INTRODUÇÃO A adolescência é considerada uma fase de transição entre a infância e a idade adulta, uma vez que ocorre diversas transformações

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1 Determinantes da iniciação sexual de adolescentes brasileiros: uma análise de sobrevivência usando a PeNSE 2015 Determinants of sexual initiation of Brazilian adolescents: a survival analysis using 2015 PeNSE Resumo A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta. O artigo visa estudar as características individuais, familiares e escolares de adolescentes em relação ao início do ato sexual. A base de dados empregada foi a PeNSE (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar) para o ano de 2015 e a metodologia usada foi a análise de sobrevivência. Os resultados mostram que os meninos iniciam a atividade sexual antes das meninas e que comportamentos de risco relacionados ao consumo de drogas lícitas e ilícitas elevam a chance de praticar precocemente o ato sexual. Além disso, chama a atenção para importância de práticas parentais na redução das chances de início da atividade sexual, assim como a presença de oficinas escolares de orientação sobre os riscos da gravidez. É preciso destacar que as estratégias de intervenção precisam ser diferenciadas segundo o gênero a fim de aumentar a eficácia. Palavras-chave: adolescente, modelos de Cox, escola. Abstract Adolescence is a period of transition between childhood and adulthood. The article aims to study the individual, family and school characteristics of adolescents in relation to the beginning of the sexual act. The database used was PeNSE (National Adolescent School-based Health Survey) for the year 2015 and the methodology used was the survival analysis. The results show that boys initiate sexual activity before girls and risk behaviors related to the use of licit and illicit drugs increase the chance of having early sex. In addition, it highlights the importance of parental practices in reducing the chances of beginning sexual activity, as well as the presence of school workshops on the risks of pregnancy. It should be noted that intervention strategies need to be differentiated according to gender in order to increase effectiveness. Keywords: adolescent, Cox models, school.

2 INTRODUÇÃO A adolescência é considerada uma fase de transição entre a infância e a idade adulta, uma vez que ocorre diversas transformações biológicas, físicas, emocionais, cognitivas e sociais (Campos, Schall e Nogueira, 2013). Esse período é marcado pelo início da redução da dependência em relação à família, o crescimento na importância das relações sociais, além de ser um período intenso de experimentações e novas vivências. A atividade sexual, em geral, tem início na adolescência e o seu começo precoce pode se tornar um problema em diversos aspectos devido às consequências relacionadas à gravidez indesejada. Esse fato pode levar ao aumento, segundo Pinho et al. (2002) nas chances de evasão escolar cuja menor quantidade de anos de estudo conduz a futura perda de rendimentos devido aos menores salários. Tillmann e Comim (2016) salientam que, a maternidade precoce está altamente correlacionada com as chances de a jovem não estudar e não trabalhar (geração nem-nem). Os autores destacam que, 30% das mulheres que não trabalham e não estudam tem filhos. Estudo da OCDE (2014) mostra que, essa situação é mais grave em regiões carentes e de escassas oportunidades econômicas. Além das jovens veem a maternidade como uma prioridade, conforme a idade delas aumenta, o percentual que se torna mãe se aproxima de 80%. Mensch, Bruce e Greene,(1998) ressaltam que, as mulheres que tiveram filhos na adolescência têm maior chance de estar em desvantagem econômica no futuro em comparação àquelas que retardaram a gravidez. Cabe destacar que, Buvinic (1998) ressalta a existência de um custo social, especialmente para a mulher que vivência uma gravidez na adolescência, em uma situação fora do casamento. Esse resultado aumenta as chances da formação de famílias de mães solteiras e de domicílios chefiados por mulheres. Na média, esses domicílios possuem renda per capita inferior, levando-as a uma situação de pobreza não esperada. Longo (2002) aponta que, essa situação restringe as oportunidades educacionais, limita a entrada no mercado de trabalho e, portanto, fragiliza a qualidade de vida. Por fim, é uma faixa etária exposta à contaminação por infecções sexualmente transmissíveis (IST s), caso não se faça o uso correto do preservativo.

3 Este trabalho pretende testar quais variáveis afetam a probabilidade de ter a sexarca, fazendo como proposto por Lammers et al. (2000). A amostra é composta de indivíduos que estão em fase escolar e os dados são oriundos da PeNSE (Pesquisa Nacional de Saúde Escolar) de A metodologia empregada é a Análise de Sobrevivência de Riscos Proporcionais de Cox, em que a variável de falha é a idade do primeiro sexo. Assim, será possível entender os fatores que levam os adolescentes a iniciar a atividade sexual. Esse período é importante porque, segundo Camargo e Ferrari (2009) uma das possíveis consequências de antecipar a sexarca seria a gravidez indesejada, além de infecções sexualmente transmissíveis, principalmente no que tange ao HPV (papilovírus humano) nas mulheres (Martins et al., 2006). MÉTODOS A análise de sobrevivência foi empregada por meio do uso de modelos não paramétricos (Kaplan-Meier) e semiparamétricos (Cox). A metodologia busca analisar o tempo de sobrevivência de uma variável T que é aleatória e não negativa, denotando o tempo até a falha (loss) do evento. A função de sobrevivência, S(t) é definida como a probabilidade de o evento não ocorrer (a falha não acontecer), dentro do tempo de análise, t. Cabe destacar que, t é uma variável censurada a direita e diz respeito a idade dos estudantes presentes na amostra. O evento de estudo é o início da atividade sexual do adolescente. A função de sobrevivência, S(t) = Pr (T t) é definida como a probabilidade de o ato sexual não ocorrer até certo tempo t. A distribuição acumulada F(t) = 1 S (t) corresponde a probabilidade de o indivíduo realizar a atividade sexual antes do tempo t (Hosmer Jr e Lemeshow, 1999). A função é igual a 1 em t=0 e é decrescente até zero, quando tende ao infinito. RESULTADOS Primeiramente, foi realizado o teste de log-rank para estimação de igualdade entre as chances de sobrevivência entre meninos e meninas, pois, espera-se que as meninas comecem tardiamente a atividade sexual em comparação aos meninos. O resultado do teste mostra, ao nível de significância de 1%, que os comportamentos de meninos e meninas são distintos (Martins et al., 2006). Os meninos tendem a falhar mais cedo, ou seja, em média, os meninos começam a vida sexual antes das meninas. Os resultados mostram que morar na zona urbana afeta a idade dos

