ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO

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1 LEI COMPLEMENTAR 026 de 17 de outubro de 2011 DISPÕE SOBRE O ZONEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO DE SANGÃO E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Antônio Mauro Eduardo, Prefeito Municipal de Sangão, faz saber a todos os habitantes do Município que a Câmara de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte lei: CAPITULO I DAS CONDIÇÕES GERAIS Art.1 - O zoneamento de uso e ocupação do solo na área urbana de Sangão será regido por esta Lei. Art.2 - Adotam-se as seguintes definições par os termos e expressões utilizados nesta Lei: I-ALINHAMENTO linha divisória entre um terreno e a via pública. II-ALTURA DA EDIFICAÇÃO é a distância medida entre o nível do piso do pavimento térreo até o teto do último pavimento. III-ÁREA CONSTRUÍDA OU ÁREA DE CONSTRUÇÃO Área total de todos os pavimentos de um edifício, incluídos os espaços ocupados pelas paredes. IV-ÁREA MÁXIMA DE CONSTRUÇÃO é o limite de área de construção que pode ser edificada em um terreno urbano. V-ÁREA MÍNIMA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL fração de área de terreno necessária a cada unidade habitacional. VI-ÁREA URBANA é aquela contida dentro do perímetro urbano. VII-COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO É a relação entre a área do terreno e a área edificável que determina o direito de construir independente de contrapartida ao Poder Executivo Municipal. VIII-COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO É a relação entre o coeficiente de aproveitamento básico da área do terreno e a área máxima edificável que permite o direito de construir mediante contrapartida ao Poder Executivo Municipal. IX Estudo de Impacto de Vizinhança. X-FRENTE MÍNIMA é a dimensão mínima da testada de um terreno não caracterizado como esquina. XI-FRENTE MÍNIMA ESQUINA é a dimensão mínima das testadas de um terreno que possua duas ou mais testadas contínuas voltadas para vias públicas. XII-GABARITO DA EDIFICAÇÃO é a altura máxima das edificações definida através da altura da edificação e do número máximo de pavimentos. 1

2 XIII-OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO é a maneira pela qual a edificação pode ocupar o terreno urbano, em função dos índices urbanísticos incidentes sobre o mesmo. XIV-PAVIMENTOS cada um dos planos horizontais de um edifício destinados a uma utilização efetiva. XV-RECUO FRONTAL distância entre a edificação e o alinhamento. XVI-RECUO LATERAL distância da construção às divisas laterais do terreno. XVII-RECUO DE FUNDO distância da edificação às divisas de fundo do terreno. XVIII-SUBSOLO área da edificação cuja altura de sua laje superior estiver, no máximo, a 1,20m (um metro e vinte centímetros) acima da cota mínima do terreno, sendo esta, a menor cota do passeio público em relação ao terreno. XIX-TAXA DE OCUPAÇÃO valor expresso em porcentagem e que define a porção da área do terreno que pode ser ocupada pela projeção, em planta, da totalidade das edificações sobre o terreno. XX-USO DO SOLO URBANO é o tipo de atividade desenvolvida no imóvel urbano. XXI-ZONAS cada uma das unidades territoriais que compõe o zoneamento e para as quais são definidos os usos e as normas para se edificar no terreno urbano. XXII- ZONEAMENTO É a divisão da área urbana em zonas de uso e ocupação do solo. CAPITULO II DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO SEÇÃO I DAS DEFINIÇÕES DE USOS Art.3 - Para efeitos desta Lei, ficam definidos os seguintes usos: I - Residencial: resultado da utilização da edificação para fins de moradia de uma ou mais famílias. II - Comercial: resultado da utilização da edificação para desempenho de atividade econômica caracterizada por uma relação de compra, venda ou troca de mercadorias. III - Serviços: resultado da utilização da edificação para desempenho de atividades caracterizadas pelo préstimo de mão-de-obra ou assistência de ordem técnica intelectual. IV - Industrial: resultado da utilização da edificação para desempenho de atividades econômicas caracterizadas pela transformação de matéria-prima em bens de consumo de qualquer natureza ou extração de matéria prima. V - Preservação ambiental: resultado da destinação do solo para fins de preservação do patrimônio natural, paisagístico e cultural. Art.4 - Os diferentes usos, nas zonas estabelecidas por esta Lei, ficam classificados em: I - Usos permitidos; II - Usos permissíveis; III - Usos tolerados; IV - Usos proibidos. 1º. Usos permitidos são usos considerados adequados à zona em que se situa; 2

