DEPARTAMENTO DE QUIMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS INSTITUTO DE FISICA E QLJIMICA DE SAO CARLOS UNIVERSIDADE DE SAO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPARTAMENTO DE QUIMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS INSTITUTO DE FISICA E QLJIMICA DE SAO CARLOS UNIVERSIDADE DE SAO PAULO"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE QUIMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS INSTITUTO DE FISICA E QLJIMICA DE SAO CARLOS UNIVERSIDADE DE SAO PAULO TECHNISCHE INFORMATJONSBIBLIOTHEK UNIVERSITATSBISLIOTHEK HANNOVER MIS IV SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA DO UB/TIB Hannover ABRIU1984 SADCARLOS-SP

2 SUMARIO CONFERENCES PLENARIAS.1. H. GERISCHER and D.M. KOLB - Electrochemical Processes and Solid State Properties i 2. S. TRASATTI - Fundamental Problems with Conducting Oxides Used as Anodes «xvii 3. F.C. ANSON - Electrochemical Processes at Electrodes Coated with Polymers and Catalysts xix TRABALHOS 1. M.C. CASELAj G.O. CHIERICE, E.F.A. NEVES; L.H. MAZO & J. SOA RES - Medidas de Condutancia de Sais em Monoetanolamina Anidra 1 2. W.L. POLITO 8 E.F.A. NEVES - OxidagSo do Ion CS 2 N~ com Per - manganato em fieio Acido 7 3. M.S. RIBEIRO; E.A. TICIANELLIi t.a. AVACA 8 E.R. GONZALEZ - Influencia do Meio na Catalise Redox Homogenea da Reducao do Cloreto de Benzila J. GflMEZj I. GARDIAZABALj H. GflMEZj R. SCHREBLER 8 R. CORDO- VA - Caracterfsticas Electroquimicas del Sistema Renio-Perre nato en Medios Acidos IS 5. C.A.C. SEQUEIRA - Condutividades Ionicas e Electronica dum Oxido Puro MO com Desordem de SchfittKy J.C. RUBIMi O.SALA 8 I.G.R. GUTZ - Espectro-fluorovoltametria. I. Una Nova Tecnica para o Estudo "in situ" da Forma - cao de Filmes Passivantes em Eletrodos J.C. RUBIM) 0. SALA 8 I.G.R. GUTZ - Espectro-fluorovoltame - tria. II. Estudo da Formagao de Complexos Mistos de Cu(I) com Piridina e Iodeto em Eletrodo de Cobre 37 B. K. RAM & S.B. RAO - Polarographic Behaviour of Nitro Substituted Aryl Hydrazones-of Acetyl Acetone and 3,5-Dimethyl-4- -(nitro substituted benzeneazo) lsoxazoles 45

3 9. J.F.C. BOODTS - Investigacao Polarografica do SIsterna K 2 NbF? em MgCl_ de Alta Concentragao 10. J.C. CANULLO & W.E. TRIACA - Preparacion y Caracterizacion de Electrodes Poroaos de Carbon y Teflon E.F.A. NEVES S T.V. da SILVA - Accurate Determination of the Hydrogen Ion in the Presence of Hydrolisable Metal-Cations L.M. ALEIXOi O.E.S. GODINHO & W.F. da COSTA - Determinacao do Volume de Equivalencie de Titulacoes Potenciometricas Fazendo Uso de Metodos Llneares A.M. BARUZZI, E.P.M. LEIVA 8 n.c. GIORDANO - Influencia de Diferentes Aniones en la Cinetica de Electrooxldacion (CO,) sobre Platino Policristalino 73 2 r 14. J.M.G. ANGELINI & F.L.C. MIQUELINO - Detennlnacao de Ions Fluoreto por Medidas de Atlvidades Ionlcas e Eletrodo SeleM vo H.P. HENRIQUES 8 A.G. FOGG - Preparation of Graphite-Loaded Epoxy-Based Voltammstric Electrodes Using a Multilayer ting and Hardening Technique. de Coa 16. S.B. SAIDMAN, M.L. TEIJELOi J.R. VILCHE 8 A.J. ARVlA - Potentiodynamic Characteristics of Cadmium and Silver in Alkaline Solutions M.A. AUGELLI 8 T. RABOCKAI - 0 Comportamento Potenciodinamico do Indio S.C. MIGUELi G.O. CHIERICEi W.L. POLITO S E.F. A. NEVES - Es tudos Oxidimetricos do Acido 2 - Hidroxietllditiocarbamlco. Tltulagoes Iodometrlcas M.L. CONTRERAS 8 R. ROZAS - Slntesis de Productos Naturales por Reacclon de Kolbe J.C.T. OLIVEIRAj E.A. TICIANELLIi E.R. GONZALES ft L.A. AVACA Desenvolvimento de urn Prototipo de Celula a Combustfvel Aclda de lkw G. LAYANA, J.I. GARDIAZABAL t R.S. SCHREBLER - Dealeado de Latones 70/30. Efecto del Arsonico T. KESSLERj A.M.C. LUNA I W.E. TRIACA - CoHpartamlento Electroqufmico de Electrodapositos da Platino con Dlferente Grado da Platlnlzadon B3

