Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos
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- João Guilherme Alvarenga
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1 Artigo Original Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos Nutritional status and its evolution during hospitalization in elderly patients Josiane Salete Dalpiaz 1 Vanessa Maria Bertoni Ana Luisa Sant Anna Alves 3 Daniela Bertol 4 Unitermos: I d o s o. D e s n u t r i ç ã o. E s t a d o n u t r i c i o n a l. Hospitalização. Keywords: Aged. Malnutrition. Nutritional status. Hospitalization. Endereço para correspondência: Josiane Salete Dalpiaz Rua Silva Jardim, 684 Centro Passo Fundo, RS, Brasil CEP josiane.dalpiaz@hotmail.com Submissão: 16 de dezembro de 014 Aceito para publicação: 11 de fevereiro de 015 RESUMO Introdução: Os idosos apresentam alterações fisiológicas próprias da senescência que os tornam mais suscetíveis aos eventos adversos durante a internação. Nesse contexto, o presente estudo avaliou a evolução do estado nutricional durante a internação hospitalar de pacientes idosos de um hospital de Passo Fundo-RS. Método: Estudo transversal, com avaliação nutricional realizada por meio da Mini Avaliação Nutricional (MAN) e mensuração do peso corporal nas primeiras 4 horas após internação, seguindo com outra medida de peso entre o 3 e 7 dia e no momento da alta hospitalar. Os dados sociodemográficos foram coletados diretamente do prontuário dos pacientes. Resultados: Foram avaliados 6 pacientes, com média de idade de 70,58 ± 6,6 anos, sendo 54,8% (n=34) do sexo feminino. Verificou-se que 48,4% (n=30) dos idosos no momento da admissão hospitalar já apresentavam desnutrição ou risco de desnutrição segundo a MAN. Em relação à alteração do peso corporal durante a hospitalização, 59,6% (n=37) dos pacientes perderam peso, sendo que desses, 30,6% (n=19) perderam mais de kg. Quando comparada a alteração de peso corporal na internação hospitalar entre idosos de estado nutricional normal e idosos desnutridos ou com risco de desnutrição, não foi encontrada diferença estatística (-1,06 ± 1,75 vs. -1,14 ± 1,56; P=0,65, respectivamente). A perda de peso mostra-se crescente em relação aos dias de internação, sendo os pacientes que mais perderam peso aqueles que permaneceram hospitalizados por um período maior de tempo (P=0,0). Conclusões: Tanto os pacientes com estado nutricional normal, quanto os com risco de desnutrição ou desnutridos, apresentaram perda de peso durante a hospitalização. ABSTRACT Introduction: The elderly have the physiological senescence changes that make them more susceptible to adverse events during hospitalization. In this context, the present study evaluated the evolution of nutritional status during hospitalization of elderly patients at a hospital in Passo Fundo-RS. Methods: Cross-sectional study with nutritional assessment through the Mini Nutritional Assessment (MNA) and measurement of body weight in the first 4 hours of hospitalization, according to another measure of weight between the 3rd and 7th day and at the time of hospital discharge. Socio-demographic data were collected directly from patients medical records. Results: We studied 6 patients with a mean age of ± 6.6 years, 54.8% (n=34) were female. It was found that 48.4% (n=30) of the elderly at hospital admission already presented malnutrition or risk of malnutrition according to the MNA. Regarding the change in body weight during hospitalization, 59.6% (n=37) patients lost weight, and of these 30.6% (n=19) lost more than kg. When compared to body weight change in hospitalization between the normal nutritional status of the elderly and malnourished elderly or at risk of malnutrition, there was no significant difference (-1.06 ± 1.75 vs ± 1.56; P=0.65, respectively). Weight loss appears to be increasing in relation to the days of hospitalization, being the patients who lost most weight those who remained a longer period of time in hospital (P=0.0). Conclusions: Both patients with normal nutritional status, as those at risk of malnutrition or malnourished showed weight loss during hospitalization. 1. Nutricionista, integrante da Residência Multiprofissional Integrada em Saúde do Idoso e Atenção ao Câncer da Universidade de Passo Fundo, Secretaria Municipal de Saúde de Passo Fundo e Hospital São Vicente de Paulo Ênfase Saúde do Idoso, Passo Fundo, RS, Brasil.. Nutricionista, Especialista em Nutrição Clínica e Doenças Crônicas, integrante da Residência Multiprofissional Integrada em Saúde do Idoso e Atenção ao Câncer da Universidade de Passo Fundo, Secretaria Municipal de Saúde de Passo Fundo e Hospital São Vicente de Paulo Ênfase Saúde do Idoso, Passo Fundo, RS, Brasil. 3. Nutricionista, Doutora em Epidemiologia, Mestre em Saúde Coletiva, Docente do Curso de Nutrição do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, Brasil. 4. Fisioterapeuta, Especialista em Cardiologia, Mestre em Epidemiologia, Coordenadora do Centro de Referência e Atenção ao Idoso da Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, Brasil. 34