3 2º. Usos permissíveis em s Residenciais, são usos passíveis de serem admitidos, após observada a anuência obrigatória de 75% (setenta e cinco por cento) de, no mínimo, oito vizinhos lindeiros e imediatos ao imóvel em questão. 3º. Usos tolerados são aqueles passíveis de serem admitidos mediante apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança. 4º. Usos proibidos são aqueles que não serão permitidos de modo algum na zona. 5º. O anexo 2 indica os usos e as características de cada instituída. SEÇÃO II DOS USOS RESIDENCIAIS Art.5 - Os usos residenciais destinam-se à moradia e por isso devem apresentar requisitos de salubridade, segurança e tranqüilidade para o bem estar de seus habitantes. Apresenta três tipos de categoria: I - Residencial unifamiliar. II - Residencial multifamiliar horizontal. III - Residencial multifamiliar vertical. 1º. O uso residencial unifamiliar é caracterizado pela edificação isolada no terreno, com acesso individual e destinada a uma única unidade de moradia. 2º. O uso residencial multifamiliar horizontal é caracterizado por um conjunto de moradias, geminadas ou isoladas no terreno, não superpostas, contendo acesso coletivo. 3º. O uso residencial multifamiliar vertical é caracterizado por um conjunto de moradias superpostas, com acesso coletivo. SEÇÃO III DOS USOS COMERCIAIS E SERVIÇOS Art.6 - Este uso pode ser dividido pelas categorias abaixo: I - Comércio de serviço vicinal. II - Comércio e serviço geral. III - Comércio e serviço especial do tipo A. IV - Comércio e serviço especial do tipo B. 1º. O comércio e serviço vicinal é caracterizado por abrigar atividades comerciais varejistas e por prestação de serviços diversificados, de necessidades imediatas e cotidianas da população local, cuja natureza dessas atividades são não-incômodas, não-nocivas e não-perigosas tais como: 3

