Cinética e dinâmica enzimática com ênfase no distúrbio a intolerância à lactose
|
|
- Oswaldo Cabreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cinética e dinâmica enzimática com ênfase no distúrbio a intolerância à lactose ARTIGO DE REVISÃO JÚNIOR, Adriano Menino de Macedo [1] JÚNIOR, Adriano Menino de Macedo. Cinética e dinâmica enzimática com ênfase no distúrbio a intolerância à lactose.. Ano 03, Ed. 10, Vol. 07, pp Outubro de ISSN: Contents RESUMO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 3. CAUSAS E SINTOMAS 4. DIAGNÓSTICO 5. TRATAMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS RESUMO Este trabalho objetiva discutir os distúrbios orgânicos causados pela intolerância à lactose, a partir de uma pesquisa bibliográfica, apontando as suas causas e sintomas, bem como as formas de diagnóstico e os tratamentos existentes. Metodologicamente, promoveu-se uma revisão de literatura. Ao longo de nossa investigação, constatamos que, por diversos fatores, a má absorção da lactose acomete boa parte da população mundial, provocando determinados indícios que variam de acordo com a quantidade ingerida. Por fim, algumas alternativas foram apontadas, com o intuito de amenizar o problema da intolerância Palavras-chave: Farmácia, Intolerância, Lactose, Diagnóstico, Tratamento. INTRODUÇÃO Consoante destacam Harvey e Ferrier (2012), quase todas as reações do organismo são mediadas por enzimas, que funcionam como proteínas catalisadoras aumentando a velocidade das reações sem sofrerem alterações no processo global. As enzimas como todos os catalisadores, aumentam a velocidade das reações. Elas não alteram a constante de equilíbrio ou variação de energia livre. A velocidade da reação depende da energia livre de ativação (energia de ativação) (?G ), a quantidade de energia que e requerida para iniciar a reação. A energia de ativação para uma reação não-catalisada é maior do que a de uma reação catalisada: em outras palavras uma reação não catalisada requer mais energia para ser iniciada, e é por que a sua velocidade e
2 menor do que a reação catalisada. (CAMPBELL, 2000, p.158). As enzimas também possuem uma estrutura primária, secundária, terciária e quaternária de modo que, se no processo a enzima for dissociada de sua subunidade, a catálise será perdida e se por outro fator a enzima for degradada os seus aminoácidos são destruídos. Alguns tipos de enzimas necessitam de cofator que são componentes químicos denominados íons inorgânicos como Fe 2+, Mg 2+, Mn 2+ ou Zn 2+, ou ainda de moléculas orgânicas derivadas geralmente das vitaminas, denominadas de coenzima, para terem sua ação enzimática. As enzimas possuem em sua nomenclatura a terminação ase, no nome de cada substrato específico, que pode ser colocada posterior à palavra que descreve a presente atividade, como no caso da uréase que catalisa a hidrólise da ureia e a DNA-polimerase que catalisa a polimerização de nucleotídeos para formar o DNA. As enzimas funcionam de modo específico e sem sua ausência as reações não catalisadas são lentas. Assim, devido ao ambiente estável das células com seu interior de ph neutro, temperatura incompatível com a enzima e ambiente aquoso, as reações não ocorrerão de forma rápida, dificultando a digestão dos alimentos, envio de impulsos nervosos e contração muscular. Campbell (2000) também aborda em sua obra que para as moléculas reagirem, deve existir energia suficiente para superar a barreira energética do estado de transição, no qual os reagentes e produtos ficam separados pela energia livre de ativação. Quanto maior for a energia de ativação mais lenta a reação química será. Quando uma determinada enzima catalisa uma reação química o substrato (S) vai se ligar por interações não-covalentes ao sítio ativo da enzima (E), formando um complexo enzima substrato (ES), que vai sofrer reação modificando sua estrutura, dando origem ao produto (P) que se desprende da enzima, repetindo novamente o procedimento em outros substratos já que a enzima não sofre nenhum tipo de alteração, conforme demonstram Michael & David (2012) em gráfico abaixo: Figura 01 Demonstração da inalteração enzimática Fonte: Michael e David (2012). O gráfico abaixo mostra, transcrito de Michael & David (2012), como o substrato é convertido em produto com auxílio da enzima, veja que o substrato não precisa superar a barreira energética pois a
