ASSOCIAÇÃO ENTRE O PERFIL SOCIODEMOGRAFICO E ESTADO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS ADMITIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ-MT

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1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE NUTRIÇÃO ASSOCIAÇÃO ENTRE O PERFIL SOCIODEMOGRAFICO E ESTADO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS ADMITIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ-MT EDNA MAYARA SOUZA HERRERA Cuiabá MT, outubro de 2018

2 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE NUTRIÇÃO ASSOCIAÇÃO ENTRE O PERFIL SOCIODEMOGRAFICO E ESTADO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS ADMITIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ-MT EDNA MAYARA SOUZA HERRERA Trabalho de Graduação apresentado ao Curso de Nutrição da Universidade Federal de Mato Grosso como parte dos requisitos exigidos para obtenção do título de Bacharel em Nutrição, sob orientação da professora Dra. Bruna Teles Soares Beserra Cuiabá MT, outubro de 2018

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4 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE NUTRIÇÃO ASSOCIAÇÃO ENTRE O PERFIL SOCIODEMOGRAFICO E ESTADO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS ADMITIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ-MT EDNA MAYARA SOUZA HERRERA Orientador: Prof.ª Dra. Bruna Teles Soares Beserra MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA JULGADO EM: 04/10/2018

5 4 AGRADECIMENTOS A Deus, primeiramente, por dar-me força para chegar até aqui. A todos meu familiares, por estarem sempre presentes em todos os momentos da minha vida, por me incentivarem e acreditarem em mim. A minha orientadora Prof.ª Dra. Bruna Teles Soares Beserra, pela oportunidade de trabalharmos juntas, pela paciência, ensinamentos e orientações para construção deste trabalho. Aos amigos, que mesmo distantes me apoiaram. As minhas amigas de faculdade, obrigada pela amizade e companheirismo nas horas boas e ruins, pelos incentivos e por todo apoio. A todos aqueles que de alguma forma, contribuíram para a realização deste trabalho. Meus sinceros agradecimentos, carinho e respeito por todos vocês.

6 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DA LITERATURA MATERIAL E MÉTODOS DELINEAMENTO DO ESTUDO AMOSTRA DE ESTUDO INSTRUMENTO DE PESQUISA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V... 40

7 6 RESUMO INTRODUÇÃO: A desnutrição é caracterizada como uma síndrome carencial de macro e micronutrientes proveniente da diminuição da ingestão de alimentos ou do jejum, quando relacionada à doença a desnutrição é um importante problema de saúde pública. OBJETIVO: Associar o perfil sociodemográfico e nutricional de indivíduos admitidos em um hospital universitário de Cuiabá, MT. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal prospectivo, realizado em adultos e idosos que internaram nas clínicas médica e cirúrgica de um Hospital Universitário. A coleta dos dados deu-se por meio questionário aplicado em até quarenta e oito horas após a internação do indivíduo. Foram coletados dados sociodemográficos e antropométricos. Para avaliar o estado nutricional foram utilizados o Índice de Massa Corporal IMC, a Nutritional Risk Screening NRS e a Avaliação Subjetiva Global ASG. Para todos os testes estatísticos realizado, foi adotado o nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: O estudo teve uma amostra de 30 indivíduos, sendo 22 da clínica cirúrgica e 8 da clínica médica. Na clínica cirúrgica, 86,4% dos participantes não apresentavam risco de desenvolver desnutrição (NRS<3), sendo que 42,1% dos adultos estavam com sobrepeso e 66,7% dos idosos estavam eutróficos. Já na clínica médica, 50% dos indivíduos apresentaram risco de desenvolver desnutrição (NRS>3), 40% dos adultos apresentavam obesidade grau I e 66,7% dos idosos sobrepeso. Não foi possível encontrar nenhuma diferença estatística significativa quando associou o estado nutricional com o dados sociodemográficos na clínica médica e cirúrgica. CONCLUSÃO: O estado nutricional com dados sociodemográfico não estão relacionados nos indivíduos avaliados no presente estudo. PALAVRAS-CHAVE: Desnutrição hospitalar; estado nutricional; dados sociodemográficos. ABSTRACT INTRODUCTION: Malnutrition is characterized as a deficient macronutrient and micronutrient syndrome due to the reduction of food intake or fasting, when malnutrition is related to malnutrition is an important public health problem. OBJECTIVE: To associate the sociodemographic and nutritional profile of individuals admitted to a university hospital in Cuiabá, MT. METHODOLOGY: This is a prospective cross-sectional study, carried out in adults and elderly people who admitted to the medical and surgical clinics of a University Hospital. The data collection was done through a questionnaire applied within forty-eight hours after the patient's hospitalization. Sociodemographic and anthropometric data were collected. To evaluate the nutritional status, we used the Body Mass Index - BMI, the Nutritional Risk Screening - NRS and the Global Subjective Assessment - ASG. For all statistical tests performed, the level of significance was set at p <0.05. RESULTS: The study had a sample of 30 individuals, 22 of the surgical clinic and 8 of the medical clinic. In the surgical clinic, 86.4% of the participants did not present a risk of developing malnutrition (NRS <3), with 42.1% of the adults being overweight and 66.7% of the elderly being eutrophic. In the medical clinic, 50% of the individuals presented a risk of developing malnutrition (NRS> 3), 40% of the adults presented grade I obesity and 66.7% of the overweight elderly. No significant statistical difference could be found when associating nutritional status with sociodemographic data in the medical and surgical clinic. CONCLUSION: The nutritional status with sociodemographic data is not related in the individuals evaluated in the present study. KEY WORDS: Hospital malnutrition; nutritional status; sociodemographic data.