4 a)padarias, panificadoras, confeitarias e docerias; farmácia e drogaria; açougue, mercearia, empório, sacolão, quitanda e frutaria; floricultura; bazar e bijuteria; banca de jornais e revistas; instituto de beleza e barbearia; alfaiataria e ateliê de corte e costura;ateliês de pintura, sapataria; atividades desenvolvidas por profissionais liberais (pessoa física ou pessoa jurídica) e outros prestadores de serviço, desde que exercidas individualmente na própria residência; demais atividades congêneres, assemelhadas e similares a este item. 2º. O comércio e serviço geral caracterizam-se por destinar-se ao comércio varejista e serviços diversificados, não incômodos, não nocivos e não perigosos, que geram fluxo de veículos e pedestres, e classificadas como sendo: a)comércio e reparos de instrumentos e materiais médicos e dentários; livrarias, papelarias e venda de material de desenho e pintura em geral; comércio de artesanato em geral; comércio de artigos religiosos; comércio de panos e confecções em geral; comércio de material esportivo e vestuário; comércio de artigos de beleza e cosméticos em geral; joalheiros, relojoarias e óticas; comércio e serviços de filmes e fotografias; magazines e armarinhos em geral; comércio de artigos para cama, mesa e banho; venda de louças, porcelanas e cristais e congêneres; comércio e reparos de utensílios domésticos, estofados e colchões; comércio e reparos de eletrodomésticos; comércio de discos, fitas e congêneres; comércio e reparos de instrumentos musicais e artigos afins; comércio de artigos para computadores; venda de brinquedos em geral; comércio de artigos e artefatos de borracha, couro e plásticos; comércio de ferragens e ferramentas; comércio de artigos para caça e pesca; comércio de artigos para a construção civil, tintas e vernizes; comércio e reparos de material elétrico e hidráulico; antiquário; comércio de artigos para decoração; comércio de artigos para festas; comércio de alimento para animais; venda de material de limpeza; academia de ginástica, dança e luta; serviço funerário; venda de especiarias em geral; comércio e reparos de artigos para presentes; comércio e reparos de materiais para escritório; comércio de artigos para jardinagem; vidraçaria e confecção de molduras; bicicletarias; supermercados, mercados e shopping; venda de veículos automotores e acessórios; posto de abastecimento de combustível; lava-rápido; (desde que eqüidistanciem 200,00m (duzentos metros) de postos de saúde, escolas, centro de educação infantil e pré-escolas e no caso dos postos de combustível deverão obedecer as normatização estabelecida pela ANP agencia nacional do petróleo, gás natural e biocombustível) comércio de gás classificados como classe 1 (desde que eqüidistanciem 50,00 (cinqüenta metros). De postos de saúde, escolas, centro de educação infantil e pré-escolas); comércio e reparos de artigos e componentes eletrônicos e som e imagem; comércio de armas e munições; tabacarias; lavanderias; comércio de alimentos congelados, alimentos prontos e assados; bar, lanchonete, pastelaria, adega, restaurante, cantina, buffet, churrascaria, choperia e sorveteria; bilhar, sinuca e diversões eletrônicas; casa de jogos em geral; hotel, pensão e pousada; laboratório de análises clínicas, consultórios e clínicas de profissionais liberais; comércio e serviços de reprodução de documentos; escritório técnico de profissional liberal; escritório de representação e consultoria; escritório de eletricistas e encanadores e congêneres; agência de turismo e de publicidade; agência de jornais rádio e televisão e congêneres; agência de empregos; corretoras e empresas de seguros; despachantes; imobiliárias; cartório e tabelionato; estacionamentos de automóveis; agência de vigilância; auto escola; administradora de bens, corretoras de câmbio e agência bancária; confecção 4

5 de chaves; teatro, cinemas e museu; local de culto em geral;demais atividades congêneres, assemelhadas e similares a este item. 3º. O comércio e serviço especial do tipo A caracterizam-se por comércio e serviços diversificados, sendo: a)boates, danceterias, discotecas e congêneres; saunas; editora e gráfica; oficina mecânica, funilaria e pintura em geral; estofamentos em geral; retífica e recapagem; fabricação e manuseio de produtos em fibra de vidro e lã-de-vidro; revendedores e serviços mecânicos autorizados; marcenaria e serralheria; soldagens em geral; comércio atacadista e distribuidores em geral; depósito e venda de produto agrícola; máquinas e implementos para a indústria; comercialização de madeira industrializada; oficinas de compressores; aluguel e oficina de guindastes e gruas e congêneres; oficinas de dedetização; demais atividades congêneres, assemelhadas e similares ao item. 4º. O comércio e serviço especial do tipo B caracterizam-se pela necessidade de análise individual da atividade a ser exercida no local, exigindo Estudo de Impacto de Vizinhança, sendo composto de: a)clube associativo e desportivo; quadras e salões de esporte; circos, parque de diversões; ambulatório, hospital, maternidade; sanatórios, clínicas de repouso, asilo; orfanato, albergue; conventos; faculdade e universidade; centro de reintegração social; auditório para convenções, congressos e conferências; espaços e edificações para exposição; estúdio de difusão por rádio e televisão; corpo de bombeiro; hipódromo; cemitério; casa de detenção, institutos correcionais, delegacia de polícia e penitenciária; aeroporto; base de treinamento militar; estação de controle e depósito de gás; (os depósitos de gás deverão obedecer as normatização estabelecida pela ANP agencia nacional do petróleo, gás natural e biocombustível) estação de controle, pressão e tratamento de água; estação e subestação reguladoras de energia elétrica; estações de telecomunicações e torre de telecomunicação; usina de incineração; depósito e/ou usina de tratamento de resíduos; comércio de sucatas. demais atividades congêneres, assemelhadas e similares a este item. SEÇÃO IV DAS INDÚSTRIAS Art.7 - Este uso pode ser dividido pelas categorias abaixo: I - Indústria tipo A. II - Indústria tipo B. 1º. A indústria do tipo A, caracterizam-se pela indústria não incômoda, não nociva e não perigosa. 2º. A indústria do tipo B caracteriza-se pela indústria potencialmente incômoda, nociva ou perigosa. 5