3 enzima atua como catalisador acelerando a reação: Figura 02 Conversão do substrato em produto Fonte: Michael e David (2012). A metodologia da presente pesquisa caracteriza-se como revisão de literatura, a qual foi lastreada em artigos constantes na base eletrônica SciELO, assim como repositórios de universidades públicas e privadas, empregando-se as palavras chave: farmácia, intolerância, lactose, diagnóstico e tratamento. A pesquisa considerou artigos publicados entre os anos de 2008 e 2018, de forma que se realizou, inicialmente, a seleção, por vias das palavras chave. Em seguida, promoveu-se o fichamento do material selecionado e elegeram-se os artigos que faziam alusão ao tema. Os critérios de inclusão foram: artigos correlatos ao tema, publicados entre 2008 e Os critérios de exclusão foram: artigos concernentes ao tema, entretanto, fora da área farmacêutica. DESENVOLVIMENTO O aleitamento materno é o primeiro e único alimento do recém-nascido, proveniente das glândulas mamarias. Conforme observam Mathiúset al. (2016), ele é uma fonte poderosa de cálcio, proteínas vitaminas e sais minerais. A lactose presente no leite é formada pela união de dois monossacarídeos formando um dissacarídeo: glicose e galactose. Esse carboidrato compõe grande parte da lactose conhecido popularmente como o açúcar do leite. (BARBOSA; ANDREAZZI, 2011). Durante o período de lactação, a atividade enzimática da lactase é alta em todos os mamíferos lactantes, passando a diminuir após o desmame e, posteriormente, por outras causas abordadas no prosseguimento de nossa fala (MATHIÚS et al., 2016). Após o indivíduo se alimentar com derivados do leite, começa a ocorrer a catálise da lactose. As moléculas estão com sua energia de ativação em alto pico de forma que a reação química vai demorar para acontecer. Na borda em escova do intestino delgado, existe a enzima lactase (cientificamente conhecida como?-d-galactosidase) dentre outras. Essa enzima apresenta especificidade ao fazer a hidrólise do substrato (S) em questão que é denominado lactose o qual vai se ligar ao sítio ativo da
4 enzima (E), formando um complexo enzima substrato (ES) que vai sofrer reação modificando sua estrutura, o que vai diminuir o tempo dessa reação dando origem ao produto (P) dois monossacarídeos que vão se desprender da enzima, repetindo novamente o procedimento em outros substratos já que a enzima não sofre nenhum tipo de alteração. Assim, esse açúcar já hidrolisado e absorvido pela parede intestinal é liberado na corrente sanguínea para servir de energia, conforme a equação química (FAEDO et al., 2013); (MICHAEL; DAVID, 2012): Lactose? glicose + galactose Esse mecanismo de ação e conhecido como chave-fechadura onde a lactose é a fechadura e lactase vai funcionar como chave ao dissociar o açúcar em duas moléculas: glicose e galactose para então ser absorvidas pelo mucosa intestinal tendo proveito de total beneficio energéticos (FERNANDES, 2018). Embora muitas pessoas apresentem intolerância a esse açúcar ou ausência da enzima específica para fazer a hidrólise, a lactose é um importante dissacarídeo que tem que estar incluso na dieta, pois traz uma série de benefícios. Ele é a maior fonte de cálcio que existe, auxiliando na reposição do cristal de fosfato de cálcio dos ossos, também é fonte de proteínas que auxiliam na formação de músculos, e fonte de energia e vitaminas, com tudo de nada vale a lactose sem a lactase pra catalisar todos esses benefícios. (FERNANDES, 2018). A intolerância à lactose, conhecida também como má absorção ou má digestão da lactose, é um condição em que o indivíduo se encontra impossibilitado de digerir o açúcar derivado do leite e de produtos lácteos. Com essa intolerância, o organismo não vai produzir a enzima ou vai produzir uma quantidade significativa pequena na qual não vai dar conta em assimilar toda a catálise do açúcar, que vai chegar sem qualquer tipo de alteração no intestino grosso o que vai desencadear uma série de sintomas e problemas na saúde do paciente. Entretanto, as pessoas com baixa produção de lactase pode tolerar 115 gramas de leite de uma só vez, o que equivale a até meia xícara, sem ter sintomas (PEREIRA et al., 2012). A intolerância à lactose foi descrita por volta do ano de Estudos mostram uma estimativa que 75% da população mundial está afetada pela perda da enzima, causando-lhes sintomas que são facilmente diagnosticados e que serão descritos no desenvolvimento desse texto. Não se sabe o porquê nem o mecanismo pelo qual o organismo do mamífero para de produzir a enzima lactase, após o período de lactação (MATTAR; MAZO, 2010), mas sabe-se que a má digestão da lactose podem ocorrer de três formas: primaria, secundaria e congênita (MATHIÚS et al., 2016). 3. CAUSAS E SINTOMAS A intolerância à lactose primaria é a que mais acomete a população adulta, ela se caracteriza pela alteração no gene das células que é responsável por codificar a lactase. Esse distúrbio é geneticamente programado a partir do desmame da criança e acontece de forma progressiva decorrente de fatores hereditários, iniciando desde a infância, passando pela fase adulta se estendendo até à velhice. Nessa transição, a intolerância à lactose pode ser parcial ou definitiva, desenvolvendo o quadro clínico da hipolactasia no organismo, em que os sintomas se apresentarão com severidade ou não dependendo da quantidade de lactose consumida. Em caso de um consumo excessivo, mais do que as enzimas possam catalisar, o paciente vai sentir inúmeros sintomas. (PEREIRA et al., 2012); A intolerância à lactose secundaria é adquirida por uma alteração na borda de escova do intestino delgado, causadas por lesões na mucosa intestinal decorrentes de doenças como gastroenterite,
