Efeito Multiplicador 1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA. Efeito Multiplicador. Keynes, TG, cap. 10 (I, II, IV, VI) 17/03/2017 1
|
|
- Marina da Rocha Beretta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Efeito Multiplicador Keynes, TG, cap. 10 (I, II, IV, VI) 17/03/2017 1
2 Origem do conceito do multiplicador R. F. Kahn O conceito do multiplicador foi originalmente proposto por Kahn, referindo-se à relação existente entre as variações no emprego em indústrias produtoras de bens de capital e a variação total resultante no nível de emprego da economia. O conceito de multiplicador foi introduzido, pela primeira vez, na teoria econômica por R. F. Kahn, em seu artigo versando sobre The Relation of Home Investment to Unemployment (Economic Journal, junho de 1931). (Keynes, (1996[1936]), p.133) O multiplicador de Kahn é pouco diferente deste, constituindo o que poderíamos chamar de multiplicador de emprego, a ser designado por k, visto que mede a relação do aumento de emprego total derivado de determinado incremento do emprego primário nas indústrias de investimento. (Keynes, (1996[1936]), p.134) 17/03/2017 2
3 A elevação da renda (de maneira sustentável) depende da elevação do investimento, dada a propensão a consumir estável no curto prazo. A relação entre a variação no investimento e a variação na renda é dada pelo efeito multiplicador. Demonstramos no capítulo 8 que o emprego só pode aumentar pari passu com o investimento, a não ser que haja uma mudança na propensão a consumir. Podemos levar esta ideia um pouco mais adiante, pois, em dadas circunstâncias, é possível estabelecer uma relação definida, que chamaremos multiplicador, entre a renda e o investimento, e, sujeita a algumas simplificações, entre o emprego total e o emprego diretamente ligado ao investimento (a que chamaremos emprego primário). Este passo adiante constitui parte integrante da nossa teoria do emprego, visto que, dada a propensão a consumir, estabelece uma relação precisa entre o fluxo de investimento e os volumes agregados do emprego e da renda. (Keynes, (1996[1936]), p.133) 17/03/2017 3
4 Propensão marginal a consumir C = Co + by, 0 < b = ΔC/ΔY < 1 Efeito Multiplicador A nossa lei psicológica normal de que, no caso de aumentos e diminuições da renda real da comunidade, o consumo aumenta e diminui, mas não tão depressa, pode, portanto, traduzir-se sem precisão absoluta decerto, mas apenas sujeita a reservas evidentes que se podem demonstrar facilmente e de maneira formal pelas proposições de que ΔCω e ΔYω têm o mesmo sinal, mas ΔYω > ΔCω, onde Cω representa o consumo medido em unidades de salário. (...) Definamos, portanto, dcω/dyω como a propensão marginal a consumir. (Keynes, (1996[1936]), p.134) 17/03/2017 4
5 A propensão marginal a consumir (b = 1 1/k) determina o incremento do consumo decorrente do incremento da renda (ΔC = b.δy) e permite calcular o multiplicador do investimento [k = 1/(1-b)], isto é, a elevação total da renda frente à elevação do investimento (ΔY = k. ΔI = ΔI/(1-b) = ΔI + ΔC) Esta quantidade é de considerável importância por nos dizer como se dividirá o próximo incremento da produção entre o consumo e o investimento. Isso porque ΔYω = ΔCω + ΔIω, onde ΔCω e ΔIω são incrementos do consumo e do investimento, de maneira que podemos escrever ΔYω = k ΔIω, onde 1 1/k igual à propensão marginal a consumir. Chamemos a k o multiplicador de investimento. Ele nos indica que, quando se produz um acréscimo no investimento agregado, a renda sobe num montante igual a k vezes o acréscimo do investimento. (Keynes, (1996[1936]), p.134) 17/03/2017 5