8 7 1. INTRODUÇÃO A desnutrição é caracterizada como uma síndrome carencial de macro e micronutrientes proveniente da diminuição da ingestão de alimentos ou do jejum, acompanhados por vezes pelo aumento das necessidades energéticas e proteicas, levando o paciente a apresentar um desequilíbrio metabólico (CORREIA, 2003). Segundo Leite et al. (2005) o quadro de desnutrição é comum em indivíduos hospitalizados, sendo que a mesma pode estar relacionada com a própria enfermidade ou com tratamento. No Brasil, o Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar IBRANUTRI, constatou que dos indivíduos hospitalizados, 48,1% apresentaram desnutrição e 12,6% manifestaram desnutrição grave (WAITZBERG, 2001). Além disso, o IBRANUTRI, destacou que a prevalência de desnutrição hospitalar é maior nas regiões Norte e Nordeste do país, enquanto que nas regiões Sul e Sudeste foi observado um menor número de desnutridos, o que pode ser justificado pela melhor oferta de cuidados adequados na área da saúde. No Pará, 78,8% dos indivíduos internados eram desnutridos. Já em Salvador (BA), verificou-se uma prevalência de 76% de indivíduos internados desnutridos e em Natal (RN) esse percentual chegou a 67,6%. Na região Sul, a prevalência de desnutrição entre os internados foi de 38,9% e, na região Centro-Oeste, que inclui Cuiabá, havia 34,8% de desnutridos (WAITZBERG, 2001). Sousa (2010) realizou uma pesquisa com indivíduos adultos não cirúrgicos internados nas enfermarias de clínica médica, oncologia e moléstias infecciosas em um hospital universitário de Uberlândia MG, e constatou que 40,6% dos indivíduos foram classificados como bem nutridos (ASG A), 35,2% com risco ou desnutrição moderada (ASG B) e 24,2% com desnutrição grave (ASG C). Dentre as áreas estudadas, constatou-se a maior prevalência de desnutrição na Clínica Médica (29,3%), seguida da Oncologia (21,9%) e Moléstias infecciosas (8,2%), respectivamente. Estudo realizado por Henrichsen (2017), observou que quando avaliaram os indivíduos de acordo com a especialidade médica, a prevalência de desnutrição foi maior naqueles acometidos por desordens hematológicas, com neoplasias, com doenças reumatológicas e gastrenterológicas, sendo a Gastrenterologia 69,0%, Reumatologia 66,7%, Hematologia 66,7%, Oncologia 58,3%, Infectologia 50,0%, Cirurgia 50,0%, Pneumologia 36,8%. Vale ressaltar, que a desnutrição é um problema apreciável em indivíduos cirúrgicos e predispõe a uma variedade de complicações e maior taxa de mortalidade pós-operatória quando comparada a indivíduos eutróficos. A prevalência de desnutrição em indivíduos cirúrgicos varia

9 8 de 22 a 58% dos casos e parece ocorrer igualmente em países desenvolvidos e em desenvolvimento (PROJETO ACERTO, 2016). A desnutrição, predispõe a uma série de complicações graves, incluindo tendência à infecção, deficiência de cicatrização de feridas, falência respiratória, insuficiência cardíaca, diminuição da síntese de proteínas a nível hepático com produção de metabólitos anormais, diminuição da filtração glomerular e da produção de suco gástrico (ACUÑA et al., 2004). Portanto, é aconselhável a terapia nutricional pré-operatória cujo objetivo se dá em não recuperar totalmente o estado nutricional de pacientes sob risco nutricional ou sabidamente desnutridos, mas basicamente, destina-se a preparar o paciente para o ato operatório proposto, na qual pode ser alcançado no período de 7 a 14 dias. Esse preparo é um composto de 12% de maltodextrina e 200 ml de água, tal preparo nutricional permitirá uma modulação da resposta imune-inflamatória consequente da má nutrição, repercutindo em menores taxas de complicações pós-operatórias (PROJETO ACERTO, 2016). De acordo com a pesquisa feita pelo IBRANUTRI (WAITZBERG, 2001) o estado nutricional implica também em maiores custos hospitalares. O custo da internação hospitalar aumenta em cerca de 68% em indivíduos mal nutridos, em função do maior tempo de internação, dos maiores gastos com medicações para tratar complicações (principalmente infecciosas) e também do maior custo de suporte nutricional para tratar a desnutrição instalada. Ainda, revelou que indivíduos bem nutridos permanecem internados, em média, 6 dias, enquanto que indivíduos moderadamente desnutridos têm permanência hospitalar média de 9 dias e ainda que aqueles desnutridos graves ficam, em média, 13 dias internados; aumentando o tempo de internação e consequentemente ocorrendo o aumento do risco de infecções e de complicações. Além disso, o ambiente social e econômico do indivíduo e de sua família desempenha papel central na determinação da situação de saúde, pois, condições de vida precárias normalmente se expressam na baixa renda familiar, no limitado poder de compra, particularmente dos alimentos, nas condições adversas de saneamento, na área geográfica de moradia e no limitado e desigual acesso a serviços de saúde (BLACK, 2008) Diante do exposto é possível observar que a avaliação do estado nutricional precoce e a suplementação pré operatória visa minimizar os distúrbios nutricionais, permitindo a intervenção adequada, favorecendo a recuperação do paciente, a diminuição do tempo de hospitalização e dos custos hospitalares. Desta forma, a hipótese do presente trabalho é a de que indivíduos hospitalizados apresentem uma associação entre o estado nutricional com o perfil sociodemográfico.

10 9 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Associar o perfil sociodemográfico e o estado nutricional de adultos e idosos admitidos em um hospital universitário de Cuiabá, MT. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Traçar o perfil sociodemográfico dos indivíduos admitidos Estabelecer a prevalência das principais patologias e cirurgias dos indivíduos estudados Avaliar o estado nutricional de indivíduos internados; Identificar a relação entre os dados sociodemográficos e o estado nutricional.

