EXPERIÊNCIA HABITACIONAL

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1 EXPERIÊNCIA HABITACIONAL Uma das ações iniciais do projeto foi o desenvolvimento de uma Experiência Habitacional na região. Foi escolhida uma área ocupada, com população de baixa renda, em situação de risco e com dificuldade na implantação dos serviços e equipamentos urbanos. As cerca de 650 famílias moradoras deste local, embora apresentem pouco nível de organização, estão dispostas a melhorar as condições ambientais e sua qualidade de vida. A proposta elaborada estabelece diretrizes para efetivar intervenções de reorganização do espaço público e privado na área, através da definição de padrões diferenciados, a partir de alternativas tecnológicas compatíveis com a região, que deverão indicar qual a mais viável de implantação. O projeto, desenvolvido junto à comunidade, trata da aplicação de metodologia propositiva e inovadora, que poderá ser reproduzida em áreas similares. Além disso, busca garantir a permanência dos moradores no local, agregando variáveis econômicas e sociais por meio de programas de geração de renda, que se desenvolvem de forma integrada no Município, através de princípios da economia solidária. Desenvolvimento do Projeto O projeto habitacional piloto, chamado de Experiência Habitacional, é um exemplo de como se pode atuar em nível pontual, numa área ocupada, que apresenta significativo valor ambiental, com o estabelecimento de propostas de alternativas quanto ao traçado urbanístico e tipologias habitacionais. Busca-se definir diretrizes para efetivar intervenções de reorganização do espaço público e privado referentes às melhorias da infra-estrutura, dos serviços e equipamentos urbanos, do traçado viário, da localização, dimensionamento, materiais e tipologia de construção das edificações, considerando as variáveis sociais, culturais e econômicas da população residente, compatibilizadas com as condições do ambiente natural, adequadas à situação de sustentabilidade do local. Na primeira fase do Projeto Integrado, ainda em 1998, foram definidos critérios de seleção, que apontaram a área ocupada conhecida como Recreio da Divisa, localizada junto a Estrada João de Oliveira Remião, como a mais indicada para desenvolver esta experiência. O núcleo surgiu de uma ocupação espontânea ocorrida em Primeiramente foram desenvolvidos os levantamentos no local para verificar a situação da área em relação à demarcação de vias e habitações existentes; promover a delimitação da vegetação e situação de risco, bem como identificar o grau de organização comunitária e o nível sócio econômico dos moradores. Com estas informações e o assessoramento de técnicos, foram promovidas oficinas de projeto para avaliar, em conjunto, os conflitos existentes e buscar soluções alternativas para reorganizar a ocupação do solo, eliminar a situação de risco, prover a área de infra-estrutura e equipamentos urbanos e comunitários, bem como promover a geração de renda. Paralelamente, foi estudada a possibilidade de associar iniciativas de assessoramento à criação de alternativas de postos de trabalho que potencializassem a força produtiva existente na região, vinculadas à função habitacional. Um passo importante ocorreu, em 1999, quando se deu o repasse da propriedade para o Poder Público. Também foram desenvolvidos um levantamento prévio com locação das vias existentes vinculadas ao sistema de referência do Município, bem como do alinhamento das cercas e edificações existentes no local, além de uma pré-avaliação da situação de risco. No ano seguinte, houve a realização do levantamento topográfico do local, já previsto no Plano de Investimentos do Município. Em 2001, a urbanização da área foi indicada como demanda para o Orçamento Participativo. Partiu-se, desta forma, para o desenvolvimento do projeto urbanístico, com uma proposta de detalhamento dos aspectos físicos e sociais. Com isto seria possível identificar características existentes no local e propor soluções alternativas acompanhadas de estimativa de custos capazes de transformar a realidade e viabilizar a reorganização do núcleo com base nos princípios da sustentabilidade. 54

