PSICOLOGIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA PARA RESIDÊNCIA UNI E MULTIPROFISSIONAL 2016 EDITAL Nº 02/2015 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SELEÇÃO PÚBLICA PARA RESIDÊNCIA UNI E MULTIPROFISSIONAL 2016 EDITAL Nº 02/2015 PSICOLOGIA ORGANIZADORA

2 ESPECIALIDADE: PSICOLOGIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 01 De acordo com a legislação vigente, em respeito à dignidade humana, toda pesquisa que envolve seres humanos deve se processar com consentimento livre e esclarecido dos seus participantes e/ou de seus representantes legais. Sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, é INCORRETO afirmar que este deve conter, obrigatoriamente, A) os procedimentos que serão utilizados na pesquisa. B) a garantia de que o participante receberá uma via do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. C) a garantia de ressarcimento das despesas tidas pelos participantes da pesquisas e dela decorrentes. D) a garantia de participação, por parte do participante, em todas as fases da pesquisa não sendo possível a desistência quando iniciada a pesquisa. 02 Acerca da educação permanente em saúde, é INCORRETO afirmar que A) é um tema de responsabilidade exclusiva da esfera federal de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). B) tem as suas diretrizes e estratégias definidas através da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. C) o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH M) é um dos critérios utilizados para a distribuição e alocação dos recursos federais para os estados e o Distrito Federal destinados à educação permanente em saúde. D) é um processo educativo aplicado ao trabalho, que leva em consideração os conhecimentos e as experiências já adquiridos, possibilitando a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho. 03 O desenvolvimento da história natural da doença ocorre em: A) Um único período denominado patológico. B) Um único período denominado epidemiológico. C) Dois períodos denominados de epidemiológico e patológico. D) Três períodos denominados de epidemiológico, patológico e cura. 04 A característica de um agente etiológico de produzir sinais e sintomas em um hospedeiro suscetível é relativa a: A) Virulência. B) Infectividade. C) Patogenicidade. D) Imunogenicidade. 05 Diversos modelos têm demonstrado os mecanismos pelos quais os resultados em saúde são afetados pelos Determinantes Sociais de Saúde (DSS). Considerando o modelo de Dahlgren e Whitehead, que distribui os DSS em diferentes camadas, os indivíduos com as suas características de idade, sexo e os fatores hereditários se encontram no(a) da figura. Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. A) terceiro nível B) segundo nível C) camada mais interna D) camada mais externa 06 Em 2006 foi instituído o Pacto pela Saúde, através da Portaria/GM nº 399/2006 como fortalecimento na gestão do SUS e como um conjunto de reformas nas relações entre a União, os estados e os municípios. Entre os seus componentes estão os Pactos, EXCETO: A) Pela Vida. B) De Gestão do SUS. C) Em Defesa do SUS. D) De Descentralização do SUS. 2

3 07 A Lei Elói Chaves (1923), considerada a mãe da previdência social brasileira, criou as Caixas de Aposentadoria e Pensões para os empregados de cada empresa ferroviária no Brasil, que se caracterizavam por serem: A) Instituições mantidas apenas com recursos do Estado com o objetivo de garantir a aposentadoria do trabalhador e pensão aos familiares. B) Organizadas através de recursos do Estado e contribuições dos empregados do setor. Previa assistência médica ao trabalhador e garantia pensão aos familiares. C) Organizadas através das contribuições dos empregados e empresas do setor. Previa assistência médica ao trabalhador e seus dependentes, aposentadoria e pensão aos familiares. D) Instituições mantidas apenas com recursos do Estado e contribuições das empresas do setor. Tinham como objetivo prestar assistência médica ao trabalhador e seus dependentes, aposentadoria e pensão aos familiares. 08 Acerca da reforma sanitária no Brasil, assinale a afirmativa INCORRETA. A) Foi um movimento que nasceu na luta contra a Ditadura. B) Teve como um dos princípios a descentralização do sistema de saúde. C) Foi um movimento constituído principalmente pelos servidores públicos. D) Foi um movimento que consolidou se na VIII Conferência Nacional de Saúde. 09 Faz parte do Pacto pela Vida, um conjunto de prioridades a serem assumidas pelos gestores das três esferas do governo. Essas prioridades têm a característica de: A) Fortalecer a gestão compartilhada do SUS. B) Apresentar impacto sobre a situação de saúde da população. C) Garantir o financiamento público da saúde nas áreas mais precárias. D) Implementar projetos de mobilização social definidos pelos gestores do SUS. 10 Considerando a situação brasileira atual e seu impacto na saúde da população, é correto afirmar que A) hábitos e estilos de vida têm reflexos positivos e negativos na saúde. B) quanto maior o indicador razão de renda, menor é a condição de pobreza da população. C) a implementação do plano Brasil sem Miséria ainda não teve impacto na situação de saúde da população. D) estímulos à produção e inovação de tecnologias em saúde fomentam o crescimento econômico, porém não aumentam o acesso à saúde. 11 A Política Nacional de Atenção Básica institucionalizou o Consultório na Rua. É previsto na legislação que os seguintes profissionais de saúde podem compor as equipes de Consultório na Rua, EXCETO: A) Agente social. B) Fisioterapeuta. C) Terapeuta ocupacional. D) Professor de educação física. 12 A Comissão de Intergestores Tripartite (CIT) é definida como: A) Instância de negociação intergovernamental das políticas de saúde, formada pelo gestor federal e pelos gestores estaduais e municipais do SUS. B) Espaço de articulação política, formado por representantes dos poderes executivos, legislativo e judiciário, onde ocorrem a negociação e a formulação das políticas de saúde. C) Instância de articulação intergovernamental, formada por representantes das três esferas de governo, em que ocorrem o planejamento, a negociação e a implementação das políticas de saúde. D) Comissão que é estabelecida em cada esfera de governo, onde cada uma é formada paritariamente por representantes da população, da respectiva secretaria de saúde ou do Ministério da Saúde e do Conselho de Saúde local, em que ocorre o planejamento das políticas de saúde. 3