6 Casos extremos da propensão marginal a consumir e o multiplicador b = 0 e k = 1 A variação do emprego e da renda serão restritos às variações geradas pelos gastos autônomos (investimento ou gasto público). b = 1 e k = A economia tenderá ao pleno emprego com processo inflacionário. Apenas no caso de a comunidade manter seu consumo inalterado a despeito do aumento do emprego e, portanto, da renda real ficará o aumento do emprego restringido ao aumento do emprego primário proporcionado pelas obras públicas. Se, por outro lado, ela decide consumir o total de qualquer incremento da renda, não haverá um equilíbrio estável e os preços subirão sem limite. (Keynes, (1996[1936]), p.136) 17/03/2017 6
7 Como referência, pode-se considerar a propensão marginal a consumir em torno de 0,8 e o multiplicador próximo à 5. Pode-se dizer apenas que, por exemplo, numa comunidade moderna típica, (...), a tendência será, provavelmente, de consumir não muito menos de 80% de qualquer incremento da renda real, de modo que o multiplicador, levando em conta as compensações, talvez não se mostre muito inferior a 5. (Keynes, (1996[1936]), p.139) É o efeito multiplicador que explica por que variações no investimento geram variações proporcionalmente maiores da renda. (É) pelo princípio geral do multiplicador que se deve explicar como as flutuações no montante do investimento, comparativamente pequenas em proporção à renda nacional, podem gerar alterações no emprego e na renda agregada de amplitude muito maior que elas próprias. (Keynes, (1996[1936]), p ) 17/03/2017 7
8 A teoria lógica do multiplicador é sempre válida, apesar de seus efeitos práticos se efetivarem ao longo do tempo. Até agora, o raciocínio vem tomando como base uma alteração do investimento agregado prevista com bastante antecipação para que as indústrias de bens de consumo progridam, pari passu, juntamente com as indústrias de investimento, sem maior transtorno para o preço dos bens de consumo que o derivado de um aumento na quantidade produzida, em condições de rendimento decrescente. Todavia, precisamos, em geral, levar em conta o caso em que a iniciativa provenha de um aumento não inteiramente previsto na produção dos bens de capital. É evidente que uma iniciativa destas só produz todos os seus efeitos sobre o emprego depois de transcorrido certo lapso de tempo. Tenho observado, entretanto, na discussão que este fato evidente dá, muitas vezes, origem a alguma confusão entre a teoria lógica do multiplicador, cuja aplicação se verifica continuamente, sem atraso, em todos os instantes, e as conseqüências de uma expansão nas indústrias de bens de capital que só atua gradualmente, com atraso e após certo intervalo. (Keynes, (1996[1936]), p.140) 17/03/2017 8
9 Durante o processo de ajustamento da economia à expansão inicial do investimento, a propensão marginal a consumir pode diferir de seu valor normal (ou desejado ). Mas a teoria do multiplicador continua válida, ou seja, a variação da demanda (e da renda) é sempre igual ao produto do investimento pelo multiplicador determinado pela propensão marginal a consumir vigente na economia. (U)ma expansão nas indústrias de bens de capital determina uma série de aumentos no investimento agregado, que se apresentam em períodos sucessivos num certo intervalo de tempo, e uma série de valores da propensão marginal a consumir durante esses períodos sucessivos que difere tanto do que teriam sido esses valores se a dita expansão houvesse sido prevista, como do que serão quando a comunidade chegar a estabilizar-se num novo e firme nível de investimento agregado. Porém, em cada período, a teoria do multiplicador continua sendo válida no sentido de que o incremento da demanda agregada é igual ao produto do acréscimo do investimento agregado e do multiplicador determinado pela propensão marginal a consumir. (Keynes, (1996[1936]), p.140) 17/03/2017 9
