A pesquisa em materiais dentários

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1 E d i t o r i a l A pesquisa em materiais dentários A indústria dos materiais dentários e medicamentos está presente em nossa especialidade desde seu início. A avaliação do comportamento clínico e laboratorial dos materiais é fundamental para uma prática segura com o paciente, e histórias incríveis são emolduradas nos retratos dos avanços científicos e tecnológicos nessa área. A evolução da indústria nesse campo está associada a uma dessas histórias fascinantes e se constitui em um dos mais eloqüentes casos de serendipity* que ilustram nosso memorial. Um aluno de 18 anos do Colégio Real de Química de Londres, William Henry Perkin, se embrenhou durante as férias no projeto de sintetizar o quinino, uma droga contra malária muito em voga em meados do século XIX. Ele começou seus experimentos com carvão mineral e produziu a anilina. A partir desta, conseguiu gerar um misterioso pó negro. Em virtude de seu treinamento em química e sua curiosidade, tentou descobrir o que era aquele resíduo. Em pouco tempo se deu conta que o produto a mauve -, quando misturado ao álcool, produzia uma incrível cor púrpura. Em vez de descartar o produto, Perkin testou se ele poderia colorir tecidos. Não apenas ele descobriu que a tintura pigmentava algodão e seda, como também que ela não saía quando lavada e não desbotava quando exposta ao sol. Ele convenceu o pai e o irmão de se desfazerem de bens para montarem uma fábrica de produção do pigmento; e foi o complexo industrial de tintas, erguido sobre seus ombros, que gerou as modernas indústrias de fármacos, explosivos, detergentes, plásticos e fibras sintéticas. Alguns anos depois, sintetizou o vermelho de alizarina. Corante aplicado à pesquisa biológica com várias finalidades, mostrando-se uma ferramenta valiosa que ajudou a desvendar parte dos mecanismos do crescimento ósseo, e a descobrir a causa da tuberculose e da cólera. * Serendipity significa achado feliz feito ao acaso. Especificamente dentro da Odontologia, uma das mais conhecidas histórias de serendipity foi a de Buonocore 1 ao vislumbrar as possibilidades de aplicação do condicionamento do casco de navios para adesão de resinas aos dentes. Ele também foi um fundador, não de uma indústria, mas de um novo campo dentro da Odontologia, que é o de sistemas de adesivos. Isso permitiu a melhora na qualidade estética das restaurações, tanto de dentes anteriores quanto de posteriores. Buonocore também viabilizou que os anéis ortodônticos fossem limitados a algumas situações e aos dentes posteriores. As colagens de braquetes dominaram o cenário dos aparelhos fixos, melhoraram o status periodontal dos pacientes e permitiram que pacientes adultos pudessem se beneficiar dos tratamentos ortodônticos. E essas colagens continuam a evoluir. O presente número da Revista dedica vários artigos à área de materiais ortodônticos. Um dos temas mais abordados é a colagem de braquetes. E isso permite que o leitor tenha facilidade de obter uma visão geral das dificuldades e soluções para várias situações clínicas, de forma concentrada. Em última análise, os vários trabalhos objetivam testar se os avanços produzidos pela indústria iniciada por Perkin, e alavancada por Buonocore, se traduzem em vantagens clínicas para que todos nós, em nossos consultórios, possamos tomar melhores decisões clínicas. Boa leitura. Jorge Faber Editor Referências 1. BUONOCORE, M. G. A simple method of increasing the adhesion of acrylic filling materials to enamel surfaces. J. Dent. Res., Chicago, v. 34, no. 6, p , Dec R Dental Press Ortodon Ortop Facial 5 Maringá, v. 13, n. 3, p. 5, maio/jun. 2008

2 A c o n t e c i m e n t o s Defesa de tese de doutorado na UNESP/Araraquara No dia 7 de março, o candidato Dr. Ricardo Fabris Paulin defendeu tese de Doutorado em Ciências Odontológicas - Área de Ortodontia, da Faculdade de Odontologia de Araraquara, da Universidade Estadual Paulista UNESP/Araraquara com o título Alterações dentárias e esqueléticas no tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 com aparelho extrabucal de Thurow modificado. Prof. Dr. Adriano Gonçalves Barbosa de Castro examinador, Prof. Dr. Ary dos Santos-Pinto orientador, Dr. Ricardo Fabris Paulin - candidato, Profa. Dra. Lídia Parsekian Martins examinadora, Prof. Dr. Dirceu Barnabé Raveli examinador e Prof. Dr. Daltro Enéas Ritter - examinador. Defesa de dissertação de mestrado na Metodista O candidato Dr. Alexandre Zanesco defendeu sua dissertação de mestrado intitulada Estudo comparativo das angulações e torques de bráquetes de diferentes marcas comerciais, no dia 27 de fevereiro, na Universidade Metodista de São Paulo. Compuseram a banca examinadora: Profa. Dra. Liliana Ávila Maltagliati Brangeli, Profa. Dra. Fernanda Angelieri, o candidato Alexandre Zanesco e o Prof. Dr. Luiz Gonzaga Gandini Jr. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 19 Maringá, v. 13, n. 3, p. 19, maio/jun. 2008

3 TELMA MARTINS DE ARAÚJO ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO DE MINIIMPLANTES EM ORTODONTIA JORGE FABER LOCAL LAKE SIDE RESORT SHTN Trecho 1, Lote 2, Projeto Orla 3 Brasília - DF Telefone: CARLO MARASSI O PAPEL DAS MINIPLACAS E MINIIMPLANTES NA ANCORAGEM ESQUELÉTICA PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO E APLICAÇÕES CLÍNICAS DOS MINIIMPLANTES ORTODÔNTICOS VAL ORES PARA INSCRIÇÃO CATEGORIA ATÉ 31/03/2008 ATÉ 15/05/2008 APÓS 16/05/2008 SÓCIO ABOR R$ 110,00 R$ 130,00 R$ 150,00 NÃO SÓCIO R$ 150,00 R$ 180,00 R$ 200,00 ESTUDANTE * R$ 75,00 R$ 90,00 R$ 100,00 * Estudantes de pós graduação em ortodontia 50% do valor MARCOS JANSON MESIALIZAÇÃO DE DENTES POSTERIORES EM ESPAÇOS EDÊNTULOS - POSSIBILIDADES DE TRATAMENTO E MECÂNICA RICARDO MACHADO CRUZ ATIVADOR SIMPÓSIO ROLF FALTIN NOVAS TECNOLOGIAS NO DIAGNÓSTICO EM ORTODONTIA abor_df_ad215_280_2008.indd 1 22/02/ :12:54 ARTWORK DESIGN GRÁFICO MARCELO TERRAZA artwork@abordo.com.br ANÚNCIO DENTAL PRESS 215 X 280 mm C ursos e e ventos MARCIO CABRAL SIMPÓSIO DE ANCORAGEM ESQUELÉTICA 3 ENCONTRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL ABOR-DF 06 E 07 DE JUNHO DE 2008 VAGAS LIMITADAS 3º Encontro de Ortodontia e Ortopedia Facial - ABOR/DF Data: 6 e 7 de junho de 2008 Local: Lake SIDe ReSORT - SHTn Trecho 1, Lote 2, Brasília/DF Informações: (61) INFORMAÇÕES 0XX REALIZAÇÃO COMISSÃO ORGANIZADORA Adriane Amorim Aurecy Lustosa Aurenita Lustosa Cibele Albergaria Cláudio Ramos Denise Poubel Eliana Fachini Hugo Caracas José Newton Torres Josilce Gasperin Silvana Gratone Viviane Amaral CCORTO / 2º Congresso Catarinense de Ortodontia Data: 12 a 14 de junho 2008 Local: Majestic Palace Hotel - Florianópolis/SC Informações: II Simpósio Damon System Brasil Data: 12 a 14 de junho de 2008 Local: Holiday Inn Parque anhembi - São Paulo/SP Informações: (11) SBO Orto Premium Data: 10 a 12 de julho de 2008 Local: Hotel Windsor - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro/RJ Informações: (21) ortopremium@interevent.com.br 3 Congresso Internacional de Ortodontia e Ortopedia Facial XII Jornada de Ortodontia de Minas Gerais Data: 14 a 16 de agosto de 2008 Local: Ouro Minas Palace Hotel - Belo Horizonte Informações: Reservas: Léa Turismo - (16) Falar com Lea ou Giovanna Inscrições: Adriana - (16) º Encontro dos ex-alunos de Ortodontia de Araraquara - AOA 3º Encontro Internacional Data: 21 e 22 de agosto de 2008 Local: auditório da FaMOSP - São Paulo/SP Informações: (16) (Márcia ou adriana) Ortodontia UFRJ XV Encontro dos Ex-alunos Data: 8 a 12 de outubro de 2008 Local: auditório Universidade Gama Filho Informações: (21) (Terezinha) 16º Congresso Brasileiro de Ortodontia Data: 9 a 11 de outubro de 2008 Local: anhembi - São Paulo/SP Informações: (11) / Fax: (11) eventos@vmcom.com.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial 18 Maringá, v. 13, n. 3, p. 18, maio/jun. 2008