4 13 As Equipes de Saúde da Família Ribeirinha são constituídas por equipes que desempenham a maior parte de suas funções em: A) Unidades básicas de saúde fluviais cujo circuito de deslocamento garanta o atendimento a todas as comunidades assistidas, ao menos até 60 dias para assegurar a execução das ações de atenção básica pelas equipes. B) Unidades básicas de saúde construídas e/ou localizadas nas comunidades pertencentes à área adscrita e cujo acesso se dá por meio fluvial e que, pela grande dispersão territorial, necessitam de embarcações para atender as comunidades dispersas no território. C) Unidades básicas de saúde construídas e/ou localizadas em cidades próximas às comunidades pertencentes à área adscrita e cujo acesso se dá por meio fluvial e que, pela grande dispersão territorial, necessitam de embarcações para atender as comunidades dispersas no território. D) Unidades básicas de saúde fluviais cujo circuito de deslocamento garanta o atendimento a toda a população adscrita, visando minimamente à continuidade de pré natal, puericultura e cuidado continuado de usuários com condições crônicas dentro dos padrões mínimos recomendados. 14 Uma das grandes conquistas obtidas pela sociedade com a implantação do SUS foi a garantia da participação popular na formulação das políticas de saúde e do controle de sua execução, sendo este último exercido através de: A) Consultas públicas. B) Conferências de Saúde e Conselhos de Saúde. C) Representações de trabalhadores de diversas áreas nos Conselhos de Saúde. D) Representações políticas no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas. 15 Sobre a universalidade aos serviços de saúde, é correto afirmar que se trata do mesmo direito de acesso para: A) Cidadãos brasileiros a ações e serviços primários de saúde, independentemente da região onde resida ou vive. B) Cidadãos brasileiros a ações e serviços públicos de saúde, independentemente da complexidade, custos e natureza dos mesmos. C) Trabalhadores brasileiros a ações e serviços públicos de saúde, independentemente do tipo de função exercida e do salário recebido. D) Aqueles que contribuem para a previdência social a ações e serviços de média e alta complexidade, independentemente do tipo de função exercida e do salário recebido. 16 Em relação às Leis Orgânicas da Saúde, é correto afirmar que são leis A) federais que contêm diretrizes e limites que devem ser respeitados pelos entes federados ao executar ações e serviços de saúde, isolada ou em conjunto, em caráter permanente ou eventual, pelas pessoas jurídicas de direito público. B) municipais que contêm as diretrizes a serem seguidas dentro dos limites municipais e do Distrito Federal, ao executar ações e serviços de saúde, isolada ou em conjunto, em caráter permanente ou individual, pelas pessoas jurídicas de direito público. C) federais que contêm diretrizes e limites que devem ser respeitados pelos entes federados ao executar ações e serviços de saúde, isoladas ou em conjunto, em caráter permanente ou eventual, por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. D) estaduais que contêm diretrizes que devem ser seguidas dentro dos limites de cada estado e do Distrito Federal ao executar ações e serviços de saúde, isolas ou em conjunto, em caráter permanente ou eventual, por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado. 17 A gestão do SUS demanda de recursos financeiros para que se cumpra a sua finalidade e atinja os seus objetivos. A participação da União nesse financiamento é indexada à(ao): A) Inflação. B) Produto Interno Bruto PIB. C) Índice Geral de Preços de Mercado IGPM. D) Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA. 4

5 18 A integralidade é um dos princípios do SUS e pode ser entendida, nos termos da lei, como o conjunto articulado e contínuo das ações e serviços individuais e coletivos, A) preventivos e curativos, exigidos em cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. B) preventivos e curativos, exigidos em cada caso no nível de complexidade em que estão sendo prestados. C) curativos e de reabilitação, exigidos em cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema prestados nos municípios. D) curativos, exigidos em cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema, para o agravo que demandou o serviço público de saúde. 19 Acerca dos consórcios intermunicipais de saúde, assinale a afirmativa INCORRETA. A) Representam um importante instrumento para a organização da atenção básica. B) É prevista a realização de atividades de promoção e de proteção de saúde para a população da sua área de abrangência. C) São uma alternativa, prevista em lei, para os municípios desenvolverem as ações de saúde dentro do processo de municipalização. D) São uma maneira de disponibilizar o atendimento necessário ao bem estar da população desde os níveis mais básicos até os mais complexos. 20 A Política Nacional de Humanização foi criada pelo Ministério da Saúde em Dentre as suas prioridades específicas estão, EXCETO: A) Reduzir os gastos em saúde pública. B) Reduzir filas e tempo de espera para o atendimento. C) Informar aos usuários quem são os profissionais que cuidam de sua saúde. D) Garantir a gestão participativa dos usuários e trabalhadores nas unidades de saúde. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21 O afeto, por sua vez, pode ser classificado de várias formas; analise as. I. Segundo a sintonia com o conteúdo do pensamento: congruente ou incongruente ( dissociado ). II. Segundo as variações do estado emocional durante a entrevista: pouco móvel ou lábil. III. Segundo a intensidade da expressão emocional: hipermodulante, estável ou plano. IV. Segundo o grau de sintonia com o ambiente e o examinador: ressoante ou pouco ressoante. Estão corretas as afirmativas A) I, II, III e IV. B) I, II e III, apenas. C) I, II e IV, apenas. D) II, III e IV, apenas. 22 Nas situações específicas de aparecimento de fenômeno depressivo quando da pessoa internada em hospital geral, é de fundamental importância o diagnóstico diferencial por parte da equipe e as medidas terapêuticas cabíveis. Sempre é bom salientar que as depressões alteram não só o estado anímico do paciente como também podem provocar alterações nas respostas imunológicas e, obviamente, em função da apatia e prostração, a participação ativa do paciente em seu processo de recuperação (quando é o caso) compromete se sobremaneira. Destacam se alguns pontos importantes a serem considerados pela equipe no acompanhamento desses pacientes, EXCETO: A) Avaliação conjunta dos aspectos emocionais e físicos que se sobrepõem. B) Falta de focos motivacionais que persistam no paciente de forma a não estimulá lo. C) Rapidez no diagnóstico diferencial (descartar possibilidades orgânicas ou outros distúrbios psicóticos). D) Apoio e orientação às pessoas que têm representação afetiva significativa para o paciente de forma a que essas também atuem como agentes terapêuticos. 5

