Desempenho Financeiro, Social e Ambiental SATA SGPS, S.A.

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1 Desempenho Financeiro, Social e Ambiental SATA SGPS, S.A. 1

2 Índice Sobre este Relatório Entrevista ao Presidente do Conselho de Administração Principais destaques Envolvente externa 01 A SATA O Grupo SATA As Pessoas Rotas Frota Marca Modelo de Governo Gestão do risco 02 A Estratégia da SATA A Estratégia da SATA A redução de custos (Pilar 1) A SATA nos mercados de atuação (Pilar 2) A inovação e eficiência operacional (Pilar 3) 03 A criação de valor Envolvimento com as Partes Interessadas Clientes Gestão de fornecedores Apoio à comunidade em análise Desempenho financeiro Gestão do Capital Humano Foco nas operações Foco na segurança Foco no ambiente Aplicação de resultados 05 Anexos Percurso profissional dos Membros do Conselho de Administração Demonstrações financeiras Anexos às demonstrações financeiras Certificação Legal de Contas Tabela GRI Glossário Contactos Sobre este relatório Pelo terceiro ano consecutivo, a SATA elabora o Relatório Integrado, através do qual o seu desempenho financeiro, social e ambiental é comunicado a todas as suas partes interessadas. Os resultados do desempenho da SATA e informações divulgadas nesta publicação abrangem as empresas do perímetro de consolidação da SATA SGPS, sendo apresentado o desempenho individual por empresa em algumas temáticas reportadas. Os dados quantitativos referem-se ao período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2014, incluindo-se informação relativa aos anos anteriores, no sentido de oferecer um histórico da evolução do desempenho da Empresa. O presente documento foi elaborado de acordo com as orientações do International Integrated Reporting Council (IIRC) e, em matéria de sustentabilidade, em alinhamento com as Diretrizes de Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI), na versão mais recente GRI 4.0. A SATA reporta em conformidade com o resultado da materialidade, abordando os temas materiais relevantes identificados, para a opção de acordo abrangente. A matriz de materialidade, obtida através da auscultação de stakeholders realizada no ano anterior, ilustra a importância atribuída pelos vários stakeholders aos vários temas dos pilares económico, ambiental e social. REDUZIDO MÉDIO ELEVADO Atração e retenção de talentos; Auditoria interna; Compliance; Satisfação e bem-estar dos colaboradores; Avaliação de desempenho e sistemas de remuneração; Prevenção das alterações climáticas; Consciencialização e formação ambiental; Gestão responsável de fornecedores. Importância para os stakeholders externos Qualificação dos Recursos Humanos; Estrutura organizacional; Políticas, procedimentos, normas e regras corporativas; Impacte nas comunidades; Ética e conduta; Comunicação interna e externa; Desempenho ambiental; Gestão de risco e crise. Segurança, Fiabilidade e Garantia do Serviço; Reputação, Imagem e Marca; Novas rotas e Internacionalização; Inovação, investigação e tecnologia; Envolvimento com stakeholders/ Partes interessadas. REDUZIDO MÉDIO ELEVADO À semelhança dos anos anteriores, adicionalmente a este relatório poderá ser consultada informação complementar sobre as práticas e políticas da empresa no website corporativo da SATA ( e nos relatórios anteriormente publicados. A SATA adotou o normativo IAS/IFRS na preparação da informação financeira, de forma a estar alinhada com as tendências e boas práticas do setor aéreo, reexpressando as contas de Qualquer esclarecimento sobre a informação publicada neste relatório poderá ser solicitado através do endereço eletrónico info@sata.pt. 2 3

3 Entrevista com Luís Parreirão Presidente do Conselho de Administração do Grupo SATA A SATA deixa de voar para a Europa A abertura do mercado aéreo açoriano a transportadoras aéreas internacionais, bem como desequilíbrios financeiros acumulados, levaram o presidente do Grupo SATA a apresentar no início do ano um plano de desenvolvimento estratégico que prevê a redução de custos fixos em 12,5% até Por Helena Rua Assumiu a presidência do Grupo SATA em Maio do ano passado e já em Janeiro apresentou o Plano de Desenvolvimento Estratégico O que está na realidade na base da deterioração económico-financeira do Grupo SATA? O que é que levou ao aumento do passivo? Temos uma preocupação e um mandato para preparar o Grupo, com o seu conjunto de empresas, para os próximos cinco anos. Mas qualquer olhar para o futuro implica que a realidade actual seja conhecida e caracterizada com o maior rigor. Foi isso que procurámos fazer como ponto de partida para este plano estratégico. A partir daí fixámos os pressupostos para os próximos anos e os objectivos a alcançar. O Grupo SATA é um grupo que tem valências múltiplas, presta serviços de transporte aéreo de naturezas várias, ao abrigo de diferentes regimes e que, ao longo da sua história, que já tem perto de 70 anos, evoluiu de uma transportadora que assegurava as ligações entre as diversas ilhas dos Açores primeiro entre algumas e depois entre todas as nove ilhas para uma dimensão diferente com a criação da SATA Internacional e com a realização de voos para fora dos Açores. Pergunta-me quais os desequilíbrios que a empresa apresenta e quais as suas principais dificuldades neste momento. A SATA tem, e isso está vertido expressamente no plano, duas dificuldades de natureza diferente. Tem uma dificuldade financeira, que decorre de ter um crédito bastante elevado sobre várias entidades, e de ter ao mesmo tempo, e em parte por causa disso, um financiamento bancário de curto prazo também de montante muito elevado. Isso leva a que seja uma empresa com dificuldades de financiamento, que é muito importante no sector da aviação, e a uma empresa com uma função financeira muito pesada, ou seja, com custos de capital muito altos porque mais de dois terços da sua dívida é dívida de curto prazo. A par disso, a SATA tem algumas dificuldades não menos importantes de natureza operacional. A SATA tem operado num conjunto muito diversificado de rotas, voando quer para os Estados Unidos e Canadá, quer para Portugal Continental, quer para um conjunto de cidades europeias. Essas rotas nem sempre têm a rentabilidade que nós gostaríamos