PRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2013

Transcrição

1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produção industrial de Santa Catarina cresceu 3,9% em julho, em relação ao mesmo mês do ano anterior. É a segunda taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação. As maiores pressões em julho/13 foram: Principais Pressões Positiva Alimentos jul.13/jul.12 10,2% Negativa Máquinas e Equipamentos -9,2% FONTE: IBGE Nos primeiros sete meses do ano, a produção industrial catarinense mostrou variação positiva de 0,9% sobre o mesmo período do ano anterior. As maiores pressões no acumulado do ano foram: Principais Pressões Jan-Jul.13/Jan-Jul.12 Positiva Alimentos 4,5% Negativa Máquinas e Equipamentos -6,0% FONTE: IBGE PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL: RESULTADOS REGIONAIS No mês de julho de 2013 a produção industrial brasileira registrou crescimento de 2% quando comparado a julho de 2012 e no acumulado dos primeiros sete meses do ano avançou 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ocorreu aumento de produção em onze locais dos quatorze pesquisados, com Espírito Santo apontando a perda mais acentuada (-8,7%). A maior produção industrial anual ocorre na Bahia (7%).

2 O crescimento da produção industrial brasileira no acumulado de 2013 ocorreu, impulsionada, sobretudo, pela maior produção de bens de capital (14%), quando comparada ao mesmo período do ano passado. Dentre os bens de capital, a maior contribuição foi o avanço em equipamentos de transporte industrial (27%). De acordo com a ANFAVEA, houve um crescimento de 51% na fabricação de caminhões no Brasil, nos sete primeiros meses de A produção de bens intermediários cresceu somente 0,4% e os bens de consumo 1%, o que demonstra a fragilidade do desempenho da indústria em Boa parte do desempenho da produção de bens de consumo está também atrelada à cadeia automobilística. Veículos automotores para passageiros e carburantes foram os produtos que mais impulsionaram o crescimento da produção industrial de bens de consumo no Brasil, sendo 5,4% e 11%, respectivamente. PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA Em julho de 2013, a produção industrial de Santa Catarina avançou 3,9% frente ao mesmo mês do ano anterior. É a segunda taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação. Ressalta-se que os dados de produção industrial foram revisados pelo IBGE. Houve alteração retroativa dos resultados da produção industrial catarinense desde setembro de Primeiramente, havia-se indicado recuo da produção em junho e, posteriormente, divulgouse que houve avançou de 0,85% em junho 2013/junho Com os dados revisados, o indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,2% em julho de 2013, mostra menor intensidade de queda frente ao resultado do mês anterior (fevereiro -1,5%; março -1,3%; abril -0,5%; maio -0,9%; junho -0,6%). Produção industrial Santa Catarina. Índice acumulado Base: 12 meses anteriores = ,5 3,8 5,0 1,90,1-1,1-2,1-2,9-4,8-6,6-5,1-4,5-5,0-2,5-1,3-0,9-0,2-1 dez. fev. abr. jun. ago. out. dez. fev. abr. jun. ago. out. dez. fev. abr. jun

3 JULHO 2013 / JULHO 2012 A produção industrial de Santa Catarina avançou 3,9% em julho na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Sete das onze atividades pesquisadas apontaram taxas positivas. Pressões positivas Jul. 2013/ Jul Variação mensal (%) Maiores influências Observação Alimentos 10,2% Carnes e Miudezas de aves e preparações e conservas de peixes Cresce há dois meses consecutivos nesta base de comparação. Em 2012, registrou recuo de 5% sobre ano anterior. Vestuário e Acessórios 21,6% Camisetas de malhas de algodão, calças compridas e de conjuntos de malha de uso masculino. Cresce há oito meses consecutivos nesta base de comparação. Em 2012, registrou recuo 8,7% na produção em relação ao ano anterior. Metalurgia Básica Veículos Automotores 37,4% Artefatos e peças de ferro fundido e barras, perfis e vergalhões de alumínio 27,8% Carrocerias para caminhões Cresce há cinco meses consecutivos nesta base de comparação, após recuar consecutivamente nos últimos quatro meses de Em 2012, registrou recuo de 0,7% sobre Cresce há cinco meses consecutivos nesta base de comparação. Em 2012, decresceu 16,7% em relação ao ano anterior. F O N T E: IBGE Pressões Negativas Jun. 2013/ Jun Variação mensal (%) Maiores influências Observações Máquinas e Equipamentos -9,2% Compressores usados em aparelhos de refrigeração Recuo de produção desde dezembro de Período só interrompido em abril/2013, quando registrou aumento de produção em relação a abril de Produtos têxteis -4,3% Tecidos de malha de algodão e de algodão, tecidos e feltros, toalhas de mesa e artigos de passamanaria. Onze meses consecutivos de queda nessa base de comparação. Minerais não-metálicos -4,0% Ladrilhos e placas de cerâmica para revestimento e massa de concreto Três meses consecutivos de queda nesta base de comparação. 3

