Coletiva de Imprensa 15/03/16. José Ribeiro Pena Neto, Diretor-Presidente

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1 Coletiva de Imprensa 15/03/16 José Ribeiro Pena Neto, Diretor-Presidente

2 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 SUPERÁVIT X DÉFICIT 74,8 66,1 64,9 51,5 48,2 55,0 10,5 37,0 14,6 11,0 6,3 7,9 9,1 38,2 21,4 31,4 27,6 13, nov/15 Superávit Déficit Fonte: Consolidado Estatístico - ABRAPP

3 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 DIFERENÇA ENTRE RESULTADO CONTÁBIL E SOLVÊNCIA DO PLANO Resultado Contábil: diferença entre VP dos ativos e VP dos Passivos (foto) Solvência: Capacidade de pagamento das obrigações nos seus vencimentos (filme) Análise VP (foto) x Análise de fluxo de caixa (filme) Solvência Resultado contábil

4 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA ANÁLISE DO RESULTADO DE UM FUNDO DE PENSÃO

5 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 ENTIDADES E PLANOS Patrocínio Predominante EFPC Patrocinador Público Privada Instituidor Total Tipo de Plano Previdencial Assistencial Patrocinado Instituído 63 0 Total Fonte: Consolidado Estatístico - ABRAPP

6 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 ATIVOS, RECURSOS GARANTIDORES E INVESTIMENTOS Patrocínio Predominante Ativo Total Investimentos Público Privada Instituidor Total Em mil R$ Alocação de Investimentos 7% 6% Títulos Públicos Ações Títulos Privados Oper. Compromissadas Oper. c/ Participantes e Imóveis Outros 8% 10% 20% 49% Fonte: Consolidado Estatístico - ABRAPP

7 Fonte: Consolidado Estatístico - ABRAPP RENTABILIDADE (2006 até novembro/2015)

8 RENTABILIDADE Comparativo Internacional (2008 até 2014) País Acumulado Anualizado Posição Colômbia 80,23% 8,78% 1 Holanda 64,96% 7,41% 2 Romênia 47,91% 5,75% 3 Albânia 35,56% 4,44% 4 Brasil 28,56% 3,65% 5 México 26,68% 3,44% 6 Canadá 24,64% 3,20% 7 Noruega 20,57% 2,71% 8 Hungria 18,46% 2,45% 9 Finlândia 17,75% 2,36% 10 Paquistão 17,72% 2,36% 11 Tailândia 15,88% 2,13% 12 Itália 13,25% 1,79% 13 Espanha 10,15% 1,39% 14 Áustria 6,98% 0,97% 15 Portugal 3,17% 0,45% 16 República Checa -0,50% -0,07% 17 Bulgária -3,04% -0,44% 18 República Eslovaca -4,53% -0,66% 19 Austrália -13,73% -2,09% 20 Hong Kong, China -19,65% -3,08% 21 Fonte: OCDE

9 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO Rubrica Conta Valor em R$ mi (nov/2015) Ativo Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Equilíbrio Técnico Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado Resultados A Realizar Rubrica Observação ( ) ( )

10 RESULTADOS PRELIMINARES NOVEMBRO DE 2015 PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Aposentadoria Programada Aposentadoria por Invalidez Valor (R$ mil)¹ Valor Médio Mensal ² (R$) Pensões Nota: O valor dos benefícios pagos, quando também considerados os Auxílios - Prestação Continuada, Pecúlios e Outros benefícios de Prestação Continuada é de R$ 33,5 bi. A estimativa é que no acumulado até dezembro de 2015, foram pagos R$ 36 bilhões em benefícios de prestação continuada. 1 Valor acumulado até dezembro de Conforme IN MPS/SPC Nº 24, de 05/06/08. 2 Média dos valores acumulados até dezembro de 2014 (R$). Total de Participantes (dez/14) Ativos Assistidos Dependentes Fonte: Consolidado Estatístico - Abrapp

11 Benefício Definido 15% 20% 29% 38% 44% 51% 60% 41% 70% 75% 58% 60% 51% 45% 40% 44% 32% 24% 23% 19% 12% 11% 12% 9% 8% 6% 6% Outras AT-83 AT-2000 EVOLUÇÃO DAS TÁBUAS DE MORTALIDADE Contribuição Variável 9% 11% 16% 29% 38% 53% 51% 64% 77% 79% 69% 72% 60% 50% 40% 40% 29% 13% 20% 14% 13% 11% 12% 7% 6% 10% 6% Outras AT-83 AT-2000 Contribuição Definida 4% 6% 11% 43% 53% 49% 21% 42% 30% 33% 46% 58% 71% 75% 53% 42% 40% 38% 37% 39% 29% 20% 16% 15% 13% 9% 9% Outras AT-83 AT-2000 Fonte: PREVIC Informe da previdência Complementar 2015 Outras: até 2007, a elevada quantidade de planos de custeio com tábuas classificadas neste item decorre da utilização de tábuas que geravam expectativa de vida inferior à AT-83, prática permitida pela legislação vigente à época. A partir de 2008, não se discrimina, na fonte de dados, quais tábuas estão inclusas em Outras.

12 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO CUSTOS DA LONGEVIDADE Impacto simulado do aumento da longevidade em um assistido com 60 anos de idade Base Acréscimo AT 49 Acréscimo AT 83 Acréscimo AT % 100% 77,29 84,59 82,62 6% 78,48 14% 14% 5% 5% 5% 80% 60% 40% 100% 100% 100% 100% 20% 0% CSO-58 AT-49 AT-83 AT-2000 Fonte: Artigo A atuação do estado na gestão da longevidade nos fundos de pensão, publicado na newsletter GAMA de 04/08/2015 Nota: considerando-se taxa de juros fixa de 5% ao ano e tábuas masculinas.

13 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO CUSTOS DA LONGEVIDADE Impactos nas Obrigações Atuariais Plano BD Passivo Atuarial Total (31/12/2015): R$ milhões Hipóteses: taxa de desconto 6% / tábua AT-83 Ativos Assistidos Quantidade Idade Média (anos) Serviço Médio (anos) 19 Salário / Benefício Médio (R$) 2.800, ,00

14 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO CUSTOS DA LONGEVIDADE Impactos nas Obrigações Atuariais Alteração da tábua de mortalidade de AT-83 para AT-2000 R$ milhões = 6% R$ milhões Redução da taxa de desconto de 6% para 5% R$ milhões = 12,2% R$ milhões Redução da taxa de desconto de 6% para 4% R$ milhões = 27,2% R$ milhões

15 SUPERÁVIT X DÉFICIT COMPARATIVO IMA E CDI Evolução em R$ bi (ano a ano) - Últimos 10 anos Ano nov/15 TJP/TMA 8,98% 11,47% 12,87% 10,36% 12,85% 12,44% 12,57% 11,63% 12,07% 15,98% Ibovespa 32,93% 43,65% -41,22% 82,66% 1,04% -18,11% 7,40% -15,50% -2,91% -9,77% Fonte: Consolidado Estatístico - ABRAPP

16 Fonte: PREVIC (Brasil ) e OCDE (1 2011; e ) SOLVÊNCIA Comparativo Internacional

17 Obrigado! José Ribeiro Pena Neto Av. das Nações Unidas, º andar CEP Brooklin Novo São Paulo SP Tel.: (11) /84/85 Fax: (11) /8780