4 23. E. LOMGO; A.J. ZARA 8 L.O.S. BULHOES - Relagoes entre Po_ tenciais de Meia-Onda e Carga Liquida a e w de Ouinonas R. TOKORO & M.F.M. TAVARES - Determinacao Eletrogravimetrica do Numero de Eletrons Envolvidos na Oxidagao Mercurio Vivo E.F.A. NEVES 8 L.A. de AZEVEDD - Problemas Analfticos nas Aguas Maes das Salinas do Rio Grande do Norte: urn Novoiri todo Potenciometrico para Determinagao Volumetrica do Sul, fato M.E. FOLQUER; J.R. VILCHE 8 A.J. ARVlA - Influence of Cobalt Hydroxide Addition on the Properties of the Nickel Hydroxide Electrode During Charge/Discharge Cycles A.V. BENEDETTIj A.C. BORINi M.CILENSE 8 E.R. DOCKAL - Oxi^ dagao Eletroqulmica de MeCotSalen) em Solventes Nao-Aquosos A.J. MOTHEO; E.R. GONZALEZ 8 L.A. AVACA - Estudos da Adsorgao Simultanea de Tioureia e Ions Tiocianato sobre Mer curio G. de OLIVEIRA NETO; S. SERRANO 8 H. YAMANAKA - Influence of the Thickness in the Performance of Ion Selective Membrane Electrode of Silver Sulphide? W.F. JARDIM - The Use of Electroanalytical Techniques to Measure Copper ComplBxation by Naturally Occurring Ligands M.F.L. de MELE; R.C. SALVAREZZA 8 H.A. VIDELA - Electrochemical Behaviour of Silver Cones of Endodontical Use F. DECKERi M. ABRAMOVICH 8 P. MOTISUKE - Luminescincia de Eletrodos Semicondutores em Eletrolitos Aquosos G.M. RAO - Recent Advances on the Electrolytic Deposition of Silicon from Molten Fluorides C.A. GERVASIj S. JUANTOj S.G. REAL 8 J.R. VILCHE - Electroformation of Integrally Coloured Oxide Films on Aluminum Alloys in Aqueous Acid Solutions M.L. CONTRERAS; S. RIVAS 8 R. ROZAS - Electrosfntesis Organica.con Electrodos Reactivos W.L. POLITO & E.F.A. NEVES - Estudos Comparativos dejitula goes Potenciometricas com Eletrodos Polarizados. Aplicagoes para o Slstema MnO'/Tttl) F e U n/ C r ^" 197 de

5 37. F.M.S. de CARVALHO 8 A. ABRAO - Determinagao de Europio por Voltametria com Eletrodo de Gota PBndente de Mercuric T O.R. MATTOS; M. ATHAYDE 8 L. SATHLER - Algumas Medidas de Impedancia Eletroqufmica Realizadas no Sistema Ferro-Eta - nol 39. R.S. GONCALVES; M.A. TRONCOj A. COLLAj P. JANISSEK 8 T. RA- BOCKAI - Eletroqu mica de Compostos Derivados da Biomassa. III. A Oxidagao do Furfural a Corrente Constante I. DE GREGORI H.j S. LOBOS S. & H. PINOCHET C. - Estudio de un Metodo para la Determinacion de Hg en Agua de Mar por Voltametria de Redisolucion Anodica de Pulso Diferencial Em_ pleando un Electrodo de Carbon Vitreo M.R. BARBOSAi A.E. BOHEi J.R. VILCHE 8 A.J. ARVlA - The Influence of Electrolyte Solution Composition on the Anodic Behaviour of Nickel F.V. MOLINA 8 D. POSADAS - Estudio de la Adsorcion de Iones Cloruro sobre Platina em Medio Acuoso Acldo L.M. ALEIXOi J. da SILVA & A. IVASKA - Detennlnacao de Enxo fre Total em Etanol atraves dos Metodos Polarografico e Potenciometrico E.A.S. BUENOj M. PETRESCUi V.L. PARDINI & H. VTERTLER - Com portamento Eletroqufmico de alguns Sulfetos Vln licos e Ceteno-S.S-Acetais P.T.A. SUMODJO 8 T. RABOCKAI - Eletrossorcao e Eletrooxidagao de Etanol sobre Platina Platlnlzada S.B. FALDINI) S.M.L. AGOSTINHO ft H.C. CHAGAS - Redugao de Cromo (VI) num Eletrodo de Disco Rotativo de Ouro. Parte I: Estudos em Meio de HC1 0.2M H. PINOCHET, J. DlAZ ft I. DE GREGORI - Estudio de un Metodo para la Determinacion de As(III) y As(V) en Aguas Naturales por Voltametria de Redisolucion Catodlca 261 4fl. A. GORESTEINi M.B. SANTOSi fi. ABRAMOVICH ft C.V. D'ALKAINE - Anodic Stripping Voltametry of Elsctrodepoalted Films on Solid Electrodes.The Black Nickel Case

6 49. A.R. SILVEIRAj D.T. BDLOGHj A.J. MOTHEO & E.R. GONZALEZ - Estudos de Adsorcao do Anion Acetato sobre Mercurio a For ga Ionica Constante E.B. CASTROi R.H. MILOCCO S J.R. VILCHE - An Experimental Application of Impedance Measurements by Spectral Analysis to Electrochemistry and Corrosion M.S.L. BRITO 8 C.H. WEIS - Titulagoes Potenciometricas, com Eletrodo de Platina, em Etanol Hidratado, envolvendo M os Pares Oxido-Redugao: Fe /Fe j Cu /Cu j I /I., e Wh 52. P.D. MACHIONi V.L. PARDINI 8 H. VIERTLER - Uma Rota Eletr 283 qufmica para a Sfntese de Alcanotiossulfonatos de Alquila A. ESPINOLA ) L.A.M. PONTESj C.A.M. SALIBA ) J.L. CAMARA dos SANTOS - Fatores Limitantes da Eficiencia de Pilhas a Combustfvel Alcalinas J.R.A. da SILVA 8 A. DE AGUIAR - Estudo de Curvas de Polarizagao das ligas AlSil2, AlMg5 e AlSiSMg voltado a Proble_ mas de Corrosao em Aparelhos de Telecomunicagoes G.J. GORDILLO 8 D. POSADAS - Estudio de la Interfase Merc rio/kkaq) + KCKaq) J.R. MOROj M. ABRAMOVICH; F. DECKER 8 N. MOLLER - Celulas Fotoeletroqulmicas com Eletrodos Semi-condutores Policristalinos para Conversao da Energia Solar J.E.N. SILVEIRA 8 B.R. CIRNE - Efeito da Florentine sobre o Transporte de H em Bexiga Urinaria de Tartaruga O.R. MATTOS - Sobre a Origem das Constantes de Tempo no F nomeno da Dissolugao de Metais L.K. RAVINORANATHj S.B. RAO 8 S.R. RAMADAS - Polarographic and Cyclic Voltammetric Behaviour of l-phenyl-3-amino-4- (4'-Nitrobenzeneazo) Pyrazoline-5-one C.S. FUGIVARA 8 T. RABOCKAI - Metodos de Preparagao e Pre- -Tratamento de Eletrodos de Ouro M.A.F. PIRES 8 A. ABRAO - Uso de Eletrodos Seletlvos no Controle de Materials Nuclear** 337