10 Conforme os agentes se esforçam para gastar sua renda adicional de acordo com sua propensão a consumir, geram nova renda e novo consumo, impulsionando o efeito multiplicador, numa sequencia que segue até que a propensão marginal a consumir e a poupar da economia como um todo alcance o nível considerado normal. Em geral, o multiplicador deve operar próximo de sua cifra normal. Mais do que isso, salvo condições em que as indústrias de consumo já estejam perto da sua capacidade total, de tal modo que um aumento da produção exige outro aumento correspondente do equipamento e não simplesmente um emprego mais intensivo, não há razão para supor que deva decorrer mais de um curto intervalo antes que o emprego nas indústrias de bens de consumo progrida pari passu com o das indústrias de bens de capital, com o multiplicador atuando perto da sua cifra normal. (Keynes, (1996[1936]), p.141) 17/03/
11 A teoria lógica do multiplicador é sempre válida e tende a operar próximo à sua cifra normal (exemplo) I = n ΔCn-1 ΔC1 = 800 ΔC2 = 640 ΔC3 = Agentes bn-1 = ΔCn-1/ΔYn-1 b1 = 0,8 = 800/1000 b2 = 0,8 = 640/800 b3 = 0,8 = 512/640 ΔYn ΔY1 = 1000 ΔY2 = 800 ΔY3 = 640 ΔY4 = bn = ΔCn/ΔYn b1 = 0 = 0/1000 b2 = 0,0 = 0/800 b3 = 0,0 = 0/640 b4 = 0,0 = 0/ Agregado b = ΔC/ΔY ΔY = k. ΔI = ΔC + ΔI b = 0 = 0/ = = b = 0,44 = 800/ = 1, = b = 0,59 = 1440/ = 2, = b = 0,66 = 1952/ = 2, = b = 0,8 = 4000/ = = /03/
12 As elevações sustentáveis da renda serão tão maiores: o quão maior a elevação dos gastos autônomos, como o investimento ou o gasto público; e o quão maior a propensão marginal a consumir e, logo, o multiplicador. Em situação de crise, particularmente, o menor nível de renda e a maior propensão marginal a consumir elevam o efeito multiplicador dos gastos públicos. É evidente, pelas observações anteriores, que o emprego de certo número de homens em obras públicas produzirá (nas hipóteses consideradas) sobre o emprego agregado um efeito muito maior, quando o desemprego for severo, do que mais tarde, quando o pleno emprego estiver prestes a ser alcançado. (Keynes, (1996[1936]), p.143) 17/03/
13 Dada a propensão marginal a consumir, se o investimento em condições normais não for suficiente para assegurar o pleno emprego e se não for possível ampliar os gastos públicos em infraestrutura e serviço público, qualquer estímulo à elevação dos gastos autônomos contribui para melhorar o desempenho da economia. Y = C + I + G = Co + by + I + G Y = (Co + I + G) / (1-b), onde Co e b constantes no curto prazo A construção de pirâmides, os terremotos e até as guerras podem contribuir para aumentar a riqueza, se a educação dos nossos estadistas nos princípios da economia clássica for um empecilho a uma solução melhor. (Keynes, (1996[1936]), p.144) 17/03/
2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA
2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA 2.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Efeito Multiplicador Keynes, TG, cap. 10 (I, II, IV, VI) 13/06/16 1 A elevação da renda (de maneira sustentável)
Leia mais1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA. Poupança e Investimento. Poupança e Investimento
1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Poupança e Investimento Keynes, TG, prefácio à Ed.Francesa, caps. 6 (II) e 7 (III e V) 22/03/2017 1 Identidade Contábil Y = C + I S = Y C S = I Como a renda
Leia mais1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA. Princípio da Demanda Efetiva. Princípio da Demanda Efetiva (PDE) Keynes, TG, caps.