4 jovens iniciarem a vida sexual (Verona e Regnerus, 2014), assim como a dependência administrativa em que pertence a escola (Borges et al., 2016). Estudar em turno integral e orientações da escola de onde conseguir preservativos, aumenta os riscos de sexarca precoce para ambos os gêneros, todavia, orientações sobre gravidez afetam reduzindo as chances somente para as meninas. Os resultados apontam que, morar com pai ou com mãe assim como a escolaridade materna reduzem os riscos de sexarca para ambos os gêneros. Além disso, pais participativos (verificam dever, sabem o que o filho estava fazendo) reduzem os riscos de sexarca (Binstock e Gogna, 2015; Haglund e Fehring, 2010; Madkour et al., 2010). As questões de renda, como nível socioeconômico e banheiros no domicílio também são formas, indiretas, que os pais afetam a idade que os filhos começam suas vidas sexuais, além do fato de o jovem trabalhar (Adamczyk e Greif, 2011; Cruzeiro et al., 2008). Particularmente, quanto às características dos jovens, comportamentos de risco uso de drogas, cigarro e bebidas alcoólicas, em geral, aumentam a probabilidade de uma sexarca precoce (Madkour et al., 2010; Wilson et al., 2010). O comportamento dos pais em relação ao cigarro também são preditores para a idade o início sexual do filho. A etnia também afeta, uma vez que diferentes etnias têm diferentes comportamentos em relação a etnia base (brancos) (Cavazos-Rehg et al., 2009). As limitações apontadas estão ligadas a base de dados, uma vez que a religião, por exemplo, afeta a idade do primeiro sexo (Verona e Regnerus, 2014). E fica a sugestão de políticas educacionais em saúde reprodutiva em escolas, uma vez que os nossos resultados apontam a importância da escola para a idade da sexarca e a literatura também encontra que uma boa relação com a escola afeta a idade do primeiro sexo (Madkour et al., 2010). BIBLIOGRAFIA ADAMCZYK, A.; GREIF, M. Education and risky sex in Africa: Unraveling the link between women s education and reproductive health behaviors in Kenya. Social Science Research, v. 40, n. 2, p , BINSTOCK, G.; GOGNA, M. La iniciación sexual entre mujeres de sectores vulnerables en cuatro provincias argentinas. Sexualidad, Salud y Sociedad, n. 20, p. 113, BORGES, A. L. V et al. ERICA: início da vida sexual e contracepção em adolescentes brasileiros. Rev Saude Publica, v. 50, n. supl 1, p. 15s, BUVINIC, M. The costs of adolescent childbearing: evidence from Chile, Barbados, Guatemala, and Mexico. Studies in family planning, p ,

5 1998. CAMARGO, E. Á. I.; FERRARI, R. A. P. Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 3, CAMPOS, H. M.; SCHALL, V. T.; NOGUEIRA, M. J. Saúde sexual e reprodutiva de adolescentes: interlocuções com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Saúde em Debate, v. 37, p , CAVAZOS-REHG, P. A. et al. Age of sexual debut among US adolescents. Contraception, v. 80, n. 2, p , CRUZEIRO, A. L. S. et al. Iniciação sexual entre adolescentes de Pelotas, Rio Grande do Sul. Journal of Human Growth and Development, v. 18, n. 2, p , HAGLUND, K. A.; FEHRING, R. J. The association of religiosity, sexual education, and parental factors with risky sexual behaviors among adolescents and young adults. Journal of Religion and Health, v. 49, n. 4, p , HOSMER JR, D. W.; LEMESHOW, S. Applied survival analysis: regression modelling of time to event data (1999). Eur Orthodontic Soc, p , LAMMERS, C. et al. Influences on adolescents decision to postpone onset of sexual intercourse: A survival analysis of virginity among youths aged 13 to 18 years. Journal of adolescent health, v. 26, n. 1, p , LONGO, L. A. F. DE B. Juventude e contracepção: um estudo dos fatores que influenciam o comportamento contraceptivo das jovens brasileiras de 15 a 24 anosanais do XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Anais MADKOUR, A. S. et al. Early adolescent sexual initiation as a problem behavior: a comparative study of five nations. Journal of Adolescent Health, v. 47, n. 4, p , MARTINS, L. B. M. et al. Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, p , MENSCH, B. S.; BRUCE, J.; GREENE, M. E. The uncharted passage: girls adolescence in the developing world PINHO, M. D. G. et al. Juventudes, raça e vulnerabilidadesanais do XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Anais TILLMANN, E.; COMIM, F. Os determinantes da decisão entre estudo e trabalho dos jovens no Brasil e a geração Nem-Nem VERONA, A. P. A.; REGNERUS, M. Pentecostalism and premarital sexual initiation in Brazil. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 31, n. 1, p , WILSON, K. et al. Associations of risk of depression with sexual risk taking among adolescents in Nova Scotia high schools. The Canadian Journal of Psychiatry, v. 55, n. 9, p , 2010.

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