4 JAN - JUL/2013 ACUMULADO DO ANO A produção catarinense acumulada nos primeiros sete meses do ano registra avanço de 0,9% frente a igual período do ano anterior, pressionada em grande parte pelo aumento de produção observada em seis das onze atividades pesquisadas. O resultado difere significativamente do registrado no mês anterior, quando o IBGE informou que havia recuo de 0,5% no acumulado da produção catarinense nos primeiros seis meses do ano. Pressões positivas Variação acum. (%) Maiores influências Alimentos 4,5% Carnes e miudezas de aves Vestuário e Acessórios 12,3% Camisetas de malha de algodão, calças compridas e de conjuntos de malha de uso masculino Celulose, papel e produtos de papel 8,5% Papel Kraft para embalagem, caixas de papelão ondulado e sacos, sacolas e bolsas de papel F O N T E: IBGE Pressões Negativas Variação acum. (%) Maiores influências Máquinas e Equipamentos -6,0% Compressores usados em aparelhos de refrigeração Produtos têxteis -10,2% Toalhas de banho de algodão, tecidos de malha de algodão DESTAQUES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS - SC ALIMENTOS O IBGE modificou significativamente os dados divulgados sobre a produção da indústria de alimentos em Santa Catarina. No mês passado, ao apresentar os dados do primeiro semestre do ano, o IBGE havia divulgado que a indústria de alimentos catarinense teria recuado 0,1% a produção industrial em relação ao mesmo período do ano anterior. Os 4

5 dados indicavam expressivos recuos de produção, sobretudo para o último trimestre. Entretanto, neste mês, ao divulgar os dados acumulados até julho de 2013, o IBGE informou que a indústria de alimentos de SC registrou crescimento de 4,5% no acumulado de 2013, impulsionado, sobretudo, pelo crescimento dos meses de janeiro, fevereiro, abril, junho e julho, que registraram melhor desempenho quando comparados com os mesmos meses de No ano passado a indústria alimentar foi muito pressionada pela elevação de preços de insumos, inclusive mão-de-obra. Neste ano, apesar das restrições ao consumo no mercado interno, a abertura e a ampliação de mercados externos (Japão, Ucrânia, México, China) e a desvalorização cambial favoreceram o desempenho deste segmento industrial. PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DE BRASIL E SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) SOBRE IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR 2 15,0 1 5,0-5,0-1 5,7 0,9-0,1-7,8-9,2 13,7 10,2 8,9 6,2 7,1 7,1 5,8 2,8 3,1 1,9 2,5 0,6-0,1-0,3-0,5-2,2-2,2-3,1-2,4-3,1-2,7-0,2-3,1-4,9-4,0-7,0-8,1-7,7-7,2-7,4-7,1-8,8-15,0-12,8 jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul Brasil Santa Catarina Santa Catarina VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS O ano de 2012 não foi positivo para a indústria de vestuário catarinense, que terminou com queda de produção industrial em relação a 2011 (-8,7%). Mas, a partir de dezembro de 2012 registrou taxas de crescimento positivas em relação aos mesmos meses do ano anterior, como mostra o gráfico a seguir. 5