1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Princípio da Demanda Efetiva (PDE) Keynes, TG, caps. 3 (I e II) e 5 10/03/2017 1 Hipótese inicial Salários nominais e outros elementos de custos constantes
Leia mais2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA
2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA 2.2. INVESTIMENTO, INCERTEZA E INSTABILIDADE Resumo da Teoria Geral Keynes, TG, cap. 18 (I, II, III) 11-07-2016 1 Objetivo: identificar as variáveis
Leia maisINSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo
INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 3 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Em sua Teoria Geral, Keynes propôs que, no curto prazo, a renda total da economia era determinada: a) Pela produtividade marginal
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisé maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),
EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia maisModelos de determinação da renda: o Modelo Clássico
Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia mais2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Keynes e a economia monetária de produção
2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Keynes e a economia monetária de produção Keynes, TG 13/09/2017 1 2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Economia monetária de produção D Z = D D = D1 + D2 Z,D Z(N) D(N)
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia mais1. Fundamentos-da-dinâmicamacroeconômica
1. Fundamentosdadinâmicamacroeconômica 1.1.Demandaefe+va,empregoerenda emkeynes Princípio)da)Demanda)Efe1va)II:) Sumário)TG)e)Expecta1va)de)Curto)Prazo)) ) Bibliografia Keynes,TG,Prefácio,caps.3e5 Keynes,ExPosteExAnte
Leia maisExercícios de Macroeconomia
Exercícios de Macroeconomia 1. Explique porque o PIB é tanto uma variável que mede tanto renda agregada, quanto a despesa agregada e produção. Por que PIB não mede riqueza? Qual a diferença entre PIB real
Leia maisAula 3 - Modelo Keynesiano Simples
Aula 3 - Modelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G =
Leia maisFaculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2005/2006. LEC 201 Macroeconomia I. A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo Keynesiano Simples
Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2005/2006 LEC 201 Macroeconomia I A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo Keynesiano Simples Introdução Introdução No curto prazo, a Macroeconomia preocupa-se
Leia maisIntrodução à Macroeconomia
UFRJ / CCJE / IE / PPED Teoria Econômica II Introdução à Macroeconomia Modelo Keynesiano Simples Froyen (caps.5 e 6.) Vasconcellos (caps.0 e ) Hipótese nível tecnológico, estoque de capital e estoque de
Leia maisIntrodução à Macroeconomia
UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Introdução à Macroeconomia Modelos Clássico e Keynesiano Simples Froyen (caps.3, 4, 5 e 6.1) Vasconcellos (caps.10 e 11) 20/05/2017 0 20/05/2017
Leia maisDemanda por moeda e preferência pela liquidez
2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.1. Keynes, economia monetária de produção, demanda por moeda, preferência pela liquidez e taxa de juros Carvalho et al. (2015: caps. 4, 5.1.3 e 20.1)
Leia mais1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA
1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1.3. Inovação, Desenvolvimento e Tendência Fatores de desenvolvimento e tendência em Kalecki Kalecki, TDE, Cap. 14 A tendência a longo prazo e o ciclo econômico*
Leia maisMODELO DE HARROD-DOMAR
-DOMAR Modelo pós-keynesiano de crescimento exógeno. O modelo foi desenvolvido independentemente por Harrod em 1939 e Domar em 1946. A premissa é que crescimento depende da quantidade de trabalho e capital,
Leia maisUniversidade de Lisboa. Folha de Resposta
Universidade de Lisboa Macroeconomia I Teste de Escolha Múltipla Licenciaturas em Economia, Finanças e MAEG 24 de outubro de 2016 Duração da Prova: 60 minutos Atenção: Registe as respostas às perguntas
Leia maisModelo IS-LM. Exercícios e Questões
Modelo IS-LM Exercícios e Questões Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Tópicos: Equilíbrio no Mercado de Bens Demanda por Moeda Oferta de Moeda Equilíbrio no Mercado Monetário
Leia maisPropensão a Consumir 1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA. Keynes, TG, caps. 8 (I a III) e 9 (I) 17/03/2017 1
1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Propensão a Consumir Keynes, TG, caps. 8 (I a III) e 9 (I) 17/03/2017 1 Demanda Efetiva Produção e emprego determinados pela interseção entre oferta e demanda.
Leia maisMacroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex
O modelo Keynesiano e as políticas econômicas Macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex Introdução A Macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos: Produto, Renda, emprego, inflação, Balanço de Pagamentos,
Leia mais2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA
2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA 2.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Keynes, TG, caps. 8 (I a III) e 9 (I) 13/06/16 1 Demanda Efetiva Produção e emprego determinados pela interseção
Leia maisInfluência das políticas monetária e fiscal sobre a demanda agregada.