7 62. R.O. LEZNAj N.R. de TACCONI 8 A.J. ARVlA - Electrodeposion de Ag sobre un Electrode de Ir/Oxido de Ir W.L. POLITO 8 E.F.A. NEVES - Oxidagao do Ion CSjNg com Ions Cericos em Meio Acido H.C. CHAGAS 8 A.R. FIGUEIRA - Alguns Estudos Relativos a Ele trodeposlgao do Niobio em Meio de Fluoretos Alcalinos Fundidos R. TOKORO - Minimo Polarografico no SIsterna Indio (III)/Azoteto de Sodio no EGHg A.E.G. SANT'ANA, M.O.F. GOULARTj A.B. de OLIVEIRAj G.G. de OLIVEIRA 8 V. HDRAK - Reacoes Eletroqufmlcas de Emotinas e Estudo Comparativo entre o Metodo Qulmico e o Eletroqulmico na Reagao de Desoxigenagao da Emotina A C.H. WEIS & C.C. TURCI - Estudo do Equilfbrio de Dismutacao dos Ions de Cobre e a Determinacao dos Potenciais dos Pares Cu (c)/cu +. Cu (c)/cu** e Cu*/Cu** em Etanol Hidratado G.F. LIMA, J.W.R. CHAGAS, H.L. CESAR ft J.F. JULlAO - Oesempe nho de uma Celula Solar Eletroqulmica com Anodo de Molibidenita T.M.C. NOGUEIRA ft O.R. MATTOS - Efelto do Anion Sulfato no Mecanisno de Dissolugao do Ferro C.A. ACOSTAj R.C. SALVAREZZA, H.A. VIDELA ft A.J. ARVlA - Ru tura de la Paslvldad del Acero al Carbono em Soluciones Neu tras Cbnteniendo Sulfato de Sodio M.O.F. GOULART, A.E.G. SANT'ANA ft V. HORAK - Distingao entre l,2-i 1,4- e 2.3- Quinonas e Hidroquinonas pelo Emprego de Voltametria Cfclica em Presenga de Borato de Sodio e em Meio Alcalino J.L. FERREIRA 8 F. DECKER - Estudo Fotoeletroqulmico do Si tipo p J.F.C. BOQDTS, J.R. ROMERO ft U.G. da COSTA - Estudo Polaro - grafico de urnflleoessencials A 1- Carvona S.LIMA ft R. TOKORO - Estudo do Comportamento Aceptor de Ele tron do Dibromoetano Frente ao Radical de Naftaleno por Pola rografla no EGHg." J 411

8 75. R.I. TUCCERI 8 D. POSADAS - Adsorcfon de Iones por Condutancia Superficial E.F.A. NEVES 8 T.V. da SILVA - The Formation of Mixed Comple xes of Uranyl Cation with Azide and Hydroxyl Anions J.F.C. BOODTS; U.G. da COSTA 8 J.R. ROMERO - Eletrolise em Potencial Controlado da 1 - Carvona e Analise dos Produtos Formados C.V. D'ALKAINE; R.M.B. RODRIGUES 8 F.C. NART - Anodic Beha vior of Titanium at High NaCl Concentrations at 90 C and High Dvervoltages A.M.C. FERREIRAj N.Y.M. IHA 8 H.E. TOMA - Oxidagao Eletroqu^ mica de Ligantes Coordenados.il - Sistema Tetracianoferrato (II) picolilimina/picolilamina L.O.S. BULHOES 8 W.R. FAWCETT - Medium Effects in the Elec - troreduction of Thallium in Non-Aqueous Solvents C.V. D'ALKAINE 8 J.M. da SILVA - Potentiostatic Growth of Passivating Films of Tin in Na 2 S0 Solutions M. GALLOTTIi I. KDBAi H.E. TOMA 8 N.Y.M. IHA - Voltametria Cfclica de Ciano-Complexos de Ferro [ID-- Correlagao dos Potenciais de Eletrodo com Parametros de Substituintes e Energia de Transferencia de Carga Fe-L FATIBELLO FILHO, E.F.A. NEVESi W.M. de CARVALHO; M.D. CA- PELATO 8 L..O.S. BULHOES - Estudos da Utilizagao de Eletrodos Solidos em Titulagoes Potenciometricas em Solventes Nao-Aquo sos A.V. BENEDETTI, V.M. NOGUEIRA 8 E.J.S. VICHI - Eletroqu mica de Complexos de Ferrocarbonila com Benzalacetona em Dimetilformamida C.V. D'ALKAINE 8 S.E. KURI - Growth Mechanism of the Passlva ting Film of AISI 304L under Potentiokinetic Conditions I- H-SO Deaerated Solution B.M. SILVA 8 CD. GUEDES - Velocldades e Mecanisnos de Corro sao do Ago AISI 304 em Solucoes Addas. Aquecidas 483

