OBESIDADE COMO FATOR DE EXCLUSÃO E MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 OBESIDADE COMO FATOR DE EXCLUSÃO E MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA GASPAR, Diego diego.gaspar99@gmail.com KOGUT, Maria Cristina Cristina.k@pucpr.br Área temática:teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Estudou-se a relação entre obesidade, motivação e exclusão nas aulas de Educação Física, através de análises documentais como GALLAHUE e DAVIDOFF, entre outros. A partir de cruzamento entre informações obtidas de diversas linhas de estudos como desenvolvimento motor, motivação, exclusão social, etc. pode-se constatar que crianças com sobrepeso elevado ou obesidade são menos desenvolvidas motoramente que crianças com peso normal, pois esse sobre peso acarreta uma exclusão das atividades não oportunizando assim uma série de vantagens que a prática de exercícios físicos trás a vida do aluno.também pode-se identificar que o nível de sociabilização de alunos com sobrepeso ou obesidade é menor do que em alunos com peso normal isso deve-se ao fato de essas crianças terem medo de serem zombadas, por sofrerem uma distorção corporal, pois não interagem com outras crianças. Também é visto em menor regularidade a exclusão por parte de alunos sem sobrepeso aos com sobrepeso ou obesidade pelo motivo dos alunos com essa dificuldade não conseguirem acompanhar a velocidade das atividades propostas em aula. Palavras-chave: Motivação; Aprendizagem motora; Obesidade e inclusão. Introdução Atualmente todas as crianças têm a oportunidade de estar na escola. Nela elas recebem toda a gama de conhecimentos que favoreçam o seu desenvolvimento. Entre os vários saberes que a escola deve proporcionar está a educação física que através do aprendizado de movimentos corporais, do entendimento de sua função e da importância para a vida, contribui para que os alunos atinjam a plenitude como cidadãos. Embora a Educação deva trabalhar com todos os alunos de forma igualitária, ainda é comum perceber que aqueles que não se enquadram dentro de padrões corporais considerados ideais, sejam de forma direta ou indireta excluídos da oportunidade da prática de movimentos corporais. Essa exclusão ocorre quando uma criança ou adolescente está abaixo ou acima do

2 4936 peso considerado adequado. Ainda circula o imaginário da grande maioria das pessoas que aqueles que não estão fora do padrão não tem habilidade ou não conseguem atingir o padrão de movimento esperado. Isso causa transtornos à auto-estima do indivíduo que tende a se isolar em todos os momentos em que conviva em grupo. Com crianças esse fato é extremamente importante, pois se no início de sua vida ela sofrer com a rejeição, poderá causar problemas a médio e longo prazo. É constante a exclusão de alunos com sobrepeso ou obesidade nas aulas de Educação Física devido a diferentes motivos. Em função desse fato é pertinente que se aprofunde estudos sobre as características que compõem esses motivos, tais como a motivação, o desenvolvimento motor, o desenvolvimento maturacional, sobrepeso e obesidade dentro de seus aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais. Com crianças esse estudo é importante, pois poderá servir como mais uma ferramenta na busca da inclusão de todos os alunos durante as aulas, independente de suas características. Assim a escola e seus professores estarão cumprindo o objetivo de contribuir na formação do cidadão, pois o entendimento das diferenças é essencial para a busca da igualdade entre todos. Desenvolvimento Motivação e aprendizagem motora Em se tratando de motivação existem várias teorias. Grande parte delas traz a idéia de que as necessidades são intrínsecas, ou extrínsecas, e algumas lidam com as duas naturezas simultaneamente. Davidoff (2001, p.325) aponta que motivação refere-se a um estado interno que resulta de uma necessidade e que ativa ou desperta comportamentos realmente dirigido ao cumprimento da necessidade ativante. A partir dessa concepção pode-se afirmar que elas ( intrínseca e extrínseca ) são trabalhadas em alguns momentos separadas e outras simultaneamente. Um exemplo da primeira é a vontade própria de um aluno em aprender um determinado conteúdo independente das dificuldades, outra é o professor de maneira adequada estimular o aluno a aprender novos conteúdos, e por último é quando o aluno já é motivado e professor desenvolve esse grau de motivação através de desafios etc. Dentro das teorias da motivação existem vários estudiosos como Victor Vroom, Mc