11 10 3. REVISÃO DA LITERATURA O estado nutricional de um indivíduo expressa a condição na qual as necessidades fisiológicas por nutrientes estão sendo obtidas, para manter ou não a composição e funções normais do organismo, resultando do equilíbrio entre ingestão e necessidade de nutrientes (JEEJEEBHOY, DETSKY e BAKER, 1990). A avaliação do estado nutricional é realizada por métodos objetivos e subjetivos, incluindo antropometria, avaliação da composição, exames bioquímicos, história dietética, exame físico, determinação da funcionalidade. Em conjunto, esses métodos possibilitam a realização de uma avaliação ampla do estado nutricional (KAMIMURA et al., 2005; MIJAC et al., 2010). Sendo assim, a desnutrição é o desequilíbrio celular entre o suprimento de energia e nutrientes e o uso destes para o crescimento, manutenção e funções específicas do corpo (OMS, 1997). A Sociedade Americana de Nutrição Parenteral e Enteral ASPEN (2011), define a desnutrição como um estado de nutrição agudo, subagudo ou crônico, com graus variáveis de overnutrition ou de undernutrition, com ou sem atividade inflamatória, que leva a mudanças na composição corporal e redução da funcionalidade dos órgãos e tecidos (ASPEN, 2011). Além disso, a desnutrição pode ser definida como alterações do equilíbrio entre ingestão e gasto energético do indivíduo, como também pode ser decorrente de alterações da digestão, absorção e/ou utilização dos nutrientes (LEE, 2012). As razões que levam à desnutrição são múltiplas, como a ingestão oral prejudicada, o apetite alterado, a caquexia, os transtornos metabólicos e os efeitos adversos da terapêutica, secundário as doenças associadas. O número de episódios de jejum é um outro fator que se correlaciona negativamente com o índice de massa corporal (LEE, 2012). Segundo Kondrup et al (2002), procedimentos de investigação e tratamento de patologia que acarretam a necessidade de jejum e alterações na composição da dieta, são algumas das causas do comprometimento do estado nutricional em indivíduos internados. O jejum prolongado leva a depleção do estoque de glicogênio, com isso a glicemia passa a ser mantida pela gliconeogênese, que promove um gasto metabólico importante, pois esta via está relacionada a perda significativa da massa muscular e de tecido adiposo. Após algumas horas de jejum, ocorre a diminuição das concentrações de insulina e, em consequência, aumento das concentrações de glucagon, promovendo uma utilização rápida da pequena reserva de glicogênio que se encontra em maior parte no fígado. Em menos de 24 horas de jejum, o glicogênio hepático é totalmente consumido. Antes disso, porém, a

12 11 gliconeogênese é ativada e a proteína muscular passa a ser utilizada provendo glicose para os tecidos que dependem exclusivamente dela como fonte de energia (sistema nervoso central, medula renal e eritrócitos) (NYGREN, 2006). A etiologia da desnutrição detectada na admissão hospitalar pode ser primária, decorrente da ingestão inadequada e insatisfatória de nutrientes, consequência de condições socioeconômicas precárias que não garantem a reposição energético-proteica e dos demais nutrientes necessários; ou secundária, decorrente de fatores intrínsecos, pelo impacto de doença. A partir do prévio diagnóstico de desnutrição, torna-se viável a implementação da terapia nutricional adequada, a fim de manter ou recuperar o estado nutricional do paciente e evitar a instalação ou progressão da desnutrição e de suas complicações (GARCIA, 2004; TEIXEIRA, 2016). Para isso existem diversos métodos de diagnosticar a desnutrição. Eles vão desde uma avaliação clínica (observação de características como peso, altura e idade) até uma completa avaliação do estado nutricional do paciente, incluindo, dados sobre alimentação, avaliação bioquímica, imunológica, avaliação metabólica e história social, abrangendo a ocupação, escolaridade, condições de habitação, nível socioeconômico (ACUNÃ e CRUZ, 2004; AQUINO e PHILIPPI, 2011). Dentre os métodos existentes para diagnosticar a desnutrição, destacam-se a Mini Avaliação Nutricional MAN, Triagem de Risco Nutricional NRS, Avaliação Subjetiva Global ASG, Screening Tool Risk Nutritional Status and Growth Strong Kids, Malnutrition Screening Tool MST, Malnutrition Universal Screening Tool MUST (ASBRAN, 2014). A aplicação da NRS (2002) é indicada em até 24 horas da admissão do paciente em nível hospitalar e na primeira consulta em nível ambulatorial e domiciliar. A triagem sinaliza precocemente indivíduos que poderiam beneficiar-se da terapia nutricional. Inclui, como diferencial, a idade do paciente, tanto de adultos como de idosos, e engloba indivíduos clínicos e cirúrgicos no âmbito hospitalar, ou seja, não discrimina indivíduos e abrange muitas condições patológicas (ASBRAN, 2014). Também adiciona a idade avançada ( 70 anos) como fator de risco. O instrumento utiliza pontuação variável entre 0 e 6. Quando o resultado da somatória é maior ou igual a três pontos, o paciente é classificado como em risco de desnutrição. Ao final, sugere a indicação de intervenção nutricional para os indivíduos desnutridos (BEGHETTO, 2008; BRASPEN, 2011). Por outro lado, a MAN foi desenvolvida para a avaliação do estado nutricional de idosos hospitalizados. O questionário compreende 18 perguntas agrupadas em quatro seções. A soma dos escores permite identificar os indivíduos idosos com estado nutricional adequado, com risco