9 87. S.S. MACHADO 8 L.O.S. BULHOES - Kinetics of Electrooxidation of Manganese (II) in Sulphuric Acid at 80 C C.V. D'ALKAINE 8 M.R. CUNHA - The Passivating Film on Zinc at Low NaOH Concentration A. ROVOLO FILHO 8 J.S. JIMENEZ - Absorgao de Agua em Filmes de Epoxi/Poliamida - Oxido Ferrico C.V. D'ALKAINE, S.E. KURI 8 J.F. PAIVA - Growth Mechanism of the Passivating Film of AISI 304L under Potentiokinetic Conditions. II Aerated Solution of H 2 S V.E. VIEIRA, G.O. CHIERICE 8 E.F. NEVES - Determinagao Poteri ciometrica do Oietanolditiocarbaminato de Amonio com Prata C.V. D'ALKAINE 8 A. ROVOLO FILHO - Oxygen Diffusion Through Immersed Free Films of Chlorinated Rubber: The Effect of the Water Activity and Temperature S.R. BIAGGIO 8 C.V. D'ALKAINE - Influence of NaOH Concentration on the Primary Film Formed on Tin W.L. POLITO, G. TREMILIOSI FILHO 8 A.C. GUASTALDI - Estudo Comparativo de Ligas Metalicas Nao Preciosas Utilizadas Em Odontologia. Caracterizagao Qulmica e Ensaios de Corrosao J. SOARES, G.O. CHIERICE, E.F.A. NEVES 8 A.M.G. PLEPIS - Estudos Voltametricos do Ion Ferroso em Meio Monoetanolamina Anidra Protonada L.O.S. BULHOES - Anodic Oxide Films on Niobium-I. The Capacity of Thin Passive Films on Niobium W.L. POLITO 8 E.F.A. NEVES - Nomenclature e Classificagao G ral dos Metodos Tltulometrico com Eletrodos Polarizados D. GOMEZ 8 C.V. D'ALKAINE - Water Absorption on Epoxy-Polyamine Amyde Films R.R. MURTHY 8 V. S. RAO - Polarographic Catalytic Reduction of Iodate by Tungsten (VI) L.O.S. BULHOES, M.A.B. GOMES, J. DAMlAO, J.B. SALZBERG 8 H.H. DISPERT - An Ellipsometric Study of Electrochromism of the Nb 2 O 5 Film 101. N. BOCCHI ft c.v. D'ALKAINE - The Passivation of Zinc in Neutral Chloride Solutions 571

10 102. E.J. PESSINEj S.M.L. AG0STINH0 8 H.C. CHAGAS - Estudo da Eletroreducao do Ion Zincato sobre Eletrodo de Disco Rota_ tivo de Duro Recoberto com Filme de Mercuric C.V. D'ALKAINE; J.S.D. MATTOS & D.M. MACHADO - Descricao e Desenho de uma Mini-Planta Piloto para Produgao de Mate rial Ativo para Baterias de Chumbo Acido M.A.B. GOMES 8 L.O.S. BULHOES - The Kinetics of Electrochromism of Niobium Pentoxide Electrode S. PRASAD - Copper Thiomolybdates: an Electrometric Study C.V. D'ALKAINE 8 M.A.C. MEDEIROS - The Mechanism of the Passivating Film Formation of Niobium in Alkaline Media 599 INDICE DE AUTORES 605

osio Brasileiro lie Eletroquimica e Eletroanalftica

osio Brasileiro lie Eletroquimica e Eletroanalftica Anais do osio Brasileiro lie Eletroquimica e Eletroanalftica 12 a 14 outubro/1978 Editores Eduardo Almeida Neves Tibor Rabockai *»*» TWO DE QUlMICA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO 176 (1) Sao Paulo/Brasil/1978

Leia mais

Ligação iônica = transfere elétrons (um doa outro recebe) 1, 2, 3 e - c.v. 5, 6, 7 e - c.v. Doar e - Receber e - Íon+ Íon - Cl - : NaCl.

Ligação iônica = transfere elétrons (um doa outro recebe) 1, 2, 3 e - c.v. 5, 6, 7 e - c.v. Doar e - Receber e - Íon+ Íon - Cl - : NaCl. LIGAÇÕES QUÍMICAS Os gases nobres aparecem isolados na natureza, ou seja, são estáveis na forma atômica. Isso ocorre em razão de possuírem 8 elétrons na última camada (exceção do hélio, que possui 2 elétrons

Leia mais

Eletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas

Eletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas Métodos/Técnicas - s Técnicas s Interface Eletrodo/ solução Métodos Estacionários (I = 0) Métodos Dinâmicos (I 0) Solução Eletrolítica Titração Potenciométrica Potenciometria Potencial Controlado Potencial

Leia mais

Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes)

Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes) Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes) OBJETIVO: é possível fazer generalizações a respeito da ocorrência

Leia mais

Estudo das reações químicas para geração de energia.

Estudo das reações químicas para geração de energia. Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE 10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA

Leia mais

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA Porque estudar eletroquímica para o ENEM? 2015 81 2016 64 2107 95; 121 2018 93; 116 A relação entre as reações

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa FASE: 3 a CARGA HORÁRIA: 72 TURNO: Vespertino PROFESSOR (A): Alexandre T. Paulino CRÉDITOS: 4 PLANO DE ENSINO

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.

Leia mais

Apostila de Química 19 Funções Inorgânicas

Apostila de Química 19 Funções Inorgânicas 1.0 Dissociação Apostila de Química 19 Funções Inorgânicas Teoria da dissociação (Arrhenius, 1903) Determinadas substâncias, quando dissolvidas em água, são capazes de originar cátions e ânions (íons livres).