3 4937 Clelland, Frederic Herzberg que buscam apresentar algumas respostas de como funciona a motivação humana. Mc Clelland publicou a teoria dos tipos de personalidade, o conteúdo principal desta teoria é a de que os seres humanos são motivados por conceitos socialmente adquiridos de uma maneira acidental, não consciente e que basicamente a busca de suprir as necessidades que o meio em que vive implantou como corretas. A motivação é um aspecto fundamental dentro do ambiente escolar e nas aulas de Educação física está necessidade também está presente. Segundo Piletti (1990 p.233) a motivação consiste em apresentar a alguém estímulos e incentivos que lhe favoreçam determinados tipos de conduta. Nota-se que as duas teorias anteriores estão convergindo em um aspecto muito importante, o de que o meio é um alicerce dentro da construção da motivação. Segundo os dois autores a motivação é interligada pela necessidade de saciar algo dado por estímulos exteriores. Na escola, a motivação consiste em oferecer estímulos e incentivos apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz. O professor deve propiciar ao aluno oportunidades para que esse seja induzido a um esforço intencional, visando resultados esperados e compreendidos. Não há aprendizagem sem motivação. Um aluno está motivado quando sente necessidade de aprender o que está sendo tratado. Por meio dessa necessidade, o aluno se dedica às tarefas inerentes até se sentir satisfeito. (NERICI, 1983 p.71). Desta forma pode-se afirmar que a motivação é um fator decisivo no que diz respeito à aprendizagem dos alunos nas aulas de educação física, proporcionando não apenas seu desenvolvimento social, afetivo, cognitivo, como também motor. Portanto encontramos a figura do professor de Educação Física e da escola que interage com estas crianças. Assim, os pais, a escola e o professor, fazem parte do ambiente que por sua vez, tem a função de estimular estas crianças e jovens a se desenvolverem, proporcionando aprendizado a partir de tarefas adequadas e encorajando-as de maneira suficiente, na responsabilidade de ser um fator significativo na vida destes indivíduos. Em muitos casos a participação é prejudicada pela vergonha, pelo medo de falhar, pelo medo de ser zombada pelas outras crianças, isso muitas vezes também é acarretada pela imagem corporal distorcida de si mesma fazendo com que ocorra uma desmotivação quanto a prática da atividade física. A questão de sobrepeso e obesidade esta diretamente ligada a habilidade física, ao

4 4938 desenvolvimento motor do aluno, isso faz com que ele esteja quase que sempre um passo atrás do amigos e seja excluído das atividades Por fim o fator individual, e intrínsico a motivação, proporcionada entre outras por fatores biológicos, hereditários e novamente ambientais influenciam crianças e jovens vítimas do sobrepeso e da obesidade. Coitinho (1991 apud SANCHES; TUMELERO, 2007) apontam que uma das conseqüências nocivas para a saúde trazida pela obesidade é a disfunção psicossocial, que compreende o prejuízo da auto-imagem, sentimentos de inferioridade, isolamento social, discriminação social, econômica entre outras terminando neste caso em falta de motivação. Se há falta de motivação, isolamento social, depressão, discriminação social ou qualquer outro efeito colateral deste quadro de desequilíbrio energético, há uma quebra no fator individual, alterando a relação indivíduo, tarefa e ambiente, citado por Gallahue e Ozmun (2005, p.3). Entrelaçado ao desenvolvimento da criança estão as experiências, que desempenham papel importante referindo-se a fatores do ambiente que podem alterar o aparecimento de várias características desenvolvimentistas no decorrer do processo de aprendizado (GALLAHUE; OZMUN, 2005 p.15). Ou seja, ainda segundo Gallahue e Ozmun (2005, p. 03), podemos explicitar a partir da obra destes grandes pesquisadores da área, que estes fatores físicos individuais como a hereditariedade, a biologia, a natureza e outros fatores intrínsecos do próprio indivíduo interagem com o ambiente que engloba a experiência, o aprendizado, o encorajamento e fatores extrínsecos deste, e novamente com a tarefa que compreende os fatores físicos e mecânicos. Desta forma, busca-se, esclarecer a importância da interação entre o individuo, o ambiente e a tarefa no seu desenvolvimento motor. Obesidade como fator de exclusão e motivação para o aluno. O sobrepeso é o aumento exagerado do peso corporal, decorrente de alterações em qualquer um dos seus componentes, por exemplo, gordura, músculo, água e ossos; ou em seu conjunto, já a obesidade é constituída pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo em todo o corpo ou em regiões específicas (GUEDES, 1998).