Aula 28 07/06/2010 Cap 23 (FINAL) e Cap 24 Mankiw (2007) Continuação aula 23: Deslocamentos da O. A. Imagine que a oferta se deslocou devido a aumentos dos custos de produção causados, devido a mau tempo
Leia maisUniversidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia LISTA 1
Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Disciplina: REC2201 - Teoria Macroeconômica I Profa. Dra. Roseli da Silva
Leia mais1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell
1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell Carvalho et al. (2015: cap. 3) Lopes e Rosseti (2009, cap.4.2) 06/09/2017 1 A expressão economistas clássicos foi
Leia mais1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell
1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell Carvalho et al. (2015: cap. 3) Lopes e Rosseti (2009, cap.4.2) 20/10/2017 1 A expressão economistas clássicos foi
Leia maisO Mercado Real Exercícios
O Mercado Real Exercícios Exercícios de exemplificação e esclarecimento do funcionamento do mercado real nos modelos keynesianos a dois setores, três setores e quatro setores. Estes exercícios destinam-se
Leia maisEconomia. Modelo Keynesiano. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Keynesiano Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO KENESIANO Modelo Keynesiano Básico Curva de Demanda Agregada de Bens e Serviços (DA): composta pela demanda
Leia maisAula 07 Modelo IS-LM Parte I
Aula 07 Modelo IS-LM Parte I Contexto n Longo prazo Preços flexíveis Produto determiando pelos fatores de produção e tecnologia Desemprego iguala a taxa natural n Curto Prazo Preços fixos Produto determinado
Leia maisO Mercado Real. Macroeconomia Maria do Rosário Matos Bernardo fevereiro de 2015 (atualizado em abril de 2015)
O Mercado Real Macroeconomia 61024 Esta apresentação não dispensa a leitura integral do capítulo 2 do livro Sotomayor, Ana Maria e Marques, Ana Cristina. (2007). Macroeconomia. Universidade Aberta. Lisboa.
Leia maisRenda e produto de equilíbrio
Modelo Keynesiano 1 Modelo Keynesiano Básico Curva de Demanda Agregada de Bens e Serviços (DA): composta pela demanda de quatroagentesmacroeconômicos: DA = C + I + G + (X M) onde: C = consumo (famílias
Leia maisA Teoria do Consumidor
A Teoria do Como a demanda fundamenta-se no comportamento dos consumidores? Aplicações importantes da teoria que será vista: -servir de guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado -fornecer
Leia maisDemanda Agregada salários e preços rígidos
Demanda Agregada salários e preços rígidos Arranjos institucionais salários são periodicamente e não continuamente. revistos (1) comum em suporte para a rigidez de preços: custos associados com mudanças
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Comércio internacional com efeitos sobre distribuição de renda Recursos não podem se mover imediatamente ou sem custos de uma
Leia maisIGEPP GESTOR Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política fiscal. Política monetária. Relação entre taxas de juros, inflação, resultado fiscal e nível de atividade. A oferta e a demanda agregadas. Prof. Eliezer Lopes MODELO CLÁSSICO
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2014/2015 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2014/2015 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisO modelo Keynesiano e as políticas econômicas
O modelo Keynesiano e as políticas econômicas Macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex Introdução A Macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos: Produto, Renda, emprego, inflação, Balanço de Pagamentos,
Leia maisMacroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex
Introdução O modelo Keynesiano e as políticas econômicas Macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex A Macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos: Produto, Renda, emprego, inflação, Balanço de Pagamentos,
Leia maisMacroeconomia. Capítulo 3 Procura Agregada
Macroeconomia Capítulo 3 Procura Agregada 1 3.1 Um Modelo Simples de Procura Agregada 3.1.1 Consumo e Poupança O fator mais relevante, entre os vários que explicam o volume de consumo, é o rendimento.
Leia maisLISTA 5B ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 5B Introdução à Economia 1
LISTA 5B Conceitos importantes: 1) Macroeconomia keynesiana 2) Desemprego: modalidades e interpretações 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos 4) Propensão Marginal a Consumir (PMgC)
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Teoria Keynesiana Parte 02. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Teoria Keynesiana Parte 02 Prof. Alex Mendes Os principais componentes da demanda são o consumo e o investimento. O consumo é uma função estável da renda (propensão marginal da consumir
Leia maisModelo de Factores Específicos
Modelo de Factores Específicos Introdução No modelo de Ricardo o comércio leva à especialização produtiva com cada país a deslocar os factores produtivos dos sectores em que são mais ineficientes para
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 07/11/2018 1 Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços flexíveis IS: = C+j bi+g 1 c 1 t =
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes
3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes Carvalho et al. (2015: cap. 7, 14.1 a 14.3) 12/04/2019 1 Política Monetária e a não-neutralidade
Leia maisFinanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI
Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas
Leia maisPolítica Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.
Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS
Leia maisDemanda por moeda e preferência pela liquidez
2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.1. Keynes, economia monetária de produção, demanda por moeda, preferência pela liquidez e taxa de juros Carvalho et al. (2015: caps. 4 e 20.1) 31/08/2018
Leia maisExame Setembro 2004 Produção e Custos
Exame Setembro 00 rodução e Custos GRUO I - A empresa ersi-ana produz estores, de acordo com a seguinte função de produção: 0.5 0.5 em que representa a produção medida em lotes de estores, unidades de
Leia maisos custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.
Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.
Leia maisAdendo Economia para Concursos Luis Vivanco
Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de ciências e Tecnologia Agroalimentar UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL (UACTA)
Disciplina: Economia Ambiental Créditos: 4 Carga Horária: 60 Professor: Dr. Walker Gomes de Albuquerque TEORIA DA PRODUÇÃO PARTE 2 Teoria da produção Uma das questões mais importantes da Economia diz respeito
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de hillips Keynesiana Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 10/10/2018 1 *COMLEMENTR Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisSolução da 1ª Prova de Avaliação de Macroeconomia
Solução da 1ª Prova de Avaliação de Macroeconomia Maio de 2017 2º Ano da Licenciatura em conomia Docente: A Manuel, MSc Grupo I Assinale falso ou verdadeiro e justifique Questões Compulsórias 1. (V) O
Leia maisPROV O ECONOMIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:
Questão nº a) A redução da alíquota do depósito compulsório libera mais recursos para os bancos emprestarem à sociedade, aumentando a oferta de moeda e deslocando a curva LM para a direita. A maior oferta
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de hillips Keynesiana Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 17/09/2018 1 *COMLEMENTR Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio Ana Balcão Reis 14 de Abril de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h30m I ( 8,1 val) Nos exercícios
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Funções do Estado na Economia Parte 1 Prof. Sergio Barata Intervenção do Estado na Economia # Crise depressiva dos anos 30 # Necessidade do Estado
Leia maisLISTA 5B. Conceitos importantes: 1) Clássicos x Keynesianos 2) Macroeconomia keynesiana 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos
LISTA 5B Conceitos importantes: 1) Clássicos x Keynesianos 2) Macroeconomia keynesiana 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos 4) Propensão Marginal a Consumir (PMgC) e Propensão Marginal
Leia maisVamos desenvolver a teoria de comportamento do produtor ou teoria da firma por um outro caminho, considerando os custos de produção e a receita da
3. Teoria da Firma Vamos desenvolver a teoria de comportamento do produtor ou teoria da firma por um outro caminho, considerando os custos de produção e a receita da firma. De maneira muito simplificada,
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Escola Clássica Parte 04. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Escola Clássica Parte 04 Prof. Alex Mendes Equilíbrio entre oferta e demanda no modelo clássico Oferta Agregada = Demanda Agregada Y = DA DA = C + I Y = C + S S (r) = I(r) A taxa
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Clássicos Roupagem macroeconômica atribuída por Keynes às proposições apresentadas pelos
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 2º Teste 15 Novembro 2011, 16h45. 2º Teste - 15 Novembro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 2º Teste - 15 Novembro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes
3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes Carvalho et al. (2015: cap. 7, 14.1 a 14.3) 31/08/2018 1 Política Monetária e a não-neutralidade
Leia maisFinanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI
Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas
Leia maisAlocação de portfólio e as particularidades da moeda 1. KEYNES 1.2. INVESTIMENTO E INCERTEZA. Alocação de portfólio e as particularidades da moeda
1. KEYNES 1.2. INVESTIMENTO E INCERTEZA Alocação de portfólio e as particularidades da moeda Keynes, TG, cap. 17 (II, III) 07/04/2017 1 A alocação da riqueza será feita entre as opções de compra de bens
Leia maisNOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)
Universidade do Minho Curso de Comunicação Social Disciplina de Economia 29 de Junho de 2004 PROVA DE AVALIAÇÃO NOME: NÚMERO: Observações obrigatórias - antes de começar a responder, siga as seguintes
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Avaliação Data de Entrega 09/12/2017 PARTE
Leia maisEconomia. Multiplicador Keynesiano. Professor Jacó Braatz.