que tivessem algumas delas apresentam rentabilidades negativas e, para além disso, tem uma estrutura de custos que dificilmente é compatível com a concorrência que hoje existe neste mercado. A par disso, e não menos importante, o mercado de transporte aéreo, como todo o mercado de transporte, varia directa e proporcionalmente na mesma razão em que varia o crescimento do Produto e o crescimento da Economia. Portugal e o Continente Europeu não têm registado propriamente crescimentos muito entusiasmantes, para não dizer que Portugal, no caso particular, tem apresentado mesmo o que agora eufemisticamente se chama crescimentos negativos, por isso o nosso volume de negócios nessas rotas tem vindo a diminuir. Verificou-se também uma certa degradação da tarifa média, de alguma forma compensada por crescimentos significativos nos mercados dos Estados Unidos da América e Canadá, mas que não são suficientes para compensar as dificuldades que vamos tendo. Depois, temos um outro problema para resolver, que achamos que vamos conseguir ainda este ano, e que tem a ver com a própria frota. Temos uma frota de longo curso muito envelhecida, operamos longo curso para os Estados Unidos da América e Canadá com aviões que praticamente hoje já não se usam em companhias europeias, os Airbus A310, que têm graus de fiabilidade abaixo do que é exigível para uma companhia com as características da SATA Internacional. Tudo isso acabou por criar uma situação de quase tempestade perfeita. Menos receita, aumento generalizado dos preços dos combustíveis, diminuição da procura, diminuição da fiabilidade das nossas aeronaves, uma estrutura de custos acima da que era adequada à operação que desenvolvemos, naturalmente tinha esse tipo de consequências. Isso significa que vão renovar a frota? O que está previsto é o seguinte: na SATA Air Açores, a frota manter-se- -á exactamente como existe hoje; na SATA Internacional, hoje operamos com quatro aviões A310 e com três A320. Vamos manter os três A320 e vamos ter na frota de longo curso dois aviões de maior capacidade e de maior fiabilidade. Os A310 serão descontinuados. Vão adquirir dois aparelhos novos e vender os outros quatro? Para os dois aparelhos novos vamos recorrer ao leasing operacional. Relativamente aos quatro A310, um está em regime de locação e deixará de integrar a frota e os outros são propriedade da empresa e logo se determinará como é que vão sair. Voltando um pouco atrás, falou do financiamento que têm a curto prazo calculo que os juros não devam ser baixos. Esse financiamento advém da dívida pendente com o Governo Regional dos Açores, para fazer face a despesas correntes? Não. No plano de negócios caracterizámos esse passivo de curto prazo e dividimo-lo em três linhas de financiamento. Uma das linhas de 63 milhões de euros é a que decorre dos créditos que temos sobre o sector público, seja sobre a região, seja sobre a República, e é uma linha que será amortizada ao ritmo que as entidades públicas nos forem liquidando esse passivo. Temos depois uma linha de 42 milhões de euros que caracterizámos como uma linha de médio prazo, ou seja, uma linha de financiamento que corresponde ao financiamento que foi sendo contraído para a gestão normal da empresa e que estimamos negociar por forma a que nos próximos dois anos possamos liquidar apenas juros e depois comecemos a amortizar esse financiamento. Temos ainda uma linha de 25 milhões de euros para a actividade corrente, que terá um plafond variável por forma a recorrer em dificuldades ou problemas de tesouraria imediatos. É assim que temos prevista a organização do nosso passivo bancário. Já abordámos os nossos credores numa perspectiva genérica de avaliar a sua disponibilidade para negociarem connosco, as respostas foram sempre muito positivas e é nisso que vamos trabalhar no imediato. O passivo neste momento é de 179 milhões de euros Mas não é todo da mesma natureza. Temos um passivo estruturado de médio e longo prazo de 50 milhões que decorreu da aquisição da frota da SATA Air Açores e a parte restante do passivo são os tais passivos de curto prazo que serão renegociados agora com a banca. A dívida do Governo Regional dos Açores ao grupo ascende a 40 milhões de euros, mais 3 milhões que estão a ser analisados, de acordo com o governo regional, mas há um documento interno da SATA, citado pela agência Lusa, que faz referência a 77 milhões... Neste momento, a situação é a seguinte: a actividade da SATA Air Açores e a sua relação com a região e com a República, no caso da SATA Internacional, decorre de contratos. Portanto, a dívida da região que resulta da execução do contrato de concessão, no caso da SATA Air Açores, é de 40 milhões de euros. A esses 40 milhões acrescem 17,6 milhões que a República deve à SATA Internacional por indemnizações compensatórias por causa dos voos entre os Açores e Portugal Continental. Depois há 3 milhões de euros de reequilíbrios financeiros que a SATA Air Açores reclamou e que estão em discussão e há 3 milhões de custos financeiros que estão também em discussão. É essa a situação relativamente aos contratos em vigor e ao que deles decorre em termos de responsabilidades financeiras. O plano de desenvolvimento prevê ainda cortes nos custos fixos e na estrutura. Em concreto do que estamos a falar e quanto prevê poupar até 2020? A nossa perspectiva é ter uma redução média de custos fixos, excluindo custos com pessoal, de 12,5% no período total, sendo que o nosso objectivo é que ela se opere o mais 4 5