6 23 O trabalho do psicólogo hospitalar, no momento de avaliação psicológica do paciente, difere do que normalmente é desenvolvido num psicodiagnóstico tradicional. Estamos avaliando um momento específico da vida da pessoa, especial e, muitas vezes, ímpar. Nas palavras do grande mestre A. Ekstermann, o doente é uma frase da história do sofrimento humano que, como tal, se dissociou do texto completo... Nesse aspecto, não se está atrás de um diagnóstico no sentido formal e acadêmico do termo, mas sim na busca, da melhor forma possível, de uma visão ampla de quem é e como está aquela pessoa frente a seu processo de doença, internação hospitalar e tratamento. O principal pressuposto da atividade do psicólogo no HG é resgatar a visão do indivíduo como um todo, um ser biopsicossocioespiritual, que tem como princípio básico da própria existência o direito inalienável à dignidade e ao respeito. O modelo considerado ideal de roteiro utilizado no hospital, além dos dados de identificação, engloba 13 itens de avaliação; assinale o. A) Estado emocional geral; sequelas emocionais do paciente; temperamento emocional observado; postura frente à doença; estado atual frente à doença/hospitalização e à vida; questionário específico; avaliação psicossocial; exame psíquico; manifestações psíquicas e comportamentais; diagnóstico clínico médico; focos principais; conduta; e, síntese. B) Estado emocional geral; sequelas emocionais do paciente; temperamento emocional observado; postura frente à doença e à vida; estado atual frente à doença/hospitalização e à vida; questionário específico; avaliação psicossocial; exame médico; manifestações psíquicas e comportamentais; diagnóstico psicológico; focos principais; conduta; e, síntese. C) Estado emocional geral; sequelas emocionais do paciente; temperamento emocional observado; postura frente à doença e à vida; estado atual frente à doença/hospitalização e à vida; questionário hospitalar; avaliação psicossocial; exame psíquico; manifestações psíquicas e comportamentais; diagnóstico psicológico; focos principais; conduta; e, síntese. D) Estado emocional geral; sequelas emocionais do paciente; temperamento emocional observado; postura frente à doença e à vida; estado atual frente à doença/hospitalização e à vida; questionário específico; avaliação psicossocial; exame psíquico; manifestações psíquicas e comportamentais; diagnóstico psicológico; focos principais; conduta; e, síntese. 24 Fongaro e Sebastiani analisam o estado atual do paciente frente à doença, hospitalização e à vida e essa classificação revela a forma de administração dos recursos psicológicos na elaboração do adoecer organicamente, ou seja, como está na atualidade o humor do paciente em relação ao adoecimento, à hospitalização e à vida, diante da evidência de não mais existir, quer esse fato esteja próximo ou não do tempo físico. Neste aspecto, a ansiedade apresentada nesta crise é do tipo como descrito por Rollo May... a experiência da ameaça de iminência de não ser... e permeará o seu modus vivendi a partir de então. Essa classificação depende das seguintes fases ou estados: A) Negação; revolta; depressão; aceitação; e, ganho secundário. B) Negação; barganha; revolta; depressão; e, ganho secundário. C) Negação; barganha; depressão; aceitação; e, ganho secundário. D) Negação; barganha; revolta; depressão, aceitação; e, ganho secundário. 25 Em 1986, ocorreu a VIII Conferência Nacional de Saúde, evento no qual se definiram as bases do projeto de Reforma Sanitária brasileira, a qual teve seu eixo fixado sobre alguns pontos fundamentais, que serviram para incrementar esse processo de ampliação da diversidade de profissionais no campo da saúde, tais como: I. Concepção ampliada de saúde, entendida numa perspectiva de articulação de políticas sociais e econômicas. II. Saúde como direito de cidadania e dever do Estado. III. Instituição de um Sistema Único de Saúde que tem como princípios fundamentais a universalidade, a integralidade das ações, a descentralização e hierarquização dos serviços de saúde. IV. Participação popular e controle social dos serviços públicos de saúde. Estão corretas as afirmativas A) I, II, III e IV. B) I e IV, apenas. C) II e III, apenas. D) I, III e IV, apenas. 6

7 26 Durante muito tempo, a psicologia hospitalar utilizou se, e ainda se utiliza, de recursos técnicos e metodológicos emprestados das mais diversas áreas do saber psicológico. Esse fato, de certa forma, a enquadra numa prática que não pertence só ao ramo da clínica, mas também da organizacional, social e educacional: enfim, uma prática que, não obstante seu viés aparentemente clínico dada a sua realidade acontecer nos hospitais, tem se mostrado voltada a questões ligadas à qualidade e dignidade de vida, sendo o momento em que tais temas são abordados é o de doença e/ou internação hospitalar. Para tanto, foi feito um roteiro de avaliação psicológica que pudesse trazer dados do paciente de forma objetiva ao psicólogo e à equipe de saúde. As principais funções do roteiro de avaliação psicológica são as seguintes: A) Função diagnóstica; função de orientador de foco; fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade da pessoa; história da pessoa; possibilitar diagnóstico diferencial quanto a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos; estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico (limites x possibilidades). B) Função diagnóstica; função de orientador de foco; fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade da pessoa; instrumento de avaliação continuada do processo evolutivo da relação do paciente com sua doença e tratamento; possibilitar diagnóstico diferencial quanto a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos; estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico (limites x possibilidades). C) Função diagnóstica; fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade da pessoa; instrumento de avaliação continuada do processo evolutivo da relação do paciente com sua doença e tratamento; história da pessoa; possibilitar diagnóstico diferencial quanto a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos; estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico (limites x possibilidades). D) Função diagnóstica; função de orientador de foco; fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade da pessoa; instrumento de avaliação continuada do processo evolutivo da relação do paciente com sua doença e tratamento; história da pessoa; possibilitar diagnóstico diferencial quanto a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos; estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico (limites x possibilidades). 27 Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), saúde é o total bem estar biopsicossocial da pessoa e não somente a ausência de doença. Entende se por doença a desarmonia orgânica ou psíquica, que, através de sua manifestação, quebra a dinâmica de desenvolvimento do indivíduo como um ser global, gerando desarmonização da pessoa; compreende se esse desequilíbrio como um abalo estrutural na condição de ser dentro de sua sociocultura. Ressalta se que o doente crônico está lutando constantemente no sentido de compreender e aceitar a doença para, assim, conseguir vivê la. O hospital é uma instituição marcada pela luta entre a vida e a morte. O indivíduo quando internado tem em sua história pessoal uma cisão de seu cotidiano. Para Zozaya, o diagnóstico, ou melhor, as enfermidades crônicas produzem uma série de conflitos emocionais, ansiedade, angústia, que vão desencadear no paciente uma série de mecanismos defensivos múltiplos. Entre os mais frequentes encontram se: I. Intelectualização: ocorre quando o paciente investiga todos os aspectos de sua enfermidade e pretende que, ao conhecê la melhor, esta deixe de existir. Esta reação, sem embargo, pode dar lhe um sentido positivo se o médico tentar orientar bem o paciente. II. Negação: neste tipo de reação, o paciente não quer conhecer sua enfermidade e trata então de enganar a si mesmo e a seus familiares; adota uma atitude negativa, colabora pouco, se nega a receber ajuda médica e espera até o último momento para ir a uma consulta. III. Regressão: o paciente adota frente à sua enfermidade uma conduta infantil e põe em jogo mecanismos regressivos. Esta reação se observa com frequência em sujeitos muito dependentes e que normalmente exigem muita atenção; manifestam uma necessidade de ser atendidos, de ser apreciados e, por sua enfermidade, se convertem em centro das atenções, produzindo como é lógico, uma série de desajustes no meio familiar. Estão corretas as afirmativas 7

