Principais hortaliças comercializadas na tríplice fronteira Brasil-Peru- Colômbia e suas origens

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1 Principais hortaliças comercializadas na tríplice fronteira Brasil-Peru- Colômbia e suas origens Jean Paulo de Jesus Tello 1 ; Marcelo de Almeida Guimaraes 2 ; Érica Inês Almeida de Souza 3 ; Álvaro Camilo da Costa Bohorquez 4 1,2,3 e 4 Universidade Federal do Amazonas-Instituto Natureza e Cultura de Benjamin Constant-Ciências Agrárias e do Ambiente, Benjamin Constant, Amazonas, CEP: , 1 jp_jt@hotmail.com; 2 mguimara@hotmail.com; 3 erikityy@hotmail.com; 4 alvaro_tboo@hotmail.com RESUMO O estado do Amazonas é grande importador de hortaliças de outras regiões, capaz de abastecer apenas demandas locais e regionais. O conhecimento do canal de comercialização baseada na relação entre cada elo da cadeia serve de ferramenta para organização do contexto. A partir desse contexto, a pesquisa teve como objetivo identificar origem e principais hortaliças comercializadas na tríplice fronteira Brasil- Peru-Colômbia. A mesma foi realizada no município de Tabatinga, Amazonas, sendo aplicados 28 questionários a vendedores da feira e mercado municipal e, mercadinhos adjacentes. O levantamento mostrou que pimentão é a principal hortaliça comercializada, e os menores são couve, repolho e beterraba. Quanto a origem observou-se que a maioria das hortaliças são procedentes do Peru, seguido de Colômbia e Brasil. Levando em consideração quantidade para revenda podemos destacar a batata como principal hortaliça, seguida da cebola. Conclui-se que pimentão é a primeira colocada dentre as hortaliças. A maioria destas é originada do Peru, tendo o país como fundamental importância para o abastecimento do município de Tabatinga. PALAVRAS-CHAVE: Amazonas, feirante, importação. ABSTRACT Principal vegetables marketed in the triple frontier Brazil Peru-Colombia and his origins The state of the Amazon is a great importer of vegetables of other regions, able to supply only local and regional demands. The knowledge of the channel of marketing based on the relation between each link of the chain serves of tool for organization of the context. From this context, the inquiry had how I aim to identify origin and principal vegetables marketed in the triple frontier Brazil Peru-Colombia. Same it was carried out in the local authority of Tabatinga, Amazon, when 28 questionnaires applied to sellers of the market and municipal market and, adjacent local markets. The lifting showed which pepper is the principal marketed vegetable, and the juveniles are a cabbage, cabbage and beetroot. As for origin it was noticed that most of the vegetables are derived of Peru resulted from Colombia and Brazil. Taking into account quantity for resale we can detach the potato like principal vegetable resulted from the onion. There is ended which pepper is the first one put among the vegetables. The majority of this is given rise of Peru, I tend towards the country like basic importance the supply of the local authority of Tabatinga. Keywords: Amazon, market trader, import. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 667

2 A produção de hortaliças em 2005 no Brasil foi de ,9 mil toneladas, tomando uma área de 785,2 mil ha cultivada. O valor estimado de produção foi de R$ ,42 milhões. Dentre as hortaliças produzidas no país, somente seis (cebola, batata, tomate, cenoura, melancia e batata-doce), respondem por 64% do total produzido (IBGE, 2006). No estado do Amazonas o quiabo, pimentão, repolho e tomate, somaram 3.173,02 toneladas em 2007, ocupando uma área cultivada de 205,04 ha. Na tríplice fronteira, estas espécies com exceção do quiabo, totalizaram 26,16 toneladas e área de 3,53 ha cultivada (IDAM, 2012). A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), , demonstrou que a região norte está entre as que menos consomem hortaliças (18,9 kg per capita/ano), seguido por nordeste, centro-oeste, sudeste e sul, com 22,3; 23,4; 32,7 e 40,2 kg per capita/ano, respectivamente (IBGE, 2006). O Amazonas é um grande importador de hortaliças procedentes de regiões diferentes do país, porém possui significativa produção capaz de abastecer demandas locais e regionais (Kaneko, 2006). O conhecimento do canal de comercialização e a postura cooperativa baseada na transparente relação entre cada elo da cadeia, conforme as características do produto e do mercado servem de ferramenta para melhor organização do contexto mediante, por exemplo, a entrega do produto no lugar adequado, no momento certo, na forma e quantidade desejadas (Bueno, et al., 1999; Fagundes & Yamanishi, 2002; Silva et al., 2003). Os bens fluem pelos canais de comercialização e de distribuição arranjos intrincados ou diretos que conduzem as mercadorias do produtor ao consumidor final (Pierri & Valente, 2009). Baseado nisso, a pesquisa teve como objetivo identificar e quantificar as principais hortaliças comercializadas e suas respectivas origens de produção na tríplice fronteira Brasil-Peru-Colômbia. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida no município de Tabatinga, localizado a oeste do estado do Amazonas, região fronteiriça com os países do Peru e Colômbia. O abastecimento de produtos ao município ocorre utilizando-se a malha hidroviária da região. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE o censo 2010 apresentou habitantes em Tabatinga. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 668