4 cedo possível. Uma questão diferente tem a ver com os recursos humanos. Nesta área não há um objectivo quantificado por razões de princípio relativamente à matéria que estamos a tratar. Estão previstos três mecanismos de redução dos nossos recursos humanos. Por um lado, há pessoas que atingirão a idade da reforma e que não serão substituídas. Por outro, sempre que a lei permita a antecipação da reforma foram agora criados alguns mecanismos que dão maior flexibilidade e sempre que os trabalhadores nisso tenham interesse, a SATA está disponível para estudar todas essas situações apoiando os trabalhadores naquilo que for o mais adequado. Por outro lado, a SATA tem também um número significativo de contratados a termos, sazonais e não sazonais, e o que se prevê é que alguns desses contratos não sejam renovados. Temos uma operação que vai ser redimensionada e isso passa pela sua diminuição e, portanto, os recursos serão dimensionados para o novo modelo de operação. Pode dar um exemplo? Temos na frota de longo curso uma previsão de redução de tripulantes técnicos de 23 pessoas e temos nesse universo 10 contratados a termo. Aquilo que está previsto é que essas contratações não sejam renovadas e a empresa está disponível e já comunicou isso às organizações sindicais, para em conjunto com os sindicatos e com os trabalhadores, encontrar os melhores mecanismos de apoio para que sejam colocados noutras empresas. Nós não temos uma perspectiva descartável relativamente aos recursos humanos, temos consciência que é preciso adequar a dimensão e queremos fazê-lo com o menor custo social, o menor custo humano possível. A SATA prevê a criação de uma nova empresa dentro do grupo, a SATA Serviços, para serviços de handling em que algum do pessoal de terra será alocado A criação de novas empresas não tem como objectivo, nem explícito nem implícito, operar por essa via qualquer redução de recursos humanos ou qualquer alteração dos recursos humanos. O que procuramos e é isso que está pressuposto na reorganização societária é, por um lado, a criação de uma verdadeira estrutura do grupo empresarial, com uma SGPS que passa a deter todas as sociedades, o que actualmente não acontece, e uma especialização das empresas por actividade, por forma a que sejam mais eficientes. É o caso dessa empresa que acabou de referir, como é o caso também da SATA Serviços Partilhados, relativamente às actividades do back office. Portanto, a nossa preocupação é a de especializar as actividades para caracterizarmos bem os recursos, para que eles sejam o mais rentáveis possível. Esta empresa de serviços de handling pode ser uma oportunidade, com a abertura do mercado à concorrência? A nossa perspectiva é que a um aumento da actividade aeronáutica possa corresponder, por um lado, uma melhor rentabilidade dos nossos activos e, sempre que for o caso, a uma maior força de trabalho para prosseguir essas actividades. O que é que representa para a SATA a abertura à concorrência das rotas entre Portugal Continental e Ponta Delgada e Terceira, principalmente com a entrada de low cost como a Easy Jet e a Ryanair que esmagam os preços dos bilhetes? Representa sobretudo um grande desafio, sendo que a nossa perspectiva não é a de concorrer com as companhias low cost pelo preço. Sabemos que não é por aí que fazemos a diferença. Achamos que há um mercado para essas companhias, como há um mercado para companhias como a SATA, como a TAP ou como companhias que não são low cost. Naturalmente que isso implica olhar para o mercado e perceber nesse mercado que passa a ser diferente qual é a nossa previsão em termos de quota de mercado e de serviços que as pessoas estão disponíveis para pagar. Foi nessa perspectiva que foi organizado todo o plano de negócios. Há um ajustamento da nossa oferta, admitindo que o mercado vai crescer e que há um conjunto de pessoas que preferem viajar em low cost. Relativamente aos preços, aquilo que tem acontecido é que as pessoas têm ido aos sites das várias companhias ou por curiosidade para ver os preços ou para comprar bilhetes e, com alguma surpresa, para os mesmos períodos do ano, encontram propostas de bilhetes da SATA mais baratas do que nas outras companhias. Isso não resulta de nenhuma campanha nem de nenhuma diminuição do nosso preço. Resulta, julgo eu, de uma questão simples: é que normalmente as pessoas não compram bilhetes com tanta antecedência e, portanto, quando estão a comprar com esta antecedência, felizmente para nós, constatam que a SATA não é mais cara, sendo que o serviço é completamente diferente. Tal como tenho dito muitas vezes, nós não estamos mais baratos do que é suposto estar, porventura os outros é que estão mais caros do que a expectativa. Este plano de desenvolvimento estratégico surge então por causa das low cost ou está a limpar a casa? Surge por duas razões. Por um lado, porque quer a administração, quer os nossos accionistas constataram que havia um conjunto de problemas para resolver e que era preciso caracterizá-los e encontrar um caminho para eles. Por outro, porque há de facto uma nova política pública de transporte aéreo e é preciso adequar a empresa a essas novas políticas e à oferta que elas implicam. Qual é o peso dos combustíveis nas contas da SATA? Esta guerra petrolífera entre a OPEP e os Estados Unidos poderá beneficiar a companhia? O peso é significativo. Agora há aqui uma descida momentânea mas nenhum de nós poderá dizer se se vai manter ou não, porque não tem origem em questões de racionalidade económica, tem origem em preocupações políticas mas a nossa preocupação é, e isso está previsto no plano, implementar com especial impacto na SATA Internacional, independentemente do preço do combustível, um plano de redução do consumo de combustível e estimamos que dessa forma é possível reduzir os seus custos entre 1,5 milhões e 2 milhões de euros por ano. Como é que se vai processar essa poupança? Através do aumento da eficiência conseguido com as duas novas aeronaves? Por um lado, as novas aeronaves são mais eficientes e, por outro, é possível adoptar procedimentos que os nossos técnicos estão a estudar, que minorem o consumo de combustível. Que rotas vai descontinuar para a Europa? Temos uma previsão no nosso plano de arrumar a nossa operação em quatro mercados: o mercado das ligações entre os Açores e Portugal Continental, o mercado das ligações entre as várias ilhas dos Açores, o mercado das ligações entre os Açores, Boston, Toronto e Montreal, e o Mercado da Macaronésia, ou seja, ligações entre os vários territórios que compõem esta sub-região do Atlântico Norte, ou seja, Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde. Estes são os nossos mercados core e é neles que nos vamos concentrar sem dispersões. No plano não constam rotas que nós à partida possamos antever como deficitárias ou com rentabilidades negativas. Isto quer dizer que a SATA deixa de voar para a Europa. Acontece que os nossos voos para a Europa