8 28 As crianças doentes não têm a menor necessidade de conceitos filosóficos para abordar a morte, para pensá la ou imaginá la, aceitá la ou recusá la. Partindo se dessa premissa, pode se distinguir a criança fisicamente sã ou que não vivenciou a morte de um ser próximo, da criança doente, atingida em seu corpo ou em seus relacionamentos com os outros, pois as crianças doentes expressam um conhecimento claro de sua morte iminente, sempre em relação com a doença que as aflige. Para estas crianças, a morte situa se no destino de crianças doentes que vão aos hospitais e não se curam. Para Ajuriaguerra e Marcelli (1991) dizem que a experiência da doença remete a criança a movimentos psicoafetivos diversos, tais como: A) A regressão; o sofrimento; e, a morte. B) A regressão; o sofrimento; a avaliação da vivência; e, a morte. C) O sofrimento; o acometimento do esquema corporal; e, a morte. D) A regressão; o sofrimento; o acometimento do esquema corporal; e, a morte. 29 As características intrínsecas ao CTI, como rotina de trabalho mais acelerada, o clima constante de apreensão, as situações de morte iminente, acabam por exacerbar o estado de stress e tensão, que tanto o paciente quanto a equipe vivem nas 24 horas por dia. Esses aspectos, somados à dimensão individual do sofrimento da pessoa nela internada, tais como a dor, o medo, a ansiedade, o isolamento do mundo, trazem, sem dúvida, vários e fortes fatores psicológicos que interatuam de maneira muitas vezes grave, por sobre a manifestação orgânica da enfermidade que a pessoa possui. Tem se, portanto, como objetos da atenção do psicólogo no CTI, uma tríade constituída de: paciente, sua família e a própria equipe de saúde, todos envolvidos na mesma luta, mas cada um compondo um dos ângulos desse processo. Dessa forma, é INCORRETO afirmar que A) o sofrimento físico e emocional do paciente não precisa ser entendido como uma coisa única, pois os dois aspectos que o constituem não interferem um sobre o outro. B) do lado de fora do corredor existe uma família, igualmente angustiada e sofrida, que se sente impotente para ajudar seu familiar, que também se desorganizou com a doença e também se assusta com o espectro da morte que, muitas vezes, ronda seu pensamento. C) o psicólogo deve atuar como facilitador do fluxo das emoções e reflexões, detectar os focos de stress, sinalizar quando suas defesas se exacerbaram tanto, a ponto de alienarem se de si mesmos, de seus próprios sentimentos, favorecendo a compreensão de sua onipotência (que é falsa). D) o palco principal do tratamento no CTI acontece no plano biológico (infecção combatida por antibióticos etc) o que, às vezes, nos faz esquecer que tudo isso tem um único objetivo: preservar a vida. Entendendo como vida o emaranhado de emoções, afetos, vínculos, motivações que sentimos através de nosso corpo e de nossa alma. 30 A agressividade, deve se lembrar, não é uma ocorrência patológica, nem rara: todas as pessoas algumas vezes se tornam agressivas. Há um aspecto da agressividade, muito importante, sobretudo ao considerar a saúde e a enfermidade: a agressividade pode estar implicada em todos os atos e incidentes da vida humana. Nenhuma situação vital elimina a possibilidade de um sentimento, pensamento ou ato de raiva. Desde o nascimento até a morte, não há nada que não possa despertar em nós um sentimento de raiva. Não há nada que possamos fazer que não tenha, pelo menos parcialmente, uma motivação agressiva. A partir dessa definição, é correto afirmar que A) a agressividade não pode ser vista como uma atitude projetiva. B) a fase da revolta não pode ser entendida como manifestação específica da agressividade. C) a agressividade dirigida ao ambiente não pode ser interpretada como uma forma do paciente se proteger. D) a agressividade, basicamente, é uma proteção. É a força que, muito mais que apenas o medo, permite progredir. A agressividade é quem dá ao ato energia. 31 Denomina se humor como a disposição afetiva fundamental. Em outras palavras, o humor corresponderia à emoção predominante durante a entrevista. O afeto, por outro lado, designaria a totalidade das emoções no momento em questão, bem como sua relação com o conteúdo do pensamento. Segundo as conceituações anteriores, o humor pode ser, basicamente, classificado como: A) Depressivo, normal ou ansioso. B) Eufórico, irritado (disfórico) ou ansioso. C) Depressivo, irritado (disfórico) ou ansioso. D) Depressivo, eufórico, irritado (disfórico) ou ansioso. 8

9 32 A equipe interdisciplinar engloba: médicos, residentes, acadêmicos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e outros profissionais que devem atuar junto aos pacientes e familiares. Com o avanço dos conhecimentos na área da Ciência da Saúde, particularmente, neste último século, o aparecimento de diversas especialidades profissionais na área e de inúmeras subespecialidades tornou se imperativo. Hoje em dia é impossível para um único profissional englobar todos os conhecimentos produzidos em sua área de atuação, o que impôs aos especialistas dedicarem se cada vez mais no aprofundamento de seus conhecimentos específicos. Essa hiperespecialização trouxe consequências aos profissionais da saúde e seus pacientes devido à chamada negação da pessoa enferma, ou seja, cada vez mais se cria uma relação com a doença e não com o paciente (pessoa). Para atenuar esse problema, sem no entanto negar a necessidade da especialização do profissional é que tem tomado forma a proposta de atuação interdisciplinar. Para tanto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) É inegável que a boa relação equipe paciente família traz benefícios para todas as partes. ( ) A ideia que essa proposta carrega é a soma dos diversos conhecimentos que a equipe, em seus diversos saberes, possui, para que se possa ter uma visão integral da pessoa enferma. ( ) A melhor maneira de um paciente cooperar com a equipe de saúde, depende da forma e do grau de respeito e confiabilidade que a mesma demonstra em relação ao paciente. Desta maneira, estabelecerá com o médico, como também com a equipe de saúde, em geral, um vínculo de confiança com o qual pode se sentir respeitado como pessoa um ser doente. A sequência está correta em A) F, V, V. B) F, F, V. C) V, V, F. D) V, V, V. 33 Com o crescimento do trabalho em equipe multidisciplinar e fortalecimento do modelo holístico ao qual vê o sujeito como sendo um ser biopsisocioespiritoambiental, o psicólogo vem adquirindo espaço importante nessa equipe de saúde, sendo ele responsável pela cura e/ou manutenção da mente do paciente interno em hospitais. O profissional de psicologia, por fazer parte da equipe de saúde que atua em diversos setores de um hospital, tem como uma de suas funções a atuação na UTI que dar se em uma tríade constituída de: paciente, sua família e a própria equipe de saúde, todos envolvidos na mesma luta, mas cada um compondo um dos ângulos desse processo. (Sebastiani, 2010.) De acordo com Sebastiani (2010), o sofrimento físico e emocional do paciente é uma situação em que a dor aumenta a tensão e o medo que, por sua vez, exacerba a atenção do paciente à própria dor que, aumentada, gera mais tensão e medo. Além disso, há a angústia e o sofrimento da família que se sente impotente para ajudar seu familiar e que também se assusta com o espectro da morte que, muitas vezes, ronda seus pensamentos. O profissional de saúde também é afetado por sentimentos ambivalentes de onipotência e impotência, em que a própria finitude que é denunciada a cada momento faz o mesmo se refugiar em suas defesas. Tudo isso compõe o foco da atuação do psicólogo na UTI, local onde merece atenção e respeito, pois é, ao mesmo tempo, agente e paciente de tudo que se mencionou anteriormente. Assim, é correto afirmar que o psicólogo deve atuar junto aos agentes envolvidos no processo de hospitalização na UTI com o seguinte foco: I. Orientar e informar rotinas da UTI, horário de visita e informar ao paciente acerca dos acontecimentos que ocorrem fora da UTI, mesmo o paciente estando em coma (inconsciente). II. Estimular o contato do paciente com a família e equipe, visando a facilitação da comunicação e avaliar a adequada compreensão do quadro clínico e prognóstico por familiares e paciente. III. Verificar qual membro da família tem mais condições emocionais e intelectuais para o contato com a equipe e disponibilizar horários e intervir para atendimentos individuais aos familiares, quando necessário ou solicitado pelo familiar. Estão corretas as afirmativas 9