4 O q u e h á d e n o v o n a Od o n t o l o g i a Aparelho intrabucal para o tratamento dos transtornos respiratórios do sono: qual a sua influência nos parâmetros cardiológicos do paciente? Aída A. A. Abreu e Silva Rodrigues*, R. Nonato D. Rodrigues** A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) é uma doença sistêmica cujos sintomas principais são o ronco e a sonolência diurna. Um estreitamento da faringe que ocorre durante o sono, decorrente principalmente do relaxamento da musculatura que a envolve e de alterações anatômicas locais, acarreta em um aumento de resistência à passagem do ar. Isso leva a uma vibração dos tecidos moles da região, caracteristicamente chamada ronco. À custa do esforço respiratório do paciente, o ar continua a fluir pela região estreitada até que a crescente pressão negativa intra-torácica leve ao colabamento das partes moles do faringe e fechamento da via aérea superior 5,7. A essa parada respiratória dá-se o nome de apnéia obstrutiva do sono (AOS). Contudo, nem sempre a oclusão da via aérea é total, permitindo reduzida passagem de ar pelas estruturas, o que ocasiona uma hipopnéia obstrutiva. Quando mais de cinco eventos respiratórios ocorrem em uma hora de sono, o diagnóstico de SAOS fica estabelecido 7. Como as apnéias e hipopnéias são secundárias ao relaxamento muscular que ocorre com o início do sono, a forma encontrada pelo organismo para dar fim ao esforço respiratório é despertar o indivíduo. Dessa forma, o tônus muscular retorna e o fluxo aéreo é restabelecido. No entanto, quando tais eventos se repetem muitas vezes durante o sono, a qualidade deste é prejudicada em razão da intensa fragmentação e, conseqüentemente, no dia seguinte o paciente se sente cansado e sonolento. A ativação autonômica exacerbada é marcante nos pacientes apnéicos, pois aos freqüentes despertares noturnos, que lançam na corrente sanguínea diversas catecolaminas, associam-se a hipoxemia e o próprio esforço muscular respiratório 2. Assim, órgãos nobres, como o coração e o cérebro, tornam-se os principais alvos dos efeitos deletérios dessa doença. Portanto, caso não haja adequado tratamento, eleva-se o risco de se desenvolverem doenças cardiovasculares como arritmias, infarto do miocárdio e cerebral e, principalmente, a hipertensão arterial sistêmica, cuja relação com os transtornos respiratórios do sono (TRS) já está muito bem estabelecida 5,10. Tais doenças não ocorrem da noite para o dia no paciente portador de SAOS, por isso o tratamento precoce dos TRS torna-se muito importante, pois sabe-se que, se não tratadas, tendem a se agravar com o tempo. Para o diagnóstico dessa síndrome faz-se indispensável a realização da polissonografia, que é o exame padrão-ouro para o diagnóstico e acompanhamento das doenças relacionadas ao sono 7,9. No caso dos TRS, a polissonografia é ainda mais importante, pois a determinação do tratamento adequado depende, principalmente, da gravidade da SAOS 7,9. * Pneumologista do Hospital do Coração do Brasil, Brasília-DF. Professora Substituta da Universidade de Brasília (UnB)-DF. ** Neurologista, Doutor em Ciências Médicas pela UnB. Professor Adjunto da Universidade de Brasília-DF. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 20 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

5 Rodrigues, A. A. A. A. S.; Rodrigues, R. N. D. Uma vez que a alteração básica da via aérea superior na SAOS é mecânica, a solução para seu tratamento é igualmente mecânica. No início da década de oitenta foi estabelecido, com sucesso, o uso da pressão positiva em via aérea, fornecida ao paciente através de um aparelho que denominaram CPAP, da sigla inglesa continuous positive airway pressure (pressão positiva contínua em via aérea). Esse aparelho mantém a via aérea patente através de um fluxo contínuo de ar gerado por um compressor, permitindo ao paciente respirar normalmente durante o sono 6. Apesar de sua eficácia, o CPAP não é universalmente aceito entre os pacientes e, por isso, diversas alternativas terapêuticas vêm sendo desenvolvidas 10. Entre elas está o aparelho protusor mandibular, também chamado aparelho intrabucal. Os aparelhos intrabucais (AIB) para o tratamento dos TRS estão formalmente indicados no casos de ronco habitual e nos casos leves da síndrome da apnéia obstrutiva do sono ou, ainda, quando existe falha ou má adaptação à terapia de pressão positiva em via aérea 9. Nos casos graves a primeira opção de tratamento é a utilização do CPAP 6,8,9.Os casos moderados deverão ser individualmente analisados, para se decidir entre as duas modalidades de tratamento 6,9. No entanto, quando existe uma comorbidade como, por exemplo, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) ou a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), o CPAP tem sua indicação estendida até mesmo aos casos mais leves 4. Essa indicação leva em consideração estudos que mostram maior morbimortalidade dos pacientes portadores de ICC que apresentam concomitantemente SAOS 11. Além disso, há maior dificuldade em se controlar a hipertensão arterial nos pacientes com SAOS não tratada e aumentado risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares 7. Enquanto tem sido demonstrado o benefício clínico do tratamento com o aparelho intrabucal, incluindo a redução do número de apnéiashipopnéias por hora de sono, da sonolência diurna e da qualidade de vida 1, pouco se sabe sobre sua influência no sistema cardiovascular, maior vítima dos efeitos deletérios da SAOS. Assim - levando-se em consideração as descrições de maior adesão ao tratamento ortodôntico em relação à pressão positiva, a conhecida maior dificuldade de adaptação ao CPAP do grupo de pacientes portadores de ICC 11 e a particular importância de se tratar o TRS desses pacientes - passaram a ser cada vez mais necessários os estudos sobre os efeitos do tratamento da SAOS com o AIB no sistema cardiovascular. As variáveis usadas nos diversos estudos para se verificar a modulação do sistema cardiovascular autonômico nos pacientes com TRS antes e após o tratamento com AIB foram obtidas através da avaliação do intervalo RR no eletrocardiograma 2, enquanto os estudos sobre a ICC basearam-se na dosagem do peptídeo natriurético e da fração de ejeção do ventrículo esquerdo 3. Tais estudos obtiveram sucesso ao demonstrar a existência de melhora na modulação autonômica cardiovascular com o uso do AIB e a redução dos níveis séricos do peptídeo natriurético dos pacientes com ICC, fato que poderia indicar uma tendência à redução na mortalidade 2,3. Por outro lado, a fração de ejeção ventricular esquerda, índice muito importante na avaliação da gravidade da insuficiência cardíaca, não apresentou mudanças com o tratamento com AIB 3, inversamente aos resultados dos estudos com CPAP. Como dito anteriormente, a HAS é a comorbidade mais freqüentemente encontrada nos portadores de TRS. Ela pode preceder o transtorno do sono ou ser agravada por ele. Diversas pesquisas foram feitas para tentar comprovar se existiria uma redução da pressão arterial (PA) quando o paciente era submetido ao tratamento com CPAP. Ao contrário do que se esperava, nem todos os estudos obtiveram sucesso em provar essa teoria e, portanto, esse tópico permanece controverso dentro da Medicina do Sono 4. Recentemente foi realizado no Canadá um R Dental Press Ortodon Ortop Facial 21 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