2 Características da Ocupação A área caracteriza-se pela ocupação irregular ocorrida a mais de 10 anos em gleba particular, com aproximadamente 16 ha, denominada Recreio da Divisa. É parte integrante da bacia do Arroio do Salso, que compõe uma das mais importantes bacias hidrográficas do Município, da qual faz parte do anel de nascentes identificadas e descritas pelo Atlas Ambiental de Porto Alegre. A área apresenta declividades entre média e alta, identificando-se uma superfície aproximada de 4,0 ha onde a declividade é superior a 30%. Ali estão assentadas pedras de diversos tamanhos, além de grande número de espécies vegetais do tipo naturais e exóticas. Neste contexto, é necessário promover uma avaliação aprofundada sobre as condições ambientais do território, visando o conhecimento dos bens naturais e suas diversas funções, essenciais para um desenvolvimento sustentável. Todas as questões ambientais, necessárias às melhores condições de habitat, deverão ser tratadas cuidadosamente, com vistas a serem definidos critérios para a proteção do patrimônio natural necessário à manutenção do equilíbrio ambiental. Como resultado desta ação inicial, poderão ser delimitadas as áreas de aptidão à ocupação do solo e as áreas de proteção ambiental, que incluem a criação de uma área verde pública, bem como corrigir os desequilíbrios atuais impeditivos do desenvolvimento sustentável. De maneira geral, os riscos presentes são do tipo de encosta, com possibilidades de deslizamentos ou ruptura de taludes e rolagem de matacões, originados por escavações feitas pelos moradores. Existem riscos já deflagrados e outras situações onde a erosão hídrica irá acelerar ou agravar a situação, podendo os riscos ser evitados ou minimizados através de algumas medidas como muros de contenção e relocação de casas. Estudos preliminares Para a realização dos estudos preliminares a ocupação foi dividida em três setores distintos. No primeiro, Setor A, foi identificado um maior grau de estruturação, com vias paralelas à via principal (Avenida João de Oliveira Remião) e outras transversais de forte declividade, além da presença de muitas pedras. Os setores B e C correspondem à parte da ocupação que se desenvolve ao longo da Rua da Comunidade. Num primeiro trecho, o Setor B apresenta-se comprometido com aspectos naturais e situação de risco. Por fim, o Setor C, localizado na parte mais interna da vila, é a parte mais regular e com situação um pouco mais favorável à ocupação habitacional. Os quarteirões estão divididos em lotes não muito pequenos, cujas edificações encontramse, na sua maioria, implantadas no centro do lote, respeitando recuos das divisas. As casas foram construídas com material de maior resistência, como alvenaria de tijolos e madeiras inteiras, conservando espaços livres no lote para plantio de diversas espécies vegetais. Os moradores são de baixa renda e grande parte desempregados, apresentando costumes evidentes de estruturas familiares oriundas do interior do Estado. Nos setores mais consolidados da ocupação, existe uma preocupação com a construção e manutenção das edificações, demonstrando interesse na fixação local, fator que não caracteriza a precariedade e a miserabilidade, evitando-se sucessivas mudanças. Com objetivo de transformar a situação existente, a comunidade tem se organizado através da Associação de Moradores Recreio da Divisa que se responsabiliza pela Creche Comunitária, 55

3 bem como pela Cooperativa Habitacional Vale das Pedras, constituída com o assessoramento da equipe de cooperativismo do Departamento Municipal de Habitação (DEMHAB). No entanto, por se tratar de população de baixa renda, muitas dificuldades se verificam para viabilizar a poupança que deverá assegurar recursos destinados à implantação de infra-estrutura urbana e ao melhoramento das edificações. Passos do Projeto Uma das primeiras medidas tomadas foi o congelamento da ocupação. Em uma reunião com os moradores da área em situação de risco ambiental foi apresentada a necessidade de impedir o crescimento da ocupação, para se tivesse parâmetros estáveis de projeto e fosse possível a marcação das últimas casas, localizadas na chamada área crítica. Por outro lado, os moradores comprometeram-se a comunicar caso novas casas fossem construídas e se houvesse corte de árvores e avanços sobre