10 34 A psicologia hospitalar tem como objetivo principal a minimização do sofrimento provocado pela hospitalização. Se outros objetivos forem alcançados a partir da atuação do psicólogo junto ao paciente hospitalizado inerente os objetivos da própria psicoterapia, trata se de simples acréscimo ao processo em si. O psicólogo precisa ter muito claro que sua atuação no contexto hospitalar não é psicoterápica dentro dos moldes do chamado setting terapêutico. E como minimização do sofrimento provocado pela hospitalização, também é necessário abranger não apenas a hospitalização em si em termos específicos da patologia que, eventualmente, tenha originado a hospitalização mas principalmente as sequelas e decorrências emocionais dessa hospitalização. A partir da afirmação anteriormente citada, assinale a alternativa INCORRETA. A) O processo de hospitalização deve ser entendido não apenas como um mero processo de institucionalização hospitalar mas, e principalmente, como um conjunto de fatos que decorrem desse processo e suas implicações na vida do paciente. B) É importante que o psicólogo tenha os limites de sua atuação bem claros para não se tornar também mais um dos elementos abusivamente invasivos que agridem o processo de hospitalização, ou seja, atuar numa instituição diferente da prática isolada de consultório. C) O atendimento do psicólogo hospitalar será norteado a partir dos princípios institucionais e essa institucionalização do paciente enfeixa um dimensionamento de abrangência de intervenção do psicólogo rumo à humanização do hospital em seus aspectos mais profundos e verdadeiros. D) O psicólogo reveste se de um instrumental muito poderoso no processo de humanização do hospital na medida em que traz em seu bojo de atuação a condição de análise das relações interpessoais. Porém, a própria contribuição da psicologia para clarear determinadas manifestações de somatização não torna decisivo e assegura o lugar do psicólogo na equipe de saúde da instituição hospitalar. 35 A avaliação psicológica é, no seu fim último, uma pesquisa. E fazer pesquisa implica em desenvolvimento de um repertório específico. Este repertório contempla a habilidade de manejar diferentes ferramentas, e a principal delas é a observação. Para um bom exame do estado mental, observa se, principalmente: A) Atenção; senso percepção; consciência; orientação; memória; pensamento; linguagem; além da aparência geral e da área sensorial e motora. B) Atenção; consciência; orientação; memória; pensamento; linguagem; afetividade e conduta; além da aparência geral e da área sensorial e motora. C) Atenção; senso percepção; consciência; orientação; memória; pensamento; afetividade e conduta; além da aparência geral e da área sensorial e motora. D) Atenção; senso percepção; consciência; orientação; memória; pensamento; linguagem; afetividade e conduta; além da aparência geral e da área sensorial e motora. 36 Atenção à saúde designa a organização estratégica do sistema e das práticas de saúde em resposta às necessidades da população. É expressa em políticas, programas e serviços de saúde consoante aos princípios e às diretrizes que estruturam o Sistema Único de Saúde (SUS). A compreensão do termo atenção à saúde remete se tanto a processos históricos, políticos e culturais que expressam disputas por projetos no campo da saúde quanto à própria concepção de saúde sobre o objeto e os objetivos de suas ações e serviços, isto é, o que e como devem ser as ações e os serviços de saúde, assim como a quem se dirigem, sobre o que incidem e como se organizam para atingir seus objetivos. Existem algumas formas de conceber e organizar as ações e os serviços de saúde. Analise as. I. O modelo campanhista/preventivista (o modelo preventivista expandiu o paradigma microbiológico da doença para as populações, constituindo se como um saber epidemiológico e sanitário, visando à organização e à higienização dos espaços humanos). II. O modelo biomédico (associa doença à lesão, reduzindo o processo saúde doença à sua dimensão anatomofisiológica, excluindo as dimensões histórico sociais, como a cultura, a política e a economia e, consequentemente, localizando suas principais estratégias de intervenção no corpo doente). Assinale a alternativa correta. A) Apenas a alternativa I retrata a atenção à saúde. B) Apenas a alternativa II retrata a atenção à saúde. C) Nenhum desses modelos retrata a atenção à saúde. D) Ambos os modelos fazem parte da organização e atenção à saúde. 10