5 desnutrição, doença de crohn, colite ulcerativa, doença celíaca, e também podem ocorrer após cirurgias no aparelho digestivo como gastrostomias, ileostomias, colostomias, ressecções intestinais e anastomoses de delgado, além de infecções virais como a do HIV vírus da imunodeficiência adquirida e infecções parasitarias causadas pelos microrganismos giardíase, teníase etc. Também acometem esse caso de intolerância à lactose, os medicamentos para tratamento do câncer. Nessa causa da intolerância à lactose quando os problemas são sanados a atividade enzimática da lactase é geralmente restabelecida (MATHIÚS et al., 2016; MATTAR; MAZO, 2010). A terceira classificação da intolerância a lactose é a congênita conhecida também como herança autossômica. Nesse caso, os pais não transferem o gene da intolerância a lactose. Trata-se de uma causa mais rara, porém mais perigosa pois o recém-nascido já nasce sem qualquer tipo de atividade enzimática da lactase e os sintomas se manifestam após a primeira amamentação ou outros alimentos contendo lactose. Como consequência, seu organismo vai produzir fezes diarreicas e se não for diagnosticado imediatamente pode levar o bebê a óbito (PEREIRA et al., 2012). De maneira geral, após o consumo do leite ou derivados, a lactose vai ser fermentada no intestino grosso, a lactose não absorvida nem utilizada vai ser encaminhada até o colón pela pressão osmótica, onde se iniciará o processo de fermentação pelos micro-organismo da microbiota dessa flora intestinal. Toda essa lactose acumulada no colón junto à fermentação da microbiota resulta nos sintomas como a produção de gases metano, dióxido de carbono e hidrogênio. Esses gases são responsáveis pela flatulência, distensão e dores abdominais, com a pressão osmótica aumentada o intestino grosso retém certa quantidade de água dando origem a diarreia, os ácidos graxos produzidos de cadeia curta como o acético, butírico e propiônico que são responsáveis pela redução do ph do meio, o que vai eliminar eletrólitos e fluidos nas fezes diarreicas. (SOARES et al., 2011). 4. DIAGNÓSTICO O teste da intolerância à lactose, conhecido como o teste da curva glicêmica, consiste em fazer a coleta do sangue do paciente com jejum de 8 a 10 horas. Após essa etapa, o paciente faz a ingestão de uma quantidade de lactose pura entre 25g a 50g e uma nova coleta com três amostras será realizada para análise, sendo a primeira com 15 minutos, a segunda com 30 minutos e a terceira com 60 minutos, após a administração via oral. Nos pacientes que não possuem má absorção da lactose a glicose vai aumentar, o contrário acontecerá se o paciente for intolerante à lactose, as duas amostras permanecerá com os resultados semelhantes não havendo curva glicêmica (CUNHA et al., 2008). O teste do hidrogênio expirado é um dos testes mais utilizados nos dias atuais. Para a realização desse exame é necessário o paciente seguir algumas regras, entre as quais se destacam: evitar o consumo de alimentos derivados do leite por um mês; não fumar, pois a nicotina aumenta o nível de hidrogênio interferindo do resultado do exame; não fazer uso de antibiótico com um mês de antecedência, uma vez que é necessário que a flora bacteriana esteja 100% para poder fazer a fermentação no dia do exame; e jejum de 10 a 12 horas. Para o diagnóstico através desse exame, observa-se que a lactose que se acumula no colón não é absorvida e quando fermentada produz hidrogênio. Em seguida, a metade desse gás vai ser eliminado pelos pulmões e expirado pelas narinas para ser capitado pelo exame. Esse aumento de hidrogênio sinaliza que houve má absorção da lactose, o resultado é positivo quando o paciente ingere lactose e expira o hidrogênio e o sopro é sempre feito intervalado após 60, 90, 120, 150 e 180 minutos. No teste, o aparelho registra 20 ppm (partes por milhão) com relação ao valor basal. (MATTAR; MAZO, 2010; CUNHA et al., 2008).
6 5. TRATAMENTO Com o avanço das alternativas na área de alimentos, é possível conviver bem com a intolerância à lactose graças a produção cada vez mais em alta de uma série de mantimentos com a lactose já hidrolisada em até 80%, há ainda a substituição da lactose por derivados da soja e alimentos já fermentados, tudo isso para pacientes hipolactásicos (GASPARIN; TELES; ARAÚJO, 2008). Uma das formas de conviver com a intolerância à lactose pode ocorrer através da mudança dos hábitos alimentares, quando o paciente entra numa nova dieta sem a presença desse elemento. Com tudo, vale ressaltar que, como destacamos neste artigo, a lactose é uma poderosa fonte de cálcio indispensável para o ser humano, repondo a massa óssea, além de ser fonte de energia vitaminas e minerais. Quando o indivíduo suspende totalmente o leite e derivados de suas refeições pode sofrer diminuição da densidade mineral óssea e ter mais facilmente fraturas. Optando por esse tratamento, deve-se fazer a reposição de cálcio, vitaminas e minerais através de