3 O levantamento se deu a partir de visita in loco a feira e mercado municipal e, mercadinhos adjacentes com comercialização de produtos olerícolas, no mês de março de 2012 para aplicação de questionários aos feirantes e donos de mercadinhos. Foram aplicados 28 questionários semiabertos, apontando aspectos de diversidade, origem e quantidade das hortaliças. Os dados foram agrupados e quantificados para expressão em porcentagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO O levantamento pode nos mostrar as principais hortaliças comercializadas na feira, mercado municipal e mercadinhos adjacentes no município de Tabatinga (figura 1). Dentre as 19 hortaliças mais comercializadas observa-se que o pimentão ocupa um espaço maior (10%) no mercado com 20 vendedores. Seguido deste, estão o coentro, a pimenta e o pepino, ocupando 7% o mercado hortícola. Segundo Evangelista e colaboradores (2008), no Brasil o pimentão está dentre as mais cultivadas, alcançando preços altos no atacado. No Amazonas o coentro é indispensável condimento no preparo de pescados, fonte de proteína da população (Silva Filho et al., 1992). No outro extremo, nota-se um número reduzido de vendedores que comercializam couve, repolho e beterraba (7, 6 e 6, respectivamente), ocupando somente 3% de espaço dentre as hortaliças mais comercializadas. Questões culturais podem estar relacionadas ao baixo consumo destas espécies pela população nativa da região. Além das hortaliças citadas anteriormente, outras são comercializadas, porém em menor número de vendedores e, consequentemente ocupando menor espaço no mercado. Algumas destas são consumidas por um grupo pequeno de pessoas, como o ají rocote (Capsicum pubescens), consumida em sua maioria apenas por peruanos habitantes da região. Levando em consideração a origem destas hortaliças comercializadas no município em estudo, observou-se que há espécies únicas provenientes de um, dois e três países (Brasil, Peru e Colômbia). A figura 2 destaca esta situação através da inserção de três circunferências, onde se percebe que a maioria (15) das hortaliças tem procedência dos três países fronteiriços, sendo grande parte convencional, como tomate e coentro. Nota-se também espécies hortícolas originadas de dois países. Nela podemos ver que a abóbora e o tomate regional originam-se do Brasil e Colômbia, por outro lado observamos uma lacuna entre Brasil e Peru. Três são as espécies (berinjela, beterraba e Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 669

4 papa criolla Solanum phureja) provindas somente do Peru e Colômbia. Um mesmo vendedor geralmente compra espécies com origem de produção em mais de um país, a preferência está em função do preço, e em alguns casos pela escassez de um dos países. Dentre as hortaliças com produção procedente de um país, podemos observar número maior naquelas procedentes do Peru, seguido por Colômbia e Brasil. Para o segundo percebemos a existência somente de folhosas. A figura 3 nos mostra geograficamente a zona de origem das espécies hortícolas com destino ao município de Tabatinga. Deve-se destacar que a maioria das espécies embora seja originada de outros países, estas não realizam transportes distantes. Vendedores indígenas e não indígenas residentes em comunidades peruanas e colombianas vizinhas ao município em questão cultivam e, os mesmos transportam as hortaliças via fluvial em pequenos barcos. O mesmo ocorre para algumas espécies com procedência brasileira. Dentre as espécies não cultivadas na região, estas são originadas de zonas produtoras do respectivo país. Espécies como aipo, brócolis e couve-flor, procedentes da Colômbia são transportadas de regiões adjacentes a capital do país (Bogotá) via aérea até a cidade de Leticia-Colômbia, onde são compradas pelos revendedores. Do Peru, entre outras espécies, cebola e batata são hortaliças cultivadas em zonas montanhosas, próximas a capital do país (Lima). As mesmas são transportadas até a cidade de Iquitos e, em seguida viajem fluvial de três dias ao município de Tabatinga. No Brasil, espécies hortícolas como cenoura, repolho e tomate, procedentes de regiões mais distantes do município em levantamento, são cultivadas nos arredores de Manaus-Brasil. Estas são transportadas via fluvial, levando entre 5 e 7 dias de viajem. Segundo Gentil & Silva (2011), grande parte das hortaliças produzidas no estado são produzidas, além da capital, também os municípios de Careiro da Várzea, Rio Preto da Eva, Iranduba, Presidente Figueiredo e Manaquiri. Podemos deduzir que o transporte destas hortaliças são os maiores influenciadores no preço no mercado em Tabatinga. Segundo os vendedores, levando-se em consideração mercado e vida útil das hortaliças, há certa preferência pelo abastecimento semanal das hortaliças no município. No entanto, o primeiro é o fator fundamental para análise de quantidade na hora da compra para revenda. Através da classificação de Filgueira (2008), podemos observar na tabela 1 que, dentre as verduras, cebolinha e coentro obtiveram acima de 350 e 300 kg/semana, respectivamente e, couve o menor com 3 kg/semana. Um trabalho realizado por Castro Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 670