2 Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos INTRODUÇÃO As mudanças decorrentes da transição nutricional se refletem atualmente em uma menor prevalência de depleção nutricional na internação, entretanto, a desnutrição hospitalar ainda é uma realidade frequente 1. Esse declínio do estado nutricional durante a hospitalização está associado a maior incidência de complicações, maior tempo de internação e, consequentemente, maiores gastos hospitalares, impactando negativa e diretamente o curso clínico dos pacientes,3. As alterações que ocorrem no estado nutricional dos idosos contribuem para o aumento da morbimortalidade, desse modo, a desnutrição predispõe a uma série de complicações graves, incluindo tendência à infecção, deficiência de cicatrização de feridas, falência respiratória, insuficiência cardíaca, diminuição da síntese de proteínas a nível hepático com produção de metabólitos anormais, diminuição da filtração glomerular e da produção de suco gástrico 4. A desnutrição é considerada fator independente para o aumento de mortalidade e prolongamento do tempo de internação 5. Em estudo realizado sobre o estado nutricional de pacientes internados em hospitais da rede pública brasileira, a desnutrição foi diagnosticada em metade daquela população em diferentes regiões do país, sendo esse percentual ainda maior em pacientes com maior tempo de internação 6. De acordo com Waitzberg et al. 7, 33,% dos pacientes hospitalizados encontram-se desnutridos antes da internação, situação que se agrava com o aumento do tempo de internação, chegando a 61% de desnutrição quando esse tempo ultrapassa 15 dias. Os fatores que causam essa situação estão relacionados com a própria doença e o comprometimento da digestão, alteração do anabolismo e catabolismo; ou mesmo com causas circunstanciais, como dor, ambiente hospitalar, tipo de alimentação e ação de medicamentos, que podem colaborar com o agravo do quadro 8. A desnutrição em idosos é muito comum nos hospitais e, dependendo dos grupos de pacientes avaliados, sua prevalência na admissão hospitalar pode variar de 30% a 60% quando a idade ultrapassa os 60 anos, segundo estudos brasileiros 9,10. A avaliação nutricional precoce e a suplementação, quando necessária, reduzem o número de complicações durante a internação e o tempo de hospitalização, além de reduzirem os custos hospitalares 9. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a evolução do estado nutricional durante a internação hospitalar de pacientes idosos de um hospital de Passo Fundo-RS. MÉTODO Trata-se de um estudo transversal, do tipo observacional descritivo e analítico, onde foi avaliada a evolução do estado nutricional de pacientes idosos hospitalizados no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Passo Fundo/RS. A amostra foi constituída por 6 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, tendo como critérios de inclusão o consentimento em participar da pesquisa com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos da amostra os pacientes com edema, os acamados, os que apresentaram restrições para pesagem, os internados durante o fim de semana, devido a dificuldade de avaliação nas primeiras 4 horas, e aqueles incapazes de responder às perguntas da avaliação. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Passo Fundo (UPF), sob parecer n Os dados sociodemográficos e de diagnóstico foram coletados do prontuário eletrônico dos pacientes. Os idosos foram avaliados nutricionalmente por meio da Mini Avaliação Nutricional (MAN) 11, questionário composto de 18 perguntas agrupadas em 4 categorias: avaliação antropométrica; avaliação geral do estilo de vida, uso de medicamentos, mobilidade; avaliação dietética e autoavaliação. A versão criada em 1989 classifica através do escore total os idosos com estado nutricional normal (pontuação acima de 3,5), aqueles com risco nutricional (entre 17 e 3,5 pontos) e os idosos desnutridos (pontuação abaixo de 17). A MAN e as variáveis antropométricas foram realizadas nas primeiras 4 horas após hospitalização. A aferição do peso ocorreu em três momentos distintos: nas primeiras 4 horas após a hospitalização, novamente entre o 3 e 7 dia de internação e no momento da alta hospitalar. A medida do peso corporal e de estatura foram coletadas por meio de balança eletrônica Filizola com estadiômetro acoplado, devidamente calibrada, capacidade de 150 kg, precisão de 100g e haste com capacidade para dois metros. A alteração de peso corporal durante a hospitalização foi categorizada subtraindo-se o peso da internação hospitalar pelo