Economia Multiplicador Keynesiano Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MULTIPLICADOR KEYNESIANO O multiplicador Keynes postulou que dado aumento de gastos gera um aumento na demanda
Leia mais2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.2. Modelos de Baumol-Tobin (demanda transacional) e de Tobin (demanda especulativa)
2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.2. Modelos de Baumol-Tobin (demanda transacional) e de Tobin (demanda especulativa) Carvalho et al. (2015: cap. 5) 31/08/2018 1 MODELO BAUMOL-TOBIN Demanda
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia mais3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisResolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar
INSTITUTO SUPERIOR METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONÓMICAS E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar Docentes:Armando Manuel ( Titular) Manuel
Leia mais4. Modelos Neoclássicos de Demanda por Moeda 4.2. Modelo de Tobin (demanda especulativa)
4. Modelos Neoclássicos de Demanda por Moeda 4.2. Modelo de Tobin (demanda especulativa) Carvalho et al. (2015: cap. 5) 04/10/2017 1 Demanda especulativa por moeda de Keynes por Tobin Para Tobin, a proposição
Leia maisPRODUÇÃO. Introdução a Economia
PRODUÇÃO Introdução a Economia Tópicos para discussão Slide 2 Conceitos Básicos Produção no Curto Prazo Produção no Longo Prazo Rendimentos de escala Oferta Slide 3 Quantidade de um bem que os produtores
Leia mais5. ANÁLISE DE RESULTADOS
79 5. ANÁLISE DE RESULTADOS O instrumental teórico elaborado no segundo capítulo demonstra que a principal diferença entre os modelos construídos que captam somente o efeito das restrições no mercado de
Leia mais2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA
2. KEYNES: PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA E INCERTEZA 2.2. INVESTIMENTO, INCERTEZA E INSTABILIDADE Alocação de portfólio e as particularidades da moeda Keynes, TG, cap. 17 (II, III) 08/07/16 1 A alocação
Leia maisCAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education
Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 7 7.1 Oferta agregada A relação de oferta agregada representa os efeitos do produto sobre o nível de preço. Ela
Leia maisMACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF REVISÃO TEÓRICA COM EXERCÍCIOS MODELO CLÁSSICO/
MACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF REVISÃO TEÓRICA COM EXERCÍCIOS MODELO CLÁSSICO/ 1- (AFC/STN 2013) De acordo com a Teoria Clássica de determinação da renda, supondo plena flexibilidade de preços e salários,
Leia mais2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia do Trabalho Professor: Carlos Alberto Período: 2/2011 Segunda Prova Questões 1. Imaginemos um modelo Keynesiano em economia fechada.
Leia maisConteúdo Programático
Teoria Macroeconômica I Prof. Anderson Litaiff Prof. Salomão eves 1 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação (Final) O lado da oferta e demanda agregada O mercado de trabalho Determinação dos salários e dos
Leia maisFatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Infl
Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Inflação PET-Economia UnB 14 de outubro de 2015 Uma Nova Década Perdida? Motivação Autores Contexto Histórico Objetivo Ciclo que se repete de Samuel
Leia maisParticipação da mulher no mercado de trabalho
e desigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002 PET-Economia UnB 29 de abril de 2015 Rodolfo Hoffmann Sobre os autores Sobre o Graduação em Agronomia (1965) Mestrado em Ciências Sociais
Leia maisMódulo 9 Análises de Curto e Longo Prazo Análise de Curto Prazo
Módulo 9 Análises de Curto e Longo Prazo 9.1. Análise de Curto Prazo Se retomarmos o exemplo da função de produção exposto acima, em que a quantidade produzida é condicionada pelas quantidades de capital
Leia maisProdução e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.
Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas
Leia maisEconomia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:
Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Modelo de Solow Regra de ouro Interações entre Produto e Capital Duas relações importantes no longo prazo são: O volume de capital determina o nível de produto que pode ser alcançado.
Leia maisConcorrência Perfeita
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)
Leia mais