Leia mais

ELETROQUÍMICA Profº Jaison Mattei

ELETROQUÍMICA Profº Jaison Mattei ELETROQUÍMICA Profº Jaison Mattei ELETROQUÍMICA 1) Eletrólise: reações provocadas pela corrente elétrica. 2) Pilhas: reações que produzem corrente elétrica. Eletrólise é a reação não espontânea provocada

Leia mais

ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE

ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE 1 POR QUE ESTUDAR AS REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO? -DESENVOLVIMENTO DE NOVAS BATERIAS

Leia mais

02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA

02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,

Leia mais

Célula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica

Célula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica letroquímica estuda reações químicas que envolvem transferência de elétrons Célula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica Pilha: química elétrica Célula eletrolítica:

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica FASE: 4 a CARGA HORÁRIA: 90 TURNO: Noturno PROFESSOR (A): Alexandre T. Paulino CRÉDITOS: 6 PLANO DE ENSINO 1 HORÁRIO DAS

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

Lista de Exercícios. Química Inorgânica: Óxidos. Professor Anderson Dino

Lista de Exercícios. Química Inorgânica: Óxidos. Professor Anderson Dino Lista de Exercícios Química Inorgânica: Óxidos Professor Anderson Dino www.aulasdequimica.com.br O óxido é um composto químico binário formado por átomos de oxigênio com outro elemento em que o oxigênio

Leia mais

Oxirredução IDENTIFICAÇÃO O QUE SOFRE ENTIDADE O QUE FAZ. Oxidante ganha e - ( NOX) oxida o redutor redução

Oxirredução IDENTIFICAÇÃO O QUE SOFRE ENTIDADE O QUE FAZ. Oxidante ganha e - ( NOX) oxida o redutor redução Eletroquímica Oxirredução ENTIDADE IDENTIFICAÇÃO O QUE FAZ O QUE SOFRE Oxidante ganha e - ( NOX) oxida o redutor redução Redutor perde e - ( NOX) reduz o oxidante oxidação Todas as reações que têm substâncias

Leia mais

ELETRODO OU SEMIPILHA:

ELETRODO OU SEMIPILHA: ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).

Leia mais

3. À molécula de água, H2O, pode-se adicionar o próton H +, produzindo o íon hidrônio

3. À molécula de água, H2O, pode-se adicionar o próton H +, produzindo o íon hidrônio 1. O elemento A possui número atômico igual a 6, enquanto o elemento B possui número atômico igual a 8. A molécula que representa corretamente o composto formado por esses dois elementos é: a) AB b) BA

Leia mais

Eletrólitos e Não Eletrólitos

Eletrólitos e Não Eletrólitos Introdução Introdução Introdução Eletrólitos e Não Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Reações Inorgânicas Reações O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças

Leia mais

1. Moroi, Y. Micelles theoretical and applied aspects Plenum Publishing Co., 1992.

1. Moroi, Y. Micelles theoretical and applied aspects Plenum Publishing Co., 1992. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Moroi, Y. Micelles theoretical and applied aspects Plenum Publishing Co., 1992. 2. Silva, M.M.P. - Estudo Comparativo do Comportamento Eletroquímico do Níquel e do Cobre

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO

Leia mais

SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS

SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS SAIS Os sais são comuns em nosso cotidiano: SAIS São compostos iônicos que possuem, pelo menos um cátion diferente do H + e um ânion diferente do OH -. Exemplos: NaCl

Leia mais

QUÍMICA. c) hexaclorobenzeno. d) percloroetileno.

QUÍMICA. c) hexaclorobenzeno. d) percloroetileno. QUÍMICA Prof. Daniel Pires ELETRÓLISE 1. (UERJ) - O magnésio, graças a sua leveza, é usado na indústria espacial e aeronáutica, em aparelhos óticos e equipamentos em geral. As ligas de magnésio, muito

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. H O( ) H (aq) OH (aq) OH (aq) HO( ) O (g) e (Ânodo ( ); oxidação) + H (aq) + e H (g) (Cátodo ( ); redução) Global HO( ) H (g) O (g) Volume,5 Volume SOLUÇÃO PC. [C]

Leia mais

Aula 20 Eletrodeposição

Aula 20 Eletrodeposição Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 20 Eletrodeposição Dr. Tiago P. Camargo Eletrólise Eletroquímica Processo inverso das pilhas. Células galvânicas

Leia mais

ELETROQUÍMICA REAÇÃO ENERGIA QUÍMICA ELÉTRICA. Pilha. Eletrólise. espontânea. não espontânea

ELETROQUÍMICA REAÇÃO ENERGIA QUÍMICA ELÉTRICA. Pilha. Eletrólise. espontânea. não espontânea ELETROQUÍMICA REAÇÃO Pilha espontânea ENERGIA QUÍMICA Eletrólise não espontânea ELÉTRICA SEMI REAÇÕES DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO Zn 0 Zn +2 + 2e - semi-reação de oxidação Cu +2 + 2e - Cu 0 semi-reação de redução

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDO DA DETERMINAÇÃO ELETROQUÍMICA DE ENXOFRE ELEMENTAR E COMPOSTOS SULFURADOS EM GASOLINA D.R. Fernandes 1*, E.G. Conceição 1, M.H. Frank 2, M. L.Tristão

Leia mais

Exercício 3: (PUC-RIO 2007) Considere a célula eletroquímica abaixo e os potenciais das semi-reações:

Exercício 3: (PUC-RIO 2007) Considere a célula eletroquímica abaixo e os potenciais das semi-reações: Exercício 1: (PUC-RIO 2008) O trabalho produzido por uma pilha é proporcional à diferença de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a reação eletrolítica de redução ocorre

Leia mais

Eletrólise é a parte da eletroquímica que estuda a transformação de energia elétrica em energia química. ENERGIA

Eletrólise é a parte da eletroquímica que estuda a transformação de energia elétrica em energia química. ENERGIA AULA 19 ELETRÓLISE Eletrólise é a parte da eletroquímica que estuda a transformação de energia elétrica em energia química. ENERGIA não espontâneo ELÉTRICA ENERGIA QUÍMICA A eletrólise é um processo não

Leia mais

A prova escrita é composta de 10 questões, sendo 4 obrigatórias e 6 eletivas.