6 PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO DE BRASIL E SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) SOBRE IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ,5 4,6-19,5-19,8-6,6-13,1-11,7-15,2-7,9-8,9-10,5-6,9-9,9-7,4-4,7-8,2-4,9-13,6-27,3-22,6-23,3-9,1 34,3 25,3 1 6,1 9,5 13,2 4,6 6,2-12,7-7,4 2,9 6,8 0,6-5,8-1,3 jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul Brasil Santa Catarina Santa Catarina 21,6 Como historicamente o segundo semestre tende a ser melhor do que o primeiro semestre, a tendência é o crescimento da indústria de vestuário manter-se ao longo de A desvalorização cambial contribuirá para a menor concorrência no mercado interno. PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO DE SANTA CATARINA. ÍNDICE DE BASE FIXA MENSAL SEM AJUSTE SAZONAL (BASE: MÉDIA DE 2002=100) ,7 68,1 71,0 74,4 76,8 72,5 81, jan fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez CELULOSE E PAPEL A indústria de celulose e papel registrou expressivas taxas de expansão industrial em Santa Catarina no primeiro semestre. Entretanto, nos meses de junho e julho de 2013, interrompeu um período de doze meses de crescimento consecutivo na comparação do mês sobre o mesmo mês do ano anterior. 6

7 Entretanto, de acordo com dados da Bracelpa, associação de fabricantes de papel e celulose, as vendas no mercado interno superaram os resultados do ano passado. Em 2012, as vendas internas de papel-cartão cresceram 3,5% e as importações avançaram 12,8%. Com a desvalorização cambial, as importações tendem a perder o ritmo, diminuindo a concorrência no mercado interno e as exportações aqueceram ainda mais as vendas. As empresas do setor pretendem praticar reajustes de preços da ordem de 12% a 14% a partir de outubro, conforme divulgado pelo Jornal Valor Econômico. As razões do reajuste acima da inflação são demanda aquecida, pressão de custos com matéria-prima e salários. As exportações catarinenses de papel/cartão kraftliner cresceram 2,2% no período jan/jul 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL DE SANT A CATARINA. ÍNDICE DE BASE FIXA MENSAL SEM AJUSTE SAZONAL (BASE: MÉDIA DE 2002=100) ,1 161,9 162,1 152,4 145,2 138,8 141,1 jan fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez METALURGIA A produção da indústria metalúrgica terminou o ano de 2012 em queda em relação ao ano anterior, tanto em nível de Brasil (-4,1%) quanto em Santa Catarina (-0,74%). Em 2013, a metalurgia catarinense, após recuar a produção industrial no primeiro bimestre de 2013 (-6,3%) em relação ao mesmo período do ano anterior, avançou nos últimos cinco meses, acompanhando o desempenho da produção de veículos automotores. O mês de julho registrou a maior expansão do ano (37,4%) quando comparado o mês atual sobre o mesmo mês do ano anterior. 7

8 De acordo com a ANFAVEA Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores, o mercado de veículos no Brasil registrou expansão da produção e recuo das vendas. No período de janeiro a agosto de 2013, a produção de carros no Brasil cresceu 13,7% enquanto as vendas caíram 1,2%. A projeção para o ano de 2013 é de um crescimento da produção de veículos de 11,9%, sobre o ano passado. Este comportamento reflete a menor importação de veículos, que ocorre devido à alta do imposto de produtos industrializados (IPI), além da redução da cota de importações do México, a criação do Inovar-Auto, e agora a desvalorização cambial, que favoreceram os produtores nacionais. Sobretudo o preço dos carros populares, muitos provenientes da China, passou a não ter como competir no mercado doméstico. Como resultado destas medidas, montadoras já instaladas no Brasil também estão nacionalizando linhas que anteriormente eram importadas. A menor produção da indústria metalúrgica brasileira em 2013 deve-se, sobretudo, a menor produção de alumínio não ligado em formas brutas, lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono, vergalhões de aços ao carbono e óxido de alumínio. Em agosto, a Alcoa, multinacional Americana, anunciou cortes na produção de alumínio no país. A Novelis, outro importante concorrente do setor, também vem cortando a capacidade de produção no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio, a produção de alumínio no Brasil ficou 8% abaixo do produzido no período de jan-jul de As razões dos cortes de produção estão nos baixos preços do metal no mercado internacional e os elevados custos das tarifas de energia elétrica no Brasil. PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE METALURGIA DE BRASIL E SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ,0 11,2 5,5 1,5 1,7-2,0-0,8-5,5-4,0-5,2-5,7-5,8-4,2-4,0-5,7-5,6-4,1-11,3 jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. 8,3 0,7 out. 23,925,4 15,3-4,7-6,9-4,4-1,3-8,5-7,1-2,1-1,1-6,7-13,7-11,3 nov. dez. jan. fev. mar. abr. mai. 35,837,4 0,2 jun. -0,7 jul Brasil Santa Catarina Santa Catarina 8