6 Aparelho intrabucal para o tratamento dos transtornos respiratórios do sono: qual a sua influência nos parâmetros cardiológicos do paciente? trabalho para observar o comportamento da pressão arterial (PA) nos pacientes com TRS tratados com AIB 10. Nesse estudo os grupos de pacientes portadores de SAOS leve a moderada foram examinados antes e após a utilização do AIB por um período de 60 dias, notando-se uma redução significativa da PA naqueles pacientes cujo tratamento havia sido eficaz. No entanto, este estudo não apresentou grupo controle e os sujeitos não foram divididos em normotensos e hipertensos. Assim, devido a falhas metodológicas das pesquisas apresentadas até então, persiste a dúvida quanto ao efeito benéfico do tratamento ortodôntico sobre a PA. Uma outra pesquisa feita em 2004 na Austrália 5, por sua vez, conseguiu demonstrar uma redução estatisticamente significativa, tanto da PA quanto da freqüência cardíaca, com o uso do AIB durante 4 semanas. Tratase de um estudo randomizado e controlado, mas que ainda não foi reproduzido. Vale frisar, mais uma vez, a importância da polissonografia no acompanhamento dos pacientes apnéicos em uso do AIB 9, uma vez que os propósitos do tratamento são alcançados com a melhora subjetiva dos sintomas e objetiva dos parâmetros polissonográficos, como a abolição dos roncos ou a redução dos microdespertares relacionados ao esforço respiratório, não devendo se basear apenas em informações clínicas obtidas do paciente. A eficácia do tratamento da SAOS com o aparelho protrusor mandibular está bem definida na literatura 1. Trata-se de uma opção terapêutica mais bem aceita pelos pacientes, quando comparada ao CPAP, e igualmente eficaz quando corretamente indicada. Novos trabalhos tentam estudar o seu efeito sobre as variáveis cardiovasculares nos apnéicos 2,5,10. Assim, caso se estabeleça de fato um benefício, o uso do aparelho intrabucal poderá vir a ser indicado inclusive nos casos onde existam comorbidades cardiovasculares, cujo tratamento hoje se encontra restrito à pressão positiva, melhorando a adesão ao tratamento e certamente aumentando o leque de opções terapêuticas a serem apresentadas ao paciente com TRS. Referências 1. CHAN, A. S. L. et al. Dental appliance treatment for obstructive sleep apnea. Chest, Northbrook, v. 132, no. 2, p , CORUZZI, P.; GUALERZI, M.; BERNKOPF, E.; BRAMBILLA, V. et al. Autonomic cardiac modulation in obstructive sleep apnea: effect of an jaw-positioning appliance. Chest, Northbrook, v. 130, no. 5, p , ESKAFI, M. Sleep apnoea in patients with stable congestive heart failure: an intervention study with a mandibular advancement device. Swed. Dent. J. Jönköping, v. 168, p. 1-56, Supplement. Abstract. 4. GAY, P.; WEAVER, T.; LOUBE, D.; IBER, C. Evaluation of positive airway pressure treatment for sleep related breathing disorders in adults. Sleep, Winchester, v. 29, no. 3, p , GOTSOPOULOS, H.; KELLY, J. J.; CISTULLI, P. A. Oral appliance therapy reduces blood pressure in obstructive sleep apnea: a randomized, controlled trial. Sleep, Winchester, v. 27, no. 5, p , GRUNSTEIN, R. Continuous positive airway preassure treatment for obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome. In: KRYGER, M.H.; ROTH, T.; DEMENT, W. C. (Ed). Principles and practice of sleep medicine. Philadelphia: Elsevier, p GUILLEMINAULT, C.; BASSIRI, A. Clinical features and evaluation of obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome and the upper airway resistance syndrome. In: KRYGER, M. H.; ROTH, T.; DEMENT, W. C. (Ed.). Principles and practice of sleep medicine. Philadelphia: Elsevier, p KUSHIDA, C. A.; LITTNER, M. R.; HIRSHKOWITZ, M.; MORGENTHALER, T. I. et al. Practice parameters for the use of continuous and bi-level positive airway pressure devices to treat adult patients with sleep-related breathing disorders: an American Academy of Sleep Medicine Report. Sleep, Winchester, v. 29, no. 3, p , KUSHIDA, C. A.; MORGENTHALER, T. I.; LITTNER, M. R.; ALESSI, C. A. et al. Practice parameters for the treatment of snoring and obstructive sleep apnea with oral appliances: an update for Sleep, Winchester, v. 29, no. 2, p , OTSUKA, R. de; ALMEIDA, F. R.; LOWE, A. A.; LINDEN, W. et al. The effect of oral appliance therapy on blood pressure in patients with obstructive sleep apnea. Sleep Breath, Heidelberg, v. 10, p , PHILIPS, B. Sleep breathing disorders and cardiovascular disease. Sleep. Med. Rev., v. 9, p , Endereço para correspondência Aída A. A. Abreu e Silva Rodrigues SQN 206 bloco K ap. 303 CEP: Brasília DF alvimbsb@uol.com.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial 22 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

7 I n s i g h t Or t o d ô n t i c o Adaptação ao mundo, avalanche de informações e a serendipidade na Odontologia Alberto Consolaro A adaptação ao mundo representa o objetivo final do homem enquanto representa uma de suas espécies. As mudanças em nosso corpo são para adaptarmos e transferimos estas mudanças para as próximas gerações como transferência de conhecimento. A cada mudança em nosso fenótipo necessariamente existe uma mutação no DNA para que se efetive. Cada mutação no homem para adaptarmos e transferirmos este conhecimento para nossos filhos demora em torno de 100 a 200 anos. Reconhecidamente, para nossos padrões atuais, um processo muito lento, quase inaceitável. Para que a transferência de conhecimento fosse mais eficiente promoveu-se a fala, na qual uma geração comunicava-se com a próxima, repassando informações para uma vida melhor. Cada adaptação ao mundo não mais necessariamente representava mutações no DNA, havíamos descoberto um mecanismo melhor, mais rápido de transmissão de conhecimento. Adaptação ao mundo com felicidade, prazer e eficiência pode perfeitamente ser chamada de conhecimento. A fala como transmissora de conhecimento requer, necessariamente, a presença de pessoas vivas e com grande capacidade de raciocínio e memória. A cada acúmulo de conhecimento o risco de algumas informações deixarem de ser transmitidas por esquecimento era muito grande. Desta forma desenvolveu-se a escrita. Inicialmente rudimentar, na terra, nas árvores, nas pedras; ao ar livre ou nas cavernas; isoladamente ou em conjunto. Os obeliscos, ainda presentes em nossas cidades, representavam, primariamente, uma forma localizada de mostrar, aos novos membros da sociedade, o conjunto de conhecimentos acumulados no tempo pelos mais velhos. Nas guerras os obeliscos representavam um dos primeiros objetos a serem conquistados ou roubados dos perdedores; eliminava-se ou conquistava-se a memória e a cultura daquele povo agora oprimido. Os papiros, os livros, as enciclopédias e as bibliotecas são evoluções da escrita e da forma de organizar e dar fluxo e acesso às informações sobre as adaptações ao mundo que as gerações passadas aprenderam e repassam aos atuais ocupantes do planeta. Os livros, os periódicos e as bibliotecas ficaram grandes demais. Fisicamente ocupam grandes espaços e financeiramente são inviáveis para muitas sociedades. Multiplicar as grandes bibliotecas econômica e fisicamente, a cada dia, se mostrava dispendioso. No cérebro das pessoas não havia mais espaços para tanto conhecimento e muito menos mecanismos para reconhecer, de pronto, onde estariam as informações quando dela se precisasse. Mesmo as relações de conhecimento em forma de longas listas e grandes livros de índices e catálogos tornaram-se inviáveis a partir de um determinado tempo, como aconteceu com o Index Dental Literature e o Index Medicus Literature. Os bancos de dados e as bases de informações podem disponibilizar estas informações em qualquer tempo e em qualquer espaço do mundo via internet ou via satélite. Cada cidadão em qualquer lugar pode ter * Professor Titular da FOB-USP e da Pós-Graduação da FORP-USP. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 23 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