são um contributo muito relevante para o sector do turismo nos Açores. Representam por ano entre 50 e 60 mil turistas, que é muito significativo no mercado de turismo, portanto não era possível nem adequado de um momento para o outro deixar de fazer estas rotas. Portanto, em 2015 vamos assegurar essas rotas em parceria com os players relevantes do sector do turismo, por forma a que os prejuízos que a SATA registou nessas rotas sejam minorados e, se possível, anulados. Assim damos tempo às entidades do sector do turismo para encontrar outras opções. Como gostaria de ver a SATA em 2020? Gostaria de ver uma companhia rentável, fiável, e que conhecendo muito bem os mercados onde opera os sirva o melhor possível. Acho que não faz sentido a SATA ter a ambição de ser uma grande companhia, não é da sua matriz, mas acho que faz sentido e é nisso que continuamos a trabalhar, ser uma boa companhia, com boas performances, com pessoas profissionais e empenhadas, com uma relação boa com os clientes e com um bom serviço aos clientes. Tendo sempre como matriz fundadora, distintiva e caracterizadora os Açores e a sua conectividade. Expectativas para Cabo Verde A SATA é a companhia mais antiga que opera nos mercados da Macaronésia e que neles tem origem. Uma primeira prioridade estratégica é afirmar a SATA nestes mercados. Desta forma, qualquer companhia que tenha uma tentação hegemónica ou qualquer tentação de tomar conta deste mercado perceberá que tem aqui um concorrente/parceiro com quem tem de se entender no futuro. Em segundo lugar, estes mercados representam hoje uma população muito significativa, que viaja bastante quer a população que reside, quer o turismo destas regiões. Portanto, pode ser um contributo significativo para alimentar as nossas rotas regulares. Como sabe, temos voos para Boston com muita frequência e na altura do Verão quase diários, e a nossa ligação com Cabo Verde quando se concretizar temos falado com as autoridades mas é um processo que iremos agora formalizar é uma ligação que fará, na nossa perspectiva, Cabo Verde/ Açores e nos Açores as pessoas apanharão o nosso voo regular para Boston. Cabo Verde tem uma comunidade de emigrantes muito significativa na mesma zona de Boston onde está a comunidade emigrante açoriana e, portanto, é uma forma de, por um lado, prestarmos um serviço à comunidade cabo-verdiana e, por outro, de satisfazer os nossos interesses comerciais de ter mais clientes para os nossos voos. Trazer cada vez mais turistas aos Açores é um dos nossos objetivos fulcrais e queremos continuar a servir com a fiabilidade, segurança e qualidade de sempre querendo sempre fazer melhor. 6 7

5 Principais destaques 2014 Económico Variação (14/13) Resultado operacional (M ) SATA Air Açores (2.795) (3.170) -13% SATA Internacional (20.114) (28.155) -40% SATA Gestão de Aeródromos 21 (59) -381% EBITDA (M ) Operacional Variação (14/13) Destinos Regulares % Voos % Passageiros % Carga transportada (t) % Taxa de ocupação 74% 76% 78% +2% Regularidade 98% 97% 98% +1% Pontualidade 83% 80% 78% -2% SATA Air Açores % SATA Internacional (18.073) (25.874) -43% SATA Gestão de Aeródromos 81 (1) -101% EBITDAR ( ) SATA Air Açores % SATA Internacional (8.592) (16.726) -95% SATA Gestão de Aeródromos % Dívida líquida ( ) SATA Air Açores % SATA Internacional % SATA Gestão de Aeródromos (108) % Social Variação (14/13) Colaboradores % Taxa de rotatividade 19% 13% 17% +31% Horas de formação % Taxa de incidência SATA Air Açores 72% 40% 58% +44% Taxa de incidência SATA Internacional 58% 101% 115% +14% Gastos em combustível (M ) SATA Air Açores % SATA Internacional % Ambiental Variação (14/13) Consumo de jetfuel das aeronaves (l) % Emissões de CO2 das aeronaves (t) % Taxa de valorização 68% 74% 83% +12% Derrames

6 Principais acontecimentos Reconhecimentos e Certificações 01Janeiro Edição do livro Do Mito Nasceram Asas...Uma História da Aviação Civil de Ricardo Madruga 02 da Costa (colaborador reformado). Fevereiro Presença da SATA na Bolsa de Turismo de Lisboa; 03 Acordo inter-line Porter Airways. Março Visita à SATA da delegação da TACV a transportadora aérea de Cabo Verde, que permitiu a troca de experiências ao nível de boas práticas de gestão. 04 Abril SATA anfitriã do Encontro Amadeus Altea Customer Management User Group (CMUG), a nível mundial. 05 Maio Apoio à realização da 49ª edição do SATA Rallye Açores; Novo Conselho de Administração. Junho 06 Início da operação regular direta da rota dos Açores com Madrid; Apresentação oficial da nova mascote da SATA. Julho 07 Apoio à realização do Red Bull Cliff Diving; Apoio à realização do Walk & Talk Azores; Campanha Açores Famílias Crianças Grátis. Setembro 09 Realização de Seminário Internacional sobre Boas Práticas, Perspetivas e Tendências Mundiais na Formação Aeronáutica - Oportunidades e Desafios no CFAA; Apoio à realização do SATA Azores Pro. 10 Outubro Realização do simulacro de emergência no aeródromo da Graciosa. Novembro Lançamento do Concurso Lance os seus dados ; 11 Realização do workshop Fly To Europe 2015 para profissionais de Turismo em Boston; Campanha promocional dos 88 Euros. Dezembro 12 Acordo inter-line Jetblue; Campanha de solidariedade SATA Kids, Dê asas a um sonho, levada a cabo pelos funcionários do Grupo SATA, ofereceu prendas de Natal às crianças do Centro Sócio Cultural de São Pedro, da Lagoa, ilha de S. Miguel; Conclusão do Plano de Negócios 2015/2020. Reconhecimentos Ivity-SATA Platinum Award Alliance. Marca SATA conquista distinção máxima no maior concurso de Itália: o Platinum A Design Award. Certificações A SATA Air Açores e a SATA Internacional mantiveram atualizados os seus Certificados de Operador Aéreo (AOC). O Certificado de Gestão de Continuidade de Aeronavegabilidade (CAMO) e o Certificado de Organização de Manutenção de Aeronaves (AMO). A SATA Air Açores manteve o Certificado de Organização de Formação de Qualificações de Tipo, para pilotos (TRTO) e a SATA Internacional renovou o Certificado de Organização de Formação Autorizada (ATO). Ambos os operadores mantiveram o Registo IOSA (IATA Operational Safety Audit). A SATA Gestão de Aeródromos manteve os seus Certificados de Aeródromos bem como a Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade. De acordo com a ISO 9001:2008. A Direção de Handling da SATA manteve também a Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade. De acordo com a ISO 9001:2008. O Grupo SATA obteve a renovação da Certificação do Sistema Integrado de Segurança, Saúde e Ambiente pela APCER. A SATA Internacional manteve a Certificação enquanto Entidade Formadora pela DREQP (Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional). Por via do Centro de Formação Aeronáutica dos Açores