suplementação (BARBOSA; ANDREAZZI, 2011). Outra forma de não desenvolver os sintomas da hipolactasia é o indivíduo consumir até 12g de lactose por dia. Essa quantidade pode ser em uma única dose, caso o paciente tenha maior necessidade existe uma alternativa que é a de consumir a lactose com outros alimentos ao longo do dia, não causando nenhum sintoma. Contudo a manifestação de sintomas pode ocorrer se exceder 50g de lactose no mesmo dia. (SOARES et al., 2011). Adotar um terapia de reposição enzimática da lactase exógena (+â-galactosidade) também é viável pois sanciona os problemas da hipolactasia primária obtida graças a leveduras e fungos. O tratamento é feito adicionado 5 gotas ou conforme orientação médica ou do nutricionista em qualquer alimento ou refeição que possua a lactose, reduzem os sintomas e valores do hidrogênio expirados. A lactase líquida também pode ser fundida a 15 gotas por litro de leite, que deve ser consumido só após 24 horas para garantir a hidrólise total da lactose (MATTAR; MAZO, 2010). Figura 03 Fórmula da Lactose inalterada Fonte: Fernandes (2018). Figura 04 Rompimento ocasionado pela lactase (catálise)
7 Fonte: Fernandes (2018) Uma outra alternativa é consumir alimentos lácteos já fermentados que possibilitam ao paciente com má absorção consumir produtos com baixo teor de lactose. Nesse grupo destacam-se os queijos duros, doce de leite com lactase, e leites com lactose reduzida. Os alimentos fermentados são recomendados porque os micro-organismo que fazem parte desse processo fazem a hidrólise de metade da lactose presente, como é o caso do iogurte e queijo coalho. O iogurte pode ser fermentado pelos micro-organismos lactobacillus delbrueckii subsp, Bulgaricus e streptococcus salivarius subsp, Thermophilus. Essas bactérias possuem alta atividade da lactase o que torna o iogurte mais tolerável para o paciente que apresenta o distúrbio. Na fabricação dos queijos duros a parte sólida se concentra e a grande parte da lactose fica no soro, porém o que ficar na parte sólida durante o processo será convertida em ácido lático. É possível encontrar leites fermentados com 90% de lactose reduzida conhecidos como lactose zero, leite deslactosado etc. Esse tipo de leite já vem hidrolisado em glicose e galactose pela lactase sem alterar seu valor nutricional para o organismo. (OLIVEIRA; SILVA, 2011; WENDLING; WESCHENFELDER, 2013). O consumo de alimentos lácteos com probióticos também é uma alternativa bastante viável visto que a microbiota intestinal produz a?-d-galactosidase que vai fornecer auxilio na hidrólise da lactose. Nos alimentos com probióticos ativos a?-d-galactosidase enzima microbiana, sobrevive ativamente a passagem pelo ácido gástrico presente no estômago. Ela vai ser responsável pela hidrólise da lactose tornando-a em moléculas menores absorvível pelo intestino delgado (OLIVEIRA; SILVA, 2011). De acordo com as pesquisas de Maczucha et al., (2015), a reposição da enzima sintética lactase tem eficácia mesmo após 8 horas da ingestão de leite e derivados já apresenta melhoras nos sintomas do distúrbio. CONSIDERAÇÕES FINAIS Todas as formas de tratamento apresentadas não curam a má digestão da lactose, mas previne os desconfortos causados por esse distúrbio. Neste artigo mostramos que a lactose é rica em cálcio, porém de nada vale para o mamífero sem a presença da lactase pra catalisá-lo, o que provoca a não absorção de todo o cálcio presente no leite. Através deste estudo, enfatizamos as alternativas para amenizar e prevenir os sintomas desse mal, propondo, sobretudo, um tratamento por meio de dietas acompanhadas por um nutricionista e um profissional médico.
8 REFERÊNCIAS BARBOSA C.R., ANDREAZZI M. A. Intolerância á lactose e suas consequências no metabolismo do cálcio. Revista saúde e pesquisa, v. 4, n.1, p , jan./abr CAMPBELL M. K. Bioquimica. 3. Ed. Porto alegre, PA: Artmed, P CUNHA M. E. T., SUGUIMOTO H. H., OLIVEIRA A. N., SIVIERI K., COSTA M. de R. Intolerância á lactose e alternativas tecnológicas. UNOPAR cientifica ciências biológicas e da saúde, Londrina, v. 10, n. 2, p , out FAEDO R., BRIAO V.B., CASTOLDI S., GIRARDELLI L., MILANI A. Obtenção de leite com baixo teor de lactose por processos de separação por membranas associados á hidrolise enzimática. Revista cientifica UFP, v.3, n. 1, p , FERNANDES T. F. intolerância a lactose. Revista brasileira de medicina, v. 72, n.6, p , 2018 GASPARIN F.S.R., TELES J.M., ARAUJO S.C. Alergia á proteína do leite versus intolerância á lactose: As diferenças e semelhanças.. Revista saúde e pesquisa, v. 3, n.1, p , jan./abr HARVEY R. A., FERRIER D. R. bioquímica ilustrada. 