8 Consolaro, A. células sangüíneas. Mas, por serendipidade, graças à sua mente preparada, encontrou outros achados que permitiram o desenvolvimento dos implantes dentários osseointegráveis. Exemplo 3 - Lawrence F. Andrews desenvolveu vários conceitos e produtos para melhorar a clínica ortodôntica, mas ainda faltavam parâmetros estáveis anatomicamente, que no tempo e espaço serviriam como ponto de referência para calcular angulações do longo eixo dentário, orientar prescrições de braquetes e outros parâmetros importantes para o diagnóstico, tecnologia e terapêutica ortodôntica e ortopédica. Em sua clínica, quando uma de suas profissionais protéticas o questionou se deveria ou não remover dos seus modelos de gesso, via recorte manual, aquela estrutura mais proeminente na parte externa vestibular, imediatamente isto lhe chamou a atenção. A partir deste acontecimento, Andrews percebeu a constante presença da estrutura e sua estabilidade estrutural, estabelecendo-se o conceito de Borda Wala em Reflexões finais Um cientista atual perde uma parte significante do seu tempo dedicado à burocracia, administração e política institucionais, preenchimento de relatórios, levantamento de custos e no gerenciamento de programas de pós-graduação e pós-doutorado. A outra parte do seu tempo está comprometida com preparação de aulas, cursos e avaliações. Uma parte muito pequena do tempo de um cientista atual está dedicada ao laboratório e muito menor ainda é a parte do tempo dedicado exclusivamente às reflexões e desdobramentos de resultados das pesquisas. Além do tempo reduzido para a sua principal função, o cientista ainda está no meio de uma avalanche de informações, impossível de ser aproveitada pela quantidade e variedade que se apresenta. Temos que selecionar o que ler e quando ler, mas ao mesmo tempo que a falta de tempo dificulta a ocorrência da serendipidade, a própria serendipidade muitas vezes e cada vez mais, de forma paradoxal, ajuda-nos no resgaste de informações importantes e fundamentais via serviços de buscas. Uma mente preparada deve dar lugar à serendipidade, mas isto depende de tempo para pensar, refletir, interpretar e desdobrar dados, observações e resultados, inclusive com extrapolações para o lado pessoal, emocional, criativo e artístico da vida. Muitos acreditam que a sorte favorece algumas pessoas, que o destino facilita a vida de certos indivíduos colocando os acasos em suas descobertas. Na verdade a sorte e o acaso ocorrem na vida de todos, mas apenas alguns poucos os detectam e aproveitam, pois suas mentes estão preparadas para interpretar e desdobrar atitudes, processos e inventos essenciais para a vida. A serendipidade na evolução da ciência e da humanidade tem se mostrado essencial. Em nossas vidas, em nossa prática e nas atividade clínicas e acadêmicas estamos deixando espaços e preparando nossas mentes para a serendipidade? Referências Sugeridas 1. BACH, Marcus. Serendipidade: o mundo do acaso. São Paulo: Nordica, BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, HAWKING, Stephen. O universo numa casca de noz. 5. ed. São Paulo: ARX, LACAZ-RUIZ, R. Microbiologia Zootécnica. São Paulo: Roca, LACAZ-RUIZ, R. O espírito de serendípite. Disponível em: < Acesso em: 10 abr LENTIN, J. P. Penso, logo me engano. São Paulo: Ática, McCLARENCE, Elaine. Close to the edge, Brånemark and the development of osseointegration. Quintessence: Berlim, OLIVA, Alberto. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ROBERTS, Royston M. Descobertas acidentais em ciências. Campinas: Papirus, THOMPSON, Charles C.; LYONS, Lael. Idéias em ação. São Paulo: Saraiva, Endereço para correspondência Alberto Consolaro alberto@fob.usp.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial 27 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

9 E n t r e v i s t a Richard G. Wick Alexander Mestre pela University of Texas. Professor Clínico da Baylor College of Dentistry desde 1965 e também na University of Texas e New York University. Criador da Disciplina de Alexander e dos braquetes Mini-Wick e Alexander Signature Line. Fundador da Alexander Foundation for Orthodontic Research and Education. Revisor de várias revistas internacionais. Escreveu dois livros e publicou, até esta data, 45 artigos científicos em revistas indexadas. Membro da Task force original da Ormco, que iniciou os estudos na Ortodontia lingual. Palestrou extensivamente pelos EUA e por mais 62 países, incluindo o Brasil. Diretor-geral (eleito) da Angle Society. O Dr. Richard G. Wick Alexander iniciou uma vida de consagração como especialista em Ortodontia, formando-se Mestre pela Universidade do Texas em 1964 e iniciando sua carreira acadêmica como professor no Baylor College of Dentistry em 1965, cargo que ocupa até hoje. Paralelamente, ele ainda é professor adjunto das Universidades do Texas e de Nova York. Em 1978, a partir de seus achados clínicos (embasados inicialmente na técnica de Tweed) e científicos, o Dr. Wick idealizou a Disciplina de Alexander, tendo tratado em seu consultório mais de pacientes, permitindo-lhe uma inigualável biblioteca de documentações ortodônticas. Este acervo tem sido utilizado como fonte de pesquisa por alunos de pós-graduação de diversos países. A sua visão arrojada de administração de consultórios, advinda do trabalho com seus filhos em uma movimentada clínica de Ortodontia em Arlington, no Texas, oferece a possibilidade de tratamentos de alta qualidade para uma terceira geração de pacientes. Isto faz do Dr. Wick Alexander um ícone da Ortodontia internacional, palestrando em diversos congressos de renome, inclusive, anualmente, no congresso americano de Ortodontia. Lídia Parsekian Martins R Dental Press Ortodon Ortop Facial 28 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

10 ALEXANDER, R. G. WICK Cássio Selaimen - Doutor em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Mestre em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Membro da Associação Americana de Ortodontia. - Clínica Particular em Porto Alegre - RS. Luiz Garcia - Mestre em Ortodontia pela USP- Bauru. - Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia da EAP ABO /Pernambuco (Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Brasileira de Odontologia). - Professor de Ortodontia na Faculdade de Odontologia de Caruaru. Irene Ueti Lombardi de farias - Mestre em Ortodontia pela FOUSP- São Paulo. - Coordenadora do Curso de Especialização em Ortodontia da EAP ABO /PB (Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Brasileira de Odontologia seção Paraíba). - Presidente da Sociedade Paraibana de Ortodontia. Ricardo Lombardi de farias - Doutor em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Mestre em Ortodontia pela FOUSP- São Paulo. - Professor de Ortodontia do Curso de Especialização em Ortodontia da EAP-ABO/PB. - Professor de Ortodontia da UFPB. Lídia Parsekian Martins - Doutora em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Mestre em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Especialista em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Especialista em Odontopediatria pela UNESP - Araraquara. - Professora Assistente Doutora da Disciplina de Ortodontia da UNESP - Araraquara. Luiz Gonzaga Gandini Jr. - Doutor em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Mestre em Ortodontia pela UNESP - Araraquara. - Chefe da Pós-Graduação em Ciências Odontológicas. - Assistant Adjunct Clinical Professor - Department of Orthodontic at Baylor College of Dentistry and Saint Louis University. - Professor Livre-docente/Adjunto da Disciplina de Ortodontia - UNESP - Araraquara. - Membro da Associação Americana de Ortodontia - Revisor do American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics e da Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Renato Parsekian Martins - Mestre em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP. - Doutor em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP com bolsa sanduíche na Baylor College of Dentistry Dallas, TX. - Fellow Researcher da Baylor College of Dentistry Dallas, TX. - Professor do Curso de Especialização em Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP. - Instrutor da Alexander Discipline International. - Membro da Associação Americana de Ortodontia. - Membro Aspirante da Angle Society. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 33 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