7 Envolvente externa A atividade e o desempenho da SATA, em 2014, foram amplamente afetados por fatores externos, que a empresa não controla e que influenciam e regem a sua atividade. O setor do transporte aéreo, especialmente a SATA, está altamente exposto às variações nos níveis de procura e consumo, ficando condicionado à conjuntura a nível internacional, nacional e da própria região. Em 2014 os principais acontecimentos que marcaram o desempenho da SATA foram: Deterioração significativa da tarifa média na SATA Internacional e continuidade de rotas com rentabilidades historicamente negativas; Cancelamento da rota Funchal / Porto Santo. Apesar disso registou-se ligeiro crescimento de passageiros, verificado no transporte aéreo no interior da RAA; Ajuste direto do transporte aéreo inter-ilhas no 4º trimestre. Clique para mais informações sobre a evolução do número de passageiros transportados. De seguida, é apresentada uma breve contextualização dos fatores que caracterizaram a economia internacional e nacional durante o ano. Contexto Regulatório Regulamentos ICAO e IATA; Regulamentos da Comissão Europeia e EASA, com especial destaque para o Regulamento 965/2012 e para o Regulamento EC 290/2012; Legislação Nacional - INAC; Legislação Regional. Contexto do Setor Volatilidade e incerteza da evolução do preço do jet fuel; Crescimento do transporte aéreo internacional moderado, embora com previsão do aumento do volume de passageiros; Continuação da expansão do transporte aéreo de carga; Redução dos custos com matérias-primas, devido sobretudo à queda do preço do petróleo; Receitas de transporte de passageiros ainda se mantêm moderadas nos EUA. Contexto Institucional Incerteza quanto aos impactos do novo enquadramento de liberalização e das obrigações de serviço público nas rotas regulares domésticas, bem como quanto ao modelo de negócio do transporte aéreo na Região Autónoma dos Açores; Enquadramento associado à concessão dos serviços aéreos regulares no interior da Região Autónoma dos Açores; Acordos de empresa em vigor reduzem a flexibilidade da equipa de gestão em adequar à sazonalidade inerente do negócio. Contexto Macroeconómico EUA com uma recuperação económica mais forte do que o esperado, com perspetivas de crescimento moderado; Canadá com um desempenho económico sólido, embora com previsão de abrandamento de crescimento em 2015; Portugal apresenta estabilização da atividade económica, apontando para a recuperação gradual; Região Autónoma dos Açores com taxa de inflação média de 0,26% e redução da taxa de desemprego. Contexto Institucional Atualmente, existe um clima de incerteza quanto aos impactos do novo enquadramento de liberalização e das obrigações de serviço público nas rotas regulares domésticas, bem como quanto ao modelo de negócio do transporte aéreo na Região Autónoma dos Açores, prevendo-se a entrada de operadores aéreos low- -cost nas ligações dos Açores com o Continente. No último trimestre de 2014 foi celebrada, por ajuste direto, a concessão do serviço público aéreo regular no interior da Região Autónoma dos Açores, com a duração de 6 meses, entre 1 de outubro de 2014 a 31 de março de O transporte aéreo no interior da Região Autónoma dos Açores é assegurado pela subsidiária SATA Air Açores. Importa salientar também que, em 2014, as relações laborais foram caracterizadas por uma significativa paz social. Apesar disso, no primeiro semestre, verificou-se a ocorrência de três greves de sindicato representativo dos trabalhadores de terra (handling). As situações de conflitualidade foram superadas por posteriores soluções normativas, da responsabilidade do Governo Regional dos Açores, que determinaram à empresa a reposição do status quo vigente a 31 de dezembro de Clique para mais informações sobre contexto regulatório que afetou as relações laborais. Contexto Macroeconómico De acordo com os dados do Fundo Monetário Internacional, em 2014 a economia mundial continuou a demonstrar sinais de recuperação embora de forma desigual. Assistiu-se à queda dos preços do petróleo em dólares norte-americanos em cerca de 55%, desde setembro de Este declínio deve-se parcialmente à inesperada diminuição da procura em algumas grandes economias, em particular nas economias emergentes, também refletida na queda dos preços dos metais industriais. No entanto, prevê-se uma recuperação parcial dos preços do petróleo nos próximos anos. Em 2015, espera- -se um crescimento global de cerca de 3,5%, e 3,7% em 2016, sendo os Estados Unidos da América a única grande economia em que as projeções são mais positivas. A baixa inflação e a estagnação económica são as principais preocupações na Zona Euro. PIB taxa de variação, em % P 2016P Economia mundial 3,3 3,3 3,5 3,7 Economias desenvolvidas, das quais: 1,3 1,8 2,4 2,4 EUA 2,2 2,4 3,6 3,3 Canadá 2,0 2,4 2,3 2,1 Zona Euro 0,5 0,8 1,2 1,4 Reino Unido 1,7 2,6 2,7 2,4 Fonte: FMI, World Economic Outlook Update, janeiro 2015 Europa - Zona Euro Na zona Euro, o crescimento durante 2014 foi menor do que o esperado, em grande parte devido ao fraco investimento e à diminuição das expetativas de inflação. Prevê-se uma atividade económica baseada em preços do petróleo mais baixos, a flexibilização da política monetária, e uma política orçamental neutra, bem como a recente depreciação do euro. Estes fatores serão contrabalançados com perspetivas de investimento mais fracas, refletindo em parte o impacto de um crescimento mais fraco nas economias de mercado emergentes no setor da exportação. Prevê-se uma recuperação lenta com um crescimento anual na ordem dos 1,2% em 2015 e 1,4% em Estados Unidos da América e Canadá Enquanto que o crescimento mundial aumentou em 2014, registaram-se divergências acentuadas no crescimento entre as principais economias, tendo a recuperação dos EUA sido mais forte do que o esperado após a contração no primeiro trimestre de 2014, o desemprego diminuiu, a pressão de inflação foi mais suave, refletindo também a valorização do dólar e a diminuição dos preços do petróleo. Está previsto um crescimento superior a 3% entre 2015 e 2016, com uma procura doméstica assente em preços baixos de petróleo, um ajustamento fiscal moderado, e um apoio contínuo a partir de uma política monetária de carácter acomodatício, apesar do aumento gradual projetado das taxas de juros. No Canadá, o desempenho económico tem sido sólido, maioritariamente devido à forte recuperação da economia dos EUA. A dinâmica de crescimento vai abrandar um pouco em 2015, refletindo de forma substancial os preços do petróleo, e tornar- -se mais equilibrada com o arrefecimento do mercado imobiliário

