Estratégias SI/TI: que futuro?
|
|
- Otávio Prado Amarante
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégias SI/TI: que futuro? Escola Nacional de Saúde Pública, 20 de junho de 2015 José Carlos Nascimento
2 Sociedade da Informação Sistemas de Informação Organizacionais Redes de entidades que colaboram para um objetivo, aportando o valor que cada uma delas tem para fornecer acrescido do valor que resulta das relações que estabelecem e dos fluxos de informação que se vão ocorrendo.» Em suma, o espaço do grupo é o espaço supra-organizacional, o espaço das redes, dos serviços de informação envolvendo múltiplos fornecedores e clientes e, no limite, o espaço da Sociedade.
3 Sistemas de Informação & Política de Saúde Os Sistemas de Informação de Saúde surgem alinhados com os objetivos globais e as prioridades da Política de Saúde Os SI na Saúde como um instrumento da Política de Saúde
4 Os paradoxos das TIC na Saúde Área da saúde está atrasada na implementação de soluções de TI, quando comparámos com outras áreas da sociedade (*) Contradição entre o reconhecimento do papel da informação na Saúde e o olhar excessivamente tecnológico que perdura. (*) - Redesigning Health in Europe for Europe ehealth Action Plan
5 Dimensões da complexidade do PSI Modelo de Governação Arquitetura de Sistemas, Infraestruturas e Informação Sourcing Aplicacional Política de Acesso: Ética, Privacidade, Confiabilidade, Segurança Semântica e os Referenciais Regulação, Certificação & Normalização
6 Dimensões da complexidade do PSI Integração Europeia Novos Desafios à saúde e à sua sustentabilidade Ambient Assisted Living ou Saúde 2.0 O Mercado TICE Saúde Os SI de Saúde serão uma função da maturidade das Empresas TICE que trabalham nesta área A Gestão da Mudança Um ambiente complexo
7 esaude 5 contributos
8 1 - Governação dos SI de Saúde Definição de um modelo de Governação que clarifique e segregue as diversas das funções do Estado: Autoridade versus Prestação de Serviços Financiamento, planeamento, regulação & certificação Operacionalização & Prestação de serviços & Planeamento e uma visão urbanista dos sistemas de Informação na saúde Discutida, consensualizada e publicada!...
9 2 - O ecossistema da saúde O reconhecimento de que a saúde é um ecossistema complexo que deve ser gerido num modelo federal Garanta a gestão dos repositórios, do património e dos sistemas nacionais Mas que promova o reforço da autonomia e da responsabilidade das unidades e dos gestores do terreno Aproveitar as capacidades e as competências dos profissionais do SNS e a dinâmica de inovação que caracteriza muitas unidades por todo o país. É um erro pensar que que o setor é passível de ser governado numa ótica centralista e centralizadora, ignorando a sua complexidade e a sua natureza de ecossistema, minimizando a dimensão, a diversidade e o papel das unidades e dos atores no terreno
10 3- O papel dos Profissionais de Saúde Importa envolver mais e sobretudo mais atempadamente os profissionais de saúde da definição das estratégias e soluções de SI Há literacia e disponibilidade! Os profissionais de saúde não podem ser ignorados e muito menos tratados como agentes de bloqueio O elevado nível de desconfiança nas TIC é preocupante, já que não há processo de mudança que se faça sem a participação e o entusiamo dos utilizadores e dos profissionais de saúde
11 4 - Saúde 2.0, o AAL e as TIC Responder aos novos desafios: Envelhecimento e doença crónica Aumentar o envolvimento do cidadão: apostar na saúde e na prevenção da doença Levar os serviços de saúde mais perto do cidadão Mobile Health, monitorização, acompanhamento, comunidades de interesse
12 Competitividade económica As TIC em Saúde são também um instrumento para a dinamização da competitividade económica Envolver e rentabilizar o trabalho das Universidades e Institutos de I&D Repor condições para que as empresas se sintam motivadas para o desenvolvimento de soluções de ehealth Soluções locais, produtos globais
4. Princípios da Gestão da Qualidade
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisA importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar
PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar Fórum do Mar 2013 Conferência Desafios do Mar 31-05-2013, Exponor, Leça do Balio António de Sousa
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisMovimento Cidades pela Retoma, um exemplo de mobilização cívica e de estímulo àreflexão colectiva sobre o papel das cidades
Movimento Cidades pela Retoma, um exemplo de mobilização cívica e de estímulo àreflexão colectiva sobre o papel das cidades Seminário Águeda: cultura, inovação e criatividade Auditório CM Águeda 27 ABRIL
Leia maisPonto 1 GRH e Gestão Estratégica de RH
Instituto Superior de Economia e Gestão MBA/GEI/GETI 2005/2006 Ponto 1 GRH e Gestão Estratégica de RH Info sobre GRH em Portugal Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (www.dgefp.mts.gov.pt)
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Regulamentos Internos - Nova estrutura interna da sociedade: A EMPORDEF observa na organização da sua atividade os
Leia maisMBA EM LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MBA EM LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 1 - JUSTIFICATIVA A gestão do fluxo de valor agregado pelas organizações exige contemplar toda a cadeia de suprimentos de forma a identificar e
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAdministração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.
Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisProjecto AAL4ALL. Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL. Projeto âncora do AAL4ALL AAL4ALL
Projecto Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL 2 Sumário Mudança demográfica em Portugal Ambient Assisted Living (AAL) Porque é necessário? Quais as áreas de aplicação? Quais são os desafios?
Leia maisREMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core
Leia maisREGIÕES FUNCIONAIS, RELAÇÕES URBANO-RURAIS E POLÍTICA DE COESÃO PÓS-2013
CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 13 Novembro 2012 REGIÕES FUNCIONAIS, RELAÇÕES URBANO-RURAIS E POLÍTICA DE COESÃO PÓS-2013 João Ferrão (coord.) João Mourato Luís Balula Olívia Bina Instituto de Ciências Sociais
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisSistema Colaborativo de Monitorização (PremoGeoU) Mockups da Solução de I&D em Desenvolvimento
Turismo de Saúde Agenda Enquadramento Sector da Saúde Turismo de Saúde Directrizes sobre ehealth Plataforma Tice.Healthy Sistema Colaborativo de Monitorização (PremoGeoU) Mockups da Solução de I&D em Desenvolvimento
Leia maisEstudo especial Hay Group Retenção
Estudo especial Hay Group Retenção 1 Agenda Por que está tão crítico reter profissionais? A pesquisa Sumário executivo Análise de estratos Próxima pesquisa de retenção 2 01 Por que está tão crítico reter
Leia maisCondicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa
Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento
Leia maisComo é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior
Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisQuestionário do (a) estagiário (a)
Questionário do (a) estagiário (a) Caro Estagiário, A lei n 11.788/2008 dispõe que a instituição de Ensino deve exigir do educando o Relatório de Atividades de Estágio em prazo não superior a 06 meses,
Leia maisPerspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos
CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4
Leia maisDiagnóstico da Indústria Catarinense Estratégia e Gestão Ambiental
Diagnóstico da Indústria Catarinense Estratégia e Gestão Ambiental Realização: Apoio: APRESENTAÇÃO Cada dia mais consciente quanto à função que desempenha na sociedade, a indústria catarinense avança rumo
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]
Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que
Leia maisRegulamentação da profissão de cuidador de idosos
Regulamentação da profissão de cuidador de idosos Daniel Groisman EPSJV/Fiocruz dgroisman@fiocruz.br Introdução na minha opinião, para cuidar basta querer saber vocacional X aprendizado/conhecimento Cuidado
Leia maisIAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.
IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Aveiro, 17 de setembro de 2015 Grandes objetivos da economia
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maiseficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios
VAMOS Ouvir 1 VAMOS Ouvir O setor financeiro, em particular o setor bancário, está sujeito a um intenso escrutínio, fortes pressões reputacionais e regulatórias, num ambiente de conjuntura económica e
Leia mais23.000 empregados. 5,7 bilhões de vendas. 2,3 milhões de toneladas de produção. 50 anos de sucesso com as conexões VAM comemorados em 2015
em resumo 2015 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para outras aplicações exigentes e desafiadoras. Seus tubos, conexões
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia mais15071/15 ip/arg 1 DG B 3A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2015 15071/15 SOC 711 EMPL 464 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2015 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisPrimeira Sessão Pública de Apresentação 30 de Janeiro de 2015, Lisboa
Primeira Sessão Pública de Apresentação 30 de Janeiro de 2015, Lisboa Artur Pimenta Alves Comissão Fundadora, Diretor Executivo NEM Portugal Diretor INESC TEC palves@inesctec.pt Agenda e Agradecimentos
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração
Leia mais18 de novembro de 2015 Auditório Escola Profissional Gustave Eiffel
18 de novembro de 2015 Auditório Escola Profissional Gustave Eiffel Patrocínio Apoio Patrocinadores Globais APDSI Apresentação Geocompetitivo 2015 Novembro 2015 Apresentação Evolução do da NOS do estão
Leia maisANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)
PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO
SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da
Leia maisDescentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact
Descentralização da rede de call centres Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Francisco Cesário PT Contact A PT CONTACT A PT Contact, Empresa do grupo Portugal Telecom,
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia mais6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências
Leia maisPrograma SEBRAE de Excelência em Gestão
Programa SEBRAE de Excelência em Gestão Junho de 2013 Fundação Nacional da Qualidade FNQ - Projeto PSEG 2012 - slide 2 Direitos Reservados Objetivo Implantar o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ em
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisO Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno
O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020 Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno Lisboa, 02 de outubro de 2014 Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Nova Lógica
Leia mais4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas
4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho
Leia maisRegulamento de Recursos Humanos
Gerência de Recursos Humanos Fevereiro de 2013 Este Regulamento estabelece as diretrizes adotadas pela RNP, na gestão dos seus funcionários celetistas. Sumário 1. Objetivo... 3 2. Aplicação... 3 3. Diretrizes
Leia maisMiguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de
Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisRelatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget)
Mesa 3: Empreendedorismo Social Relatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget) Surge Parceiros Projecto Espiral 3 meses duração 3 anos; Ana Paula Silva CESIS Financiado pela Segurança Social através dos
Leia maisSymposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012
Symposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012 UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA SOCIAL PÚBLICO PRIVADA APLICADA À
Leia maisA importância dos. RECURSOS HUMANOS na empresa moderna
A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna Organizações: cenário atual Empresas vêm passando por impactos revolucionários: Dimensão globalizada Aumento da competitividade Mudanças constantes
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).
RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar
Leia maisTermo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN2012017 No Breaks para Infraestrutura do TJCE Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça
Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Histórico de Revisões Data Versão Descrição Responsável 14/05/2012 0.1 Criação do documento Adarildo Figueiredo 23/05/2012 0.2 Revisão do
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisLuz verde para a sustentabilidade
Luz verde para a sustentabilidade QUEM SOMOS Somos uma empresa de soluções de eficiência energética, com base tecnológica, orientada para o cliente. Desenvolvemos as melhores soluções de eficiência energética,
Leia maisPlanejamento Estratégico 2014-2023. Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados
Planejamento Estratégico 2014-2023 Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados Objetivos Clarificar as novas diretrizes e objetivos da Associação, face aos crescentes desafios
Leia maisSmart Cities Portugal: Uma parceria para a inovação
Smart Cities Portugal: Uma parceria para a inovação Conferência Cidades Sustentáveis 2020 Lisboa, 11 de Julho de 2013 estrutura da apresentação Smart Cities no mundo um mercado em crescimento Smart Cities
Leia maisProjetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo
4º ciclo de seminários de aprofundamento em administração e organização escolar Painel A escola, o município e a melhoria das aprendizagens Projetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo
Leia maisMinistério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)
Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisCCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART
CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação
Leia maisRevista Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira
239 RELATO DE PESQUISA TECNOLOGIAS APLICADAS À INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E O BRASIL? 1 INTRODUÇÃO Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL
POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje
Leia maisUma Agenda de Mudança
Mudar para Crescer Uma Agenda de Mudança O actual Modelo de Competitividade em Portugal está esgotado Há um Sentido de Urgência na implementação de um Novo Modelo de Competitividade no nosso país A NOVA
Leia maisEDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA
Maio Junho 2016 7,5 82 Reparação e substituição de vidros para automóveis NESTA EDIÇÃO : Software para Veículos Inteligentes Sistemas de recuperação de energia Comércio no aftermarket Eletrónica flexível
Leia maisProjeto AAL4ALL. Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL. Projeto âncora do AAL4ALL AAL4ALL
Projeto AAL4ALL Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL 2 Sumário Mudança demográfica em Portugal Ambient Assisted Living (AAL) Porque é necessário? Quais as áreas de aplicação? Quais são os desafios?
Leia maisCliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE
Curso de Especialização em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Meio ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Recursos
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisOs Conceitos Fundamentais da Excelência
Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados
Leia maisDESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social
ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:
Leia maisSÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP
1 SÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP 2 APRESENTAÇÕES Acesso universal aos serviços básicos do AA
Leia maisA reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável
Sustentabilidade na Reabilitação Hotel Altis Lisboa 06.02.2014 A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Lisboa,
Leia mais02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 0 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Profissionalização na Gestão da Saúde Suplementar Governança Corporativa no
Leia mais