11 37 Sobre os objetivos gerais do acompanhamento psicológico no CTI, pode se dizer que a situação do paciente não tem somente o ângulo de vida e morte, mas também o sentimento de abandono e dicotimização, pois é regra comum, na maior parte dos CTIs, a proibição de visitas e regra em hospitais, por um provável vício do cotidiano, tratar as pessoas como sintomas, órgãos, números... resultando na despersonalização, o que evidencia a importância do trabalho do psicólogo, ressaltando o tempo e o interesse humano como preponderantes para o auxílio na recuperação ampla da pessoa enferma. Para tanto, o trabalho do psicólogo hospitalar baseia se nos seguintes aspectos: I. Desenvolver as atividades dentro de uma visão interdisciplinar (médico, enfermeiro, nutricionista etc.) baseadas na integração dos serviços de saúde voltados para o paciente e sua família. II. Atender integralmente o paciente e sua família, considerando se os parâmetros de saúde da Organização Mundial de Saúde: total bem estar biopsicossocial do paciente e atenção primária, secundária, terciária à saúde. III. Possibilitar a compreensão e o tratamento dos aspectos psicológicos (psicogênicos) nas diferentes situações, tais como: quadros psicorreativos, síndromes psicológicas, distúrbios psicossomáticos, quadros conversivos, fantasias mórbidas e angústia de morte, ansiedade frente a internações (doenças, evolução e alta). Estão corretas as afirmativas 38 No âmbito hospitalar, é realmente notável a qualidade das reações dos pacientes frente à cirurgia. Nessa situação, as pessoas tendem a mudar. Elas refazem, refinam seu autocontrole, deliberadamente limitam suas percepções e sentimentos, negam o perigo, aceitam com estoicismo o inevitável e conseguem, até mesmo, uma aparência de satisfação. A considerável valia dessa mudança interna, embora não seja universal, é talvez maior do que se pensa. Com sua ajuda, o paciente não apenas se protege contra um medo e sofrimento avassaladores, mas se entrega também a um papel mais passivo, cooperativo e tratável. Pode se citar alguns fatores (tanto primários quanto secundários) pessoais decorrentes da intervenção cirúrgica, como possíveis geradores de complicações na evolução do pós operatório, tais como: I. Reação à cirurgia (letargia/apatia); agressividade; depressão reativa; e, reações de perda. II. Elaboração inadequada das limitações impostas pelo ato cirúrgico (concreta e imaginária). III. Dificuldade de corresponder ao processo de reabilitação e reintegração sociofamiliar, a curto, médio e longo prazos, considerando se, também, os limites quanto às possibilidades do paciente. Estão corretas as afirmativas 39 Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos (entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais) que se configuram como métodos e técnicas psicológicas para a coleta de dados, estudos e interpretações de informações a respeito da pessoa ou grupo atendidos, bem como sobre outros materiais e grupo atendidos e sobre outros materiais e documentos produzidos anteriormente e pertinentes à matéria em questão. Esses instrumentais técnicos devem obedecer às condições mínimas requeridas de qualidade e de uso, devendo ser adequados ao que se propõem a investigar. São consideradas modalidades de documentos: I. Parecer psicológico. II. Relatório / laudo psicológico. III. Declaração e atestado psicológico. Estão corretas as alternativas 11

12 40 O fenômeno depressivo vivido pelo paciente internado no hospital geral se não considerado e acompanhado pode tornar se o divisor de águas entre a opção pela vida ou a entrega à morte. Podem se observar inúmeros casos em que, embora o prognóstico do paciente fosse bom, a depressão que se instalou funcionou como agravante seríssimo de seu estado biopsicológico, derivando para agravamentos somáticos do quadro clínico, eventualmente levando à morte. E, mesmo naqueles casos em que a morte é inexorável, a elaboração da angústia de morte é que possibilita a estruturação do desapego como condição para aceitação de um morrer permeado por serenidade e aceitação ou caso contrário o autoabandono que inevitavelmente redunda em sofrimento, desespero e dor. A função do psicólogo no acompanhamento dessas pessoas pressupõe: I. Perseverança. II. Continência e solicitude. III. Estado pessoal bem equacionado para que não se caia nas piores formas de postura que são caracterizadas pelos dois extremos: frieza e indiferença por um lado, e desespero, dor e sofrimento por outro. Estão corretas as alternativas 41 Muito significativo o fato de ter se observado inúmeros casos de pacientes portadores de patologias graves, com prognóstico reservado que, após passarem por um período anterior de extremo sofrimento físico e emocional, entram em quadro de dissociação, com alterações primárias importantes na afetividade, consciência do eu e pensamento, seguidas de alucinações, em que o surto aparece com uma forma de defesa derradeira do paciente frente à ameaça real e inexorável de aniquilação. Nesses casos, deve se observar os seguintes aspectos fundamentais, EXCETO: A) Embora haja presença de distúrbios, não há necessidade de um diagnóstico diferencial feito pela equipe de saúde mental ou interconsultas. B) Via de regra, o paciente em surto incomoda e ameaça a equipe de saúde, que tem, normalmente, pouca intimidade com o chamado paciente psiquiátrico. C) O aparente quadro confusional do paciente revela no conteúdo de seus sintomas produtivos (delírios e alucinações) toda a realidade clara e nua de seu pavor de aniquilação (morte, perdas irreversíveis, impotência absoluta, falta de perspectivas existenciais etc.). D) As dificuldades de avaliação e intervenção tornam se maiores, gerando, não raro, o afastamento do contato do paciente, sensação de incômodo e impotência, algumas vezes hostilidade e, também, ansiedades, precipitando condutas ou encaminhamentos. 42 Morrer é parte integral da vida, tão natural e previsível como nascer. Mas enquanto o nascimento é motivo de comemoração, a morte transforma se num terrível e inexprimível assunto a ser evitado de todas as maneiras na sociedade moderna. Talvez porque ela nos relembra nossa vulnerabilidade humana, apesar de todos os avanços tecnológicos. Podemos retardá la, mas não podemos escapar dela. (Kubler Ross.) Sobre pacientes terminais, é INCORRETO afirmar que A) é um ser humano que está vivendo um emaranhado de emoções que incluem ansiedade, lutas pela dignidade e conforto, além de acentuado temor que se relaciona com seu tempo de vida, limitado, finito. B) a interação equipe/paciente não deve girar em torno de conflitos entre a luta do paciente agonizante e a equipe do hospital desejosa para designar certos papéis ao paciente, que envolvem, inclusive, sua completa despersonalização e isolamento. C) muitas vezes o paciente em sofrimento desalentador está necessitando de apoio existencial, palavra, conforto, enfim, sentir se uma pessoa com significação existencial todo próprio. Em alguns casos essa necessidade sobrepõe se inclusive à necessidade da terapêutica medicamentosa. D) Na relação terapêutica com o paciente terminal, o contato e a dimensão do expressionismo corporal existem, inclusive, não apenas como opção de atuação, mas também como alternativa frente ao definhamento corpóreo progressivo do paciente, que, muitas vezes, o impede de manifestar se verbalmente. 12