13 12 de desnutrição ou com desnutrição. Ela é aplicada em duas partes: quando utilizada de forma parcial, com a aplicação da primeira parte, que inclui seis questões, serve para a triagem nutricional (risco nutricional); quando aplicado de forma completa, esse instrumento permite realizar a avaliação do estado nutricional e possíveis mudanças ao longo do tempo. Este recurso é considerado uma das melhores ferramentas para triagem do risco nutricional de idosos (VELLAS, 1999). Em relação a ASG, o propósito da realização da avaliação nutricional não é apenas o diagnóstico, mas também a identificação de indivíduos com risco de desenvolver complicações associadas ao estado nutricional durante a internação, ou seja avaliação do risco nutricional. O instrumento tem boa reprodutibilidade e capacidade de prever complicações relacionadas à desnutrição (DETSKY, 1987). O questionário foca questões relacionadas à desnutrição crônica, como: percentual de perda de peso nos últimos 6 meses; modificação na consistência dos alimentos ingeridos; sintomatologia gastrointestinal persistente por mais de 2 semanas; presença de perda de gordura subcutânea e de edema. Além disso, a ASG valoriza alterações funcionais que possam estar presentes. O método classifica o paciente em: bem-nutrido (A); moderadamente desnutrido (B) e gravemente desnutrido (C) (DETSKY, 1987). Estudos em todo o mundo têm mostrado que 40% dos indivíduos encontram-se desnutridos na admissão ao serviço hospitalar e que, em torno de 75% perdem peso durante a internação (DELGADO, 2005). De acordo com Löser (2010) identificar essa patologia na admissão é essencial para garantir um suporte adequado, visto que, a desnutrição na admissão hospitalar tem uma taxa de prevalência que varia de 20 a 60%. O estudo realizado por Borghi et al. (2013), apontou que 24% dos indivíduos adultos assistidos apresentavam-se desnutridos nas primeiras 48 horas após admissão hospitalar, quando submetidos à Avaliação Subjetiva Global ASG. E em relação aos idosos 38,4% estavam sob risco nutricional e 30,8% estavam desnutridos. Esta pesquisa mostrou que ao considerar os indivíduos das duas populações estudadas (adultos e idosos), levando-se em conta os adultos classificados como B e C pela ASG e os idosos considerados sob risco de desnutrição e desnutridos pela Mini Avaliação Nutricional (MAN), alcançaria um valor médio de desnutrição/sob risco de desnutrição de 46,6%. Estudo realizado por Weinsier et al. (1979) observou que 48% dos indivíduos já se encontravam desnutridos no momento da internação. Ao avaliar o estado nutricional dos indivíduos, ao final do período de internação, essa taxa aumentou para 62% e, foi constatada a correlação desses índices com um maior tempo de internação quando esses indivíduos foram

14 13 comparados a um grupo de doentes de baixo risco de desnutrição mas com diagnósticos semelhantes, onde os tempos de internação encontrados foram, respectivamente, 20 e 12 dias. Portanto, a avaliação do estado nutricional permite identificar os distúrbios relacionados ao desequilíbrio de nutrientes, possibilitando a definição de uma intervenção adequada o mais precocemente possível, evitando a instalação e/ou progressão da desnutrição, e favorecendo a recuperação da saúde (GONÇALVES DE ALENCAR, 2015). É oportuno mencionar, que Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (BRASPEN) desenvolveu a campanha Diga não à desnutrição com o objetivo de reduzir as taxas de desnutrição por meio de uma série de ações que incluem triagem, diagnóstico, manejo e tratamento da desnutrição (BRASPEN, 2018). De acordo com o exposto, a determinação precoce do estado nutricional em indivíduos internados e a constatação da relação do estado nutricional com o perfil sociodemográfico, podem ser utilizados como uma estratégica de melhora terapêutica desses indivíduos, como isso propõe-se a realização deste estudo.

15 14 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1 DELINEAMENTO DO ESTUDO Estudo transversal prospectivo, realizado em indivíduos que internaram nas clínicas médica e cirúrgica do Hospital Universitário Júlio Müller na cidade de Cuiabá MT. 4.2 AMOSTRA DE ESTUDO A amostra do estudo foi composta por indivíduos de ambos os sexos, e a coleta foi realizada no período de março de 2018 a agosto de Os critérios de inclusão foram: indivíduos maiores de 18 anos admitidos na clínica médica e cirúrgica nas primeiras 48 horas de internação. Os critérios de exclusão foram definidos como: gestantes, indivíduos críticos, todos aqueles em que não será possível realizar a avaliação nutricional e os que não consentirem em participar. Os indivíduos que aceitaram participar da pesquisa, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ANEXO I). O presente projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Mato Grosso sob o número (ANEXO V). 4.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA Os dados sociodemográficos e nutricionais foram obtidos por meio de um questionário contendo 23 questões de múltipla escolha, que abordaram variáveis como, sexo, idade, raça, estado civil, escolaridade, procedência, motivo da internação, renda familiar, diagnóstico da internação, comorbidades, tipo dieta, tipo de cirurgia (se cirúrgico), uso de preparo cirúrgico (ANEXO II) Os dados antropométricos foram obtidos por meio do prontuário do paciente, na ausência dessa informação, a pesquisadora realizou a aferição do peso corporal e a estatura. Para obtenção do peso corporal e aferição da altura foi utilizado uma balança mecânica com estadiômetro manual, com capacidade máxima de 150 kg (precisão de 100g), disponível no serviço, da marca Filizola. No momento da aferição, os indivíduos foram orientados a ficarem com o mínimo de roupas possível e com os pés descalços sobre a balança. Após esse momento foi calculado o Índice de Massa Corporal QUETELET por meio da fórmula: peso

16 15 dividido pela altura ao quadrado e a classificação foi feita de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde OMS (1997) para adultos e Lipschitz (1994), para os idosos. Os indivíduos foram avaliados por meio da Nutritional Risk Screening NRS (2002) (ANEXO IV) no qual foram classificados com NRS < 3, que significava que o paciente não apresentava risco nutricional e NRS 3, que significava que o paciente estava em risco e o plano nutricional deveria ser iniciado. Quando os pacientes apresentavam a NRS>3, foi realizada a Avaliação Subjetiva Global ASG (ANEXO III), no qual os pacientes foram classificados como bem nutridos (ASG A), em risco de desnutrição ou moderadamente desnutridos (ASG B) e desnutridos graves (ASG C). As análises de dados foram realizadas no programa STATA versão As variáveis contínuas foram sintetizadas em média e desvio padrão. Em contrapartida, as variáveis categóricas foram descritas em categorias e frequência. Para avaliação da normalidade dos dados foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk, se o resultado do teste de Shapiro-Wilk fosse <0,05, rejeitava-se a normalidade dos dados. Para verificar diferenças entre os grupos de estudo foi utilizado para as variáveis contínua e simétrica o Teste T e Teste ANOVA e para as variáveis categóricas o Teste de Qui-Quadrado.