11 A r t i g o In é d i t o Colagem ortodôntica em esmalte com presença ou ausência de contaminação salivar: é necessário o uso de adesivo auto-condicionante ou de adesivo hidrofílico? Cristiane Becher Rosa*, Roberto Amarante Costa Pinto**, Fernando Antonio Lima Habib** Resumo Objetivo: o objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência ao cisalhamento da colagem ortodôntica de um adesivo hidrofílico (Transbond Moisture-Insensitive Primer, 3M Unitek, Monrovia, Califórnia), de um adesivo auto-condicionante (Transbond Self-Etching Primer, 3M Unitek, Monrovia, Califórnia), e sem uso de adesivo, em superfícies de esmalte secas ou contaminadas por saliva. Metodologia: incisivos bovinos (60) foram divididos em 6 grupos: (1) controle sem contaminação salivar (sem adesivo), (2) controle com contaminação salivar (sem adesivo), (3) adesivo auto-condicionante sem contaminação salivar, (4) adesivo autocondicionante com contaminação salivar antes do adesivo, (5) adesivo hidrofílico sem contaminação salivar e (6) adesivo hidrofílico com contaminação salivar antes do adesivo. Braquetes metálicos foram colados com compósito (Transbond XT, 3M Unitek, Monrovia, Califórnia). Após a colagem, os corpos-de prova foram armazenados a 37±1ºC em ambiente úmido até a realização do teste de cisalhamento. Diferença estatística foi determinada com valor de probabilidade de 0,05 ou menos (p 0,05). Resultados: em esmalte sem contaminação foram encontrados resultados semelhantes entre o controle (1) e o adesivo auto-condicionante (3), enquanto o adesivo hidrofílico (5) apresentou maior força de cisalhamento. Com a contaminação salivar, uma diferença significativa foi encontrada entre o grupo controle (2) e o adesivo auto-condicionante (4), no entanto, nenhuma diferença foi encontrada entre os adesivos autocondicionante (4) e hidrofílico (6). Conclusão: desta forma, com o controle de umidade, não é necessário o uso de um adesivo para se atingir uma adesão aceitável. Em situações clínicas onde há risco de contaminação salivar, ambos adesivos podem ser usados. Palavras-chave: Adesivos. Resinas compostas. Resistência ao cisalhamento. Saliva. Esmalte dentário. * Especialista em Ortodontia pelo Curso de Especialização do Centro de Ortodontia e Ortopedia Facial Professor José Édimo Soares Martins - FO.UFBA. ** Professor do Curso de Especialização do Centro de Ortodontia e Ortopedia Facial Professor José Édimo Soares Martins - FO.UFBA. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 34 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

12 Rosa, C. B.; Pinto, R. A. C.; Habib, F. A. L. Orthodontic bonding in dry and saliva contaminated enamel: is a self-etching primer or a moisture-insensitive primer necessary? Abstract Aim: The purpose of this study was to evaluate the shear bond strength of orthodontic bonding with the use of a hydrophilic primer (Transbond Moisture-Insensitive Primer, 3M Unitek, Monrovia, Calif.), a self-etching primer (Transbond Plus Self-etching Primer, 3M Unitek, Monrovia, Calif.) and without primer application, in dry and saliva contaminated enamel surfaces. Methods: Bovine incisors (60) were divided into 6 groups: (1) uncontaminated control (no primer), (2) control with saliva contamination (no primer), (3) uncontaminated self-etching primer, (4) saliva contamination before self-etching primer, (5) uncontaminated hydrophilic primer and (6) saliva contamination before hydrophilic primer. Stainless steel brackets were bonded with composite resin (Transbond XT, 3M Unitek, Monrovia, Calif.). After bonding, all samples were stored at 37±1 C in a humidity environment until the shear bond strength test. Results: Under dry uncontaminated enamel conditions comparable results were found between the control (1) and the self-etching primer (3), while the hydrophilic primer (5) presented higher bond strength. Under saliva contamination, a significant difference was found between the control (2) and the self-etching primer (4), however, there was no difference between the self-etching primer (4) and the hydrophilic primer group (6). Conclusion: Therefore, with moisture control, the use of a primer in order to achieve acceptable bond strength is not required. In clinical situations where there is a risk of saliva contamination either primer could be used. Key words: Adhesives. Composite. Bond strength. Saliva. Dental enamel. Referências 1. AJLOUNI, R.; BISHARA, S. E.; OONSOMBAT, C.; DENEHY, G. E. Evaluation of modifying the bonding protocol of a new acid-etch primer on the shear bond strength of orthodontic brackets. Angle Orthod., Appleton, v. 74, no. 3, p , ALJUBOURI, Y. D.; MILLETT, D. T.; GILMOUR, W. H. Laboratory evaluation of a self-etching primer for orthodontic bonding. Eur. J. Orthod., Oxford, v. 25, no. 4, p , Aug BISHARA, S. E.; GORDAN, V. V.; VONWALD, L.; OLSON, M. E. Effect of an acidic primer on shear bond strength of orthodontic brackets. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 114, no. 3, p , Sep BISHARA, S. E.; VONWALD, L.; LAFFOON, J. F.; WARREN, J. J. Effect of a self-etch primer/adhesive on the shear bond strength of orthodontic brackets. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 119, no. 6, p , June BISHARA, S. E.; AJLOUNI, R.; LAFFOON, J. F.; WARREN, J. J. Effect of a flouride-releasing self-etch acidic primer on the shear bond strength of orthodontic brackets. Angle Orthod., Appleton, v. 72, no. 3, p , BISHARA, S. E.; AJLOUNI, R.; LAFFON, J. F.; WARREN, J. J. Comparison of shear bond strength of two self-etch primer/ adhesive systems. Angle Orthod., Appleton, v. 76, no. 1, p , CACCIAFESTA, V.; SFONDRINI, M. F.; ANGELIS, M.; SCRIBANTE, A.; KLERSY, C. Effect of water and saliva contamination on shear bond strength of brackets bonded with conventional, hydrophilic and self-etching primers. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 123, no. 6, p , June DIEDRICH, P. Enamel alterations from bracket bonding and debonding: a study with the scanning electron microscope. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 79, no. 5, p , May DORMINEY, J. C.; DUNN, W. J.; TALOUMIS, L. J. Shear bond strength of orthodontic brackets bonded with a modified 1-step etchant-and-primer technique. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 124, no. 4, p , Oct FARQUHAR, R. B. Direct bonding comparing a polyacrylic acid and a phosphoric acid technique. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 90, no. 3, p , Sept GRANDHI, R. K.; COMBE, E. C.; SPEIDEL, T. M. Shear bond strength of stainless steel orthodontic brackets with a moistureinsensitive primer. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 119, no. 3, p , Mar HOSEIN, I.; SHERRIF, M.; IRELAND, A. J. Enamel loss during bonding, debonding and cleanup with use of a self-etching primer. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 126, no. 6, p , Dec IRELAND, A. J.; KNIGHT, H.; SHERRIFF, M. An in vivo investigation into bond failure rates with a new self-etching primer system. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 124, no. 3, p , Sept ITOH, T.; FUKUSHIMA, T.; INOUE, Y.; ARITA, S.; MIYAZAKI, K. Effect of water, saliva and blood contamination on bonding of metal brackets with a 4-META/MMB/TBB resin to etched enamel. Am. J. Dent., St. Louis, v. 12, no. 6, p , Dec JASSEM, H. A.; RETIEF, D. H.; JAMISON, H. C. Tensile and shear strengths of bonded and rebounded orthodontic attachments. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 79, no. 6, p , June R Dental Press Ortodon Ortop Facial 41 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