13 43 A relação médico paciente em hospitais públicos e, especialmente, no setor de pronto socorro, tem como característica principal o anonimato: médico e paciente encontram se, pela primeira vez e, na imensa maioria das vezes, não sabem ao menos seus nomes. Essa falta de identidade tem permitido uma conduta menos comprometida do profissional da saúde e ainda diluído seus eventuais ganhos e acertos. De acordo com o exposto, assinale a afirmativa INCORRETA. A) Outra preocupação constante é a de valorizar o sofrimento da pessoa e não apenas a doença que considera se mais ou menos grave. B) O equilíbrio necessário para atender a gama de situações clínicas de pronto socorro se adquire com o tempo, a dedicação, o respeito e a arte de desunir ciência e humanismo. C) O simples ato de estender as mãos, cumprimentar o cliente, pedir que sente e se identifique nominalmente, já proporciona uma melhor acolhida ao paciente, quebrando, muitas vezes, o gelo e o receio de ser mal atendido. D) Embora o tempo de atendimento seja muito escasso, nada impede de utilizá lo com educação e cortesia. O doente desculpará eventuais deficiências materiais e se unirá ao médico, caso seja atendido com o cuidado, respeito e cordialidade que merece o agudamente enfermo. 44 A ansiedade é o sinal do perigo da mente, um sinal que se manifesta em presença de um problema. Como sinal, a ansiedade é análoga à dor, e tão importante quanto esta. O homem não pode viver normalmente sem sentir ansiedade. Este sentido de ansiedade em geral captado apenas como uma sensação se manifesta, deixando nos inquietos, preocupados, assustados ou de algum modo ameaçados. Desse modo, incapazes de remover na prática, ou a enfermidade, ou a ansiedade, procura se a melhor saída: tenta se eliminar ambas mentalmente. Outra coisa que se pratica, quase sempre com algum êxito, é desligar a ansiedade da enfermidade e transferi la para um problema menos importante ou para outro que se possa fazer alguma coisa. Essa distorção, negação e deslocamento de sintomas físicos podem fazer um paciente sentir se melhor, mas no processo evolutivo do quadro clínico pode ser de tal modo alterado que o médico se perderá. Este é o motivo pelo qual, conversando com o paciente ansioso, só é possível levantar um quadro verdadeiro da doença quando a ansiedade do paciente é recolocada numa perspectiva adequada com sua enfermidade. Sobre o paciente ansioso no hospital, é correto afirmar que A) em vista da ligação direta da ansiedade com o passado, não há como suspeitar que qualquer ansiedade seja inexplicável. B) o conhecimento das reações características dos pacientes não pode ajudar a equipe a julgar rápida e precisamente a seriedade de suas afecções. C) o fato de que a ansiedade tenha raízes históricas impossibilita explicar um pânico inexplicável do paciente em resposta a uma enfermidade ou a um procedimento médico menor. D) todas as experiências passadas com doença ou outros perigos, similares ou não, tendem a acumular se na atual. É deste modo que cada pessoa gradualmente constrói sua maneira característica de reagir à enfermidade e à ansiedade que ela provoca. 45 Saúde é a resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. A partir dessa concepção ampliada do processo saúde doença, a atenção à saúde intenta conceber e organizar as políticas e as ações de saúde numa perspectiva interdisciplinar, partindo da crítica em relação aos modelos excludentes, seja o biomédico curativo ou o preventivista. No âmbito do SUS, há princípios fundamentais a serem considerados em relação à organização da atenção à saúde. São eles: I. O princípio da universalidade, pelo qual o SUS deve garantir o atendimento de toda a população brasileira. II. O princípio da integralidade, pelo qual a assistência é entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos (...). III. O princípio da equidade, pelo qual esse atendimento deve ser garantido de forma igualitária, porém, contemplando a multiplicidade e a desigualdade das condições sociossanitárias da população. Estão corretos os princípios 13

14 46 O psicólogo, enquanto profissional no Brasil, tem uma história muito recente. Apesar de o ensino da psicologia ser feito desde os anos 30 nas escolas normais dos Institutos de Educação do país e, em 1956, ter sido implantado um curso de formação de psicólogo na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e, em 1957, na Universidade de São Paulo, foi somente em 1962 por força da Lei Federal nº que a psicologia passou a existir como profissão. No ano de 1964 foi regulamentada a formação do psicólogo e seu exercício profissional pelo Conselho Federal de Educação com o Decreto nº Com isso, o Brasil tornou se um dos poucos países a adotar uma legislação reguladora da profissão em todo território nacional. A regulamentação da Lei nº foi o passo decisivo para a criação dos cursos de psicologia e elaboração do currículo mínimo; para a definição do território profissional e funções privativas do psicólogo os quais têm por função assegurar o monopólio do saber e práticas profissionais bem como para a adoção de um código de ética com a finalidade de controle da atuação profissional. Além disso, a Lei nº propiciou a regulamentação de algumas categorias profissionais que já vinham exercendo atividades aí descritas, como os graduados em pedagogia com habilitação em psicologia, conferindo lhes o direito de reivindicar o título profissional de psicólogo baseando se no reconhecimento da sua experiência profissional. Promulgada a Lei, esses profissionais poderiam manter o exercício das atividades ditas privativas sem risco de sanções legais. Assim, há três décadas, os psicólogos garantiram um espaço institucionalizado de trabalho, inicialmente nas áreas de orientação e seleção profissional, orientação psicopedagógica, diagnóstico psicológico, bem como na aplicação de testes psicológicos a qual passou a ser de uso exclusivo da categoria mas também em áreas tradicionalmente ocupadas pelo médico fazendo, por exemplo, estudo de caso, perícias e psicoterapia, que na época foi objeto de uma luta acirrada entre as duas categorias profissionais, cada uma reivindicando a competência exclusiva no mercado de trabalho. Sabe se que com a regulamentação da profissão o psicólogo passou a atuar em basicamente quatro áreas: clínica, escolar, industrial e magistério, áreas que atualmente estão bastante ampliadas e que não correspondem mais ao universo de atuação do psicólogo brasileiro, ampliação ocorrida em parte devido às próprias pressões do mercado de trabalho que passou a impulsionar os profissionais para outros campos de atuação. Dentre essas novas áreas, o campo da assistência pública à saúde foi para onde convergiu uma considerável parcela dos profissionais, principalmente a partir do final da década de 70, momento em que se nota um maior contingente de psicólogos nas instituições públicas no Brasil. Antes disso, havia apenas experiências isoladas de alguns psicólogos que foram solicitados a desenvolver atividades no campo da saúde. Tendo como base o texto anterior, analise as afirmativas a seguir. I. De lá para cá o número de psicólogos nessas instituições vem aumentando cada vez mais em todo o Brasil, apesar de numericamente ainda constituírem uma categoria pouco expressiva em relação ao quadro geral das profissões de saúde. II. Por outro lado, pode se notar que de 1976 à 1984, os empregos em psicologia no setor saúde experimentaram uma taxa de crescimento muito acima da média das outras categorias profissionais, chegando a atingir 21,47%, só ocorrendo o mesmo fato para os sanitaristas (21,65%). III. Considerado, então, parte da força de trabalho em saúde, é interessante apontar em que circunstâncias se deu a inserção do psicólogo no setor, mais especificamente na saúde mental, procurando deixar claro que essa entrada não aconteceu num vazio social, mas num contexto histórico político econômico determinado, que propiciou uma supervalorização cultural da profissão ao mesmo tempo em que foi se construindo e consolidando a ideia de que a atividade do psicólogo era essencial para a sociedade. Estão corretas as afirmativas 47 Sobre os fatores orgânicos como reflexos decorrentes do período de internação, marque V para os verdadeiros e F para os falsos. ( ) Anorexia. ( ) Agitação e depressão. ( ) Insônia e perda do discernimento. A sequência está correta em A) V, V, V. B) V, F, V. C) F, V, V. D) V, V, F. 14