17 16 5. RESULTADOS 5.1 CARACTERÍSTICAS DOS PARTICIPANTES O presente estudo contou com a participação de 30 indivíduos, sendo 6 idosos e 24 adultos. Em relação a distribuição por gênero esta pesquisa obteve 63,3% dos avaliados do sexo feminino e 36,7% do sexo masculino. A idade variou entre 18 a 71 anos, com a média de 44,5 ± 14,3 anos. Dentre os entrevistados, 73,3% (n=22) da clínica cirúrgica e 26,7% (n=8) da clínica médica. Em relação à escolaridade, pode-se perceber que 6,7% não sabiam ler nem escrever, 33,3% não concluíram o ensino fundamental, 6,7% possuíam o ensino fundamental completo, 13,3% tinham o ensino médio incompleto, 33,3% haviam concluído o ensino médio e 6,7% possuíam ensino superior completo. Quando indagados sobre o estado civil, 20% dos indivíduos relataram ser solteiros, 63,3% casados, 6,7% divorciados e 10% viúvos. Quanto à procedência, a maioria dos indivíduos eram oriundos do Estado de Mato Grosso (90%), sendo que 40% residiam na capital e 50% no interior do Estado. No questionamento sobre raça/cor prevaleceu pardos (60%), seguido de negros (23,3%) e brancos (16,7%). No que diz respeito à quantidade de moradores na residência dos participantes do estudo, 13,2% dos indivíduos moravam sozinhos e 86,8% residiam com mais de uma pessoa. DETALHAR MAIS (1-2 P/ 3-4 P/ >5P) A distribuição dos indivíduos segundo a renda mensal per capita é apresentada na Tabela 1. Tabela 1 - Distribuição dos indivíduos avaliados segundo renda mensal per capita, no Hospital Universitário Júlio Muller em Cuiabá, Renda Mensal N % Nenhum Salário Mínimo 1 3,4 1 Salário Mínimo 7 23,3 1 ½ Salário Mínimo 4 13,3 2 Salários Mínimos 6 20,0 2 ½ Salários Mínimos 7 23,3 Mais que 3 Salários Mínimos 5 16,7 Total Fonte: Do autor

18 Percentual 17 Os participantes do estudo, também foram questionados sobre o recebimento de benefícios sociais, o qual evidenciou que 24,1% dos indivíduos recebiam auxilio, sendo 42,8% Bolsa Família, 28,6% aposentadoria, 14,3% pensão e 14,3% auxilio doença. Dos indivíduos internados na clínica cirúrgica apenas 54,5% realizaram o procedimento cirúrgico dentro de 24 horas após a internação, dentre eles 68,2% (n=15) fizeram uso do preparo cirúrgico que corresponde a um composto de maltodextrina, com 200 ml de água e 12% de maltodextrina (PROJETO ACERTO, 2016) e 31,8% (n=7) não utilizaram o suplemento. No que diz respeito a consistência da dieta no ato da internação, a dieta branda (53,3%) foi prescrita para a maioria dos indivíduos internados, seguida da dieta normal (23,4%). Além dessas, houve a prescrição de 10% dieta pastosa, 6,7% dieta semi liquida e 3,3% dieta liquida restrita. Além da causa de internação, 30% dos indivíduos apresentavam doenças crônicas não transmissíveis associadas. A citadas foram, Hipertensão Arterial Sistêmica (23,3%) e Diabetes Mellitus (6,7%), sendo que 3,3% apresentavam as duas doenças e 3,3% tinham diabetes, hipertensão e cirrose hepática. E quanto aos antecedentes patológicos familiares 50% não relataram nenhum, 36,7% hipertensão arterial e 13,3% diabetes, sendo o seguinte grau de parentesco 80% pais, 13,3% avós e 6,7% filhos. Em relação ao tipo de tratamento hospitalar, notou-se que a maioria das internações realizadas na clínica médica e na clínica cirúrgica, foram por doenças renais e hepáticas, sendo, 37,5% e 25% respectivamente, como mostra a figura 1 e Doenças Hepáticas Doenças Renais Doenças Pancreáticas Infecção Figura 1 - Distribuição dos indivíduos avaliados segundo motivo de internação na clínica médica do Hospital Universitário Júlio Muller (n=8). Cuiabá, Fonte: Do autor

19 Percentual Doenças Hepáticas Doenças Renais Neoplasia Doenças Intestinais Doenças Do Esôfago Doenças Nasais Doença Auto Imune Doenças Abdominais Doenças Do Aparelho Reprodutivo Feminino Figura 2 - Distribuição dos indivíduos avaliados segundo motivo de internação na clínica cirúrgica do Hospital Universitário Júlio Muller (n=22). Cuiabá, Fonte: Do autor 5.2 ESTADO NUTRICIONAL NA CLÍNICA CIRURGICA E MÉDICA Considerando-se as variáveis relacionadas à avaliação do estado nutricional, o presente estudo mostrou que a maior parte dos indivíduos adultos, da clínica cirúrgica, apresentavam sobrepeso (42,1%), com a média de IMC de 27,6 ± 4,9 kg/m 2. Enquanto que, na clínica médica, a maior parte dos adultos apresentavam eutrofia (40%), com média de IMC de 24,7 ± 6,0 kg/m 2. Quanto a classificação dos idosos, avaliados na clínica cirúrgica, pode-se observar que, 66,7% dos indivíduos apresentavam-se eutróficos e 33,3% com sobrepeso. Enquanto que, na clínica médica houve a prevalência de sobrepeso (66,7%) entre os idosos, com a média de IMC de 27,0 ± 2,6 kg/m 2. Além da classificação do IMC, os entrevistados foram avaliados pela Triagem de Risco Nutricional NRS (2002), onde evidenciou-se que, na clínica cirúrgica, 86,4% (n=19) tiveram a NRS < 3, ou seja, os indivíduos estavam sem risco de desenvolver desnutrição, no entanto, 13,6% (n= 3) dos indivíduos obtiveram a NRS 3, apresentando um risco de desenvolver desnutrição e desta forma, necessitando de uma intervenção nutricional imediata. Quando analisados os indivíduos da clínica médica, pode-se perceber que 50% foram classificados com a NRS < 3(n=4) e 50% com a NRS 3 (n=4). Nos participantes das clínicas médica e cirúrgica, que obtiveram a NRS 3, houve a aplicação do questionário da Avaliação Subjetiva Global ASG, na qual constatou que três dos