6 SEÇÃO V DA NATUREZA DOS USOS em: Art. 8 - Os usos comerciais, serviços e industriais ficam caracterizados por sua natureza I Incômodos. II Nocivos. III Perigosos. 1º. Os usos incômodos são aqueles que possam produzir ruídos, trepidações ou conturbações no tráfego, e que venham a incomodar a vizinhança. 2º. Os usos nocivos caracterizam-se pela possibilidade de poluir o solo o ar e as águas, por produzirem gases, poeiras, odores e detritos, e por implicarem na manipulação de ingredientes e matéria-prima que possam trazer riscos a saúde. 3º. Os usos perigosos são os que possam dar origem a explosões, incêndios e/ou colocar em risco pessoas ou propriedades circunvizinhas. SEÇÃO VI DA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO Art.9 - Os seguintes índices urbanísticos definem a ocupação do solo urbano: I - Terreno mínimo. II - Frentes mínimas. III - Coeficiente de aproveitamento. IV - Coeficiente de aproveitamento máximo. V - Taxa de Ocupação. VI - Taxa de permeabilidade. VII - Recuo Frontal. VIII - Recuos Laterais. IX - Recuo de Fundo. X - Gabarito de altura da edificação. Parágrafo único. O Anexo 1 mostra a ilustração dos parâmetros urbanísticos e o Anexo 3 define os parâmetros para cada zona. 6

7 CAPITULO III DO ZONEAMENTO Art.10 - A área urbana de Sangão fica subdividido nas seguintes zonas: I - ZR1 Residencial 1. II - ZR2 Residencial 2. III - ZR3 Residencial 3. IV - ZC1 Comercial 1. V - ZC2 Comercial 2. VI - ZI1 Industrial 1. VII - ZI2 Industrial 2. VIII -ZPA de Preservação Ambiental. Parágrafo único. O Anexo 4 apresenta o mapa de zoneamento de uso e ocupação do solo que define os limites das diferentes zonas instituídas. Art.11 - A Industrial 2 incidirá nos lotes lindeiros à SC-443 fora do perímetro urbano e aos lotes lindeiros à rodovia federal de ligação entre a BR-101 e o aeroporto regional de Jaguaruna. Art.12 - Para a implantação de Habitação de interesse social, a mesma será admitida na ZR2 e ZR3, mediante apresentação de projeto específico, respeitando a área mínima dos lotes de 150 m². Art O Poder Executivo Municipal não concederá alvará de funcionamento para qualquer uso, em qualquer das s instituídas por esta Lei, quando o ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA concluir pela sua não realização ou, no caso de condicionar sua aprovação à adoção de medidas compensatórias, enquanto todas elas não forem realizadas e aprovadas pelo órgão púbico municipal competente, sem prejuízo das demais disposições na legislação em vigor. Art.14 - A permissão para localização de qualquer atividade considerada como incômoda, nociva ou perigosa dependerá de aprovação prévia dos órgãos competentes municipais, estaduais e/ou federais. Art.15 - Os usos não relacionados deverão ser analisados pelo órgão competente do Poder Executivo Municipal e a decisão deverá sempre buscar pela semelhança ou similaridade com os usos previstos e, em não sendo possível tal procedimento, o órgão competente de Planejamento elaborará Projeto de Lei a ser encaminhado, pelo Poder Executivo Municipal, à Câmara Municipal, para aprovação. Art.16 - As s de Preservação Ambiental destinam-se a preservação e proteção de mananciais hídricos, matas, fundos de vales e nascentes. Quaisquer obras nessas s, restringemse a correções em sistemas de escoamento de águas pluviais, de infra-estrutura, de saneamento básico, de combate à erosão e realização de equipamentos de suporte às atividades de recreação, desde que públicos e preferencialmente sem edificação. 7