9 VEÍCULOS AUTOMOTORES Observa-se recuperação na produção de veículos automotores, tanto em nível de Brasil quanto em Santa Catarina. No acumulado do ano (jan-jul/13), ocorreu aumento de 13,2% na produção brasileira, enquanto a produção catarinense cresceu 7,4%. Veículos automotores permaneceram exercendo a maior influência positiva na formação da média da indústria brasileira, impulsionado em grande parte pela expansão na produção da maioria dos produtos pesquisados no setor (aproximadamente 80%), com destaque para a maior fabricação de caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões, automóveis e veículos para transporte de mercadorias. Vale mencionar a influência da baixa base de comparação, já que esse setor recuou 17,2% no índice acumulado do período janeiro-julho de 2012, em virtude das paralisações ocorridas por conta da concessão de férias coletivas em várias empresas do setor no início de Em Santa Catarina, são cinco meses consecutivos de incremento na produção industrial quando comparados com os mesmos meses do ano anterior. PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES DE BRASIL E SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) SOBRE IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ,3-5,2-7,3-12,8-12,2-11,2-8,2-3,3-7,6-12,9-12,6-11,7-16,5-18,0-15,0-17,2-21,9-23,7-19,0-19,3-26,8-25,1-28,4-27,7 38,9 27,8 24,1 21,7 9,6 6,7-1,1-15,9 13,3 15,3 6,0 2,9 5,5 4,3 jan. fev. mar.abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan. fev. mar.abr. mai.jun. jul Brasil Santa Catarina 9

10 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Após um ano de expressivo crescimento da produção industrial, a indústria de máquinas e equipamentos de Santa Catarina perdeu dinamismo e não consegue manter as mesmas taxas de crescimento do ano anterior. No ano de 2012, esta atividade industrial cresceu 14,6%, o maior crescimento de toda a indústria catarinense. Apesar de perder na comparação com o crescimento do ano passado, o nível de produção industrial mantém-se elevado. Julho de 2013 só foi menor que julho de 2012 em toda a série disponibilizada pelo IBGE, que iniciou em Os benefícios fiscais para o setor de linha branca, em vigor no ano passado, com alíquotas de IPI baixas, explicam o resultado. Apesar de prorrogados os benefícios fiscais para este ano, não foram tão significativos para o preço final e não tiveram a mesma eficácia sobre as vendas. O setor negocia com o governo a prorrogação do benefício. O câmbio encareceu insumos como o aço e as resinas. O mercado externo também não impulsionou o desempenho dos primeiros sete meses do ano. As exportações da Whirlpool recuaram 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado. As exportações da Schulz foram 4,2% menores. As vendas externas catarinenses de motocompressores herméticos recuaram 21% no período jan-jul 2013 em relação aos mesmos meses de PRODUÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE BRASIL E SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) SOBRE IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ,6 41, ,9 17,2 19,3 18,5 18,5 11,5 9,7 8,8 2,4 3,8 5,3 6,9 10,8 6,3 5,6 1,7-7,0-4,9-2,5-1,3-3,7-5,3-3,2-3,4-0,5-1,3-6,5-7,4-5,2-5,5-4,2-11,4-9,3-9,2-9,2-11,9 jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul Brasil Santa Catarina Santa Catarina 10

11 TÊXTEIS A produção industrial catarinense de têxteis não registra crescimento desde setembro de 2012, na comparação mensal (mês sobre mesmo mês do ano anterior). Os constantes recuos de produção fizeram com que no acumulado do ano de 2013 ocorresse uma variação de aproximadamente -10,2% sobre o mesmo período de A fragilidade financeira de diversas companhias, acompanhada de processos falimentares, explicam as sucessivas quedas de produção. PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE TÊXTEIS BRASIL E SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) MENSAL SOBRE O MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ,2 5,2 5,8 5,3 6,5 4,16 2,5 1,37 1,61-1,7-0,9-3,66-3,18-1,4-0,76-2,5-3,87-6,79-9,5-8,81-7,24-1,5-1,67-2,85-2,4-1,49-3,78-4,1-4,3-8,5-10,6-10,91-9,02-10,2-11,9-15,3-21,4 jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul Brasil Santa Catarina Santa Catarina 11

12 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA ANEXO F O N T E : SIDRA-IBGE; * M Ê S S O B R E O M E S M O M Ê S D O A N O A N T E R I O R GM