20 19 entrevistados possuíam desnutrição moderada (ASG B) e quatro eram gravemente desnutrido (ASG C). (PARÁGRAFO ORIGINAL) Nos participantes da clínica cirúrgica, que obtiveram a NRS 3, houve a aplicação do questionário da Avaliação Subjetiva Global ASG, na qual constatou que 33,3% (n= 1) dos entrevistados possuíam desnutrição moderada (ASG B) e 66,7% (n= 2) eram gravemente desnutrido (ASG C). Em relação a clínica médica a desnutrição moderada (ASG B) estava presente em 50% (n=2) dos indivíduos, assim como, 50% (n=2) estavam gravemente desnutridos (ASG C). 5.3 ASSOCIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM OS DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS NAS CLINICAS CIRURGICA E MÉDICA Em relação a associação do estado nutricional com o dados sociodemográficos, foi associado o IMC e a NRS com os seguintes dados sociodemográficos: sexo, escolaridade, renda mensal e raça. Na clínica cirúrgica, quando relacionou-se o IMC com as variáveis sociodemográficos não foi possível encontrar nenhuma diferença estatística significativa (p>0,05), fato este que pode ser observado na tabela 4.

21 20 Tabela 2 - Associação do IMC com dados sociodemográficos da clínica cirúrgica do Hospital Universitário Júlio Muller (n=22). Cuiabá, Variável IMC Valor-p (kg/m 2 ) N Sexo Feminino Masculino 28,5 ± 4,7 26,5 ± 5,3 Escolaridade Analfabeto 23,4 ± 2,1 Ensino Fundamental Incompleto 27,7 ± 5,3 Ensino Fundamental Completo 30,1 Ensino Médio Incompleto 25,9 ± 0,4 Ensino Médio Completo 29,4 ± 6,4 Ensino Superior Completo 23,7 Renda Mensal Nenhum salário mínimo 29,4 Um salário mínimo 26,5 ± 6,3 Um ½ salário mínimo 28,2 ± 3 Até dois salários mínimos 29,5 ± 4,8 Dois ½ salários mínimos 27,5 ± 2,3 > Três salários mínimos 26,6 ± 8,6 Raça Branca 27,4 ± 2,9 Parda 28,3 ± 5,8 Negra 26,1 ± 1,1 Legenda: IMC: índice de massa corporal; * teste T; ** teste de ANOVA Fonte: Do autor ,373 * 0,626 ** 0,955 ** 0,729 ** Quando avaliado essa associação na clínica médica, também foi possível observar ausência de diferença estatística significativa entre o IMC e as variáveis sociodemográficos (Tabela 5).

22 21 Tabela 3 - Associação do IMC com dados sociodemográficos da clínica médica do Hospital Universitário Júlio Muller (n=8). Cuiabá-MT, Variável IMC Valor-p (kg/m 2 ) n Sexo Feminino Masculino 24,7 ± 2,7 27,0 ± 1,5 Escolaridade Ensino Fundamental Incompleto 27,1 ± 2,5 Ensino Fundamental Completo 24,1 Ensino Médio Incompleto 30,8 ± 0,8 Ensino Médio Completo 19,2 Ensino Superior Completo 18,4 Renda Mensal Um salário mínimo 27,8 ± 3,6 Um ½ salário mínimo 24,3 Até dois salários mínimos 30,2 Até dois ½ salários mínimos 24,1 ± 6,4 > Três salários mínimos 18,4 Raça Branca 23,2 ± 6,7 Parda 24,3 ± 4,9 Negra 28,6 ± 3,9 Legenda: IMC: índice de massa corporal; * teste T; ** teste de ANOVA Fonte: Do autor ,558 * 0,051 ** 0,540 ** 0,468 ** No que se refere a associação dos dados sociodemográficos com a Triagem de Risco Nutricional, utilizando a NRS, na clínica cirúrgica e médica não foi possível observar diferença estatística significativa (p>0,05) quando realizada essa associação (Tabela 6 e Tabela 7).

23 22 Tabela 4 - Associação da NRS com dados sociodemográficos da clínica cirúrgica do Hospital Universitário Júlio Muller (n=22). Cuiabá-MT, Variável NRS Valor-p n < 3 (%) n 3 (%) Sexo Feminino Masculino ,4 31, ,3 66,7 Escolaridade Analfabeto 2 10,5 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 6 31,6 1 33,3 Ensino Fundamental Completo 1 5,3 0 0 Ensino Médio Incompleto 2 10,5 0 0 Ensino Médio Completo 7 36,8 2 66,7 Ensino Superior Completo 1 5,3 0 0 Renda Mensal Até dois ½ salários mínimos 16 84,2 2 66,7 > Três salários mínimos 3 15,8 1 33,3 Raça Branca 3 15,8 0 0 Parda 12 63, Negra 4 21,0 0 0 Legenda: NRS: Nutritional Risk Screening; * teste Qui-Quadrado Fonte: Do autor. 0,240 * 0,912 * 0,116 * 0,445 *

24 23 Tabela 5 - Associação da NRS com dados sociodemográficos da clínica médica do Hospital Universitário Júlio Muller (n=8). Cuiabá-MT, Variável NRS Valor-p n < 3 (%) n 3 (%) Sexo Feminino Masculino ,0 25, ,0 50,0 Escolaridade Ensino Fundamental Incompleto 1 25,0 2 50,0 Ensino Fundamental Completo ,0 Ensino Médio Incompleto 1 25,0 1 25,0 Ensino Médio Completo 1 25,0 0 0 Ensino Superior Completo 1 25,0 0 0 Renda Mensal Até dois ½ salários mínimos 3 75, ,00 > Três salários mínimos 1 25,0 0 0 Raça Branca 2 50,0 0 0 Parda 1 25,0 2 50,0 Negra 1 25,0 2 50,0 Legenda: NRS: Nutritional Risk Screening; * teste Qui-Quadrado Fonte: Do autor 0,240 0,504 0,504 0,564