8 Parágrafo único. As ZPA poderão ser destinadas ao uso de lazer e recreação, através de parque lineares, desde que não haja edificações. DISPOSIÇÕES FINAIS Art.17 - Em todo edifício de uso residencial multifamiliar ou conjunto residencial com quatro ou mais unidades de habitação será exigida uma Área de Recreação equipada, a qual deverá obedecer aos seguintes requisitos mínimos: I - Área de 6,00 m² (seis metros quadrados) por unidade de moradia. II - Localização em área contínua, preferencialmente no térreo, devidamente isolada das vias de tráfego, locais de acesso e de estacionamento. III - Não ocupar a área destinada ao recuo de frente do terreno. Art.18 - Em todos os edifícios para uso residencial multifamiliar, comercial e prestador de serviços será obrigatória a construção de áreas de estacionamento para veículos em conformidade com o código de obras. Art.19 - Todos os terrenos deverão apresentar uma área de permeabilidade de no mínimo 20% da área do terreno, podendo a mesma ser tratada com pavimento ecológico, grama, ou outros que permitam a percolação da água no solo. Art.20 - A aprovação de projetos, a concessão de alvará para construir, reformar ou ampliar edificações, bem como a concessão de alvarás de licença para funcionamento de estabelecimentos comerciais, industrial e prestadores de serviço somente poderão ocorrer em estreita observância às normas previstas nessa Lei. Parágrafo único. Os alvarás de funcionamento para o exercício de atividades que contrariem as disposições contidas nessa Lei, e que tenham sido expedidos em conformidade com a legislação vigente à época, serão respeitados enquanto vigorem, ressaltando-se as demais disposições da legislação em vigor. Art.21 - Em terrenos situados na direção dos feixes de microondas dos sistemas de telecomunicações, o gabarito da edificação será definido pela presente Lei e ou exigido pela Concessionária do serviço, prevalecendo o de menor altura. Art.22 - O remembramento de terrenos que se situam em zonas de uso e ocupação do solo diferentes, somente poderá ser aprovado se houver parecer técnico favorável expedido pelo órgão competente do Poder Executivo Municipal e aprovação do Conselho das Cidades. Art.23 - Os recuos de frente, aplicam-se às construções em subsolo. Art.24 - Os terrenos de esquina, para efeito de recuos frontais, serão considerados de duas ou mais frentes. 8