8 Conjuntura Nacional Em 2014, assistiu-se à estabilização da atividade económica, apontando para a recuperação gradual iniciada em Para o período , segundo dados do Banco de Portugal, prevê-se a continuação do processo de ajustamento gradual dos desequilíbrios macroeconómicos, num contexto de crescimento moderado da atividade e do nível de preços, caraterizado também pela continuação da redução do endividamento externo. A evolução prevista traduz-se numa taxa de variação média anual do produto interno bruto (PIB) de 0,9 % em 2014, de 1,5 em 2015 e 1,6% em 2016, o que configura um crescimento médio ligeiramente superior ao projetado para a área do euro para este período. Esta projeção contempla a manutenção do crescimento robusto das exportações e uma aceleração da formação bruta de capital fixo (FBCF) em , a par de alguma desaceleração do consumo privado. Prevê ainda que a procura interna continue a ser condicionada pelo elevado nível de endividamento do setor privado e pelo processo de consolidação orçamental. Conjuntura Regional De acordo com os dados publicados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores, enquanto que a taxa de inflação média a nível nacional atingiu -0,28% em 2014, nos Açores foi de 0,26%. Ao contrário do ano anterior, em 2014, a taxa de desemprego nos Açores estimada no 4º trimestre é de 15,5%, representando um decréscimo de 1,8% face ao trimestre homólogo. No que diz respeito à população empregada, por setores de atividade nos últimos três meses do ano, comparativamente com o trimestre homólogo, verificou-se um acréscimo em todos os setores: primário (10,0%), secundário (8,2%) e setor terciário (1,9%). De janeiro a novembro de 2014, os estabelecimentos hoteleiros da Região Autónoma dos Açores registaram 1.029,5 mil dormidas, valor superior em 0,3% ao registado em igual período de Neste mesmo período, os residentes em Portugal atingiram cerca de 379,8 mil dormidas, correspondendo a um acréscimo homólogo de 6,0%; os residentes no estrangeiro atingiram 649,7 mil dormidas, registando uma redução em termos homólogos de 2,7%. Os residentes da Suécia e Dinamarca foram PIB taxa de variação anual, em % 2014P 2015P 2016P PIB 0,9 1,5 1,6 Consumo privado 2,2 2,1 1,3 Consumo público -0,5-0,5 0,5 Formação Bruta de Capital Fixo 2,2 4,2 3,5 Procura Interna 2,3 1,0 1,5 Exportações 2,6 4,2 5,0 Importações 6,3 3,1 4,7 Fonte: Boletim Económico dezembro 2014, Banco de Portugal os que contribuíram mais para esta redução, ao contrário dos residentes dos EUA e Espanha que registaram variações positivas acima dos 20%. Os proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros, de janeiro a novembro de 2014, atingiram 43,1 milhões de euros, correspondendo a uma variação homóloga de -0,3%. As ilhas de São Miguel, Terceira e Faial foram as que maior contributo tiveram nos proveitos totais, respetivamente com 65,7%, 14,2% e 9,3%. Contexto no Setor de Transporte Aéreo Em 2014, o setor de transporte aéreo registou algumas melhorias, apesar da conjuntura económica internacional. Ao mesmo tempo que se registou o enfraquecimento das condições de negócio a nível global, e do nível de confiança dos empresários sobretudo na zona Euro e China, também o crescimento do transporte aéreo internacional não demonstrou grande evolução positiva. Contudo, as viagens domésticas na Europa apresentaram um aumento de cerca de 5% face ao ano anterior, mas sobretudo em classe económica em substituição de classe premium, por motivos de redução de custos. O transporte aéreo de carga continuou a expandir-se, apoiado pela melhoria das condições económicas nos EUA e o crescimento forte do comércio na região Ásia-Pacífico. As perspetivas para o transporte aéreo internacional continuam a ser globalmente positivas, embora o abrandamento nas principais economias como a Zona Euro e a China possam afetar de forma negativa a procura. De acordo com um survey da IATA aos CFO das companhias aéreas, a redução dos custos com matérias- -primas em 2014, sobretudo a queda do preço do petróleo, e o crescimento dos volumes de tráfego são os principais fatores responsáveis pela melhoria recente do desempenho financeiro. Para 2015, as expetativas de lucro são positivas, a nível global, baseado na confiança que o tráfego aéreo continuará a aumentar durante Preço do JetFuel Os preços do petróleo caíram para metade durante 2014, e é expectável que continuem a descer em As ações das companhias aéreas, a nível global, subiram 40% em 2014, em parte devido à queda dos preços do petróleo bruto. Receitas (Yields) Procura Capacidade As receitas de transporte de passageiros ainda se mantêm moderadas nos EUA, como há um ano atrás, mas permanecem fracas em outras regiões. Os drivers da procura permaneceram positivos, mas poderá haver uma pressão descendente sobre as receitas devido à diminuição dos custos relacionados com combustível. Embora o crescimento do transporte aéreo internacional tenha sido moderado, o volume de passageiros aéreos continuará a aumentar, e a procura de transporte aéreo de carga continua a ter uma tendência positiva, apesar das preocupações com a economia global. A capacidade de carga área mantém-se estável. O crescimento no AFTK - Available Freight Tonne Kilometres foi positiva em 2014, e o crescimento do ASK - Available Seat Kilometres foi particularmente forte nos mercados domésticos. O crescimento em lugares retomou ligeiramente, mas ainda abaixo da expansão da procura. Este crescimento resultou de um declínio na atividade de armazenamento, bem como de um pequeno aumento de novas entregas de aeronaves