o mato existente. Mesmo antes da conclusão do Levantamento Topográfico, a equipe do Projeto passou a realizar levantamentos preliminares, avaliando o estado das ruas e das casas, para conhecer, em detalhes, as diversas situações existentes. O objetivo também era o de estabelecer um contato mais direto e permanente com agentes da comunidade e a obtenção de informações e subsídios para o desenvolvimento do trabalho. Neste levantamento foram observadas as características das casas, o material de construção, seu estado de conservação e elementos vegetais significativos. Também, nas vias de circulação, foram demarcadas as condições de trafegabilidade, largura, existência de pedras, declividade e redes de infra-estrutura. O trabalho foi acompanhado por um grupo de moradores, por setor, que se reuniu com a equipe para avaliar os resultados. Em 2001, com a conclusão do Levantamento Topográfico e Cadastral, teve início o desenvolvimento do Projeto Urbanístico propriamente dito. A comunidade participou deste processo, desde o início, através de uma Comissão de Moradores formada por dois ou mais Fotos comunidade 56

4 representantes de cada rua da ocupação. Com estes se estabeleceu uma rotina de reuniões quinzenais, onde se discutiu cada passo do projeto. Após a apresentação dos resultados obtidos com os diversos levantamentos foi construído um programa geral de necessidades, a partir da identificação de conflitos e potencialidades da ocupação pelos próprios moradores. Este trabalho, juntamente com o conhecimento técnico dos projetistas, fundamentou o Estudo de Viabilidade Urbanística, que foi sendo montado e discutido a cada reunião com a Comissão de Moradores, até que se chegou a uma proposta final. Por fim, os moradores decidiram onde realizar as primeiras obras de urbanização, utilizando até o limite de verba conquistada no Orçamento Participativo. No momento, estão em andamento os projetos executivos complementares que viabilizarão as licitações. Em paralelo, foram realizadas oficinas de trabalho entre técnicos de diversos setores da Prefeitura e especialistas em infra-estrutura, para definir diretrizes de implantação desta, de acordo com as características desta ocupação. Como se trata de área cujos padrões não atendem a legislação urbanística em vigor, foi instituída, para o local, uma Área Especial de Interesse Social I (AEIS I), o que viabilizará a regularização. Também foi adquirida pelo Município uma gleba lindeira desocupada, que já foi incluída no Estudo de Viabilidade, como alternativa para reassentar aproximadamente 150 famílias que se encontram na ocupação, em situação de risco e em área de preservação permanente. Este Estudo de Viabilidade Urbanística, bem como a instituição da AEIS I, foi submetido à avaliação das instâncias administrativas de decisão, na Comissão Técnica e no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental, e aprovado em Através dele se definiram áreas de preservação permanente - inclusive prevendo o reassentamento daqueles que hoje ocupam estas áreas, bem como faixas de proteção de arroios e nascentes, áreas com declividade superior a 30% - para áreas vazias e adequadas dentro da própria gleba. Também foram contempladas necessidades da comunidade quanto a equipamentos urbanos, através da previsão de áreas para lazer, escola e áreas destinadas à geração de trabalho e renda (este a partir de um outro processo desencadeado pelo projeto, com o apoio da Secretaria de Indústria e Comércio (SMIC), no sentido de promover a mobilização da comunidade para gerar renda de forma cooperativada). Além disto, foram previstas ligações viárias dentro da ocupação para acessar de modo mais fácil a todos os lotes, utilizando alternativas tecnológicas não convencionais nas contenções, nos perfis das ruas, no pavimento e na colocação das redes de infra-estrutura, inclusive com a utilização de escadarias. Por fim, os estudos se direcionaram para o desenvolvimento de um projeto de tipologia habitacional diferenciado, que fosse adequado à declividade existente no local, bem como incorporasse na sua proposta, o equipamento necessário para a geração de trabalho e renda em nível individual. Para tanto, foi aplicada uma pesquisa entre os moradores em situação de