15 48 A avaliação psicossocial faz um levantamento de dados da história da pessoa, colhendo dados de desenvolvimento psicológico do indivíduo, em seu aspecto estrutural, quanto aos vínculos estabelecidos durante sua vida até a instalação da doença. É útil para a realização do diagnóstico diferencial quanto aos fatores psicossociais, ou seja, grupos em que esteve inserido desde a sua infância até o momento da hospitalização, a cultura da qual faz parte, como lida com presenças e ausências no decorrer da vida e que matizarão a afetividade. Sob a ótica psicossocial e temporal, pode se afirmar que a forma de desenvolvimento psicológico do indivíduo colhida em anamnese é agrupada da seguinte forma: A) Vida adulta (rotina diária, situação conjugal, relação com parceiro, contato com filhos etc) e contatos sociais (empregos, amigos, lazer, atividades ). B) Infância (composição familiar, relações com os pais etc); adolescência (hábitos, sexualidade, grupo etc); e, vida adulta (rotina diária, situação conjugal, relação com parceiro, contato com filhos etc). C) Infância (composição familiar, relações com os pais etc); vida adulta (rotina diária, situação conjugal, relação com parceiro, contato com filhos etc); e, contatos sociais (empregos, amigos, lazer, atividades ). D) Infância (composição familiar, relações com os pais etc); adolescência (hábitos, sexualidade, grupo etc); vida adulta (rotina diária, situação conjugal, relação com parceiro, contato com filhos etc); e, contatos sociais (empregos, amigos, lazer, atividades ). 49 Foi publicada pelo Conselho Federal de Psicologia a Resolução CFP nº 02/2003 que define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos. Nessa Resolução, foram definidos os requisitos mínimos que os testes precisam apresentar para serem aprovados pelo Conselho. Analise os. I. Descrição clara dos procedimentos de aplicação e correção. II. Fundamentação teórica e manual contendo as informações. III. Evidências empíricas de validade e precisão das interpretações propostas e sistema de correção e interpretação de escores. Estão corretos os requisitos 50 Pelos atos que praticamos em nossas relações com os homens nos tornamos justos ou injustos. (Aristóteles.) Ética profissional são deveres e princípios morais no exercício de determinada profissão. Pressupõe a crítica sobre a consciência e a coerência dos valores que norteiam o nosso trabalho. O Código de Ética expressa sempre uma concepção de homem e sociedade, determinando direções das relações entre os indivíduos. Traduzem se em princípios e normas que devem pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos fundamentais. Os dois principais documentos que compõem os preceitos de ética profissional do psicólogo são o Código de Ética (Resolução nº 10/2005 CFP) e o Guia de Princípios da APA. A respeito do Código de Ética do profissional de psicologia, é INCORRETO afirmar que A) não define regras e critérios esclarecedores na atuação da profissão. B) adapta se a mudanças da sociedade e da própria prática profissional. C) assegura um padrão de conduta que fortalece o reconhecimento social da categoria, dentro de valores para a sociedade e para a prática envolvida. D) há inserções de atividades multidisciplinares, novas legislações (ex: Estatuto do Idoso, ECA etc) que, criados ou renovados, precisam ser considerados durante a prática profissional. 15

16 INSTRUÇÕES 1. Material a ser utilizado: caneta esferográfica de tinta azul ou preta, feita de material transparente e de ponta grossa. Os objetos restantes devem ser colocados em local indicado pelo fiscal da sala, inclusive aparelho celular desligado e devidamente identificado. 2. Não é permitida, durante a realização das provas, a utilização de calculadoras e/ou similares, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta, protetor auricular, lápis, borracha ou corretivo. Especificamente, não é permitido que o candidato ingresse na sala de provas sem o devido recolhimento, com respectiva identificação, dos seguintes equipamentos: bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, ipod, ipad, tablet, smartphone, mp3, mp4, receptor, gravador, câmera fotográfica, controle de alarme de carro, relógio de qualquer modelo etc. 3. Durante a prova, o candidato não deve levantar se, comunicar se com outros candidatos e fumar. 4. A duração da prova é de 03 (três) horas, já incluindo o tempo destinado à entrega do Caderno de Provas e à identificação que será feita no decorrer da prova e ao preenchimento do Cartão de Respostas (Gabarito). 5. Somente em caso de urgência pedir ao fiscal para ir ao sanitário, devendo no percurso permanecer absolutamente calado, podendo antes e depois da entrada sofrer revista através de detector de metais. Ao sair da sala no término da prova, o candidato não poderá utilizar o sanitário. Caso ocorra uma emergência, o fiscal deverá ser comunicado. 6. O Caderno de Provas consta de 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha. Leia o atentamente. 7. As questões das provas objetivas são do tipo múltipla escolha, com 04 (quatro) opções (A a D) e uma única resposta correta. 8. Ao receber o material de realização das provas, o candidato deverá conferir atentamente se o Caderno de Provas corresponde a especialidade a que está concorrendo, bem como se os dados constantes no Cartão de Respostas (Gabarito) que lhe foi fornecido estão corretos. Caso os dados estejam incorretos, ou o material esteja incompleto, ou tenha qualquer imperfeição, o candidato deverá informar tal ocorrência ao fiscal. 9. Os fiscais não estão autorizados a emitir opinião e prestar esclarecimentos sobre o conteúdo das provas. Cabe única e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir. 10. O candidato poderá retirar se do local de provas somente a partir dos 90 (noventa) minutos após o início de sua realização, contudo, não poderá levar consigo o Caderno de Provas, sendo permitida essa conduta apenas no decurso dos últimos 30 (trinta) minutos anteriores ao horário previsto para o seu término. 11. Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala somente poderão sair juntos. Caso o candidato insista em sair do local de aplicação das provas, deverá assinar um termo desistindo da Seleção Pública e, caso se negue, deverá ser lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado pelos 2 (dois) outros candidatos, pelo fiscal da sala e pelo Coordenador da Unidade. RESULTADOS E RECURSOS As provas aplicadas, assim como os gabaritos preliminares das provas objetivas serão divulgados na internet, no site a partir das 16h00min do dia subsequente ao da realização das provas. O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas disporá de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da divulgação, em requerimento próprio disponibilizado no link correlato a Seleção Pública no site A interposição de recursos poderá ser feita via internet, através do Sistema Eletrônico de Interposição de Recursos, com acesso pelo candidato ao fornecer dados referentes à sua inscrição apenas no prazo recursal, ao IDECAN, conforme disposições contidas no site no link correspondente à Seleção Pública.

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