5. Ed. Porto alegre, PA: Artmed, P. 54 MACZUCHA J. M., CESTONARO T., MEDEIROS C. O., CAVAGNARI M. A. V. Uso da enzima lactase sintética e consumo de leite e derivados entre intolerantes á lactose. revista brasileira de nutrição clinica, v.30 n. 1 p , MATHIÚS L.A., MONTANHOLI C.H.S., OLIVEIRA L.C.N., BERNARDES D.N.D., PIRES A., HERNANDEZ F.M. de O. Aspectos atuais da intolerância a lactose. Revista odontológica de Araçatuba, v.37, n.1, p 46-52, janeiro/abril, MATTAR R., MAZO D.F.de C. Intolerância a lactose: mudança nos paradigmas com a biologia molecular. Revista da associação médica brasileira, São Paulo, v.56, n.2, p , NELSON D. L., COX M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. Ed. Porto alegre, PA: Artmed, P. 190 OLIVEIRA C. P., SILVA A. J. Leite fermentado probiótico e suas implicações na saúde. Revista verde (Mossoró RN Brasil) v. 6, n. 3, p , julho/setembro de PEREIRA M. C. S., BRUMANO L. P., KAMIYAMA C.M., PEREIRA J. P. F., RODARTE P. M., PINTO M. A. de O. Lácteos com baixo teor de lactose: uma necessidade para portadores de má digestão da lactose e um nicho de mercado. Revista do instituto de laticínios cândido torres, v. 67 n.389, p , PIMENTEL T. C. probióticos e benefícios á saúde. Revista saúde e pesquisa, v. 4, n. 1, p , jan./abr SANTOS R. B., BARBOSA L. P. J. de L., BARBOSA F. H. F. Probióticos: microrganismos
9 Powered by TCPDF ( funcionais. Revista do colegiado de ciências farmacêuticas, v. 1, n. 2, p , SOARES L. F., PERACINI L. C., FREITAS S., FERREIRA F. P., SANTOS L. F., MANHANI L. C., BENEDITE T. L., MANOCHIO-PINA M.G. Aspectos nutricionais e metabólicos da intolerância a lactose. Revista investigação medicina veterinária, v.15, n.4, p ,2016. WENDLING L. K., WESCHENFELDER S. Probióticos e alimentos lácteos fermentados uma revisão. Revista do instituto de laticínios cândido torres, juiz de fora, v. 68 n.395, p , [1] Acadêmico de Farmácia. Faculdade Natalense de Ensino e Cultura FANEC. Enviado: Outubro, 2018 Aprovado: Outubro, 2018
INTOLERÂNCIA À LACTOSE OU ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE?
INTOLERÂNCIA À LACTOSE OU ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE? É importante estabelecer a diferença entre intolerância, alergia e sensibilidade, pois suas consequências podem ir de um mal-estar ao risco de vida.
Leia maisDESVENDANDO 8 MITOS SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE
1 DESVENDANDO 8 S SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE 2 3 Conhecendo a INTOLERÂNCIA À LACTOSE A lactose é um carboidrato, conhecido popularmente como açúcar do leite. É um dissacarídeo formado por dois açúcares
Leia maisO processo digestivo
O processo digestivo Esôfago Estômago e intestino delgado Intervenções cirúrgicas Reação enzimática Influência do processo digestivo na Microbiota Obesidade e hábitos alimentares Doenças Agudas ou Crônicas
Leia maisXII SEMANA ACADÊMICA CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE ISSN: AVALIAÇÃO DA DESCRIÇÃO DE ALERGÊNICOS EM PRODUTOS LÁCTEOS
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA DESCRIÇÃO DE ALERGÊNICOS EM PRODUTOS LÁCTEOS Aline Bezerra Moura, Carlos Humberto da Silva Araujo,
Leia maisBoca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea
Sistema Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea A maioria dos mamíferos mastiga o alimento
Leia maisMetabolismo dos Glicídios
QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas
Leia maisA química da vida Samuel Rutsatz
A química da vida Samuel Rutsatz Água na célula As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição entre 75-85% de água. Ou seja, cerca de 80% do corpo de um ser vivo é
Leia maisBENEFÍCIOS DO KEFIR DE LEITE
BENEFÍCIOS DO KEFIR DE LEITE Ele é rico em nutrientes e probióticos, é extremamente benéfico para a digestão e saúde do intestino, e muitas pessoas consideram ser uma versão mais poderosa do iogurte: 1.
Leia maisINTOLERÂNCIA À LACTOSE NA FASE ADULTA
INTOLERÂNCIA À LACTOSE NA FASE ADULTA Aline Roberta Batista Graduanda em Nutrição, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Thainara Vanessa da Costa Lima Xavier Graduanda em Nutrição, Faculdades
Leia maisVamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula.
Aula 01 Composição química de uma célula O que é uma célula? Vamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula. Toda célula possui a capacidade de crescer,
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: A Química da Vida I Conceitos fundamentais; II Componentes químicos da célula; III Compostos inorgânicos;
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisNUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2
NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR. Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios. Biologia Frente A Laís Oya
BIOLOGIA MOLECULAR Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios Biologia Frente A Laís Oya E-mail: laisfernandabio@gmail.com Composição dos seres vivos: 99% da massa corporal dos seres vivos é composta por
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisComposição química. Profª Maristela. da célula
Composição química Profª Maristela da célula Compostos inorgânicos Água Sais minerais Compostos orgânicos Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos nucleicos Vitaminas Água Solvente universal Atua no transporte
Leia maisNa aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula!
