmente disponível ao salário real em vigor, e o salário real de equilíbrio será superior) à desu+lidade marginal do nível de emprego de equilíbrio. (Keynes, (1996[1936]), p. 64) W/P Z,D (W/P) 1 N 1 01/04/15 Z(N) D(N) N DMgN Nd N 11 PDEII:SumárioTG 01/04/15 SumáriodaTeoriadoEmprego:! Possibilidadedeequilíbrioabaixodoplenoemprego (xleidesay:s(r)=i(r)). A quan+dade de mão]de]obra N que os empresários resolvem empregar dependedasoma(d)deduasquan+dades,asaber:d1,omontantequese espera seja gasto pela comunidade em consumo, e D2, o montante que se esperasejaaplicadoemnovosinves+mentos.déoquejáchamamosantes dedemandaefe+va.(...) Conseqüentemente, quando a propensão a consumir não varia, o emprego não pode aumentar, a não ser que isso aconteça ao mesmo tempo que D2 cresça,demodoquepreenchaacrescentelacunaentrezed1.diantedisso, o sistema econômico pode encontrar um equilíbrio estável com N em um nível inferior ao pleno emprego, isto é, no nível dado pela interseção da funçãodaprocuraagregadaedafunçãodaofertaagregada excluídasas hipótesesespeciaisdateoriaclássica,segundoasquais,quandooemprego aumenta, certa força intervém sempre, obrigando D2 a subir o necessário para preencher a lacuna crescente entre Z e D1.(Keynes,(1996[1936]), p. 63]4) 10 PDEII:ExpectaCvasdeCurtoPrazo 01/04/15 Decisõesdeproduçãoeinves+mentobaseadasemexpecta+vas! Lapsodetempoentredecisãodeproduçãoevendas Toda produção se des+na, em úl+ma análise, a sa+sfazer o consumidor. Normalmente decorre algum tempo às vezes bastante entre o momento em que o produtor assume os custos (tendo em vista o consumidor) e o da compra da produção pelo consumidor final. Enquanto isso,o empresário(aplicando]se esta designação tanto ao produtor quanto aoinves+dor)temdefazerasmelhoresprevisõesquelhesãopossíveissobre oqueosconsumidoresestarãodispostosapagar]lhequando,apósumlapso de tempo que pode ser considerável, es+ver em condições de os sa+sfazer (direta ou indiretamente); e não lhe resta outra alterna+va senão guiar]se por estas previsões, se sua produção tem de ser realizada, de qualquer forma,porprocessosquerequeremtempo.(keynes,(1996[1936]),p.77) Z,D Z(N) D(N) N 12
4 01/04/15 Decisõesdeproduçãoeinves+mentobaseadasemexpecta+vas! Expecta+vas de curto prazo (produção) e longo prazo (inves+mento) Estas expecta+vas, das quais dependem as decisões da a+vidade econômica,dividem]seemdoisgrupos,havendocertosindivíduosoufirmas especializadas na elaboração de expecta+vas do primeiro +po e outras na elaboração do segundo. O primeiro +po relaciona]se com o preço que um fabricante pode esperar obter pela sua produção acabada, no momento em que se compromete a iniciar o processo que o produzirá, considerando queosprodutosestão acabados (dopontodevistadofabricante)quando prontos para serem usados ou vendidos a outrem. O segundo refere]se ao queoempresáriopodeesperarganharsobaformaderendimentosfuturos, no caso de comprar (ou talvez manufaturar) produtos acabados para os adicionar a seu equipamento de capital. Chamaremos às primeiras expecta1vas) a) curto) prazo) e às segundas expecta1vas) a) longo) prazo. (Keynes,(1996[1936]),p.77]8) 13 PDEII:ExpectaCvasdeCurtoPrazo PDEII:ExpectaCvasdeCurtoPrazo 01/04/15 Decisãodeproduçãobaseadaemexpecta+vasdecurtoprazo! Princípio da Demanda Efe+va: demanda (esperada realizada) determinaníveldeequilíbrioentredemandaeoferta Os empresários têm de tentar prever a demanda. Como regra, não fazem previsões gravemente equivocadas da posição de equilíbrio. Mas, por o assuntosermuitocomplexo,nãoacertamexatamente;etentamaproximar] se da posição verdadeira através do método de ensaio e erro. Contraindo quandojulgamqueestãogerandoexcessodeoferta,expandindoquandoo oposto ocorre. Isso corresponde precisamente à negociação do mercado, através do que compradores e vendedores tentam descobrir a verdadeira posiçãodeequilíbriodeofertaedemanda. No entanto, (...) ao que me parece, confunde(]se) esse processo de negociação, pelo qual a posição de equilíbrio é encontrada, com as forças muito mais fundamentais que determinam qual é a posição de equilíbrio. (Keynes,(1937),p.182) 15 PDEII:ExpectaCvasdeCurtoPrazo 01/04/15 Decisãodeproduçãobaseadaemexpecta+vasdecurtoprazo! Expecta+vasdecurtoprazobaseadanosresultadosrealizados Os resultados efe1vamente) realizados) da fabricação e da venda da produçãosóterãoinfluênciasobreoempregonamedidaemquecontribuam paramodificarasexpecta+vassubsequentes. (Keynes,(1996[1936]),p.78) Seriacomplicadodemaiselaborarasexpecta+vasde)novo)todavezquese iniciasse um processo produ+vo; mais do que isto, seria perder tempo, porque, de modo geral, grande parte das circunstâncias se mantém substancialmente invariável de um dia para outro. É, portanto, com razão queos produtores baseiam suas expecta+vas na hipótese de que a maioria dosresultadosobservadosmaisrecentementecon+nuará,salvonocasode haver mo+vos definidos para se esperar uma mudança. (Keynes, (1996[1936]),p.80) 14 Y C=co+bY I E=C+I Ajuste PDEII:ExpectaCvasdeCurtoPrazo Fundamental é o fato de a oferta ser determinada pela demanda (independentemente de pequenos e eventuais erros de expecta+va). Porexemplo,seademandaes+veremtornode50,aofertaestaráem tornode50enãoemtornode As expecta+vas de curto prazo tendem a estar aproximadamente corretas, portanto, o ajuste de mercado e a revisão gradual das expecta+vas de demanda que determinam a oferta têm importância secundária. A economia opera abaixo do pleno emprego por falta de demanda e C,I nãoporerrodeexpecta+va. 45 o A Y1 Y Y2 Y3 E=C+I Y 01/04/15 Y2=60 0, est./#p Y= ]] Y1=40 0, #est./p 16
5 PDEII:ExpectaCvasdeCurtoPrazo 01/04/15 Expecta+vas de longo prazo, sujeitas a revisões imprevistas, não podemsersubs+tuídaspelosresultadosrealizados Não devemos, entretanto, esquecer que, no caso dos bens duráveis, as expecta+vas a curto prazo do produtor baseiam]se nas expecta+vas correntes a longo prazo do inves+dor, e que não faz parte da natureza das expecta+vasalongoprazopoderemservalidadas*acurtosintervalosàluz dos resultados realizados. Além disso, as expecta+vas a longo prazo estão sujeitas a revisões imprevistas, como veremos no capítulo 12, onde pretendemos examiná]las mais detalhadamente. Assim, o fator das expecta+vas correntes a longo prazo não pode, nem sequer aproximadamente, ser eliminado ou subs+tuído pelos resultados realizados. (Keynes,(1996[1936]),p.81) * checked 17
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