EDITORIAL GEOGRAFIA: RIQUEZA E PLURALIDADE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI. Guilherme Ribeiro

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1 EDITORIAL GEOGRAFIA: RIQUEZA E PLURALIDADE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI Guilherme Ribeiro É com muita satisfação que a Continentes. Revista de Geografia do Departamento de Geociências da UFRRJ oferece ao público seu quarto número. Somente aqueles envolvidos na confecção de um periódico sabem o quão trabalhoso é elaborar uma edição. Assim, devemos agradecer muitíssimo a todos os pesquisadores, revisores e pareceristas que dedicaram seu tempo (existirá algo mais escasso em nossos dias?) à nossa jovem revista. No fundo, trata-se de acreditar na relevância das ciências humanas e, em particular, do saber geográfico, assim como no papel incontornável da universidade como um dos espaços privilegiados de produção e divulgação do conhecimento para um público cada vez maior. O presente número investe na pluralidade de temas e abordagens característicos da geografia praticada no século XXI. O artigo de abertura é assinado pelo geógrafo Paul Claval e pela historiadora Colette Jourdain-Annequin. A fusão de seus conhecimentos sobre a epistemologia da geografia e a Antiguidade Greco-Romana engendrou o texto A Paisagem Mediterrânea. Diferente do que se pensa habitualmente, nem sempre a paisagem foi percebida pelos homens. Olhar o mundo dos fenômenos e apreendê-lo na condição de paisagem é resultado de um longo processo histórico onde a cultura e a pintura foram essenciais. Daí a indissociabilidade da geografia com a estética e com a arte, tal como podemos perceber nas obras dos clássicos alemães Alexander von Humboldt, Friedrich Ratzel e Alfred Hettner, mas também em Paul Vidal de la Blache e em Halford John Mackinder (HUMBOLDT, 2010 [1827]; RATZEL, 2010 [1906]; HETTNER, 2013 [1927]; VIDAL DE LA BLACHE, [1902], 2007 [1903]; MACKINDER, 1911, 1942). O texto seguinte tem como signatário o doutorando em geografia pela Universidade Federal Fluminense Leonardo Arantes. Atualmente desfrutando de estágio doutoral na

2 cidade alemã de Leipzig, Arantes redigiu Visão de Mundo (Weltanschauung), Imagem de Mundo (Weltbild) e Concepção de Mundo (Weltauffassung) em Gerhard Mercator. Trata-se de importante trabalho sobre um personagem mais citado que propriamente conhecido sobretudo no Brasil, onde a literatura sobre Mercator ainda é incipiente. Para além de seu célebre mapa-múndi, Arantes recupera a rica bibliografia alemã e mostra o alcance do pensamento de Mercator: seus mapas são complexas representações de um mundo que revelava-se progressivamente a cada exploração. O mediterrâneo deixava de ser o núcleo da história e a Europa passava a ser o centro do mundo após a conquista do Novo Mundo. Fazia-se necessário um conjunto de cartas que dessem conta desse mundo moderno, e Mercator foi figura de proa nesse processo. Continuando o esforço de tradução realizado pela Continentes desde sua edição inaugural, apresentamos em língua portuguesa As Origens da Noção de Fronteiras Móveis : Limites Políticos e Migrações nas Geografias de Friedrich Ratzel e Élisée Reclus, escrito originalmente em francês pelo geógrafo italiano Federico Ferretti (UNILA). Aproximando autores cujas posições políticas eram claramente distintas no século XIX enquanto Reclus era partidário do anarquismo, Ratzel era nacionalista e apoiava o imperialismo alemão, Ferretti observa que isso não impediu que eles compartilhassem concepções de fronteira bastante parecidas. Explorando com habilidade contexto histórico e questões teóricas, o artigo em tela aponta a atualidade do pensamento desses dois geógrafos: um rápido olhar para a história da Europa no século XX será suficiente para constatar a importância de suas reflexões. Ambos enfatizavam o peso da política na análise espacial, conferindo à fronteira lugar de destaque. A nosso ver, os artigos mencionados até aqui, escritos por autores de três gerações diferentes, apontam para o interesse assumido pela história do pensamento geográfico nas últimas três décadas e que, em nossos dias, continua a manter o fôlego. Que assim seja, pois não se pode pensar que uma ciência cuja herança seja tão fértil como a da geografia possa abrir mão de seus clássicos. 2

3 O próximo texto que, ao seu modo, também está relacionado ao campo do pensamento geográfico ocupa-se de um dos principais geógrafos da atualidade, o britânico David Harvey. Reconhecido no Brasil principalmente após o sucesso de Condição Pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural (HARVEY, 1992 [1989]), os livros de Harvey vêm sendo constantemente publicados em português desde então. Testemunhos da força do marxismo na geografia brasileira? Ano passado a editora Boitempo publicou, com a presença do autor no SIMPURB, Os limites do capital (HARVEY, 2013 [1982]), obra que Maurilio Lima Botelho (UFRRJ) tomou como base para elaborar Teoria da Crise em David Harvey. Observações sobre Os limites do capital. Familiarizado com o materialismo histórico-dialético e com o pensamento de Harvey cuja releitura do legado de Marx levando em consideração as questões geográficas é algo digno de mérito, estamos diante de uma discussão que certamente será de grande valia para os estudiosos do capitalismo e das crises a ele inerentes. Vale destacar o peso da urbanização na reprodução capitalista promovida por Harvey e interpretada por Botelho, além do debate intitulado Crise cíclica versus crise estrutural: os limites dos Limites 1. Encerra a seção Artigos o trabalho Empresários, Ditadura e Política Externa Brasileira, assinado pelo historiador Pedro Henrique Pedreira Campos (UFRRJ). Associando política e economia à luz dos conceitos do filósofo italiano Antonio Gramsci, Campos investe em um dos períodos-chave da história do Brasil contemporâneo a ditadura militar nos governos de Ernesto Geisel ( ) e João Figueiredo ( ) visando compreender o papel dos empresários e das empresas multinacionais brasileiras na confecção da política externa 2. Na seção Posições, Anita Loureiro de Oliveira (Instituto Multidisciplinar da UFRRJ) e André Santos da Rocha (DEGEO/IA/UFRRJ) exploram o tema Megaeventos no Brasil: a Copa de 2014 e escrevem, respectivamente, A Copa e a Rua: Manifestações e Conflitos Ideológicos e Políticos na Cidade e Copa do Mundo e Globalização. São ensaios que 3 1 Recentemente, Claval dedicou-se a realizar, com uma abordagem bastante distinta da de Botelho, um balanço crítico da obra de Harvey no artigo Marxismo e geografia econômica na obra de David Harvey (CLAVAL, 2013). 2 Maiores informações sobre a pesquisa de Campos pode ser encontrada em seu livro Estranhas catedrais: as empresas brasileiras e a ditadura civil-militar, (CAMPOS, 2014).