Aula: 20 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte II Na aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula! 1) Mediadores e reguladores metabólicos (continuação):
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Bioquímica Código: --- Pré-requisito: --- Período Letivo: 2016.1
Leia maisSão moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Prefixo que designa a reação: lactato desidrogenase, catalase
1 5 Enzimas a) Conceito - O que são enzimas? São moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Moléculas que aumentam a velocidade de reações sem se alterarem neste processo. - Catalisam
Leia mais1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 Fermentação e actividade enzimática
Unidade 4 Produção de alimentos e sustentabilidade 1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 1 Qual é a importância dos microrganismos na indústria alimentar? Queijo Os microrganismos são essenciais
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017
SISTEMA DIGESTÓRIO 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 Tubo Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França
Leia maisAnimais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012
Animais Monogástricos Digestão e Absorção de Carboidratos Animais monogástricos e ruminantes Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Principais fontes de glicídeos: Polissacarídeos. Amido. Glicogênio. Dextrinas.
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 38 Citologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 38 Citologia ENZIMAS Apenas alguns grupos de moléculas de RNA que apresentam função biocatalisadora, todas as enzimas são proteínas. FUNÇÕES DAS ENZIMAS: Proteínas
Leia maisO papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
Leia maisBioquímica Glicídios (carboidratos)
2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Bioquímica Glicídios (carboidratos) Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 Carboidratos (Introdução) Carboidratos são as moléculas orgânicas mais comuns na natureza. Essas
Leia maisAS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS
AS MOLÉCULAS DA VIDA COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS CERCA DE TRINTA ELEMENTOS CONSTITUEM AS CÉLULAS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS.
Leia maisMACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO
MACRONUTRIENTES I INTRODUÇÃO Dos elementos químicos encontrados na natureza, quatro são encontrados com maior frequência na composição química dos seres vivos. Esses elementos são o carbono (C), o oxigênio
Leia maisIogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas. Confira!
Iogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas Confira! Você se considera uma pessoa apaixonada por iogurte? É daquelas que
Leia maisÁgua A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o
A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em
Leia maisImportância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano
Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo Em que consiste a nutrição e quais são as suas etapas? A nutrição consiste no processo através do qual os organismos asseguram a obtenção
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO
Solvente dos líquidos orgânicos (sangue, linfa, substâncias intracelulares e material intercelular dos tecidos). Veículo de substâncias que passam através da membrana plasmática entre o meio extracelular
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida Parte 5. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Parte 5 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Enzimas: I Conceitos fundamentais II Propriedades das enzimas III Nomenclatura de enzimas IV
Leia maisProfª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena
Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena luiza@dracena.unesp.br Probióticos: Definição Probiótico significa a favor da vida Segundo a FAO/WHO, Microrganismos vivos que ao serem administrados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA
Curso: Ciências Biológicas (06) Ano: 2013 Semestre: 1 Período: 2 Disciplina / Unid. Curricular / Módulo: Bioquímica (Biochemistry) Código: DCE168 Carga Horária Total: 90 Teórica: 60 Atividade Prática:
Leia maisBiologia Molecular (Parte I)
Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão
Leia maisA função da água e sais minerais dentro da célula
A QUÍMICA DA VIDA A função da água e sais minerais dentro da célula Eles tem a ver com o metabolismo das mitocôndrias na qual a principal função seria de não parar a que sustenta, vejamos isso entre água
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE FÓRMULAS INFANTIS SEM LACTOSE
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE FÓRMULAS INFANTIS SEM LACTOSE C.M. Carneiro 1, P.T. Carvalho 1, V. L. Lessa 1, C.V. Pires 1 1- Departamento de Engenharia de Alimentos. Universidade Federal de São João del Rei,
Leia maisO gene da intolerância à lactose UM GENE. Renata Palacios1 e Marcos Edgar Herkenhoff2
UM GENE O gene da intolerância à lactose Renata Palacios1 e Marcos Edgar Herkenhoff2 1 2 Departamento de Bioquímica, Centro de Ciências Agroveterinárias, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages
Leia maisEnzimas e Actividade enzimática
Enzimas e Actividade enzimática Energia de activação de uma reacção Em todas as células de um organismo vivo ocorre um número infindável de reacções químicas. Estas reacções implicam a quebra, e posteriormente,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. PRÁT: 30h. Engenharia Agronômica Ciências Biológicas
CARGA HORÁRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMEST RE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.2 CURSOS ATENDIDOS TEÓR: 30h PRÁT: 30h Engenharia Agronômica Ciências Biológicas
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Nutrição da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h CURSOS ATENDIDOS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) DRAULIO
Leia maisÁgua. A água é uma estrutura dipolar formada por dois átomos de hidrogênio ligados a um átomo de oxigênio.
Química da Vida Água A água compõe a maior parte da massa corporal do ser humano e de todos os seres vivos, logo na composição química celular prevalece à presença de água. Sendo 70% do peso da célula
Leia maisConstituintes químicos dos seres vivos
REVISÃO Bioquímica Constituintes químicos dos seres vivos S A I S I N O R G Â N I C O S CARBOIDRATOS São denominados: açúcares, hidratos de carbono, glicídios ou glicosídeos Energia para o trabalho celular
Leia maisProteínas II. (Enzimas) Bioquímica Prof. Dr. Marcelo Soares
Proteínas II (Enzimas) Conceitos Gerais e Funções As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas Consideradas as biomoléculas mais notáveis devido a sua extraordinária especificidade
Leia maisProteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global.