9 Art.25 - Entre duas construções no mesmo terreno deverá ser observado o dobro dos afastamentos laterais a que estiverem sujeitas as edificações, face às disposições previstas nessa lei. Parágrafo único. Em casos onde uma das construções se caracterizar como complementar ou de apoio à outra, como em edículas, depósitos e similares, o afastamento mínimo entre as construções será igual ao afastamento lateral a que estiverem sujeitos os edifícios, face às disposições desta Lei. Art.26 - Em terrenos com frente para duas ou mais vias que se caracterizam por s de Uso e Ocupação diferentes, prevalecem os critérios da de maior coeficiente de aproveitamento, salvo os terrenos de esquinas. Art.27 - Não serão computados na área máxima edificável, para efeito de coeficiente de aproveitamento, e em nenhuma hipótese poderão receber outra finalidade: I - Área de Recreação equipada, conforme exigência desta Lei. II - Área de estacionamento, quando localizadas sob pilotis e/ou subsolo. Art.28 - No cálculo dos coeficientes de aproveitamento adotam-se duas casas decimais, sem arredondamentos. Parágrafo único. Para cálculo do número de pavimentos deve-se adotar apenas a parte inteira, desprezando-se os decimais. Art.29 - A construção de edificação para uso residencial multifamiliar, vertical ou horizontal, em terrenos com área igual ou superior a ,00m² (dez mil metros quadrados), deve obedecer às seguintes condições: I - Existência de rede de coleta de esgotos, rede de abastecimento de água potável e rede de energia elétrica. II - Seja criada uma via pública de, no mínimo, 15,00m (quinze metros) contornando todo o perímetro do terreno. III - Sejam construídas as vias previstas no Sistema Viário do Município. IV - As edificações deverão observar distância mínima de 5,00m (cinco metros) de recuo de todas as vias públicas circundantes. Art.30 - Na área urbana do Município, para a aprovação de edificação ou conjunto de edificações com área construída superior a ,00 m² (dez mil metros quadrados), será obrigatório apresentar ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, elaborado e assinado por profissional habilitado, às custas do interessado, analisado pelo órgão competente do Poder Executivo Municipal e aprovado pelo Conselho das Cidades, sem prejuízo das demais exigências desta Lei. Art.31 - As obras ou edificações de iniciativa do Poder Público, cuja localização dependa essencialmente da proximidade de fatores ligados ao meio ambiente, à densidade demográfica, de 9

10 aproveitamento da infra-estrutura urbana, entre outros, poderão situar-se nas mais diversas zonas de uso, a critério do órgão competente do Poder Executivo Municipal, observadas as medidas de segurança, resguardo e sossego da população da circunvizinhança. Art.32 - Sem prejuízo de outras penalidades, o Poder Executivo Municipal embargará e tomará as medidas administrativas e judiciais cabíveis para a demolição das construções iniciadas em desacordo com esta Lei. Art.33 - Quando necessário o Poder Executivo Municipal poderá determinar áreas não edificáveis para fins de passagem de redes de água, esgotos e águas pluviais bem como instalação de outros equipamentos urbanos. Art.34 - O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA será elaborado de acordo com as orientações contidas em lei específica. Art.35 - Os casos omissos e as dúvidas de interpretação decorrentes da aplicação desta Lei serão apreciados pelo órgão competente do Poder Executivo Municipal e do Conselho das Cidades. Art.36 - Fazem parte integrante e complementar desta Lei os seguintes anexos: I - Anexo 1 Ilustração dos parâmetros urbanísticos. II - Anexo 2 Quadro de uso do solo por zona. III - Anexo 3 Quadro de parâmetros urbanísticos por zona. IV - Anexo 4 Mapa de zoneamento. Art.37 - Em atendimento ao disposto no Plano Diretor e no Estatuto da Cidade, em relação à gestão democrática da cidade, para a alteração de qualquer dispositivo desta Lei e de seus anexos, é obrigatória a aprovação por 3/5 dos membros do Conselho das Cidades. Art.38 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 39- Revogam-se as disposições em contrário. Sangão-SC, 17 de outubro de ANTONIO MAURO EDUARDO Prefeito Municipal Registrada e publicada nesta Secretaria de Administração e Finanças na data supra. Zenir Alberto Scremin Sec. Adm. Finanças 10

11 ANEXO 1 ILUSTRAÇÃO DOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS 11

12 COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO CA TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA TO 12

13 TAXA DE PERMEABILIDADE MÍNIMA TP ALTURA MÁXIMA PAV. LOTE MÍNIMO E TESTADA MÍNIMA RECUOS 13

14 CASOS ESPECIAIS DE RECUOS LOTES DE ESQUINA RESULTANDO EM DUAS FRENTES LOTES DE MEIO DE QUADRA COM DUAS FRENTES LOTE IRREGULAR RESULTANDO EM VÁRIAS FRENTES 14