peso da alta hospitalar. Essa variação de peso foi classificada em 5 grupos: manutenção de peso (perda ou ganho de até 500g); Perda de peso 1 (Perda >500g até kg); Perda de peso (Perda > kg); Ganho de peso 1 (Ganho >500g até kg); Ganho de peso (Ganho > kg). As variáveis antropométricas de peso, estatura, circunferência da panturrilha (CP) e circunferência do braço (CB) foram utilizadas para compor o teste da MAN. Para as medidas de circunferências utilizou-se fita métrica inelástica, priorizando os membros do lado esquerdo. A partir dos dados de peso e estatura foram obtidos o Índice de Massa Corporal (IMC), utilizada para compor questão da MAN. As variáveis numéricas foram descritas como média e desvio padrão (DP) e as categóricas em número de 35
3 indivíduos (n) e percentual (%). Os testes de Mann-Whitney e o teste Qui-quadrado foram aplicados para comparação entre risco de desnutrição ou desnutrição com a perda de peso, quantitativa e qualitativamente, respectivamente. A associação entre dias de internação com alteração de peso corporal foi averiguada por meio da correlação de Spearman e do teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. O nível de significância considerado foi de α=0,05. RESULTADOS Dos 6 pacientes idosos avaliados, 54,8% (n=34) eram do sexo feminino e 45,% (n=8) do sexo masculino, com média de idade de 70,58 ± 6,6 anos, mínima de 60 e máxima de 90 anos. As comorbidades mais presentes foram hipertensão arterial sistêmica (80,6%, n=50), seguida das cardiopatias (3,3%, n=0), do diabetes mellitus (5,8%, n=16) e das doenças arteriais (14,5%, n=9). As características da população estudada estão descritas na Tabela 1. As doenças cardiovasculares e as alterações no trato respiratório foram mais frequentemente encontradas como causa de internação hospitalar em idosos, 50% (n=31) e 1% (n=13), respectivamente. As dietas mais comumente prescritas foram a dieta hipossódica, prescrita para 48,4% (n=30) dos pacientes, seguida de dieta livre com 19,4% (n=1), e dieta hipossódica e para diabete mellitus com prescrição para 1,9% (n=8) dos pacientes. O resultado da avaliação nutricional, segundo a MAN, revelou que pouco mais da metade dos idosos (51,6%, n=3) foi considerada com estado nutricional normal, já 48,4% (n=30) apresentaram risco de desnutrição (45,%, n=8) ou desnutrição (3,%, n=). Em relação à alteração de peso dos idosos durante a hospitalização, verificou-se que 59,6% (n=37) dos pacientes perderam peso, sendo que 30,6% (n=19) apresentaram uma perda superior a kg. A Tabela apresenta os valores da alteração de peso corporal dos pacientes durante a internação hospitalar. Quando analisada quantitativamente a alteração de peso dos idosos durante o período de internação hospitalar, pode-se verificar uma mediana de perda de peso de 0,800 kg. O tempo médio de internação foi de 13 ± 8 dias, sendo o mínimo de 5 dias, o máximo de 45 e a mediana de 9 (P5=7, P75=18) dias de internação. Quando comparada a alteração de peso corporal do dia da internação com o dia da alta hospitalar entre pacientes com estado nutricional normal com os pacientes desnutridos ou com risco de desnutrição, não houve diferenças clínicas e estatisticamente significativas (-1,06 ± 1,75 Tabela 1 Características da população estudada demonstradas em número de indivíduos (n) e percentual (%). Variável n % Escolaridade Analfabeto 1ª a 3ª série 4ª a 7ª série 1 grau grau Estado civil Casado/união estável Viúvo Separado/divorciado Solteiro Procedência Passo Fundo Cidade vizinha Motivo de internação Doença cardiovascular Doença respiratória Doença do trato urinário Desordens endócrinas Desordens neurológicas Desordens gastrointestinais Outros vs. -1,14 ± 1,56; P=0,65, respectivamente). Desse modo, tanto os pacientes com o estado nutricional normal, quanto os com risco de desnutrição ou desnutridos apresentaram perda de peso durante a internação hospitalar. Na comparação de dias de internação com a alteração de peso corporal, segundo correlação de Spearman, houve correlação negativa fraca e não significativa (r=0,167; ,1 9 43,5 8,1 3, 7,6,6 1,6 3, 58,1) 41, , 1,6 3, 8,1 1,9 Tabela Alteração de peso corporal durante o período de hospitalização. Variável n % Manutenção de peso (Perda ou ganho de até 500g) 17 7,4 Perda de peso 1 (Perda >500g até kg) 18 9 Perda de peso (Perda > kg) 19 30,6 Ganho de peso 1 (Ganho >500g até kg) 6 9,7 Ganho de peso (Ganho > kg) 3, 36