13 Colagem ortodôntica em esmalte com presença ou ausência de contaminação salivar: é necessário o uso de adesivo auto-condicionante ou de adesivo hidrofílico? 16. MENEZES, L. F. S. Influência do agente de união e da viscosidade do compósito em colagens ortodônticas Dissertação (Mestrado)-Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, MORAES, M.; SINHORETI, M. A. C.; CONSANI, S.; MIKAMI, J. R. Estudo comparativo entre procedimentos de colagem do botão ortodôntico para tracionamento de dentes retidos. Rev. Dental Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v. 3, n. 5, p , set./out PEREIRA, F. L.; IWAKI, L.; CAMARINI, E. T.; PAVAN, A. J. Estudo laboratorial de teste de resistência ao tracionamento da resina composta fotopolimerizável Fill Magic destinada à colagem de braquetes para tracionamento ortodôntico de dentes retidos. Rev. Dental Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v. 11, n. 1, p , jan./fev POWERS, J. M.; KIM, H.; TURNER, D. S. Orthodontic adhesives and bond strength testing. Semin. Orthod., Birmingham, v. 3, no. 3, p , Sept RAJAGOPAL, R.; PADMANABHAN, S.; GNANAMANI, J. A comparison of shear bond strength and debonding characteristics of conventional, moisture-insensitive and selfetching primers in vitro. Angle Orthod., Appleton, v. 74, no. 2, p , REYNOLDS, I. R. A review of direct orthodontic bonding. Br. J. Orthod., London, v. 2, no. 2, p , Apr SCHANEVELDT, S.; FOLEY, T. F. Bond strength comparison of moisture-insensitive primers. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 122, no. 3, p , Sept TORTAMANO, A.; VIGORITO, J. W.; NAUFF, F.; GARONE, G. M.; SANTOS, R. S. C. Evaluation of the tensile strength of cementing agents for orthodontic brackets. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent., São Paulo, v. 56, no. 4, p , jul./ ago WEBSTER, M. J.; NANDA, R. S.; DUNCANSON, M. G.; KHAJOTIA, S. S.; SINHA, P. K. The effect of saliva on shear bond strengths of hydrophilic bonding systems. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 119, no. 1, p , Jan ZEPPIERI, I. L.; CHUNG, C. O.; MANTE, F. K. Effect of saliva on shear bond strength of an orthodontic adhesive used with moisture-insensitive and self-etching primers. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 124, no. 4, p , Oct Endereço para correspondência Cristiane Becher Rosa Centro de Ortodontia e Ortopedia Facial Prof. José Edimo Soares Martins - Av. Araújo Pinho, 62, 7 andar - Canela CEP: Salvador/BA becherrosa@gmail.com R Dental Press Ortodon Ortop Facial 42 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

14 A r t i g o In é d i t o O efeito do jateamento do esmalte na força de adesão na colagem de braquetes Carla D Agostini Derech*, Juliana da Silva Pereira**, Margareth Maria Gomes de Souza*** Resumo Objetivo: o propósito deste estudo in vitro foi avaliar o efeito do jateamento com óxido de alumínio na adesão de braquetes ortodônticos e compará-lo à tradicional técnica de condicionamento ácido do esmalte. Metodologia: foram utilizados 80 dentes bovinos distribuídos aleatoriamente entre quatro grupos, sendo que a superfície do esmalte foi tratada da seguinte maneira: grupo 1 (somente jateamento com óxido de alumínio), grupo 2 (profilaxia com pedra-pomes e condicionamento com ácido), grupo 3 (jateamento com óxido de alumínio e condicionamento ácido) e grupo 4 (somente condicionamento ácido). Após, foi aplicado sistema adesivo e o braquete colado com resina. Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de cisalhamento e análise do IAR. Aos resultados foram aplicados o teste de variância múltipla (ANOVA) e a comparação entre pares (Tukey). Para a análise do IAR foi aplicado o teste Quiquadrado. Resultados: o grupo 1 apresentou a menor resistência ao cisalhamento (3,6MPa) e o 3 a maior (13,27MPa). A análise Qui-quadrado do IAR demonstrou que o tratamento da superfície do esmalte tem influência sobre a quantidade de remanescente de resina sobre o esmalte e os grupos 3 e 4 apresentaram a maior quantidade de resina aderida. Conclusões: o jateamento de óxido de alumínio não deve ser o único procedimento utilizado no preparo da superfície do esmalte na colagem de braquetes, porém, quando associado ao condicionamento ácido, mostrou-se eficaz no aumento da retenção entre esmalte e resina. Novos estudos são necessários visando menor dano do esmalte e adesão satisfatória. Palavras-chave: Jateamento. Condicionamento ácido. Adesão. Colagem. INTRODUÇÃO A técnica de condicionamento ácido introduzida por Buonocore 5 em 1955 significou grande mudança na Odontologia, fortalecendo a concepção de conservação da estrutura dentária, uma vez que, antes do surgimento deste procedimento, a técnica utilizada era o desgaste de tecido dentário sadio, para atender à necessidade física dos materiais restauradores 4,15. Na Ortodontia, esta inovação possibilitou a colagem direta de acessórios ortodônticos sobre a superfície dentária, trazendo vantagens como a simplificação da técnica; diminuição do tempo necessário para a montagem do aparelho ortodôntico fixo; eliminação dos espaços generalizados causados por anéis ortodônticos; facilidade na detecção de cáries; menor irritação gengival; diminuição da possibilidade da descalcificação do esmalte e melhor estética 4,16,20,23. * Mestre e Doutora em Ortodontia pela Universidade do Brasil UFRJ. Professora do Curso de especialização em Ortodontia da UFSC. ** Aluna do Curso de Especialização em Ortodontia da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. *** Mestre e Doutora em Ortodontia pela Universidade do Brasil UFRJ. Professora de Ortodontia da UFRJ. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 43 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

15 O efeito do jateamento do esmalte na força de adesão na colagem de braquetes do braquete ao esmalte bovino é de 21% a 44% menor que no esmalte humano 17, pode-se inferir que haja maior risco de fratura do esmalte humano se a superfície dentária for tratada com jateamento com óxido de alumínio e condicionamento ácido. Dado que, na opinião dos autores, reforça a contraindicação deste tratamento de superfície em dentes anteriores, uma vez que, em caso de fratura, além de todas as razões que a tornam indesejável em qualquer grupo de dentes, neste caso, tem-se a possível perda da estética. Assim, o risco, não seria suficientemente justificado, uma vez que normalmente não é necessário elevar, além dos limites normais, a força de adesão na região anterior, onde a carga mastigatória é menor. Os resultados deste estudo assumem importância na tomada de decisão do clínico sobre a aquisição de equipamento necessário à execução da técnica do jateamento de óxido de alumínio no consultório odontológico. Os dados demonstraram que, quando associado ao condicionamento ácido do esmalte, ocorreu aumento na força de adesão até, possivelmente, acima da rotineiramente necessária para a colagem de braquetes. Torna-se útil saber que o jateamento é eficaz quando há necessidade, por várias razões, do aumento da eficiência da colagem tradicional, como em superfícies de dentes submetidos a maior impacto mastigatório, como, por exemplo, em molares inferiores. CONCLUSÃO Este trabalho mostrou diferentes métodos de preparo da superfície de esmalte antes da colagem. Diante dos resultados, pode-se concluir que o jateamento de óxido de alumínio não deve ser o único procedimento utilizado no preparo da superfície do esmalte na colagem de braquetes, porém, se associado ao condicionamento ácido, mostrou-se eficaz quando existe a necessidade do aumento da força de adesão do braquete ao dente. Enviado em: março de 2007 Revisado e aceito: fevereiro de 2008 The effect of air abrasion in enamel adhesion of orthodontic bracket Abstract Aim: The purpose of this study in vitro was to evaluate the effect of the air abrasion with Al-oxide in the adhesion of orthodontic brackets and compare with traditional technique of acid conditioning of the enamel. Methods: Eighty bovine teeth distributed randomly between four groups had been used and the surface of the enamel was prepared in the following way: group 1 (only air abrasion), group 2 (enamel pumiced and acid conditioning), group 3 (air abrasion and acid conditioning) and group 4 (only acid conditioning). After, adhesive system was applied and bracket was bonded with resin. Shear bond was assessed and analysis of the IAR was performed. Test of multiple variance (ANOVA) and the comparison between pairs had been applied (Tukey) on the results. For the analysis of the IAR the Qui-square test was applied. Results: Group 1 presented the lowest shear strength (3,6MPa) and 3 the greater (13,27MPa). The Quisquare analysis of the IAR demonstrated that the treatment of the enamel surface has influence on the amount of resin remainder on the enamel and groups 3 and 4 had presented the biggest amount of adhered resin. Conclusions: The air abrasion doesn t have to be the only procedure used in the preparation of the enamel surface in the brackets bonding, however, when associated to the acid conditioning it revealed efficient in adhesion increase. New studies are necessary aiming at lesser damage of the enamel and satisfactory adhesion. Key words: Air abrasion. Acid conditioning. Adhesion. Bonding. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 48 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