ENZIMAS Proteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global. Toda enzima é uma proteína, mas nem toda proteína é uma enzima! CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Leia maisProf. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke Moléculas orgânicas mais abundantes nos seres vivos, sendo importantes tanto na estrutura como funcionamento das células. São encontrados na carne vermelha, de frango ou peixe,
Leia mais24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.
Leia maisA bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos.
1) Introdução A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos. 2) Elementos químicos da matéria viva Existem 96 elementos químicos que ocorrem
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Professora: Vânia Silva Composição macromolecular de uma célula procariótica
Leia maisBioquímica. Sabadão CSP especial Prof. Felipe Fernandes Prof. João Leite
Bioquímica Sabadão CSP especial Prof. Felipe Fernandes Prof. João Leite 1. Água 2. Sais Minerais 4. Os sais minerais são essenciais em uma alimentação saudável, pois exercem várias funções reguladoras
Leia maisCIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL
CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:
Leia maisUnipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2
Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso
Leia maisCinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Cinética Enzimática Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 Cinética das Reações Bioquímicas
Leia maisBASES MACROMOLECULARES CELULAR
BASES MACROMOLECULARES CELULAR BIOQUÍMICA- FARMÁCIA FIO Faculdades Integradas de Ourinhos Prof. Esp. Roberto Venerando Fundação Educacional Miguel Mofarrej. FIO robertovenerando@fio.edu.br BASES MACROMOLECULARES
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Professora: Vânia Silva Composição macromolecular de uma célula procariótica
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo Profª Larissa dos Santos Carboidratos Os carboidratos (também conhecidos como oses, osídeos, glicídios ou simplesmente
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Enzimas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Enzimas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Enzimas Catalisadores biológicos: substâncias de origem biológica que aceleram
Leia maisTrabalho de Recuperação 1º SEMESTRE
Curso: ENSINO FUNDAMENTAL 2 Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE Foco, Força e Fé Turma: 9º Ano Data: / /2019 Valor: 12,0 Nota: Disciplina: BIOLOGIA Professor(a) NIZE G.CHAGAS PAVINATO Nome do Aluno(a):
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA. Prof.(a):Monyke Lucena
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA Prof.(a):Monyke Lucena Composição Química da Célula Substâncias Inorgânicas Substâncias Orgânicas Água Sais Minerais Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos Nucléicos Composição
Leia maisNutrientes. Leonardo Pozza dos Santos
Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são
Leia maisAPP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke. Sistema Digestório
APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Sistema Digestório Desempenha a função de mastigação, insalivação e deglutição; digestão; absorção de nutrientes e água; e defecação. Compreende
Leia maisEXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO AGOSTO BIOLOGIA RECUP. PARCIAL
1ª série Ens. Médio 1. A figura a seguir refere-se à hereditariedade: a) EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO AGOSTO BIOLOGIA RECUP. PARCIAL b) Explique de que forma a molécula de DNA atua no fenômeno da
Leia maisENZIMAS. Osmundo Brilhante
ENZIMAS Osmundo Brilhante Introdução Condições Fundamentais para a Vida Auto replicação; O organismo deve ser capaz de catalisar as reações químicas; Metabolismo celular e manutenção da via Enzimas Doenças;
Leia maisBiologia Molecular - I. Prof. Fernando Belan - Classe A
Biologia Molecular - I Prof. Fernando Belan - Classe A Introdução CHONPS Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre. Moléculas Orgânicas > Proteínas e Ácidos Nucleicos; Carboidratos,
Leia maisSAÚDE INTEGRAL INTOLERÂNCIA À LACTOSE CONGÊNITA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
INTOLERÂNCIA À LACTOSE CONGÊNITA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CONGENITAL LACTOSE INTOLERANCE: A BIBLIOGRAPHIC REVIEW Ana Esther Tussolini Marcon 1 Marina Bez Batti Dias 2 Simone Carla Benincá 3 RESUMO A
Leia maisTRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA
TRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA Água Sais minerais Vitaminas Carboidratos Lipídios Proteínas Enzimas Ácidos Núcleos Arthur Renan Doebber, Eduardo Grehs Água A água é uma substância química composta
Leia maisExercícios de Digestão Comparada
Exercícios de Digestão Comparada 1. (UEL) No esquema a seguir, estão representados 4 tubos de ensaio com os seus componentes. O material retirado de determinado órgão do rato foi adicionado aos tubos de
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS Lourdes Caruccio Hirschmann Julho, 2016 Transtornos relacionados ao metabolismo
Leia maisComposição Química das Células: Água
A Química da Vida Composição Química das Células: Água As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição cerca de 75/85% de água. Ou seja, cerca de 80% do corpo de um
Leia maisBIOQUÍMICA - composição química das células
BIOQUÍMICA - composição química das células I) Substâncias inorgânicas: água e sais minerais II) Substâncias orgânicas: carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos,... Substâncias mais presentes
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisINTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA. Bioquímica Celular Prof. Júnior
INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA Histórico INTRODUÇÃO 1665: Robert Hooke Compartimentos (Células) 1840: Theodor Schwann Teoria Celular 1. Todos os organismos são constituídos de uma ou mais células 2.
