CONJUNTURA ECONÔMICA PRODUÇÃO INDUSTRIAL - 14 DE SETEMBRO 2012 FIESC PRODUÇÃO INDUSTRIAL JULHO 14 DE SETEMBRO 2012

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1 CONJUNTURA ECONÔMICA PRODUÇÃO INDUSTRIAL JULHO 14 DE SETEMBRO 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO - PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL Em julho, a produção física da indústria brasileira, descontadas as influências sazonais, cresceu 0,3% em relação a de junho. Nos sete primeiros meses deste ano, recuou 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. SANTA CATARINA Em julho, a produção física da indústria catarinense apresentou incremento de 0,2% sobre junho, com ajuste sazonal, e aumento de 3,6% sem ajuste No acumulado dos sete primeiros meses de 2012, a produção industrial catarinense recuou 2,86%. A produção caiu em seis dos onze ramos pesquisados. Maiores pressões negativas na média geral da indústria catarinense, no acumulado do ano em relação a igual período de 2011: máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-42%) e alimentos (-6,8%). 1

2 PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL Em julho, a produção física da indústria brasileira, descontadas as influências sazonais, cresceu 0,3% em relação a de junho. Nos sete primeiros meses deste ano, recuou 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. No período de 12 meses terminado em julho de 2012, também decresceu 2,5%. Os primeiros sete meses do ano foram desfavoráveis para todos os grandes setores industriais: no setor de bens de capital, a produção encolheu 12%; no de bens duráveis, -8,4%; no de bens intermediários, 2,5% e no de bens semi e não duráveis, 0,5%. Observase que na passagem de junho para julho, houve crescimento na produção de bens de capital, bens duráveis, e bens intermediários o que fez diminuir a queda na taxa acumulada no ano. Esta reação ocorreu, sobretudo, nas indústrias de veículos automotores (crescimento de 4,9%), alimentos (2,1%) e máquinas e equipamentos (3%), na comparação de julho em relação a junho A queda na produção de bens de capital, no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, ainda sofre forte influência da retração de produção de veículos pesados da cadeia da indústria automobilística. A indústria de bens de consumo duráveis retraiu-se, sobretudo, devido à queda na produção de automóveis, telefones celulares e motocicletas. Em termos mais desagregados, os segmentos com resultados piores nos primeiros sete meses do ano foram, entre outros: material elétrico e equipamentos de comunicação ( 17,6%), com destaque para as quedas em telefones celulares e aparelhos de comunicação, fumo (-17,4%), veículos automotores ( 17,2%, sobretudo caminhões e automóveis), vestuário e acessórios (-17,2%). A forte pressão que a indústria de veículos automotores tem exercido sobre o total da produção nacional deve arrefecer nos próximos meses. As vendas de veículos tem apresentado resultados recordes nos dados mensais. De um cenário de elevados estoques, a indústria automobilística passou para um cenário de listas de espera nas concessionárias. Está ocorrendo um pico na curva de consumo de carros no Brasil, uma alteração significativa no cenário econômico do setor. A indústria automobilística fechou agosto com crescimento de 1% na produção de veículos em relação a igual período de 2011, de acordo com os dados da Anfavea, que possui registro mensal da produção das montadoras instaladas no Brasil. O desempenho confirma a retomada na atividade, após as paradas feitas pelo setor para adequar estoques. Quando comparada a julho de 2012, a alta na produção de agosto foi de 10,6%. As previsões da Anfavea apontam para um aumento de 2% na produção de veículos em A regularização dos estoques, que haviam chegado à situação mais crítica, entre abril e maio, desde a crise financeira de 2008, abriu espaço para uma retomada na atividade das montadoras. 2

3 Na indústria de caminhões, a mais afetada pela introdução de novos motores, o que gerou antecipação de compras para 2011, a produção subiu 0,2% na passagem de julho para agosto. Em agosto, foram emplacados 420 mil caminhões e ônibus, confirmando um recorde de vendas na história da indústria automobilística - superando as 382 mil unidades licenciadas em dezembro de Os números da indústria brasileira de veículos resultam dos incentivos governamentais, como a redução de IPI, que o governo decidiu prorrogar por mais dois meses, além da imposição de cotas de importação (adotadas com a revisão do acordo automotivo com o México), que favoreceu a produção nacional em detrimento dos veículos importados. A greve dos auditores da Receita Federal também prejudicou a entrega dos carros importados que ficaram parados no porto. Estes fatores desestimularam as importações, enquanto favoreceram a produção nacional. De acordo com A CNI (Confederação Nacional da Indústria), o nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira subiu para 81,6% em julho, com ajuste sazonal, na comparação com 80,8% registrados em junho, e tem-se, portanto, outro indicador de incremento no nível de atividade da indústria brasileira. PRODUÇÃO DE SANTA CATARINA: SÉRIE HISTÓRICA Em julho, a produção física da indústria catarinense apresentou incremento de 3,6% sobre junho, sem ajuste sazonal. PRODUÇÃO INDUSTRIAL SANTA CATARINA. ÍNDICE DE BASE FIXA MENSAL SEM AJUSTE SAZONAL. BASE: MÉDIA DE 2002=100 3