9 Evolução de indicadores de passageiros Taxa de variação anual ,3 Africa 2,8 0,4 77,2 7,5 6,9 81,1 Europe 5,2 5,9 79,8 Latin America 3,8 6,4 78,4 Middle East 11,2 12,5 83,7 North America 2,3 2,8 0% 85% Evolução de indicadores de carga Taxa de variação anual Africa 0,9 30,5 6,1 55,4 5,6 5,4 46,8 Europe 2,9 2,0 Latin America 0,4 0,5 41,9 44,5 Middle East 10,5 10,7 North America -0,5 2,3 35,2 0% 55% 85% Fonte: Airlines Financial Monitor, IATA, November and December 2014 * Todos os dados são apresentados em % de variação anual face ao ano anterior, à exceção dos indicadores Passenger Load Factor e Freight Load Factor. Concorrência no Setor do Transporte Aéreo Em 2014 as rotas entre as ilhas da Região Autónoma dos Açores foram asseguradas somente pela SATA Air Açores. As rotas entre esta região e o exterior, são asseguradas pela SATA Internacional, num ambiente competitivo com outros players existentes no mercado. Durante este período a SATA deteve a liderança na quota de mercado no aeroporto de Ponta Delgada. Contudo, para o futuro mantem-se um clima de incerteza sobre o impacto da liberalização do mercado que entrará em vigor a 29 de março de % 80% 60% 40% 20% 0% % % Revenue Passenger Kilometers Available Seat Kilometers Passenger Load Factor Freight Tonne Kilometers AvailableFreight Tonne Kilometers Freight Load Factor Quota de mercado SATA entre as 10 maiores companhias aéreas/nº de passageiros nos aeroportos nacionais em % 1º Lisboa 87% 2º Porto 89% 90% 2% 2% 2% 2% 3% 3º Ponta Delgada 4º Trimestre Regulação A SATA assume, ao mais alto nível de gestão, o comprometimento em desenvolver a sua atividade, numa base diária, em conformidade com um conjunto de leis e regulamentos internacionais, comunitários, nacionais e regionais. Clique para mais informações sobre a legislação e regulamentos aplicáveis à SATA. Principais alterações legislativas com impacto na gestão do Grupo SATA em 2014 Em 2014, as principais alterações legislativas que impactaram a SATA ao nível da gestão das relações laborais foram: Decreto-Lei nº 133/2013, de 3 de outubro (regime do Setor Público Empresarial), com início de vigência em dezembro de 2013, disciplinou o trabalho suplementar, ajudas de custo, trabalho noturno e subsídio de alimentação, por remissão para o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, importando assim em redução dos valores previstos em AE; medidas estas que assumem impacto significativo nos segmentos operacionais de handling e manutenção de aeronaves (trabalho suplementar), bem como no pessoal navegante (ajudas de custo). Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado 2014), mantendo as proibições de valorização salarial, agravou o valor das reduções salariais por aumento da percentagem (2,5% a 12%) e alargamento da base de incidência (a partir de 675), abrangendo a totalidade dos trabalhadores do Grupo. Lei 75/2014, de 12 de setembro (nova disciplina das reduções remuneratórias), limitando as reduções salariais para o mesmo universo (remunerações iguais ou superiores a 1500) e em idêntica dimensão (de 3,5% a 10%) do verificado em 2011 e 2012, mantém acrescida onerosidade na perda de rendimentos de profissionais qualificados e não fungíveis, nos segmentos de manutenção de aeronaves e voo, determinantes para a viabilização operacional. As condicionantes referenciadas, em avaliação de conformidade constitucional e subsequentes atos legislativos regionais foram reajustadas, a saber: Com a prolação do Acórdão do Tribunal Constitucional nº 175/2014, de 15 de agosto, transitoriamente foram repristinados os regimes salariais convencionais. Por decorrência do Decreto Legislativo Regional nº 2/2014/A, de 29 de janeiro, com solução mantida no Decreto Legislativo Regional nº 14/2014/A, de 1 de agosto e Decreto Legislativo Regional nº 22/2014/A, de 27 de novembro, a Resolução nº 24/2015 de 11 de fevereiro, contemplou a atribuição de remuneração complementar aos trabalhadores do Grupo. O Decreto Legislativo Regional nº 20/2014/A, de 30 de outubro (alteração do regime do SPER), mantém em vigor o montante do subsídio de alimentação e regime de ajudas de custo, trabalho suplementar e trabalho noturno, aplicáveis a 31 de dezembro de Relativamente ao modelo de negócio do transporte aéreo na Região Autónoma dos Açores, a liberalização das ligações aéreas entre os Açores e o Continente entra em vigor a 29 de março de 2015, sendo revogadas as obrigações de serviço público nas ligações aéreas entre as ilhas de São Miguel e Terceira e o continente (Lisboa e Porto). Também a partir de 29 de março de 2015, serão impostas obrigações modificadas de serviço público aos serviços aéreos regulares explorados nas rotas que asseguram as ligações entre Lisboa e Horta, Funchal e Ponta Delgada, Lisboa e Santa Maria e Lisboa e Pico. Estas alterações encontram-se definidas em comunicações publicadas a 27 de janeiro de 2015 no Jornal Oficial da União Europeia, nomeadamente: 2015/C 27/03 Comunicação da Comissão nos termos do artigo 16º n.º 4, do Regulamento (CE) n.º 1008/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras comuns de exploração dos serviços aéreos na Comunidade Estabelecimento de obrigações de serviço público no que respeita a serviços aéreos regulares de transporte de carga aérea e correio. 2015/C 27/04 Comunicação da Comissão nos termos do n.º 4 do artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 1008/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras comuns de exploração dos serviços aéreos na Comunidade Alteração de obrigações de serviço público relativas a serviços aéreos regulares. 2015/C 27/05 Comunicação da Comissão nos termos do n.o 4 do artigo 16.o do Regulamento (CE) n.o 1008/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras comuns de exploração dos serviços aéreos na Comunidade Revogação de obrigações de serviço público relativas a serviços aéreos regulares. Existem também novos regulamentos que condicionam a atividade da SATA, nomeadamente a entrada em vigor em 2014 do Regulamento EC 965/ que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos administrativos para as operações aéreas, obrigando à implementação de novos procedimentos e revisão de manuais; e o Regulamento EC 290/ que altera o Regulamento (UE) n.º1178/2011 que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos administrativos para as tripulações da aviação civil, incluindo a implementação de um Safety Management System (SMS). Clique para mais informações sobre a implementação do SMS. O Regulamento Europeu 261/2004 encontra-se em fase de revisão. As alterações propostas refletem alguns aspetos positivos para as companhias aéreas, como a limitação de assistência aos passageiros em caso de irregularidades de voos decorrentes de circunstâncias extraordinárias e totalmente alheias às companhias (como aconteceu em 2010 aquando 16 17