15 ANEXO 2 QUADRO DE USO DO SOLO POR ZONA 15

16 ZONAS PERMITIDO PERMISSÍVEL TOLERADO PROIBIDOS Residencial 1 ZR1 Residencial 2 ZR2 Residencial 3 ZR3 Comercial 1 ZC1 Comercial 2 ZC2 Industrial 1 ZI 1 Industrial 2 ZI2 Residencial unifamiliar; residências em série ou paralelas; residencial multifamiliar horizontal Residencial unifamiliar; residências em série ou paralelas; residencial multifamiliar horizontal; residencial multifamiliar vertical Residencial unifamiliar; residências em série ou paralelas; residencial multifamiliar horizontal Residencial unifamiliar; Residencial multifamiliar horizontal; comércio e serviço vicinal; comércio e serviço geral Residencial unifamiliar; residencial multifamiliar horizontal; comércio e serviço vicinal; comércio e serviço geral; comércio e serviço especial do tipo A Comércio e serviço especial do tipo A e B; indústria do tipo A e B Comércio e serviço especial do tipo A e B; indústria do tipo A e B comércio e serviço vicinal comércio e serviço vicinal; comércio e serviço vicinal; indústria do tipo A Habitação de interesse social indústria do tipo A Habitação de interesse social comércio e serviço especial do tipo A indústria do tipo B serviço especial do tipo B todos os demais todos os demais todos os demais todos os demais todos os demais todos os demais todos os demais 16

17 ANEXO 3 QUADRO DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS POR ZONA 17

18 ZONAS LOTE MÍNIMO (m²) RECUO MÍNIMO/ FRENTE MÍNIMA (m²/m) TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA TO (%) COEFICIEN TE DE APROVEIT AMENTO ALTURA MÁXIMA (PAVIMETN OS) TAXA DE PERMEABI LIDADE MÍNIMA Residencia l 1 ZR1 Residencia l 2 ZR2 Residencia l 3 ZR3 Comercial 1 ZC1 Comercial 2 ZC2 Industrial 1 ZI1 Industrial 2 ZI2 Nota: 360,00 (4) ,00 (4) ,00 (4) ,00 (4) ,00 (4) ,00 (4) ,00 (4) 50 Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 (2) Fundos: 1,50 (1) Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 (2) Fundos: 1,50 (1) Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 (2) Fundos: 1,50 (1) Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 (2) Fundos: 1,50 (1) Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 (2) Fundos: 1,50 (1) Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 Fundos: 2,00 Frontal: 4,00 Lateral: 1,50 Fundos: 2, ,5 2 20% % 65 1,5 2 20% % (3) % (3) % % (1) É dispensado o recuo de fundos obrigatório em edificações até 2 pavimentos, quando não houver aberturas para ventilação e iluminação voltadas para as divisas de fundo do terreno. (2) Só será permitido a ausência de recuo lateral em 30% da extremidade do lote; quando a edificação tiver apenas um pavimento e não houver aberturas para ventilação e iluminação voltadas para as divisas do terreno; (3) A taxa de permeabilidade será dispensada caso o lote possua sistema de captação e aproveitamento das águas pluviais. (4) Os lotes de esquina deverão ter seu tamanho mínimo acrescido em 25%. (5) Os lotes lindeiros às rodovias terão seu recuo frontal contado a partir da faixa não edificante de 15 metros estabelecida a partir da faixa de domínio. 18

19 ANEXO 4 MAPA DE ZONEAMENTO 19

(REPUBLICADO POR TER SAÍDO COM INCORREÇÃO)

(REPUBLICADO POR TER SAÍDO COM INCORREÇÃO) (REPUBLICADO POR TER SAÍDO COM INCORREÇÃO) (PROJETO DE LEI Nº. 097/2013 PMA) LEI Nº. 2.474 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 SÚMULA: DISPÕE SOBRE O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO D3E ANDIRÁ, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

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