4 fazem coro com boa parte da população brasileira que, insatisfeita com os péssimos serviços oferecidos pelo poder público (sobretudo saúde, educação e a questão da mobilidade urbana), saiu às ruas em protesto contra os altíssimos gastos com a construção e a reforma de estádios de futebol impostos pela FIFA. Definitivamente, a Copa do Mundo, tal como é organizada por esta entidade, parece ser antônimo de democracia e de participação popular. Estamos diante de geografias de exclusão que não favorecem senão turistas consumidores de espetáculos ao redor do mundo. Gostaríamos de apresentar uma nova seção de nosso periódico: Relatos de Pesquisa. Nela, acolheremos essencialmente textos de bolsistas de iniciação científica e de estudantes de mestrado e doutorado, mas, também, narrativas oriundas de trabalhos de campo e indagações livres provenientes do simples ato de pesquisar. Na presente edição, Marcelo Loura de Morais (formando do curso de geografia da UFRRJ) expõe A Baixada Fluminense Respira os Ares do Progresso : Um Estudo do Distrito Industrial de Queimados-RJ. Lançando mão de gráficos, tabelas e trabalho de campo, Morais tenta caracterizar os principais elementos econômico-territoriais que penetram na Baixada Fluminense a partir dos anos noventa. Em nome do desenvolvimento e do progresso, ele questiona a eficácia desse modelo. Por sua vez, o doutorando em geografia na UFRJ Marcelo Alonso Morais assina O Sincretismo Religioso como Elemento Legitimador da Umbanda: Uma Breve Reflexão a Partir da Obra Casa Grande & Senzala. Mobilizando o arsenal próprio da geografia cultural e da rica obra sócio-antropológica de Gilberto Freyre, o autor redige um texto com as cores do Brasil e da África cuja mensagem de fundo aponta para a defesa da pluralidade de credos no Brasil atual. Atenta à necessidade de problematizar o conhecimento e de animar o debate intelectual no país (só nossa tradição clientelista e patriarcal pode explicar a baixíssima quantidade de resenhas entre nós!), duas recensões encerram a Continentes: o professor Leandro Dias de Oliveira e seus bolsistas da graduação em geografia da UFRRJ, Ernane Fernandes Moura, Guilherme Mapelli Chagas e Marcelo Loura de Morais exploram detalhadamente Indústria e Desenvolvimento Regional no Rio de Janeiro ( ), de Robson Dias da Silva, ao passo que Guilherme Ribeiro 4

5 prossegue sua interlocução com Tzvetan Todorov focalizando o livro A literatura em perigo. Com essa edição, a Continentes presta sua homenagem ao geógrafo Nelson da Nobrega Fernandes, falecido no final do mês de junho de Generoso e gentil, sempre tinha um bom conselho aos mais jovens. Uma prova de sua preocupação com uma sociedade justa e democrática pode ser encontrada no texto dedicado às manifestações urbanas de 2013 ( artigo_nelson_f.pdf). 5 Referências Bibliográficas CAMPOS, Pedro Henrique Pedreira Campos. Estranhas catedrais: as empresas brasileiras e a ditadura civil-militar, Niterói: EDUFF/FAPERJ (2014). CLAVAL, Paul. Marxismo e geografia econômica na obra de David Harvey. Espaço & Economia. Revista Brasileira de Geografia Econômica (On line), n. 3 (2013). HARVEY, David. Os limites do capital. Campinas: Boitempo (2013 [1982]).. Condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola (1992 [1989]). HETTNER, Alfred. A geografia estética e a geografia como arte; O valor estético da paisagem. Geographia (UFF), v. 15, n.30 (2013 [1927]). HUMBOLDT, Alexander von. Considerações introdutórias sobre as diversas formas de apreciar a natureza e uma investigação científica de suas leis. Floema (UESB), ano VI, n. 6, jan./jun. (2010 [1827]). MACKINDER, Halford J. Geography, an art and a philosophy. Geographical Association, vol. 27, n.4, december (1942).. The teaching of geography from an imperial point of view, and the use which could and should be made of visual instruction. Geographical Teacher, 6 (1911). RATZEL, Friedrich. Sobre a interpretação da natureza. Capítulo II: Ciência e arte. Geographia (UFF), v.12, n.23 (2010 [1906]).

6 VIDAL DE LA BLACHE, Paul. La France. Tableau géographique. In: RIOUX, Jean-Pierre (éd.). Tableaux de la France. Paris: Omnibus (2007 [1903]).. Routes et chemins de l ancienne France. Strates (On line), Crises et mutations des territoires, n.9 ( [1902]). 6

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