16 Derech, C. D.; Pereira, J. S.; Souza, M. M. G. Referências 1. BARKMEIER, W. W. et al. Effects of enamel etching time on bond strength and morphology. J. Clin. Orthod., Boulder, v. 19, no. p , BISHARA, S. E. et al. Shear bond strength of composite, glass ionomer, and acidic primer adhesive systems. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 115, no. 1, p , Jan BISHARA, S. E. et al. Effect of an acidic primer on shear bond strength of orthodontic brackets. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 114, no. 3, p , Sept BRITTON, J. C. et al. Shear bond strength of ceramic orthodontic brackets to enamel. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 98, no. 4, p , Oct BUONOCORE, M. G. A simple method of increasing the adhesion of acrylic filling materials to enamel surfaces. J. Dent. Res., Alexandria, v. 34, no. 6, p , Dec CANAY, S. et al. The effect of enamel air abrasion on the retention of bonded metallic orthodontic brackets. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 117, no. 1, p , Jan DIEDRICH, P. Enamel alterations from bracket bonding and debonding: a study with the scanning electron microscope. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 79, no. 5, p , May HOGERVOST, W. W. The air-abrasion technique versus the conventional acid-technique: a quantification of surface enamel loss and a comparison of shear bond strenght. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 117, no. 1, p , LEGLER, L. R. et al. Effects of phosphoric acid concentration and etch duration on enamel depth of etch: an in vitro study. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 98, no. 2, p , Aug LEHMAN, R.; DAVIDSON, C. L. Loss of surface enamel after acid etching procedures and its relation to fluoride content. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 80, no. 1, p , July MAcCOLL, G. A. et al. The relationship between bond strength and orthodontic bracket base surface area with conventional and microetched foil-mesh bases. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 113, no. 3, p , Mar MARINI, A. E. A. Avaliação da força de adesão de resinas fotopolimerizáveis e quimicamente ativadas na colagem de bráquetes ortodônticos. J. Bras. Ortodon. Ortop. Facial, Curitiba, v. 9, n. 53, p , MENNEMEYER, V. A. et al. Bonding of hybrid ionomers and resin cements to modified orthodontic band materials. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 115, no. 2, p , Feb MILLETT, D. et al. The role of sandblasting on the retention of metallic brackets applied with glass ionomer cement. Br. J. Orthod., Oxford, v. 20, no. 2, p , May MIZRAHI, E.; SMITH, D. C. Direct cementation of orthodontic brackets to dental enamel: an investigation using a zinc polycarboxylate cement. Br. J. Orthod., Oxford, v. 127, no. 8, p , Oct NEWMAN, G. V. Epoxy adhesives for orthodontic attachments: progress report. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 51, no. 12, p , Dec OESTERLE, L. J. et al. The use of bovine enamel in bonding studies. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 114, no. 5, p , Nov OLSEN, M. E. et al. Comparison of shear bond strength and surface structure between conventional acid etching and air-abrasion of human enamel. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 112, no. 5, p , Nov REYNOLDS, I. R. A review of direct orthodontic bonding. Br. J. Orthod., Oxford, v. 2, no. 3, p , SILVA, R. S.; SANTOS, E. C. A. Resistência de união de materiais empregados para colagem de bráquetes: efeito do momento da aplicação da força. Pesqui. Odontol. Bras., São Paulo, v. 17, n. 2, p. 109, TONG, L. S. et al. The effects of etching, micro-abrasion, and bleaching on surface enamel. J. Dent. Res., Alexandria, v. 72, no. 1, p , Jan ZACHRISSON, B. U. Bonding in Orthodontics. In: VANARS- DALL R. L.; GRABER, T. M. Orthodontics: current principles and techniques. St. Louis: C. V. Mosby, p ZACHRISSON, B. U. Cause and prevention of injuries to teeth and supporting structures during orthodontic treatment. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 69, no. 3, p , Mar ZACHRISSON, B. U.; BÜYÜKYILMAZ, T. Recent advances in bonding to gold, amalgam and porcelain. J. Clin. Orthod., Boulder, v. 27, p , Endereço para correspondência Carla D Agostini Derech Av. Rio Branco, 333/306 Centro CEP: Florianópolis/SC carladerech@hotmail.com R Dental Press Ortodon Ortop Facial 49 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

17 A r t i g o In é d i t o Resistência à remoção de braquetes ortodônticos sob ação de diferentes cargas contínuas Carla Giannini*, Paulo Afonso Silveira Francisconi** Resumo Objetivo: testar se existe alteração na resistência adesiva de dois cimentos utilizados na colagem de acessórios ortodônticos ao esmalte dentário bovino, sendo um de polimerização química (Concise ortodôntico) e outro fotopolimerizável (Transbond XT), após a aplicação de cargas contínuas. Metodologia: foram utilizados para este estudo 80 dentes bovinos e 80 braquetes metálicos. O esmalte bovino foi condicionado com ácido fosfórico a 37% por 1 minuto e depois lavado e seco. A aplicação dos adesivos, manipulação e aplicação dos dois cimentos foram feitas de acordo com as instruções dos fabricantes. Após 24 horas, todos os braquetes foram submetidos a cargas contínuas de 30g, 70g e 120g, menos o grupo controle, que não recebeu carga alguma. Os espécimes ficaram imersos em água filtrada por 28 dias dentro de uma estufa a 37 C. Depois deste período, as amostras foram submetidas a testes de cisalhamento em uma Máquina de Ensaios Universal Kratos. Os resultados foram registrados e enviados para análise estatística. Conclusões: (1) o cimento Concise apresentou maior resistência à remoção que o cimento Transbond XT para todas as cargas utilizadas, (2) não houve diferença estatisticamente significante na resistência adesiva frente às três cargas utilizadas para os dois cimentos testados; (3) no momento da fratura, conforme ocorreu o aumento da carga, a porcentagem de fratura do esmalte diminuiu para o Concise, ao contrário do cimento Transbond XT, onde a porcentagem de fratura de esmalte se manteve constante com o aumento das cargas. Palavras-chave: Cimentação. Braquete ortodôntico. Adesão. Carga. INTRODUÇÃO Desde que Buonocore 3, em 1955, propôs o condicionamento ácido do esmalte para aumentar a adesão entre a resina acrílica e o esmalte dentário, permitindo, indiretamente, o grande impulso à fixação de braquetes sobre a superfície do esmalte, esta técnica continua sendo uma rotina em Odontologia. Tornou-se, também, amplamente utilizada para a colagem direta de acessórios ortodônticos no esmalte dentário, ao invés da bandagem dos dentes, como ocorria anteriormente. Segundo Maijer e Smith 11, em 1981, as resinas são utilizadas na colagem de braquetes, podendo-se dizer que uma nova era ortodôntica - a Ortodontia sem bandas - foi inaugurada, ajudando muito a terapia ortodôntica. As bandas metálicas e o cimento não * Especialista em Dentística Restauradora pelo HRAC-USP. Mestre em Dentística, opção Materiais Dentários pela FOB-USP. ** Mestre, Doutor e Livre-docente em Dentística, opção Materiais Dentários pela FOB-USP. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 50 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