5 4939 Fatores ambientais, como estilo de vida sedentário, hábitos alimentares além de influências genéticas são apontados ao determinarem as causas no aumento do peso corporal (BOUCHARD, 2003). Fatores endócrinos, dietéticos, psicológicos, culturais e sócio-econômicos também são significativos ao peso corporal (ZIOCHEVSKY, 1996 apud SALVE 2005). Mas podemos considerar o sedentarismo e os distúrbios alimentares como as principais causas para o aumento do peso corporal, nas crianças ou mesmos nos adultos, segundo Ruiz (1993); Wing et al. (1991); Poehlman et al. (1995 apud SALVE, 2005). A obesidade traz diversas conseqüências psicológicas ao indivíduo, pois como já foi considerada, a distorção da auto-imagem ou a própria depreciação da auto-estima acabaria isolando a criança (ESCRIVÃO et al. 2000). Este isolamento tem como efeito colateral conseqüências motoras, e um menor desenvolvimento social por conta do maior índice de rejeição ou ridicularização sofridos por estas crianças e jovens (BEE, 2003, p.155). Em um estudo, crianças do ensino fundamental descreveram as crianças gordas como preguiçosas, sujas, estúpidas, feias, trapaceiras e mentirosas e preferiram escolher as outras como amigas (STUNKARD; SOBOL, 1995 apud BEE, 2003 p. 155). Indo mais a diante os efeitos psicológicos não se restringem apenas por estes já mencionados, onde atualmente existem evidências, advindas de um número considerável de estudos, de que transtornos depressivos também aparecem na infância e não se restringe apenas a adolescentes e a pessoas adultas (KOVASCS et al 1989, MIYAZAKI, 1995 apud LUIZ et al 2005, p. 03). O aspecto de obesidade afasta as crianças da atividade física, pois este momento que deveria ser de lazer, um momento prazeroso em sua vida se torna uma tortura. Como pode-se notar pelos dados essas crianças sofrem de um stress psicológico muito grande pelas atitudes de seus amigos. Em sua maioria os alunos com sobrepeso e obesidade não sabem lidar com essa dificuldade podendo chegar a quadros de depressão extremamente preocupantes, em alguns casos a intervenção farmacológica se faz necessário, muito até mesmo desistem de ir a aula. Tristeza, irritabilidade e agressividade, dependendo da intensidade e da freqüência, podem se tornar indícios de estados depressivos em crianças, onde mudanças súbitas no

6 4940 comportamento destas, de maneira não justificada por fatores de estresse, são de suma importância para justificar um diagnóstico de transtornos depressivos (LUIZ et al 2005). Os sintomas depressivos podem interferir na vida da criança de maneira intensa, prejudicando seu rendimento escolar e seu relacionamento familiar e social (FU I; CURATOLO; FRIEDRICH, 2000). Fora quadros depressivos pode-se identificar muitas vezes entre crianças e jovens vitimas do sobrepeso e da obesidade a discriminação e estigmatização social (censurar, acoimar, condenar), deturbando seu funcionamento físico e psíquico, podendo vir a gerar um impacto negativo em sua vida (KHAODHIAR; McCOWEN; BLACKBURN, 1999 apud LUIZ et al 2005, p. 05). Geralmente crianças obesas dentro de seu ambiente social (familiar e escolar) são importunadas pelos amigos e familiares e menos aceitas do que as crianças com peso normal, como já foi exposto neste tópico. Uma revisão de literatura feita por Luiz et al (2005) encontrou uma relação entre a obesidade infantil e aspectos psicológicos, tais como depressão, ansiedade e déficits de competência social. Tornando claro a relação entre estes aspectos psicológicos e a presença de obesidade em crianças e jovens, e que estes efeitos colaterais estão influenciando a vida destas que por sua vez vem influenciar diretamente no andamento da aula, no trabalho do professor e principalmente no desenvolvimento das habilidades possíveis ao aluno, tanto inter-pessoais como intra-pessoal. AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA As aulas de Educação Física possuem cinco eixos principais (jogos, lutas, dança, ginástica, esportes), e a partir desses eixos são trabalhadas algumas ramificações como, por exemplo, o handebol nos esportes, a dança folclórica nas danças, o judô dentro das lutas. Na busca de um bom desempenho dos alunos nesses conteúdos o desenvolvimento motor entra como uma peça fundamental no êxito desse trabalho. É praticamente impossível um bom desenvolvimento durante esses conteúdos se não existir uma boa base de desenvolvimento motor, construído ao longo do tempo, atendendo as etapas que devem ser