4 JULHO 2012/JULHO 2011 Frente a igual mês do ano anterior, o setor industrial catarinense assinalou variação negativa de 0,2% em julho de 2012, segundo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação. PRODUÇÃO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) DE JULHO SOBRE O MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR. (VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, SEM AJUSTE SAZONAL). 20,0 18,1 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-5,0 6,6 0,3 7,7 9,2 2,5-2,0-1,8 5,4 7,2-7,7-7,4 3,3 5,8 3,5-7,5 0,0-7,4-0,2-15,0-11,6 O principal impacto negativo sobre o total da indústria no mês de julho foi observado no setor de alimentos (-7,7%), explicado, sobretudo pela menor produção de carnes e miudezas de aves, preparações de carne de aves, produtos embutidos de carne de suíno e preparações e conservas de peixes. A indústria alimentar sente tanto o baixo dinamismo do mercado interno quanto do mercado externo. É uma indústria que sente a baixa demanda enquanto tem os preços dos insumos em ascensão e trabalha com margens comprimidas. O menor dinamismo desta indústria também apareceu nos dados conjunturais do emprego industrial divulgados recentemente pelo CAGED. A maior abertura do mercado externo (queda de barreiras alfandegárias no Japão) e a expectativa de aumento de consumo brasileiro nos próximos meses deve incentivar a produção desta indústria. Vale destacar também os resultados negativos vindos de vestuário e acessórios (-17,5%), que registrou menor fabricação de camisetas e camisas de malha de algodão e calças compridas. No mês passado a indústria de vestuário apresentou melhor desempenho em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas não mantêm o mesmo comportamento em julho. 4

5 A indústria de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-35,7%), continua a registrar queda na produção de motores elétricos, apesar de ter diminuído a sua intensidade. A indústria de veículos automotores registrou queda (-29%), sobretudo, menor fabricação de carrocerias para caminhões e ônibus e peças e acessórios para o sistema motor. A indústria de borracha e plástico registrou diminuição (-8,3%) na produção de peças e acessórios de plástico para indústria automobilística. Estas duas indústrias ainda refletem o baixo desempenho da indústria automobilística em nível nacional, além da fragilidade da tentativa de recuperação da produção industrial de importante empresa de fabricação de carrocerias de ônibus em Santa Catarina. Apesar dos incentivos governamentais, através de políticas de estímulo ao consumo de veículos (crédito) e compras diretas do governo (aquisição de ônibus), as medidas não foram suficientes para gerar crescimento na produção industrial catarinense até o momento, mas a recuperação das vendas da indústria automobilística em nível nacional devem repercutir positivamente nos resultados destas indústrias nas pesquisas industriais futuras. A influência positiva mais relevante da indústria catarinense continua sendo da atividade de máquinas e equipamentos (41%), impulsionada sobretudo pelo avanço na produção de refrigeradores e congeladores para uso doméstico e compressores usados em aparelhos de refrigeração. A indústria de máquinas e equipamentos foi beneficiada pela redução de IPI, o que contribuiu com a produção para o mercado interno. Com a postergação do vencimento deste incentivo governamental, acredita-se na manutenção dos resultados positivos para os meses seguintes. JAN-JUL 2012/JAN-JUL 2011 A produção acumulada nos sete primeiros meses de 2012 recuou 2,9%, pressionada em grande parte pelas perdas observadas em seis dos onze ramos pesquisados, cabendo aos setores de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-42%) e de alimentos (-6,8%) as contribuições negativas de maior importância na média geral da indústria catarinense. PRODUÇÃO INDUSTRIAL SANTA CATARINA. VARIAÇÃO (%) DO ÍNDICE ACUMULADO (JAN-JUL) SOBRE O MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR ,46 6,1-0,4 13,7-0,5 5,9-1,3 3,9 3,6 1,3-5,9-8,8 9,9 4,2-0,4 4,9 1,6-12,0 10,3-4,2-2,9 5