18 Resistência à remoção de braquetes ortodônticos sob ação de diferentes cargas contínuas Shear bond strength of orthodontic brackets using different static loading application Abstract Aim: The purpose of this study was to test differences on bond strength between auto-cured (Concise) and lightcured (Transbond XT) cements after static loading and shear test. Methods: Eighty bovine teeth and metallic orthodontic brackets (Morelli Ortodontia Braquete Edgewise/Rickets) were tested after static loads of 30, 70 and 120grs. Bovine enamel was conditioned with 37% phosphoric acid gel for one minute, rinsed and dried. Adhesives were applied and brackets were bonded according to manufacturer s instructions. Cement thickness was standardized with the use of a heavier Gilmore needle. After 24 hours, half of the specimens were submitted to the static loads of 30, 70 and 120grs. Control group remained unloaded. Then, specimens were immersed in distilled water for 28 days at 37ºC. Afterwards, orthodontic brackets were attached to a loop wire and submitted to a shear force (Máquina de Ensaios Kratos Universal Kratos) under a crosshead speed of 0.5mm/min and load cell of 500Kgf. A two-way ANOVA test (α = 0.05) was used to detect significant interactions between cements and static loads. Conclusions: (1) The Concise cement showed more statistically significant bond strength values than the Transbond XT cement for all static loads; (2) No statistically significant differences were observed regarding static loads for all cements tested and (3) Higher static loads provided less enamel fracture in the Concise group after shear test, whereas in the Transbond XT the rate of enamel fracture remained unchanged regardless of previous load applied. Key words: Shear bond strength. Orthodontic bracket. Bonding. Load. Referências 1. ALEXANDER, J. C.; VIAZIS, A. D.; NAKAJIMA, H. Bond strengths and fracture modes of three orthodontic adhesives. J. Clin. Orthod., Boulder, v. 27, no. 4, p , Apr BISHARA, S. E.; FONSECA, J. M.; BOYER, D. B. The use of debonding pliers in the removal of ceramic brackets: force levels and enamel cracks. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 108, no. 3, p , Sept BUONOCORE, M. G. A simple method of increasing the adhesion of acrylic filling materials to enamel surface. J. Dent. Res., Alexandria, v. 34, no. 3, p , Dec CHAMDA, R. A.; STEIN, E. Time-related bond strengths of light cured and chemically cured bonding systems: an in vitro study. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 110, no. 4, p , Oct DERRIC, R.; BEECH, D. R.; TEHERAH, J. Bonding of polimers to enamel: influence of deposits formend during etching, etching time and period of water immersion. J. Dent. Res., Alexandria, v. 59, p , HAYDAR, B.; SARIKAYA, S.; ÇEHRELI, Z. C. Comparison of shear bond strength of three bonding agents with metal and ceramic brackets. Angle Orthod., Appleton, v. 69, no. 5, p , Oct HUBERT, E. A. R. et al. Desenvolvimento de instrumental apropriado para medir a força de descolagem de braquetes ortodônticos, in vivo. J. Bras. Ortodon. Ortop. Facial, Curitiba, v. 6, n. 33, p , maio/jun IRELAND, A. J.; SHERRIFF, M. Use of an adhesive resin for bonding orthodontic brackets. Eur. J. Orthod., Oxford, v. 16, p , KHOWASSAH, M. A. et al. Effect of temperature and humidity on the adhesive strength of orthodontic direct bonding materials. J. Dent. Res., Alexandria, v. 54, no. 1, p , Jan./Feb KNOLL, M.; GWINNETT, A. J.; WOLF, M. S. Shear strength of brackets bonded to anterior and posterior teeth. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 89, no. 6, p , June MAIJER, R.; SMITH, D. C. Variables influencing the bond strength of metal orthodontic bracket bases. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 79, no. 1, p , Jan MONDELLI, A. L. Estudo comparativo da resistência adesiva da interface resina/bráquete, sob esforços de cisalhamento, empregando três resinas compostas e três tipos de tratamento na base do bráquete f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, NAKAMICHI, M. I.; FUSAYAMA, T. Bovine teeth as a possible substitutes in the adhesion test. J. Dent. Res., Alexandria, v. 62, no. 10, p , Oct NEWMAN, G. V. Adhesion and orthodontic plastic attachments. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 56, no. 6, p , Dec NEWMAN, G. V. et al. Update on bonding brackets: an in vitro survey. J. Clin. Orthod., Boulder, v. 28, no. 7, p , July NEWMAN, G. V. et al. Adhesion promoters, their effect on the bons strength of metal brackets. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 108, no. 3, p , Sept PROFFIT, W. R. Ortodontia contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, R Dental Press Ortodon Ortop Facial 58 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

19 GIannini, C.; Francisconi, P. A. S. 18. RETIEF, D. H.; SADOWSKY, P. L. Clinical experience with the acid-etch technique in Orthodontics. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 68, no. 6, p , Dec ROCK, W. P. The effect of etching of human enamel upon bond strength with fissure sealant resins. Arch. Oral Biol., Oxford, v. 19, no. 10, p , Oct SOUZA, C. S. Comparação entre as resistências de união de cinco cimentos, utilizados na fixação de braquetes ortodônticos f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, TRIMPENEERS, L. M.; DERMAUT, L. R. A clinical trial comparing the failure rates of two orthodontic bonding systems. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 110, no. 5, p , Nov URABE, H. et al. Combinations of etchants, composite resins, and bracket systems: an important choice in orthodontic bonding procedures. Angle Orthod., Appleton, v. 69, no. 3, p , June VICENTE, A. et al. A comparison of the shear bond strength of a resin cement and two orthodontic resin adhesive systems. Angle Orthod., Appleton, v. 75, no. 1, p , Jan Endereço para correspondência Carla Giannini Avenida Brasil, 141, Jardim Paulista CEP: São Paulo/SP gianninicarla@yahoo.com.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial 59 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

20 A r t i g o In é d i t o Avaliação da resistência ao cisalhamento do compósito Right-On em diferentes condições de esmalte Matheus Melo Pithon*, Luiz Antônio Alves Bernardes**, Antônio Carlos de Oliveira Ruellas***, Fábio Lourenço Romano**** Resumo Objetivo: avaliar a resistência ao cisalhamento da união de braquetes metálicos colados com o compósito Right-On, em diferentes condições de superfície. Material e métodos: foram utilizados 45 incisivos inferiores permanentes bovinos divididos em três grupos (n = 15). No grupo 1 (controle), as colagens foram realizadas com Transbond XT seguindo as recomendações do fabricante, ou seja condicionamento com ácido fosfórico a 37%, lavagem, secagem, aplicação de XT primer e colagem propriamente dita. Nos outros dois grupos, os braquetes foram colados com Right-On, sendo que no grupo 2 seguiu-se as instruções do fabricante, ou seja condicionamento com ácido fosfórico a 37%, aplicação do líquido ativador do compósito na superfície condicionada e na base do braquete e posterior inserção do compósito na base do braquete e posicionamento. No grupo 3 a superfície dentária foi condicionada com o ácido-primer Transbond Plus Self-Etching Primer e líquido ativador do compósito foi aplicado apenas na base do braquete. Após a colagem, realizou-se o ensaio de cisalhamento de toda amostra à velocidade de 0,5mm por minuto em máquina Instron de ensaios mecânicos. Resultados e conclusões: os resultados (MPa) mostraram não haver diferenças estatísticas entre os grupos 1 e 2 (p > 0,05), entretanto estes grupos foram estatisticamente superiores ao grupo 3 (p < 0,05). Os resultados do IRA evidenciaram maior número de fraturas na interface braquete/compósito. Palavras-chave: Resistência ao cisalhamento. Colagem dentária. Braquetes. INTRODUÇÃO Até a década de 70, a fixação dos acessórios ortodônticos ao dente era feita com bandas em todos os dentes. De acordo com Zachrison 20, muitas eram as desvantagens desse procedimento, como dificuldade de higienização, complexidade, morosidade de sua execução clínica, comprometimento da estética, entre outras. Dessa forma, a técnica de colagem direta dos acessórios ortodônticos foi um avanço imprescindível para o desenvolvimento, simplificação e expansão da Ortodontia. A técnica de colagem direta só foi possível com o advento * Especialista em Ortodontia pela Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL. Mestre em Ortodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ** Mestre em Ortodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Professor do curso de especialização em Ortodontia da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL. *** Mestre e Doutor em Ortodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Professor adjunto de Ortodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Professor do curso de especialização em Ortodontia da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL. **** Mestre em Ortodontia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Doutorando em Ortodontia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Professor do curso de especialização em Ortodontia da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 60 Maringá, v. 13, n. 3, p , maio/jun. 2008

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