7 4941 respeitadas. Essas etapas dizem respeito àquilo que a criança e o adolescente é capaz de entender e realizar durante os anos de vida, seguindo um processo maturacional normal. Quando surgem problemas de exclusão dos alunos em aula, se o aluno é excluído ou ele mesmo se exclui das atividades esse bom desenvolvimento não ocorrerá e o aluno não conseguirá seguir adiante nos novos desafios que acontecerão durante as aulas, o que fará com que a exclusão se repita se tornando um efeito em cadeia. Segundo o PCN de Ensino Fundamental a Educação Física (1998) ao final do seu trabalhado deve ter construído um aluno que possa participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, repudiar qualquer espécie de violência, adotando atitudes de respeito, conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal do Brasil e do mundo, reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e desempenho que existem nos diferentes grupos sociais, conhecer e organizar e interferir no espaço de forma autônoma. Todos os quesitos citados no PCN são de extrema importância no rumo das aulas do professor, principalmente, pois nele além de conteúdos específicos se faz compostos de conteúdos para a formação do aluno como cidadão. Dentro disso também existe a falta de motivação dos alunos durante as aulas, acarretada muitas vezes por essa exclusão inicial. O aluno se exclui da aula por não se motivar a praticá-la, consecutivamente os colegas o excluirão e assim o aluno se torna mais desmotivado se tornando mais uma vez um efeito em cadeia. A criança com sobrepeso ou obesidade soma os dois problemas anteriores ele dificilmente possui um bom desenvolvimento motor por não conseguir acompanhar o ritmo dos colegas o que acarreta uma desistência das aulas, com isso a motivação despenca e essa falta de motivação o faz se excluir mais ainda das aulas tornando-se um problema extremamente preocupante. As aulas de Educação Física devem como forma de minimizar ao máximo esses problemas trabalhar a inclusão de todas as formas, através de atividades que proporcionem um nivelamento de desenvolvimento motor entre os alunos, trabalhar os aspectos cooperacionais, buscar ao máximo a motivação dos alunos com novas formas de ensino, novos conteúdos e com a inter-relação dos alunos, visar atividades que possam ajudar as crianças com sobrepeso ou obesidade acompanhar a velocidade dos alunos de peso inferior.

8 4942 Para o presente estudo optou-se em desenvolver uma pesquisa analítica de revisão, que partiu da experiência no estágio curricular e na observação do cotidiano. Buscou-se fundamentação teórica para dar suporte as ações desenvolvidas na escola. A revisão de literatura de documentos pertinentes ao tema, em forma de artigos e obras decorrentes do ano de 1983 a 2008 pela abrangência e fidedignidade dos autores, puderam ajuda a compreender o os fatores que contribuem para que a exclusão de alunos obesos ainda continue acontecendo na escola. Considerações finais Para o presente estudo optou-se em desenvolver uma pesquisa analítica de revisão, que partiu da experiência no estágio curricular e na observação do cotidiano. A revisão de literatura de documentos pertinentes ao tema, em forma de artigos e obras decorrentes do ano de 1983 a 2008 pela abrangência e fidedignidade dos autores, assim como de suas obras, A partir da análise literária, exposta neste trabalho, pode-se concluir que a motivação dos alunos é bastante prejudicada pelo sobrepeso e obesidade. Estes muitas vezes em seu ambiente social são discriminados e excluídos. Considera-se que a baixa auto-estima surgida pela rejeição ocorrida durante as aulas de Educação Física, pode causar traumas que o aluno tenderá a levar para toda a vida, pois problemas causados nessa esfera podem se tornar permanente ao longo da vida. Problemas com a auto-estima interferem diretamente sobre a motivação para praticar qualquer movimento, e o envolvimento dos alunos durante as aulas. Isso acaba por prejudicar o aprendizado e o desenvolvimento motor, assim como o próprio desenvolvimento psicológico e socio-afetivo dos educandos na escola. Os autores que discutem o tema apresentam os fatores causadores do problema, mas é na atuação da equipe pedagógica da escola, e principalmente do profissional de Educação que se pode buscar alternativas de mudança no cotidiano escolar e que podem contribuir pra a formação de pessoas mais conscientes de seu papel social, do entendimento da importância do respeito para com os outros e o desenvolvimento de uma sociedade mais justa para todos.

9 4943 REFERÊNCIAS BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Educação Física. Brasília, DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3ª ed. São Paulo, SP: Makron Books, ESCRIVÃO, M.A.M.S.;OLIVEIRA F.L.C.; TADDEI J.A.A.C.; LOPEZ F.A. Obesidade exógena na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria, v76 (suppl 3), S305-S310, Disponível em: < Acesso em: 19 mai FU I. L.; CURATOLO, E.; FRIEDRICH, S. Transtornos afetivos. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 22, s.2, Dec Disponível em: < Acesso em: 26 mai GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, GUEDES, P., D.; Guedes P.R.E.J. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Manole, LUIZ, Andreia M. A. G. et al. Depressão, ansiedade e competência social em crianças obesas. Estud. Psicol., Natal, vol. 10, no. 1, Jan/Abr Disponível em: < >. Acesso em: 25 mai NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Didática: Uma introdução. 1ª Ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 8ª ed. São Paulo, Sp : Editora Ática, SALVE, Mariângela G. C. Estudo sobre peso corporal e obesidade. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 10, n 89, Octubre de Disponível em: < Acesso em: 01 abr SANCHES, Wesley D.; TUMELERO, Sérgio. Incidência de sobrepeso e obesidade hereditária. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 11, n 105, Febrero de Disponível em: < Acesso em: 10 abr

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