A prova escrita é composta de 10 questões, sendo 4 obrigatórias e 6 eletivas. A prova escrita é composta de 10 questões, sendo 4 obrigatórias e 6 eletivas. O candidato deverá responder 8 questões: as 4 obrigatórias (questões de números 1 a 4) e outras 4 escolhidas dentre as eletivas

Leia mais

Eletroquímica: Pilha e Eletrólise

Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Enem 15 semanas 1. O trabalho produzido por uma pilha é proporcional à diferença de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a reação eletrolítica

Leia mais

Química. Eletroquímica

Química. Eletroquímica CIC Colégio Imaculada Conceição Química Eletroquímica Msc. Camila Soares Furtado Couto Eletrólise Inverso da Pilha; Reação de oxi-redução que é provocada pela corrente elétrica; Não espontânea!!!! Eletrólise

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº Tiago Quick

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº Tiago Quick Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Tiago Quick Ligações Químicas Conceitos Iniciais Prof. Tiago Quick Valência Chamamos de valência a quantidade de ligações químicas que um átomo pode fazer para atingir

Leia mais

08/04/2016. Aulas 8 12 Setor B

08/04/2016. Aulas 8 12 Setor B Aulas 8 12 Setor B 1 Eletroquímica estuda os fenômenos envolvidos na transferência de elétrons ocorrida nas reações de oxirredução. ELETROQUÍMICA PILHAS E BATERIAS ELETRÓLISE REAÇÃO ESPONTÂNEA CORRENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------

Leia mais

ABORDAGENS TECNOLÓGICAS PARA SEPARAÇÃO DOS SAIS DA ÁGUA MÃE

ABORDAGENS TECNOLÓGICAS PARA SEPARAÇÃO DOS SAIS DA ÁGUA MÃE ABORDAGENS TECNOLÓGICAS PARA SEPARAÇÃO DOS SAIS DA ÁGUA MÃE Clodomiro Alves Junior Professor visitante UFERSA/Labplasma clodomiro.jr@ufersa.edu.br WORKSHOP - Industria Salineira em Foco: Perspectiva de

Leia mais

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 439 COMO ELETRODO INDICADOR EM TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 439 COMO ELETRODO INDICADOR EM TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA 16 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 439 COMO ELETRODO INDICADOR EM TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO

Leia mais

Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran. Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação

Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran. Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação 1. Ácidos e Bases: conceito de Lewis O modelo de Lewis baseia-se

Leia mais

QUÍMICA MÓDULO 17 SAIS. Professor Edson Cruz

QUÍMICA MÓDULO 17 SAIS. Professor Edson Cruz QUÍMICA Professor Edson Cruz MÓDULO 17 SAIS INTRODUÇÃO Os sais são também muito comuns em nosso cotidiano: o sal comum, NaCl (cloreto de sódio), está presente em nossa alimentação, na conservação de alimentos

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS HUGO DE CARVALHO RAMOS ATIVIDADE COMPLEMENTAR. Escola de Civismo e Cidadania

COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS HUGO DE CARVALHO RAMOS ATIVIDADE COMPLEMENTAR. Escola de Civismo e Cidadania COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS HUGO DE CARVALHO RAMOS ANO LETIVO 2018 RECUPERAÇÃO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Série Turma (s) Turno 1º do Ensino Médio K L M N O P NOTURNO Professor: HUMBERTO Disciplina:

Leia mais

REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO

REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO A Química Analítica moderna tem por base a medida dos Sinais Analíticos, relacionados às transformações de propriedades dos materiais ao longo de uma Análise Química. Entre estes

Leia mais

Química Analítica. Aula 3 Prof. Ms. Sérgio Henrique

Química Analítica. Aula 3 Prof. Ms. Sérgio Henrique Química Analítica Aula 3 Prof. Ms. Sérgio Henrique Identificação de cátions e ânions 1. Identificação de ânions alguns métodos Não é tão sistemática como a de cátions. Separação em grupos maiores é possível,

Leia mais

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 27 ELETROQUÍMICA: ÍGNEA E AQUOSA

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 27 ELETROQUÍMICA: ÍGNEA E AQUOSA QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 27 ELETROQUÍMICA: ÍGNEA E AQUOSA bateria + _ ânodo + cátodo - e - e oxidação redução Formação de gás cloro no ânodo (não há deposição) Na + - Cl cloreto de sódio fundido Formação

Leia mais

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução.

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução. Eletrodo redox Para sistemas de óxido-redução. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio Atuam como fontes ou depósito de elétrons transferidos a partir do sistema de óxido-redução

Leia mais

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE Em nossas aulas anteriores aprendemos como reações de óxidoredução podem ser utilizadas para se obter energia. Nas pilhas ocorrem reações químicas capazes de produzir

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Pilhas e baterias Eletrólise Recuperação do 4 Bimestre disciplina Química 2ºano Lista de exercícios 1- Na pilha Al/ Al 3+ // Cu 2+ / Cu é correto afirmar

Leia mais

E-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 REAÇÕES INORGÂNICAS

E-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 REAÇÕES INORGÂNICAS E-books PCNA Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 REAÇÕES INORGÂNICAS 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 SUMÁRIO Apresentação -------------------------------------------- 3 Capítulo 3 ------------------------------------------------

Leia mais

Sólidos metálicos. Fe Hg

Sólidos metálicos. Fe Hg Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. Definição de HIDROMETALURGIA parte da metalurgia que engloba os processos de extração de metais, nos quais a principal etapa de separação metal-ganga

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

QUÍMICA. em 100mL dessa solução.