4 Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos P=0,194), mas a média de dias de internação foi significativamente maior nos pacientes com perda de peso corporal (P =0,0), comparando as categorias de perda de peso por meio do teste não-paramétrico Kruskal-Wallis. Não houve significância entre os dias de internação com risco de desnutrição ou desnutrição, utilizando o teste de Mann-Whitney (P =0,9). DISCUSSÃO Os resultados obtidos demonstram que o risco de desnutrição e a desnutrição ainda encontram-se elevadas durante a hospitalização (48,4%), igualando-se aos dados do Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar (IBRANUTRI) 6, estudo realizado em 001, onde a desnutrição foi diagnosticada em 48,1% da população estudada. Resultados inferiores foram observados no município de São Paulo, onde 38,6% dos idosos hospitalizados apresentaram desnutrição e risco de desnutrição segundo a MAN 3. Quando se trata de população idosa, valores de desnutrição podem variar de 30% a 69% durante a internação hospitalar, dependendo da metodologia empregada e da doença de base 10,1,13. Ao analisarmos separadamente os idosos com risco de desnutrição (45,%) e os desnutridos (3,%), percebemos um percentual pequeno de idosos que apresentaram desnutrição no momento da internação, isso se justifica devido à necessidade de locomoção para aferição de peso e estatura ter sido considerada critério de inclusão no estudo. No estudo BRAzilian Investigation of Nutritional Status in hospitalized patients (BRAINS) 1, os idosos com risco de desnutrição representaram 38,4% e os desnutridos 30,8%, percentual de desnutridos muito superior ao encontrado no presente estudo. Já Leandro-Merhi et al. 3 encontraram 8,6% de idosos desnutridos no momento da internação, valores mais próximos aos nossos dados, porém encontraram um percentual menor de pacientes (30,8%) com risco de desnutrição. Em estudo realizado em Piracicaba-SP, idosos hospitalizados apresentaram valores de 36% de risco de desnutrição e % desnutridos 9. As doenças cardiovasculares encontradas em 50% da amostra refletem uma menor depleção nutricional no momento da internação hospitalar, justificando o baixo percentual de idosos avaliados com desnutrição (3,%). A média de dias de internação dos idosos foi de 13 ± 8 dias, e quando comparados os dias de internação hospitalar e o risco de desnutrição e desnutrição não foi observada associação entre as variáveis (P=0,9), corroborando com Gaino et al. 9, onde nenhuma associação foi encontrada entre tempo de internação e o estado nutricional, segundo o sexo. A alteração de peso durante a hospitalização foi verificada em 59,6% dos idosos, sendo que desses, 30,6% apresentaram perda superior a kg. Resultados inferiores de perda de peso durante a hospitalização foram encontrados por Garcia et al. 1 e Prieto et al. 14, 9,5% e 10,3%, respectivamente dos adultos e idosos perderam peso durante a internação hospitalar. Independentemente do estado nutricional na admissão hospitalar, a perda de peso durante a hospitalização ocorreu em mais da metade dos pacientes idosos. Esses resultados são justificados, visto que pessoas idosas apresentam maior vulnerabilidade a deficiências nutricionais e quadros de desnutrição quando comparadas a outras faixas etárias, refletindo negativamente durante a hospitalização, independente do diagnóstico inicial 1,15,16. Nossos dados referentes à perda de peso demonstraramse crescentes em relação aos dias de internação, sendo os pacientes que mais perderam peso aqueles que permaneceram mais tempo hospitalizados (P=0,0), resultados concordantes com os observados na literatura 6. A hospitalização prolongada está associada a um maior risco de desnutrição, dessa forma, pacientes com risco nutricional têm um tempo de internação hospitalar 50% maior do que pacientes saudáveis 7,17. A avaliação do estado nutricional pode detectar precocemente desvios nutricionais e auxiliar no tratamento, recuperação e promoção da saúde, evitando que a situa ção de vulnerabilidade do idoso seja agravada durante a hospitalização 16,18. A desnutrição nos dias de hoje ainda apresenta-se elevada no momento da internação hospitalar, sendo os idosos os principais responsáveis por esses altos índices. Nossos resultados confirmam altos valores de risco de desnutrição apresentados pelos mais velhos, sendo que com o passar dos dias no ambiente hospitalar a perda de peso mostra-se bastante elevada, agravando ainda mais o estado nutricional dos pacientes idosos. Desse modo, tanto os pacientes com o estado nutricional normal, quanto os com risco de desnutrição ou desnutridos apresentaram perda de peso durante a internação hospitalar. Com isso, percebe-se a necessidade de avaliação nutricional, por meio de triagem específica para essa população, o mais precocemente possível, para que haja adequada intervenção e acompanhamento nutricional, não somente daqueles com desnutrição ou risco nutricional, mas que todos possam ser reavaliados constantemente e identificadas possíveis alterações. REFERÊNCIAS 1. Garcia RWDG, Leandro-Merhi VA, Pereira AM. Estado nutricional e sua evolução em pacientes internados em clínica médica. Rev Bras Nutr Clin. 004;19():
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