risco (que deverão ser reassentados), com o objetivo de determinar o perfil dos futuros usuários desta tipologia habitacional. Os estudos preliminares foram submetidos a uma estimativa de custos, indicando qual a alternativa mais viável de implantação. Após o acordo institucional e comunitário, bem como a aprovação nas instâncias de decisão, serão encaminhados os projetos complementares. A busca de recursos necessários à implantação do projeto habitacional, iniciou através da Secretaria Extraordinária de Captação de Recursos ( SECAR ). Assim que estiverem garantidos os recursos para as novas unidades habitacionais, serão realizadas novas oficinas de trabalho para que os moradores se apropriem desta etapa do projeto, a exemplo do que ocorreu na etapa anterior. 57

5 Centro Social Eco-Produtivo Como um dos meios para concretizar as metas previstas no projeto habitacional da ocupação Recreio da Divisa, entre as quais constam a proteção ambiental, a urbanização da vila e a geração de renda da população local, está sendo proposta a instalação de um equipamento de referência da comunidade. Trata-se de um espaço comunitário integrado e orientado, chamado Centro Social Eco-Produtivo. Este local deverá contribuir para que se promova a organização comunitária, buscando capacitá-la através de parcerias. Deverão ser implementados projetos de formação em educação ambiental, cooperativismo, segurança alimentar, urbanização e habitação, mediante ações integradas entre a população local, órgãos públicos e não governamentais, que visem desenvolver atividades de controle de áreas naturais protegidas, de atividades produtivas nas áreas de auto-abastecimento, geração de renda, assim como de produção da habitação e da urbanização locais. A área destinada à instalação do Centro está situada em uma área que atende os requisitos de centralidade em relação à vila e de proximidade em relaçãoao núcleo urbano da região da Lomba que possui maior diversidade de usos (parada 16). Entre os atores envolvidos, no âmbito da Prefeitura Municipal, estão o Grupo Técnico em Educação Ambiental (GTEA), a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM), a Secretaria Municipal da Indústria e Comércio (SMIC), o Departamento Municipal da Habitação (DEMHAB) e o Centro Administrativo Regional Partenon Lomba do Pinheiro (CAR). As instituições sociais estão representadas pela Associação Comunitária Recreio da Divisa (ACREDI), Associação dos Engenheiro Agrônomos de Porto Alegre (AEAPA) e a organização não governamental World ORT Union. Entre as atividades desenvolvidas pelo Centro estão a capacitação da comunidade envolvida e ações práticas no local, nos aspectos de produção, comercialização e cooperativismo, mediante ações conjuntas com a SMIC em parceria com a AEAPA; de formação em educação ambiental, através do GTEA; de recuperação das áreas degradadas, em conjunto com o Programa Áreas de Risco (PAR) da SMAM; e de urbanização, regularização e habitação, através de ações conjuntas com o DEMHAB. Este processo se desenvolverá mediante a criação de grupos de produção e de comercialização. As ações em educação ambiental serão dirigidas a qualificar a urbanização da vila, nos aspectos de proteção ambiental, resíduos sólidos e condução dos esgotos, assim como de produção, nos aspectos habitacional e de geração de renda. Já as atividades de recuperação ambiental propiciarão a necessária adequação das situações impróprias geradas pela ocupação desordenada a uma situação de estabilização e ambientação qualificadas. Também estão previstas as ações de capacitação nas áreas de processos produtivos, de comercialização e de cooperativismo, que deverão promover oportunidades de trabalho com geração de renda para uma população carente. Estas envolvem a prática de atividades produtivas, dirigidas a atender as necessidades nutricionais dos setores carentes da comunidade (famílias, creches) e à sustentação do Centro. As ações de urbanização e habitação, de outra parte, visam estabelecer as condições adequadas de estruturação da vila e de moradia, enquanto as ações de captação de recursos financeiros serão dirigidas para implantação da estrutura funcional e viabilização técnica 58

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