25 24 6. DISCUSSÃO O presente estudo buscou avaliar a associação do estado nutricional com os dados sociodemográficos de indivíduos internados na clínica cirúrgica e clínica médica de um hospital universitário. Entretanto, quando relacionados não foi possível encontrar diferença estatística significativa. No que tange ao tratamento hospitalar, neste estudo foi investigado diversos motivos de internação, prevalecendo as doenças renais e hepáticas. Estes achados podem estar relacionados com a variedade do serviço oferecido no local (clínica média e clínica cirúrgica) à população, como também pelo o hospital ser um centro de referência do Estado de Mato Grosso para o tratamento dessas patologias. Estudo feito por Bosco et al. (2013) verificou resultados similares aos encontrados nesta pesquisa, visto que dos indivíduos internados na clínica médica de um hospital universitário em São Luís, a maior prevalência de internação foi oriunda de doenças hepática (27,0%) e doenças renais (20,0%). Em relação as variáveis sociodemográficos, renda mensal e escolaridade, foi possível observar que a maioria (60%) dos participantes do estudo ganhavam até 2 salários mínimos, além disso foi verificado uma baixa escolaridade dos indivíduos, na qual apenas 6,7% dos avaliados possuíam o ensino superior completo. Dados semelhantes foram encontrados por Bosco et al. (2013), em seu estudo realizado com indivíduos da clínica médica de um hospital universitário em São Luís (MA), constatando que 78,0% dos pacientes avaliados ganhavam até 2 salários mínimos e 87% dos entrevistados tinham escolaridade 9 anos. Essa baixa renda e baixa escolaridade pode estar relacionada, pelo fato de tanto a nossa pesquisa como a pesquisa de Bosco et al. (2013) terem sido realizadas em hospitais que estão vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Já em relação as variáveis sexo e raça, no presente estudo, foi possível verificar uma maior prevalência de indivíduos do sexo feminino (63,3%) e de raça/cor parda (60%), assim como Borghi (2013) que em sua pesquisa denominado BRAINS (Brazilian Investigation of Nutritional Status in hospitalized patients), realizada com indivíduos, de 110 instituições hospitalares do território nacional (39 públicos, 56 privados, 11 mistos e 4 filantrópicos), constatou que a maioria dos entrevistados (53%) eram do sexo feminino. No estudo de Henrichsen et al. (2017), realizado com dados secundários obtidos de uma amostra de pacientes que participaram de estudo de coorte prospectivo sobre risco nutricional em indivíduos admitidos na emergência de um hospital público de Porto Alegre(RS), que avaliou 585 pacientes, apontando que a maioria dos indivíduos eram do gênero

26 25 feminino (n= 325; 55,6%) e da raça branca (n= 501; 85,6%). Contrapondo os achados neste estudo, diversos autores, apontam prevalência do sexo masculino na amostra, como por exemplo, Silva et al. (2016), que em sua pesquisa feita na clínica médica do Hospital Público Barão de Lucena em Pernambuco (PE) com a participação de 25 pacientes, constatou que 15 eram do sexo masculino. Bem como, no estudo de Azevedo et al. (2006) efetuado com indivíduos internados em um hospital geral da região do Vale do Itajaí (SC), com amostra de 136 pacientes, na qual identificou que identificou 52,2% dos entrevistados eram do sexo masculino e 91,17% de etnia branca. Considerando o IMC, esta pesquisa verificou maior prevalência de sobrepeso e eutrofia nos adultos e idosos avaliados. Corroborando com nosso resultado, Bosco et al. (2013) ao avaliar o IMC em 100 indivíduos adultos e idosos hospitalizados, verificou-se maior prevalência de eutrofia e sobrepeso, 47,0% e 48,0% respectivamente. Contudo, estudos recentes tem demonstrado um predomínio de sobrepeso e obesidade na população, visto que, a sociedade está passando pela transição nutricional, ou seja, alterações nos hábitos alimentares e na prática de atividade física em decorrência das mudanças sociodemográficos (BATISTA FILHO e RISSIN, 2003). Além disso, dados obtidos por meio da pesquisa realizada pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) e Ministério da Saúde, apontou que 53,8% dos brasileiros está com sobrepeso e 18,9% com obesidade (VIGITEL, 2016). Ademais a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada em 2008 e 2009 retratou que 48% das mulheres e, 50,1% dos homens brasileiros estavam com sobrepeso. Em relação à obesidade havia um percentual maior entre as mulheres, atingindo 16,9% desta população (IBGE, 2010). Além de tudo, os fatores sociodemográficos (sexo, idade, raça, escolaridade e renda) vêm ganhando destaque como possíveis fatores de risco para o sobrepeso e obesidade, embora diferenças na prevalência ou na especificidade dessas associações mereçam ainda maior investigação nas diferentes regiões do Brasil (SÁ,2011). A preocupação com as repercussões do excesso de peso, que era uma peculiaridade epidemiológica das classes sociais mais abastadas, passa agora a ser representada nos grupos menos favorecidos (MELO 2015). É oportuno mencionar, que neste estudo, observou-se baixa prevalência de indivíduos com desnutrição, sendo 8,3% (IMC<18,5 kg/m 2 ). Informações semelhantes foi encontrado por Bosco et al. (2013), que em sua pesquisa apontou 5,4% dos homens e 4,3% das mulheres estavam desnutridos. Em estudo feito por Rodrigues et al. (2008), também encontrou baixa prevalência de desnutrição (7,0%) no ato da internação dos participantes do estudo.