6 A indústria de borracha e plástico registrou queda de -8,1%, dada a menor produção de peças e acessórios de plástico para indústria automobilística. A indústria de veículos automotores apresentou queda de -18,6%, com a menor produção de carrocerias para caminhões e ônibus. Nos primeiros sete meses do ano, a indústria de vestuário e acessórios registrou queda de -6,3%, dada a menor produção de camisetas de malha de algodão. A indústria de minerais não metálicos (-8,8%), diminuiu a produção, sobretudo, de ladrilhos e placas de cerâmica para revestimento. A indústria sente o menor dinamismo da construção civil brasileira, que perde intensidade no crescimento em relação ao registrado no ano passado, além da queda nas exportações de revestimentos cerâmicos. Em sentido oposto, o setor de máquinas e equipamentos (18%) exerceu a influência positiva mais relevante sobre a taxa global, impulsionado especialmente pela maior fabricação de compressores usados em aparelhos de refrigeração, refrigeradores e congeladores para uso doméstico. A redução de IPI impulsionou as vendas para o mercado interno. A indústria metalúrgica apresentou incremento da produção em 0,8%, ampliando o incremento na taxa anualizada até junho, que era de 0,7%. Nesta primeira semana de setembro, a Alcoa divulgou que prevê crescimento de 5% no mercado de perfis brasileiro, o que explica o anúncio de investimento de US$ 14 milhões no Brasil. Os recursos serão destinados ao aumento da capacidade de produção da unidade de Tubarão, em Santa Catarina, além de melhorias operacionais nas demais unidades. A empresa acredita na expansão da demanda da construção civil brasileira, impulsionada pelos eventos esportivos (construção de novos hotéis, estádios). Com a compra de uma nova prensa industrial para Tubarão, a capacidade da unidade vai sair de cerca de 20 mil toneladas para 30 mil toneladas de perfis anuais. A conclusão do projeto está prevista para o segundo semestre do ano que vem e os recursos vêm da geração de caixa do próprio negócio. PRODUÇÃO INDUSTRIAL - SANTA CATARINA ATIVIDADES INDUSTRIAIS. ÍNDICE ACUMULADO (JAN-JULHO 2012). VARIAÇÃO (%) SOBRE O MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR. Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Veículos automotores Minerais não metálicos Borracha e plástico Alimentos Vestuário e acessórios Indústria de transformação Metalurgia básica Celulose, papel e produtos de papel Têxtil Madeira Máquinas e equipamentos -42,2-18,6-8,8-8,1-6,8-6,3-2,9 0,8 3,4 3,7 5,1 18,

7 A taxa anualizada, ou seja, o indicador acumulado nos últimos doze meses, prosseguiu apontando resultado negativo em julho (-4,1%), mas com redução na intensidade do ritmo de queda frente aos índices de março (-6,6%), abril (-6,1%), maio (-5,1%) e junho de 2012 (-4,7%). PRÓXIMOS MESES Para os próximos meses, a produção industrial deverá seguir impulsionada pela expansão do consumo. O movimento de consumidores nas lojas de varejo do Brasil cresceu 2% em agosto na comparação dessazonalizada com julho, de acordo com a Serasa Experian. A prorrogação do IPI para carros gerou crescimento de 11% nas vendas do varejo em relação a julho e de 16% ante agosto de O segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas registrou aumento de 2,5% ante julho e de 8,8% ante agosto do ano passado. O movimento do segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática cresceu 0,8% em agosto ante julho e aumentou 11,8% ante o mesmo período em Vestuário, calçados e tecidos aumentou 1% e 2,8% na mesma base de comparação, respectivamente. A redução nas taxas de juros, o recuo gradual da inadimplência, a manutenção de patamares baixos da taxa de desemprego e a continuidade de expansão real da massa de rendimentos delineia um quadro de expansão de vendas no segundo semestre. Além disso, a indústria sentirá os efeitos de relevante alteração no cenário econômico proveniente de medida governamental divulgada no dia 04 de setembro que consiste no aumento de alíquotas de importação de determinados produtos. Dentre os principais setores afetados, está a indústria de plásticos, dado que o governo elevou a alíquota de importação de polietileno de baixa densidade, linear e alta densidade. Esses produtos são utilizados para a produção, entre outros itens, das principais embalagens da cesta básica, alimentos, bebidas e produtos de limpeza, da área de saúde e construção civil, o que gerará aumento dos custos da indústria. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) a Braskem é a principal beneficiada pelas medidas do governo na indústria de produtos plásticos. Produtos siderúrgicos (aço) e produtos de alumínio também terão elevação de alíquota, sobretudo os produtos destinados à indústria automobilística (produzidos pela Usiminas e CSN). Os produtos destinados à construção civil (sobretudo pela Gerdau), também foram afetados. O governo dá sinais de que busca o fortalecimento de setores nacionais que formam a base de várias cadeias produtivas, a exemplo de produtos químicos, metalurgia básica (incluindo aço), borracha e plástico. GR

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