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisA Química da Vida. Gabriela Eckel
A Química da Vida Gabriela Eckel Água A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. Porém, um conjunto de outras substâncias como, por
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Glicogenose. Orientações para pacientes
Educação em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Glicogenose Orientações para pacientes O que é glicogenose? É um grupo de doenças que alteram o metabolismo do glicogênio (uma forma de glicose que se acumula
Leia maisResolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item II (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item III (Texto Definitivo)
Questão A coloração de gram é um dos mais importantes métodos de coloração utilizados em laboratórios de microbiologia, sendo quase sempre o primeiro passo para a caracterização de amostras de bactérias.
Leia maisCABOIDRATOS, FIBRAS, LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E ÁGUA
CABOIDRATOS, FIBRAS, LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E ÁGUA ÁGUA É o componente majoritário dos seres vivos; Na carne pode chegar a 70% e nas verduras até 95%; É o solvente universal; Desempenha diversas funções:
Leia maisNutrição e Detox. Nutricionista Monique de Barros Elias Campos
Nutrição e Detox Nutricionista Monique de Barros Elias Campos Mestre em Alimentos e Nutrição (PPGAN -UNIRIO) Doutoranda em Alimentos e Nutrição (PPGAN- UNIRIO O QUE É DESTOXIFICAÇÃO? Destoxificacao ou
Leia maisREAÇÕES ESPECÍFICAS PARA aa
REAÇÕES ESPECÍFICAS PARA aa Organismo Desaminação não sintetiza Transaminação Descarboxilação TRANSAMINAÇÃO Ác.glutâmico Ceto-ácido ALANINA-piruvato ÁC. ASPÁRTICO- oxalacetato OBJETIVO : CENTRALIZAR TODOS
Leia maisCinética enzimática. Cinética enzimática. Cinética enzimática 20/03/2012. Classificação sistemática das enzimas
Processo enzimático mais antigo conhecido é o da fermentação da glicose até etanol leveduras. (Pasteur, 1850). Enzima grego na levedura (Pasteur, 1877). Isolamento de todas as enzimas associadas a fermentação
Leia maisMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Carboidratos Três maiores classes de carboidratos Monossacarídeos- são carboidratos não polimerizados;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h HORÁRIOS: Seg 08-10h / Ter 14-16 -18h CURSOS ATENDIDOS
Leia mais2º trimestre Biologia Sala de estudos Data: Agosto/2015 Ensino Médio 1º ano classe: Profª Elisete Nome: nº
2º trimestre Biologia Sala de estudos Data: Agosto/2015 Ensino Médio 1º ano classe: Profª Elisete Nome: nº Valor: 10 Nota:.. Conteúdo: A química da vida 1) A principal substância INORGÂNICA que encontramos
Leia maisIntrodução ao bloco II Enfermagem. Monica Montero Lomeli Sylvia Alquéres
Introdução ao bloco II Enfermagem Monica Montero Lomeli Sylvia Alquéres Programação de aulas 16/set 21/set 23/set 28/set 30/set 05/out 07/out 12/out 14/out Apresentação do bloco + Enzimas I (cinéeca) Enzimas
Leia maisVitaminas As vitaminas são nutrientes essenciais para nos.o organismo humano necessita destas vitaminas em pequenas quantidades para desempenhar
A Química da vida A água A água é a mais abundante de todas as substâncias da célula, representando cerca de 80% da sua massa; funciona como solvente para grande parte das outras substâncias presentes
Leia maisFunção proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas O ligante se liga na proteína e um sítio específico, chamado SÍTIO DE LIGAÇÃO.
Estrutura Função 1. Função proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas. A molécula que se liga reversivelmente à proteina LIGANTE 2. O ligante se liga na proteína e um sítio específico,
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS BIOQUÍMICA
BIOVESTIBA.NET VIRTUAL UFRGS BIOQUÍMICA 1. (Ufrgs 2015) Observe a tira abaixo. Se o filho do Radicci tornar-se vegetariano do tipo que não utiliza produtos derivados de animais, ficará impossibilitado
Leia maisBio. Semana 8. Nelson Paes (Hélio Fresta)
Semana 8 Nelson Paes (Hélio Fresta) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 04/04 Exercícios:
Leia maisBIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira
BIOQUÍMICA CELULAR Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida Prof. Adaianne L. Teixeira Principais elementos químicos dos seres vivos CARBONO (C) (Essencial) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O) NITROGÊNIO
Leia maisComposição e Estrutura Molecular dos Sistemas Biológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Composição e Estrutura Molecular dos Sistemas Biológicos Átomos e Moléculas Hierarquia
Leia maisFarinha de Trigo Faz Mal Mesmo? Qual a importância para o organismo?
O aumento dos índices relacionados ao excesso de peso, à obesidade e a doenças como a diabetes ao longo dos últimos anos levantou a questão se de fato a quantidade de carboidratos ingeridos diariamente
Leia maisMicrobiota Normal do Corpo Humano
Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal
Leia maisBioquímica Prof. Thiago
Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos
Leia maisUSO DE PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS COMO TERAPIA ADJUVANTE NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM INTOLERÂNCIA À LACTOSE
USO DE PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS COMO TERAPIA ADJUVANTE NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM INTOLERÂNCIA À LACTOSE Rúbia Cartaxo Squizato de Moraes (1) (Universidade Federal da Paraíba, rubiacartaxo@gmail.com)
Leia mais