27 26 Destaca-se que, embora exista uma baixa prevalência de desnutrição no momento da internação, esse quadro pode ser aumentado no decorrer da hospitalização, devido a diversos fatores, tais como: as mudanças alimentares, troca de hábitos e horários, alta rotatividade dos funcionários da equipe de saúde, peso e altura não aferidos, desnutrição não identificada, não observação da ingesta alimentar por parte dos pacientes, intervenção cirúrgica em pacientes desnutridos sem reposição nutricional, uso prolongado de soros por via venosa ao lado de dieta zero, ausência de terapia nutricional em estados hipermetabólicos e retardo no início da terapia nutricional (GARCIA, 2006; WAITZBERG, 2001). Vale destacar que, o diagnóstico precoce da desnutrição é necessário a fim de impedir sua instalação e agravo. Tão importante quanto diagnosticar a desnutrição é avaliar o risco nutricional na admissão hospitalar de pacientes. Portanto, deve-se realizar o rastreamento do risco nutricional mesmo que os doentes estejam aparentemente com o peso corporal adequado (WAITZBERG, 2009). Em relação a NRS, o presente estudo verificou que apenas 23,3% dos entrevistados apresentavam NRS 3. Alguns estudos, também verificaram o risco de desnutrição nos indivíduos avaliados quando submetidos a NRS, entretanto encontraram uma maior prevalência, como na pesquisa de Teixeira et al. (2016) em prontuários de 205 pacientes admitidos na clínica médica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, onde detectou risco nutricional em 58,8% dos internados e de Bazzi (2016) ao realizar um estudo com indivíduos internados na Unidade de Internação Cirúrgica de Proctologia do Hospital Universitário de Santa Catarina, identificou que 50% dos entrevistados encontravam-se em risco nutricional. Quando aplicado ASG nos pacientes com NRS 3, este estudo apontou que na clínica médica, houve igualdade nos percentuais de moderadamente desnutridos e desnutridos graves (50% e 50%). Enquanto que na clínica cirúrgica, observou-se que 33,3% estavam com desnutrição moderada e 66,7% gravemente desnutridos. O Ibranutri (Waitzberg, 2001), constatou, a partir da ASG, que 48,1% dos pacientes estavam desnutridos, sendo 12,6 gravemente desnutridos e 35,5% moderadamente desnutrido, e dentre esses pacientes 33,2%, já possuíam esta condição nos dois primeiros dias de hospitalização. Enquanto que, no estudo elaborado por Reis (2009), com 53 participantes, de ambos os sexos, que se encontravam internados na Clínica Médica e Cirúrgica do Hospital Geral de Timóteo (MG) apontou que 7,5% do participantes estavam com desnutrição moderada (ASG B) e 1,9% gravemente desnutridos (ASG C). Já para Borghi (2013) os resultados apontaram que 24% dos indivíduos adultos já estavam desnutridos nas primeiras 48 horas após admissão

28 27 hospitalar, desses, 18,3% estavam moderadamente desnutridos (ASG B) e 5,7% gravemente desnutridos (ASG C). De acordo com a associação dos parâmetros IMC e NRS com o perfil sociodemográfico dos entrevistados, verificou-se que não houve diferença estatística significativa. A ausência de resultado pode-se ser justificada pelo pequeno tamanho amostral. Entretanto no estudo realizado por Álvares (2006) com 129 indivíduos hospitalizados, quando compararam os participantes com e sem indicação para suporte nutricional, pode-se observar que os entrevistados com indicação, têm idade superior (p<0,001) e menor escolaridade (p<0,001) em relação aos indivíduos que não tem indicação para risco nutricional.

29 28 7. CONCLUSÃO Os indivíduos internados no Hospital Universitário Júlio Müller apresentam baixa prevalência de desnutrição no ato da internação. Além disso, o estado nutricional e os dados sociodemográfico desses pacientes não estão relacionados.

30 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACUÑA, K. CRUZ, T. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos e situação nutricional da população brasileira. Arq. Bras Endocrinol Metabol. 2004; 48(3): ÁLVARES, L.M.M. Desnutrição hospitalar no momento da admissão. Universidade do Porto. Porto - Portugal, AQUINO, R.C. PHILIPPI, S.T. Identificação de fatores de risco de desnutrição em indivíduos internados. São Paulo, SP ASPEN ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL. Nutrition Screening, Assessment, and Intervention in Adults. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition ASBRAN - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ASBRAN. Manual Orientativo. Sistematização do Cuidado de Nutrição. São Paulo, SP AZEVEDO, L.C. MEDINA, F. SILVA, A.A. CAMPANELLA, E.L.S. Prevalência de desnutrição em um hospital geral de grande porte de Santa Catarina/Brasil. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 35, no. 4, Santa Catarina, BATISTA FILHO, M. RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública. 19 (Sup. 1):S181-S191, Rio de Janeiro, RJ BAZZI, N.B. LEAL, V. LIRA JÚNIOR, H.F. SANTOS, J.M. FERREIRA, M.G. ZENI, L.A.Z.R. Estado nutricional e tempo de jejum em pacientes submetidos a cirurgias colorretais eletivas. Nutr. clín. diet. Hosp. v. 36. nº. 2. p Santa Catarina BECK, A.M. BALKNAS, P. FURST, K. HASUNEN, L. JONES, U. KELLER, U. MELCHIOR, J.C. MIKKELSEN, B.E.SCHAUDER, P. SIVONEN, P. SIVONEN, L. ZINCK,O. OIEN, H. OVESEN, L. Food and nutritional care in hospitals: how to prevent undernutrition report and guidelines from the Council of Europe. Clinical Nutrition. Europa, BEGHETTO, M.G. MANNA, B. CANDAL, A. MELLO, E.D. POLANCZUK, C.A. Triagem Nutricional em adultos hospitalizados. Revista de Nutrição. Campinas, SP BORGHI, R. MEALE, M.M.S. GOUVEIA, M.A.P. FRANÇA, J.I.D. DAMIÃO, A.O.M.C. Perfil nutricional de indivíduos internados no Brasil: análise de indivíduos (Estudo BRAINS). Rev Bras Nutr Clin. São Paulo - SP, 2013.

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