5 et al. (2007) mostraram que cebolinha e coentro estão entre as principais olerícolas cultivadas nos quintais nas comunidades do Amazonas. Dentre os legumes as espécies com maior quantidade a disposição para venda são batata e cebola, acima de e kg/semana, respectivamente. Esta alta quantidade se deve a revenda no atacado pelos vendedores de mercadinhos adjacentes a feira e mercado municipal de Tabatinga. Entre os condimentos observa-se preferência de venda pelo alho com 164 kg/semana e o menor para pimenta e ají rocote com 11 e 9 kg/semana, respectivamente. Conclui-se que, pimentão é a principal hortaliça comercializada na tríplice fronteira (Brasil-Peru-Colômbia). Dentre as hortaliças comercializadas na região, grande parte é originada do Peru, sendo que as espécies de maior importância mundial como batata, tomate e cebola são cultivadas em regiões mais distantes em relação ao consumidor final. As maiores quantidades de hortaliças comercializadas estão entre os legumes (batata e cebola) e o menor para os condimentos (pimenta e ají rocote). Desta forma, podemos entender que Peru é um país de fundamental importância para o abastecimento de hortaliças no município de Tabatinga, sendo apoiado sempre pela Colômbia. REFERÊNCIAS BUENO CR; REIS RP; SOUZA M Estudo mercadológico da sazonalidade de frutos cítricos ofertados no município de Lavras. Ciência e Agrotecnologia 23: CASTRO AP; SILVA SCP; PEREIRA HS; FRAXE TJP; SANTIAGO JL A agricultura familiar: principal fonte de desenvolvimento socioeconômico e cultural das comunidades da área focal do projeto PIATAM. In: FRAXE TJP; PEREIRA HS; WITKOSKI AC (eds). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Manaus: EDUA. p EVANGELISTA RM; GODOY AR; CARDOSO AII; VIEITES RL Qualidade de pimentão rubia minimamente processado e armazenado sob refrigeração. Revista Ceres 55: FAGUNDES GR; YAMANISHI OK Estudo da comercialização do mamão em Brasília-DF. Revista Brasileira de Fruticultura 24: FILGEIRA FAR Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Viçosa: UFV. 421p.. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 671

6 GENTIL DFO; SILVA IM Problema fitossanitários em unidades produtivas de hortaliças em Manaus, Amazonas, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51. Anais... Viçosa: ABH. p IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2006, 20 de novembro. Produção Agrícola Municipal (PAM), 2005, Rio de Janeiro. Disponível em IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012, 16 de fevereiro. Contagem da População 2010, Tabatinga-AM. Disponível em IDAM Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas. 2012, 08 de maio. Relatório de Acompanhamento Trimestral, Jan- Dez/2007. Disponível em KANEKO MG Produção de coentro e cebolinha em substratos regionais da Amazônia à base de madeira em decomposição (paú). Brasília: UNB. 56p. (Dissertação mestrado). PIERRI MCQM; VALENTE ALEF A feira livre como canal de comercialização de produtos da agricultura familiar. (Apresentação oral). Desenvolvimento Rural, territorial e regional. UNB: Brasilia. SILVA CS; PEROSA JMY; RUA PS; ABREU CLM; PÂNTANO SC; VIEIRA CRYI; BRIZOLA RMO Avaliação econômica das perdas de banana no mercado varejista: um estudo de caso. Revista Brasileira de Fruticultura 25: SILVA FILHO DF; NODA H; WANDERLEY LJG O comportamento do coentro (cv. Verdão) em solo podzólico vermelho-amarelo na região de Manaus. Horticultura Brasileira 8: 136. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 672

7 Figura 1: Porcentagem de participação das espécies no mercado hortícola de Tabatinga. (Percentage of participation of the sorts in the horticultural market of Tabatinga). Tabatinga, AM, Figura 2: Demonstração de origem das hortaliças comercializadas em Tabatinga. (Demonstration of origin of the vegetables marketed in Tabatinga). Tabatinga, AM, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 673

8 Figura 3: Zonas de produção hortícola das espécies comercializadas na tríplice fronteira Brasil-Peru-Colômbia. (Zones of horticultural production of the sorts marketed in the triple frontier Brazil Peru-Colombia.). Tabatinga, AM, Tabela 1. Quantidade de hortaliças comercializadas em kg/semana na tríplice fronteira Brasil-Peru-Colômbia. (Quantity of vegetables marketed in kg/week in the triple frontier Brazil Peru-Colombia.). Tabatinga, AM, Classificação Espécie Mercadinho Mercado Feira Total Alface Aipo Brócolis 4 4 Cebolinha 2, ,5 Chicória Coentro Couve 3 3 Couve-flor 9 9 Repolho VERDURA LEGUME CONDIMENTO Batata Berinjela 3 3 Beterraba Batata doce Cará Cebola Cenoura Abóbora Macaxeira Maxixe Papa criolla 7 7 Pepino Pimentão Quiabo 6 6 Tomate Tomate reg Alho Gengibre Pimenta Ají rocote 9 9 Pimenta cheiro Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 674

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