10 da crise das cinzas vulcânicas). No entanto, esta revisão visa na sua generalidade ampliar os direitos dos passageiros e, por consequência, os deveres das companhias aéreas (ex.: atrasos prolongados podem conferir direito a indemnização e apenas um conjunto limitado de problemas técnicos/avarias podem ser consideradas circunstâncias extraordinárias). Esta revisão poderá vir a afetar os resultados operacionais da SATA. No âmbito específico da gestão de aeródromos, encontra-se em fase de proposta a alteração aos diplomas da atividade aeroportuária, nomeadamente Decreto Legislativo Regional nº 35/2002/A, de 21 de novembro e o Decreto Regulamentar Regional nº 18/2003/A, de 1 de abril: o Decreto Legislativo Regional nº 35/2002/A aprova um novo regime de licenciamento do uso privativo dos bens do domínio público e atividades desenvolvidas nas áreas dos Aeródromos do Pico, São Jorge, Graciosa e Corvo, bem como da Aerogare das Flores, sujeito a licenciamento e a pagamento de taxas na proposta de alteração consta a introdução de diversas inovações e alterações ao regime jurídico constante do mesmo, evidenciando-se a atribuição de licenças a particulares, bem como a clarificação de direitos e deveres que assistem a todas as partes envolvidas nas relações jurídicas tituladas pelas licenças; o Decreto Regulamentar Regional nº 18/2003/A define as taxas devidas pela ocupação de terrenos, edificações ou outras instalações, pela sua utilização ou dos seus respetivos serviços e equipamentos e pelo exercício de qualquer atividade nas áreas dos Aeródromos do Pico, São Jorge, Graciosa e Corvo, bem como da Aerogare das Flores. - a proposta de reformulação deste diploma, tem como objetivo criar as condições necessárias para uma estabilização das taxas aeroportuárias ao longo do tempo, promovendo mais eficiência na exploração das infraestruturas a aeroportuárias, bem como na qualidade do serviço prestado. O Grupo SATA O Grupo SATA já está longe do pequeno núcleo familiar da década de quarenta do século passado. Trazer a cada dia, o mundo aos Açores e levar os Açores ao resto do Mundo. É um lema e uma missão a cumprir

11 O Grupo SATA Missão do Grupo SATA Desenvolver de modo sustentado toda a atividade de transporte aéreo relacionado com os Açores através de uma operação com vocação atlântica assente num serviço fiável, hospitaleiro e inovador. Valores do Grupo SATA Simpatia: A SATA aposta na hospitalidade do seu serviço. A bordo e em terra faz por oferecer um serviço atento e cuidado, bem como procura transportar, para onde quer que voe, a genuinidade, simplicidade e amabilidade da alma açoriana. Fiabilidade: A SATA faz da pontualidade das suas ligações e fiabilidade da sua ação um ponto primordial no seu desempenho, procedendo a constantes auditorias na procura constante de alcançar a excelência na sua atuação. Inovação: O Grupo SATA elegeu o valor inovação como principal vetor da sua atuação. Ao longo dos últimos anos, tem apostado nas novas tecnologias, com o objetivo de oferecer aos passageiros e aos seus parceiros soluções cómodas, inovadoras e práticas. SATA SGPS 100% Região Autonóma dos Açores Gestão integrada, sob a forma empresarial, da carteira de participações da Região Autónoma dos Açores, no setor do transporte aéreo. SATA Air Açores 100% SATA SGPS Fundada em 1941, serve as 9 ilhas do Arquipélago dos Açores, através de um serviço público de transporte aéreo. Garante, igualmente, desde 2007, os voos inter-ilhas para a Madeira (Funchal). Em 2011 passou a operar as ligações entre os Açores, Madeira, Canárias, e Algarve, em nome da SATA Internacional. SATA Internacional 100% SATA Air Açores Fundada em 1990, participa nas ligações aéreas entre os Açores e o exterior, oferecendo rotas aéreas para a Europa e América do Norte, ampliando o âmbito da sua operação aérea regular com a realização de operações charter para variados destinos. SATA Gestão de Aeródromos 100% SATA Air Açores Constituída em 2005, gere quatro das nove infra- -estruturas aeroportuárias existentes na Região Autónoma dos Açores (Pico, Graciosa, Corvo e São Jorge) e a Aerogare das Flores. Promove e executa o planeamento e a exploração do serviço público de apoio aeroportuário à aviação civil. SATA Express e Azores Express 100% SATA Air Açores Operadores turísticos localizados no Canadá (SATA Express) e nos EUA (Azores Express), desde Atualmente promovem a oferta de ligações constantes, ao longo do ano, entre a América do Norte e Portugal Continental e Insular e comercializam a operação da SATA Internacional nesses países. Clique para consulta dos organogramas das empresas do Grupo. Universo SATA A SATA, fundada em 1941, é atualmente um Grupo constituído por seis empresas com personalidades jurídicas distintas: SATA Air Açores, SATA Internacional, SATA Express, Azores Express, SATA Gestão de Aeródromos e SATA SGPS, cujo centro de decisão está localizado na Região Autónoma dos Açores, ilha de São Miguel, cidade de Ponta Delgada. Estas empresas têm assumido um papel relevante nas acessibilidades dos habitantes das ilhas dos Açores e como instrumento indispensável à consolidação e desenvolvimento económico e social da Região Autónoma. A Equipa No final de 2014 a equipa da SATA era constituída por colaboradores. SATA Air Açores SATA Internacional SATA Gestão de Aeródromos

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