QUÍMICA. em 100mL dessa solução. QUÍMICA 36. Essa questão trata sobre soluções aquosas e as diferentes formas de expressar suas concentrações. Trata ainda de suas propriedades e das reações que podem ocorrer entre elas. 0 0 A concentração

Leia mais

Células eletrolíticas são mecanismos que provocam uma reação não espontânea de oxi-redução pelo fornecimento de energia elétrica ELETRÓLISE ÍGNEA

Células eletrolíticas são mecanismos que provocam uma reação não espontânea de oxi-redução pelo fornecimento de energia elétrica ELETRÓLISE ÍGNEA ELETRÓLISE Células eletrolíticas são mecanismos que provocam uma reação não espontânea de oxi-redução pelo fornecimento de energia elétrica ELETRÓLISE ÍGNEA É o processo de decomposição de uma substância

Leia mais

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo

ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo Lorena Vanessa Medeiros Dantas¹; Victória Maria dos Santos Pessigty; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Machado Oliveira; Renato

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Cálculo da Força Eletromotriz de uma Pilha

Cálculo da Força Eletromotriz de uma Pilha 30 2.10.1 Cálculo da Força Eletromotriz de uma Pilha Vamos calcular a fem (E) a 25 o C da célula abaixo: Zn ZnSO 4 (1,0 molal) CuSO 4 (0,1 molal) Cu A semi-reação no cátodo é Cu 2+ + 2e Cu, A semi-reação

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Reações de Oxido-Redução Definição: São as reações químicas onde ocorre a variação dos números de oxidação (Nox) das substâncias envolvidas. Portanto haverá transferência

Leia mais

Funções inorgânicas : Sais e Óxidos

Funções inorgânicas : Sais e Óxidos Funções inorgânicas : Sais e Óxidos Sais Bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Utilizado em antiácidos Carbonato de cálcio (CaCO 3 ) Encontrado no mármore, no calcário, nas cascas de ovos etc Sulfato de cálcio

Leia mais

Eletroquímica. Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Classe: 2 2 a série. 3) (UFPE) Podemos dizer que, na célula eletroquímica

Eletroquímica. Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Classe: 2 2 a série. 3) (UFPE) Podemos dizer que, na célula eletroquímica Ensino Médio QUÍMICA Exercícios Complementares - Recuperação Paralela Classe: 2 2 a série Eletroquímica 1) (UFU) Observe a tabela a seguir: 3) (UFPE) Podemos dizer que, na célula eletroquímica Mg(s) Mg

Leia mais

Eletroquímica. Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Classe: 2 3 a série. e) a redução ocorre no eletrodo B.

Eletroquímica. Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Classe: 2 3 a série. e) a redução ocorre no eletrodo B. Ensino Médio QUÍMICA Exercícios Complementares - Recuperação Paralela Classe: 2 3 a série Eletroquímica 1) (UFU) Observe a tabela a seguir: e) a redução ocorre no eletrodo B. 3) (UFPE) Podemos dizer que,

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

Ligações Químicas elementos químicos átomos moléculas

Ligações Químicas elementos químicos átomos moléculas Ligações Químicas Ligações Químicas Os diferentes elementos químicos combinam-se de várias maneiras formando uma grande variedade de substâncias, por meio das ligações químicas. Através das ligações químicas

Leia mais

a) Se uma substância apresenta moléculas, ela deve apresentar ligações iônicas.

a) Se uma substância apresenta moléculas, ela deve apresentar ligações iônicas. Lista exercicios 1 ano prof: Luciano Gonçalves Aluno: Série: Turma: Data: Questão 1 O símbolo para o íon cálcio, Ca 2+, indica que I. é um ânion. II. possui dois prótons a mais que o respectivo átomo neutro.

Leia mais

Eletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Eletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações

Leia mais

Respondem à atividade do analito, de forma rápida e reprodutível. Assim... ΔE = função da atividade do analito

Respondem à atividade do analito, de forma rápida e reprodutível. Assim... ΔE = função da atividade do analito Respondem à atividade do analito, de forma rápida e reprodutível. Assim... ΔE = função da atividade do analito Idealmente, estes eletrodos deveriam ser específicos. Entretanto, a maioria deles são seletivos

Leia mais

Resposta Capítulo 17: Eletroquímica: Pilhas

Resposta Capítulo 17: Eletroquímica: Pilhas Resposta Capítulo 7: Eletroquímica: Pilhas. B Correta. O óxido de LiCoO é oxidado a CoO, na recarga da pilha. Li e Li. Reação global da pilha eletroquímica formada por cobre e ferro:,34 V >,44 V Cu e Cu

Leia mais

REVISÃO QUÍMICA 4 ELETROQUÍMICA - Prof Emanuele. d) KMnO 4 + H 2 C 2 O 4 + H 2 SO 4 K 2 SO 4 + MnSO 4 + CO 2 + H 2 O. Ag. Redutor: H 2 C 2 O 4

REVISÃO QUÍMICA 4 ELETROQUÍMICA - Prof Emanuele. d) KMnO 4 + H 2 C 2 O 4 + H 2 SO 4 K 2 SO 4 + MnSO 4 + CO 2 + H 2 O. Ag. Redutor: H 2 C 2 O 4 REVISÃO QUÍMICA 4 ELETROQUÍMICA - Prof Emanuele 1) Os números de oxidação dos halogênios nos compostos NaCl, NaClO 3, KI, I 2, NH 4 IO 3 são, respectivamente: a) +1, +3, 0, -2, +4 b) +1, -5, -1, 0, +5

Leia mais

Em meio aquoso sofrem dissociação liberando íons na água, o que torna o meio condutor de corrente elétrica.

Em meio aquoso sofrem dissociação liberando íons na água, o que torna o meio condutor de corrente elétrica. Aula 7 Funções Inorgânicas (sais e óxidos) Sal Os sais são compostos que possuem um cátion qualquer (só não pode ser exclusivamente o H +, senão será um ácido) e um ânion qualquer(só não pode ser exclusivamente

Leia mais

Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran FCAV/ UNESP Jaboticabal Disciplina: Química Geral Assunto: Sais e Hidrólise Salina Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1. OBJETIVOS Discutir as propriedades ácido-base dos sais em soluções aquosas;

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO:

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: QUESTÕES OBJETIVAS 9) O esquema abaixo representa uma tabela periódica simplificada. Li a b Ca Sc c O e d As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: a) c é

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os

Leia mais

PRÉ-VESTIBULAR QUÍMICA PROF. EMANUEL

PRÉ-VESTIBULAR QUÍMICA PROF. EMANUEL ELETRÓLISE E LEIS DE FARADAY PRÉ-VESTIBULAR QUÍMICA PROF. EMANUEL 1) Segundo as previsões do prof. Labouriau, até 2000, o alumínio e suas ligas suplantariam o ferro, que é mais pesado e mais facilmente

Leia mais

REATIVIDADE DE METAIS

REATIVIDADE DE METAIS CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA SÉRIE: EXPERIÊNCIAS DEMONSTRATIVAS REATIVIDADE DE METAIS ORGANIZAÇÃO: Elisangela Fabiana

Leia mais

ELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS

ELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS ELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS A Eletroquímica é a parte da Química que estuda as propriedades dos eletrólitos e os processos de interconversão de energia química em energia elétrica que ocorrem na superfície

Leia mais

CÉLULAS ELETROLÍTICAS

CÉLULAS ELETROLÍTICAS QUÍMICAELETROANALÍTICA CÉLULAS ELETROLÍTICAS REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA dois limites, um em cada extremidade da ponte salina Cu Cu 2+ (0,0200 mol L -1 ) Ag + (0,0200 mol L -1 ) Ag limite entres fases, ou

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

Ocorrência de reações

Ocorrência de reações Ocorrência de reações Dados: Força de ácidos e bases Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Regra prática para a classificação dos oxiácidos Determine a diferença (D) entre a quantidade de átomos

Leia mais

Eletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas

Eletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas Métodos/Técnicas - s Técnicas s Interface Eletrodo/ solução Solução Eletrolítica Dupla Camada Elétrica Métodos Estacionários (I = 0) Métodos Dinâmicos (I 0) Titração Potenciométrica Potenciometria Potencial

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI CORROSÃO Corrosão Processo espontâneo Contato do metal com um eletrólito Reações Anódicas e Catódicas Frequente

Leia mais

REVISÃO DE QUÍMICA CEIS Prof. Neif Nagib

REVISÃO DE QUÍMICA CEIS Prof. Neif Nagib REVISÃO DE QUÍMICA CEIS 2017 Prof. Neif Nagib CÁLCULO DO ph e do poh EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 01. O estômago produz suco gástrico constituído de ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. O valor de ph no

Leia mais

e - Zinco ZnSO 4 Zn(s) Zn 2 Zn(s) Zn 2+ (aq) + 2 e - + 0,76 V Cu(s) Cu 2+ (aq) + 2 e - - 0,34 V

e - Zinco ZnSO 4 Zn(s) Zn 2 Zn(s) Zn 2+ (aq) + 2 e - + 0,76 V Cu(s) Cu 2+ (aq) + 2 e - - 0,34 V Capítulo 7 Introdução teórica Pilhas e baterias são células eletroquímicas ou células galvânicas que produzem energia elétrica por meio de reações de oxirredução. A diferença básica é que a bateria é formada

Leia mais

Funções Inorgânicas. Funções Inorgânicas. Ácidos. Teoria da dissociação iônica de Arrhenius 10/11/17. Prof. Mayanderson

Funções Inorgânicas. Funções Inorgânicas. Ácidos. Teoria da dissociação iônica de Arrhenius 10/11/17. Prof. Mayanderson Funções Inorgânicas n Função química é um conjunto de substâncias com propriedades químicas semelhantes, denominadas propriedades funcionais. Funções Inorgânicas Prof. Mayanderson n Ácidos; n Bases; n

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico

Leia mais

ANÁLISE DA TAXA DE CORROSÃO DOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ALTA RESISTÊNCIA HARDOX 450 E HARDOX 500 EM MEIOS ÁCIDO, BÁSICO E NEUTRO

ANÁLISE DA TAXA DE CORROSÃO DOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ALTA RESISTÊNCIA HARDOX 450 E HARDOX 500 EM MEIOS ÁCIDO, BÁSICO E NEUTRO https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index ANÁLISE DA TAXA DE CORROSÃO DOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ALTA RESISTÊNCIA HARDOX 450 E HARDOX 500 EM MEIOS ÁCIDO, BÁSICO E NEUTRO Angélica Polacchine Leite

Leia mais

Resumo de Química: Pilhas e eletrólise

Resumo de Química: Pilhas e eletrólise Resumo de Química: Pilhas e eletrólise Número de oxidação (NOX) Nox fixo:1a(+1), 2A (+2), Al +3, Zn +2 e Ag + Nox usual: Hidrogênio (+1), exceto nos hidretos metálicos (-1) e Oxigênio (-2), exceto nos

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

André Silva Franco ASF Escola Olímpica de Química Julho de 2011

André Silva Franco ASF Escola Olímpica de Química Julho de 2011 André Silva Franco ASF Escola Olímpica de Química Julho de 2011 Semirreações Reações de redução e oxidação sempre ocorrem juntas! Configuram, portanto, um par redox Apresentam os elétrons; configuram uma

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

FUNÇÕES INORGÂNICAS Profº JAISON

FUNÇÕES INORGÂNICAS Profº JAISON FUNÇÕES INORGÂNICAS Profº JAISON TEORIA DE ARRHENIUS 1.Eletrólitos e não eletrólitos As substâncias cujas soluções aquosas apresentam íons livres conduzem eletricidade, portanto, são chamadas de eletrólitos.

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais