CONTRATURNO: UM ESPAÇO DE DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO DO FUTURO
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- Cíntia Marinho Barata
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1 CONTRATURNO: UM ESPAÇO DE DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO DO FUTURO KROLOW, Aderlei Correa Milech PUCPR adekrolow@hotmail.com CASTELEINS, Vera Lucia PUCPR veracastel@uol.com.br Eixo Temático: Políticas e práticas educativas: desafios da aprendizagem Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Atualmente, propiciar um ensino de qualidade tem sido o grande desafio dos educadores, tarefa difícil, pois diante de inúmeras idéias e informações os professores precisam adequar suas estratégias de ensino visando uma aprendizagem mais significativa. O estudo buscou verificar através do instrumento proposto neste trabalho como ocorre a qualidade da educação no contraturno, visto como um espaço de desafio para a educação do futuro no ensino fundamental da escola pública pesquisada. Compreendendo a questão de quais os benefícios que a Educação em Tempo Integral pode trazer no quesito ensino-aprendizagem, buscou-se, como objetivo, investigar a concepção de educação: de qualidade, holística e de tempo integral, bem como apontar as atividades necessárias para ir ao encontro da educação holística, despertando maior interesse no aluno em freqüentar as aulas e ainda observar o desenvolvimento dos alunos e professores em cada uma das atividades realizadas no contraturno escolar e quanto aos espaços que favorecem melhores condições de trabalho. Em relação à concepção de educação, buscou-se como respaldo teórico o trabalho de autores como Ramos (1994), Oliveira (1995), Demo (2000), Yus (2002). Na seqüência, sob as idéias e posições dos autores Fazenda (1994, 1998), Behrens (1999), Vasconcellos (2000), ressaltase o aspecto da integração de conteúdos, visão holística, bem como da transformação individual e cultural no ensino do educando e projetos. A pesquisa de natureza descritiva buscou captar os dados coletados mediante um questionário aplicado ao professor no qual procurou-se avaliar quais são os procedimentos que o professor utiliza para subsidiar uma educação de qualidade no contraturno escolar. Nessa pesquisa verificou-se a importância da relação professor-aluno num ambiente participativo, acolhedor, incentivador visando à produção do conhecimento numa visão global do educando. Também, pode-se compreender a importância para as melhores condições de trabalho, qualidade do espaço e recursos oferecidos pela instituição de ensino propiciando uma estrutura favorável a melhoria da educação dos alunos. É dentro dessa abordagem qualitativa, que ao se referir à qualidade de ensino ficou evidente que resulta de professor competente, com experiência na área de atuação e aberto a novas tecnologias e conhecimento das necessidades do trabalho atualizado.
2 3858 Palavras-chave: Ensino. Qualidade. Contraturno. Introdução O presente trabalho buscou investigar a questão de como oportunizar uma educação de qualidade aos alunos de contraturno dentro de um espaço educativo que prepare os alunos para entender e se relacionar com a comunidade. Esse aspecto me chamou a atenção e a curiosidade. Passando a estudar o caso, acredito ter razões para defender a tese de que o contraturno pode ser um excelente meio no processo ensino aprendizado, despertando assim maior interesse do aluno em freqüentar as aulas. Nesse contexto, a educação precisa ser vista como um processo integral, evolutivo e contínuo, cabendo aos professores criar situações de aprendizagem variadas em benefício do aluno. Visto que a educação passa por constantes transformações e já que um dos graves problemas da educação é o pequeno tempo escolar, aliado à criação de espaços e recursos oferecidos aos alunos. Situações tais que propiciariam o diálogo e conseqüentemente a aprendizagem dos alunos despertando maior interesse em freqüentar as aulas proporcionando uma escola integrada, com espaço de permanência e que favoreça qualidade do ensino dentro da mesma. Entende-se que a qualidade pode assumir várias definições, gerando assim um novo olhar da aprendizagem na escola. Nas palavras de Demo (2000, p. 11), qualidade aponta para a dimensão da intensidade que tem a ver com profundidade, perfeição, principalmente com participação e criação. Está mais para o ser do que para o ter. Essas aprendizagens devem propiciar múltiplos recursos; usar as tecnologias para ensinar o conhecimento, o coletivo, o trabalho em grupo. Porém, a qualidade que se procura para a educação não é definida apenas na introdução de novas tecnologias, equipamentos avançados, mas sim de transformações, mudanças na área da educação, ou seja, nas relações humanas e nos serviços oferecidos. E é dessa forma que Oliveira (1997, p. 108) compreende que:
3 3859 a escola de qualidade está, portanto vinculada à democratização de acesso e permanência de estudantes nas escolas e a autonomia de instituições de ensino, através do Projeto Político-Pedagógico, à prática docente, professores e comunidade escolar, mas que não pode estar desligada de investimentos públicos, tanto em recursos materiais quanto em projeto para a formação continuada de professores. De acordo com as questões levantadas neste projeto, a escola em tempo integral é a alternativa da aprendizagem que visa à complementação das oportunidades de aprendizagem, oferta de atividades educativas diversas, articuladas dentro do espaço escolar quanto dos demais espaços públicos, caracterizando um turno complementar para o ensino fundamental. Quanto à educação holística, tem uma visão do todo e das partes que compõe esse todo, pois faz com que o aluno aprenda a aprender (cognitivo); Aprenda a fazer (produtivo); Aprenda a conviver (social) e aprenda a ser (pessoal). Assim, o autor Yus (2002, p. 21) compreende que: a educação holística está interessada no crescimento de todas as potencialidades humanas: intelectual, emocional, social, física, artística/estética, criativa/intuitiva e espiritual. Ainda existe um desafio na educação dos alunos no contraturno escolar, o qual precisa de equilíbrio e inovação, sair da reprodução do conhecimento e seguir para a produção do conhecimento que é: construa, reflita, critique, produza, argumente, projete. Afinal, a sociedade está exigindo um novo profissional, ou seja, uma nova concepção de ensinar onde deve ser repensado o modo de ensinar e formar esses alunos. As pessoas sentem quando um ensino tem qualidade, buscam sempre por qualificação do corpo docente, pelas instalações físicas, equipamentos e parte diversificada. Sendo assim, a nova escola de qualidade precisa de novos espaços, de uma nova forma de pensar, de ensinar, onde ensinar também é aprender, é uma troca. Este trabalho propiciou o entendimento de quanto à escola integral pode despertar maior interesse na criança em freqüentar as aulas, descobrindo que além da educação ou formação intelectual, poderá ter uma vida mais saudável interagindo com outros alunos, somando valores, aumentando seu rendimento físico, intelectual e social, com isso despertando a vontade de estar envolvido ativamente na prática educativa. Além disso: o desafio é criar espaços que favoreçam novas relações no interior da instituição escolar para que alunos, pais, funcionários e professores tornem-se um coletivo capaz de construir uma escola onde os saberes estejam voltados para as aprendizagens do aluno e sua formação como cidadão comprometido com a transformação da sociedade (OLIVEIRA, 1997, p. 146).
4 3860 Através da criação desses espaços e com a participação efetiva de todos é que proporcionará ao educando uma educação de qualidade. Neste sentido, o período integral refere-se à idéia de uma formação mais completa, onde o aluno poderá desenvolver mais o lado sensorial ou criativo. Porém, acredita-se que no contraturno possa trabalhar outras formas de aprendizagem que determina a competência na vida dos alunos fora da sala de aula seja a partir de um curso, um tema específico, discussões em grupo, numa aula passeio, projetos entre outras. Pois, cada aluno tem um potencial diferente, assim vai adquirindo habilidades com o tempo e durante o processo de aprendizagem. Para atender essas necessidades individuais de cada um é necessário um ambiente cooperativo, mais flexível a novas descobertas e ao surgimento de novas idéias, sendo indispensável que o aluno seja bem orientado por professores preparados e com formação qualificada para atender a todas as transformações que vem ocorrendo nesse novo milênio. Nesse sentido, é papel da escola incentivar as aulas de contraturno e proporcionar condições para que isso aconteça, fornecendo desde material de apoio, como instrumentos adequados até o espaço físico no qual o aluno realizará suas aulas. É necessário que a escola seja repensada como um espaço público e de qualidade, formando pessoas capazes, que se tornem sujeitos e autores de seu aprendizado. Diante disso questiona-se: Quais os benefícios que a Educação em Tempo Integral pode trazer no quesito ensino aprendizagem? É preciso acreditar que é possível alcançarmos uma vida melhor. Uma vida em que as boas relações humanas estejam presentes. É preciso compreender o que é Ser Humano e que os valores e comportamentos propiciam o surgimento de uma sociedade democrática em um futuro próximo e com uma escola fundamental de qualidade capaz de ensinar bem os seus alunos e de ajudá-los a se tornarem críticos no meio em que vivem. E a escola é um local privilegiado para praticarmos essas ações. Entretanto, é necessário ter ótimos profissionais na área da educação para capacitar o educando e este desempenhar bem o seu papel perante a sociedade. Quando se busca qualidade, torna-se requisito básico o conhecimento e a Educação em tempo integral exerce influência no exercício do educando de forma crítica e reflexiva para superar as dificuldades encontradas. Sabe-se que cabe grande parcela dessa responsabilidade aos professores, porém, para se atingir um ensino de qualidade é necessário romper com velhos paradigmas e transformar a instituição escolar.
5 3861 Com isso, os professores podem ajudar os alunos sabendo qual a atividade de preferência de cada um e a partir daí, criar um ambiente ótimo de aprendizagem para todos os alunos. Para Yus (2002, p. 1): é difícil encontrar em educação uma lei que não faça menção à educação integral como meta primordial do sistema educacional de uma nação. Sem dúvida se analisarmos o preâmbulo e as finalidades da lei da educação de qualquer país, é possível notar que de maneira mais ou menos explícita o objetivo principal da educação do aprendiz é o desenvolvimento pleno, a educação integral, a educação de todas as potencialidades. De acordo com o autor e com as questões levantadas neste projeto, a escola em tempo integral é a alternativa da aprendizagem que visa a complementação das oportunidades de aprendizagem, oferta de atividades educativas diversas, articuladas dentro do espaço escolar quanto dos demais espaços públicos, caracterizando um turno complementar para o ensino fundamental. Uma possibilidade de caminhar mais rápido para uma educação integral na escola e fora dela seria fazer parcerias com organizações que representem os diversos segmentos da sociedade, incentivando para a permanência e o sucesso de crianças e adolescentes nas escolas obtendo uma melhoria da qualidade de aprendizagem. Sendo assim, a articulação entre os vários espaços de educação pode ser um fator importante para vencer o grande desafio do acesso, permanência e sucesso de crianças e adolescentes nas escolas e para a melhoria da qualidade da aprendizagem. Com isso estará aproximando a criança da escola e diminuindo a evasão escolar. Este trabalho propiciou o entendimento de quanto à escola integral pode despertar maior interesse na criança em freqüentar as aulas, descobrindo que além da educação ou formação intelectual, poderá ter uma vida mais saudável interagindo com outros alunos, somando valores, aumentando seu rendimento físico, intelectual e social, com isso despertando a vontade de estar envolvido ativamente na prática educativa. Concepção de Educação: O desafio para a educação de qualidade de ensino. A educação é hoje um tema capaz de gerar muitas discussões referindo-se ao sistema
6 3862 Vivemos hoje uma época em que devemos recuperar a educação, reajustar para melhor e nesse processo de transformação, busca promover pessoas criativas, que tem uma visão do todo, que exige tomada de riscos, capacidade de lidar com muitas idéias ao mesmo tempo, capaz de renovar, modificar o indivíduo como um todo. Isso implica mudança do aluno, na qualificação dos professores e uma meta de construir novos espaços sociais. Sendo assim, a escola de qualidade passa a necessitar de educadores e de sujeitos comprometidos com a sua construção. Em Ramos (1994, p. 41), o paradigma da qualidade total de educação gera um modelo com o seu conjunto de princípios, idéias e práticas, a qual propõe uma visão holística, integrada e globalizada. Dentro desse contexto, este paradigma inovador visa tornar o aluno holístico um ser único, mais completo e construtivo de suas próprias idéias relacionando a teoria com a prática de forma significativa. Através da criação desses espaços e com a participação efetiva de todos é que proporcionará ao educando uma educação de qualidade. Para Ramos (1994, p. 202): no ambiente da escola é necessário o trabalho em equipe onde as pessoas sentem-se contribuindo significativamente para imprimir os rumos dos acontecimentos. Ele proporciona fortes sentimentos de pertencer, facilita o relacionamento de pessoas mais íntimas, enseja divertimento, prazer e alegria na convivência gostando de estar juntas. Além disso, o trabalho de equipe além de desenvolver conhecimento, diálogo, interação, faz com que essa troca propicie a construção de um novo conhecimento. Esta proposta visa ampliar a jornada, com uma nova grade curricular, implicando um aumento do número de professores para o desenvolvimento de oficinas curriculares. Segundo Oliveira (1997, p. 114), A escola é um espaço educativo que tem a função de tornar o educando sujeito e autor de seu aprendizado. Portanto um sujeito construtor de seus próprios conhecimentos. Pensar em qualidade é importante quando as idéias são transformadas em ações, assim como agregar novos valores a esse trabalho significa fazer diferente, ou seja, procurar atender
7 3863 o aluno agregando valor ao que ele deseja. Nesse sentido, indica que a oferta do produto, no caso a educação deve atender ou superar as exigências do cliente, no caso o aluno. Ao colocar a qualidade como meta numa instituição, a ética e o respeito devem ser desenvolvidas pelas pessoas dentro desta como um dos fatores mais importantes. Como afirma Demo (2000, p. 147), qualidade está definitivamente ligada à educação. Desta forma, são as pessoas com suas atitudes e seu bom desempenho é que colaboram para a melhoria da qualidade de ensino, pois qualidade de ensino é ter uma forte interação entre as diversas áreas do conhecimento. Portanto, a qualidade é um processo que não tem fim e sempre terá uma forte tendência para mudar as coisas, no sentido de maior qualidade. Hoje, se quer uma nova cultura, a da qualidade como algo muito mais abrangente e permanente. Com isso, sempre haverá uma corrida na busca da qualidade em educação e também quanto nas relações entre professor e cursos, os quais fazem o trabalho do professor se tornar mais coletivo e interdependente. Isso quer dizer que nenhuma escola pode considerar-se boa, pois sempre poderá existir um caminho melhor e o educador terá que enxergar de diversos ângulos, pois o diferencial da qualidade na educação está no adequar o instrumento correto ao momento certo (FAZENDA, 1994, p. 94). Entende-se que a qualidade e o seu desenvolvimento estão centrados nas pessoas, a qual deverá ser adquirida com uma troca de comunicação entre todos. Educação Integral A educação integral traz em si a concepção de que o ser humano tem que se desenvolver por inteiro. E sem dúvida é uma meta primordial do sistema de uma nação, assim como o desenvolvimento pleno, a educação integral, a educação de todas as potencialidades. Para Ramos (1994, p. 85): o aluno ao entrar na escola traz consigo uma história de vida e uma bagagem de conhecimentos, atitudes e habilidades. Ele também apresenta necessidades, interesses e expectativas em relação ao seu próprio processo educacional. Sendo assim, o aluno é o produto de trabalho de todos os profissionais da escola, especialmente dos professores, e as famílias esperam que este aluno seja cada vez mais educado, responsável e competente para atuar na sociedade.
8 3864 Conforme o autor Yus propõe (2002, p. 8), a idéia de educação integral é que seja exclusivamente a de conhecimentos, habilidades e valores morais, deixando de lado outras potencialidades, talvez mais determinantes, como as emoções e a espiritualidade. E ainda em Yus (2002, p. 8), diariamente escutamos notícias terríveis que retrata a violência nas ruas e dentro de casa e sobre as agressões ao meio ambiente. Logo, é uma necessidade social e humana querer uma educação integral nas escolas. É dentro destas dimensões humanas relevantes que devem ser refletidas e servir de inspiração para os professores que queiram dar coerência para a sala de aula em turno complementar; pois um aluno que traz problemas de sua casa e fica quatro horas na escola só consegue adquirir um ensino básico e não o de socialização. Porém, se fosse em turno complementar este aluno teria mais tempo para socializar-se, compartilhar experiências com outros colegas. Educação Holística A educação holística está interessada no crescimento de todas as potencialidades humanas: intelectual, emocional, social, física, artística/estética, criativa/intuitiva e espiritual. Da mesma forma, aceita a existência de inteligências múltiplas que precisam de processos educativos diferenciados (YUS, 2002, p. 21). Pode-se dizer que a educação está passando por um momento de transformação a qual deve ser baseada na diversidade, ou seja, propor atividades diferenciadas de acordo com a faixa etária de cada educando. Para Yus (2002, p. 16): a educação holística é como um conjunto de visões da educação que procuram educar completamente a pessoa. Isso inclui estudos de visões interconectadas do mundo, tais como as de relações corpo / mente, de inteligências múltiplas, de análises de conceitos de espiritualidades e de prática em sala de aula, além de estudos que abordam a partir de visões holísticas, as pessoas, as culturas, enfim, o mundo e o cosmos. No entanto, só mais recentemente é que a educação holística adquire um corpo mais consistente, a ponto de ser visto como um novo paradigma educacional, uma visão de todo, da tecnologia, mas que vem sendo assumido e praticado por uma rede cada vez maior de educadores de todo o mundo. Professores, administradores, planejadores, psicólogos
9 3865 educacionais, entre outros. Esse potencial humano é capaz de criar, inventar, planejar e compreender a construção do processo de aprendizagem. Para Yus (2002, p. 63), atender as diversas necessidades de todos os alunos pode ser mais fácil por meio de mudanças na escola, utilizando diferentes tipos de ensino, sendo que cada um aprende de uma forma, independente da idade. Nesse sentido, acredita-se que no contraturno escolar possam-se trabalhar outras formas de aprendizagem que determina a competência na vida dos alunos fora da sala de aula seja a partir de um curso, um tema específico, discussões em grupo, numa aula passeio, entre outras. De certo modo, faz sentido, pois se aprende de diferentes formas. Alguns aprendem melhor ouvindo, outros vendo ou tocando. Alguns se lembram de leituras, fotografias, datas, telefones, uns tem maior rendimento de manhã, outros à tarde, mas ninguém consegue dominar tudo ao mesmo tempo. Para atender as necessidades individuais de cada um é necessário um modelo holístico e integrador no qual transforma o ensino educativo em uma perspectiva de educação prática. E com esse ensino flexível e centrado no aluno, propicia uma integração de todo o conhecimento sobre a aprendizagem que ele irá formar ao longo do tempo. Paradígma Holístico Behrens Hoje, o professor busca alternativas de ensino para que supra as necessidades individuais, garantindo assim o processo de ensino-aprendizagem do aluno. Em Behrens (1999, p. 69), esse paradigma inovador vem instigando cada vez mais os professores a buscarem uma prática pedagógica funcional, que supera a reprodução e busca caminhos para a construção do conhecimento. Sendo assim, o professor precisa ter uma relação professor-aluno, trabalhando juntos em diversas situações desafiadoras em que o aluno sinta vontade de pesquisar, investigar, refletir, construir algo novo que lhes de prazer em aprender. Dessa Forma, o ensino deve enriquecer ainda mais o aluno e possibilitar a sua evolução, tornando-o um ser único, completo e construtivo de suas próprias idéias, de acordo com a sua realidade e seu nível de ensino, priorizando os interesses por idade e respeitando os limites de cada um.
10 3866 Para atingir tais requisitos, o professor precisa considerar o aluno pelas suas inteligências múltiplas e pelos dois lados do cérebro, e este desafio instiga os professores a reconstruírem suas práticas educativas (BEHRENS, 1999, p. 72). Assim, compreende-se que o aluno terá uma visão geral estabelecendo uma conexão desenvolvendo desde a sua intuição, criatividade até a visão global, na linguagem, na lógica que é mais racional e necessário ao cidadão. Conforme Behrens (1999, p. 77): a educação holística, global, busca reconstruir a visão de que o universo é uma totalidade integrada na qual tudo está conectado. Nesse sentido a escola precisa promover o desenvolvimento do sentido da integração e a responsabilidade consigo mesmo, com os demais e com o planeta em todas as suas dimensões. Nesse contexto, através de uma educação holística em que há uma inter-relação entre professor e aluno, onde trabalham juntos buscando por uma prática mais crítica, reflexiva, criativa, com certeza resultará num ensino de melhor qualidade. Formação continuada dos professores Os educadores precisam estar preparados para enfrentar as transformações sociais que estão ocorrendo nas instituições atualmente. Segundo Oliveira (1997, p. 25), Preparar-se para enfrentar essas transformações implica uma mudança na formação do aluno, na qualificação dos professores e uma meta de construir novos espaços sociais, assumindo o seu verdadeiro papel de agente de mudança social. Desse modo, a formação continuada serve como um complemento à formação inicial voltada para a mudança e é através dessa qualificação profissional que surgem professores competentes, com uma nova visão reflexiva, crítica, criativa, ter uma formação, responsabilidade e prestar contas, tornando-os facilitadores de uma educação de qualidade. Para Fazenda (1994, p. 42):
11 3867 muitos educadores já falam na mudança, chegam até a vislumbrar a possibilidade dela, porém, conservam na sua forma própria de educador, de ser pesquisador, de dar aulas que enquadra, que rotula, que modula, que cerceia e que limita. Poucos são os que se aventuram a viver alteridade, porque é caro o preço que se paga pela mudança de ciclo. Nesse sentido, o professor deve ser o condutor desse processo de mudança, mas é necessário ao mesmo tempo buscar ver no aluno como ele constrói esse processo de conhecimento, do aprender. Entretanto, um projeto de capacitação docente de interdisciplinaridade no ensino precisa saber: como efetivar o processo de engajamento do educador, como favorecer condições pra que o educador compreenda como ocorre a aprendizagem do aluno, como propiciar formas de diálogo, como iniciar a busca de uma transformação social, como propiciar condições para a troca com outras disciplinas (FAZENDA, 1994, p. 50). Nesse caso, é fundamental esse treinamento adequado aos professores que atuam na prática interdisciplinar, pois, somente a partir desse treino é que o educador estará apto a participar da reciclagem competitiva de sua profissão. Interdisciplinaridade Hoje tudo precisa ser redimensionado e recuperar o pensar dos alunos em todas as áreas do conhecimento, provocar o diálogo e promover a interdisciplinaridade. Através da reflexão das leituras de cada uma das áreas de conhecimento, é que possibilita uma visão interdisciplinar. E esse processo coletivo implica no repensar, redescobrir, rever atitudes, valores, permitindo a criação de conhecimentos novos e cada vez mais elaborados que se complementam entre si. Esta relação entre as disciplinas é que chamamos de interdisciplinaridade. Segundo Fazenda (1998, p. 119): interdisciplinaridade não possui ainda um sentido único e estável em que embora as distinções terminológicas sejam inúmeras, seu princípio é sempre o mesmo: caracteriza-se pela intensidade das trocas entre os especialistas e pela integração das disciplinas num mesmo projeto de pesquisa.
12 3868 De acordo com a autora, é impossível a construção de uma única teoria da interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade começa entre os indivíduos para só depois, concretizar-se na inter-relação entre as disciplinas. Essa união visa o fortalecimento entre as demais disciplinas e proporciona que os alunos possam se descobrir e levá-los a pesquisar por novos conhecimentos. Ainda em Fazenda (1994, p. 88), Uma atitude interdisciplinar se identifica pela ousadia da busca, da pesquisa, da transformação, ou seja, o pensar, questionar e o construir. As crianças provenientes de um meio cultural possuem um nível de abstração maior. Nesse sentido, é através dessa junção entre teoria e prática bem como cooperação nos trabalhos em grupos, que se alcança a aprendizagem interdisciplinar. Projetos A maioria das atividades criativas com que nos deparamos hoje em dia nas escolas tem sido feita por meio de projetos. Esta é uma forma inovadora de romper com as prisões curriculares e dar um formato mais ágil e participativo ao nosso trabalho de professores e educadores. Hoje as escolas estão trabalhando mais com projetos; é uma nova forma de despertar a curiosidade dos alunos por novos conhecimentos. Pois é pesquisando, participando que se constrói sua própria aprendizagem. Segundo Vasconcellos (1999, p. 176), O projeto é uma forma de ajudar a enfrentar os conflitos e estabelecer uma relação de discussão e produção de idéias. Com isso, é preciso que haja um entendimento e que todos entrem num consenso. A construção de um projeto resulta de um processo de debate, cuja concepção requer não só tempo, mas, também, estudo, reflexão e aprendizagem coletiva, cujas condições de realização somente são possíveis se realizado num ambiente institucional favorável. Considerações Finais Este estudo teve como propósito, investigar como ocorre a qualidade na educação e os benefícios que pode trazer para a aprendizagem dos alunos de ensino fundamental no contraturno, a compreensão e transformação da mesma, bem como abrir perspectivas para novos estudos dentro de uma instituição pública de ensino.
13 3869 Acredita-se que todas as escolas querem ter qualidade na educação, cada escola tem autonomia de buscar inovar, propor algo mais, ensinar a seus alunos a serem mais participativos, independentes, autônomos e reflexivos. Boa qualidade deve ser vista de fora pelos pais, comunidade e deve ter um diferencial, saber planejar para obter ótimos resultados, oferecendo assim uma educação de qualidade. Considerando que a qualidade da educação passa por constantes transformações e que cada educando apresenta um estilo de aprendizagem diferenciado, ou seja, a forma de aprender de um educando não é a mesma forma de aprender do outro. Muitas vezes esse atraso na aprendizagem do educando, ocasiona prejuízo ao mesmo, estimulando à repetência ou até mesmo á evasão. Nesse sentido, é que a escola busca oferecer o contraturno, que é um espaço integral de permanência fazendo o ser humano se desenvolver por inteiro, favorecendo assim a qualidade total do ensino para os alunos. E essa formação em tempo integral implica em o educando permanecer mais tempo envolvido com a educação, mesmo que a sua formação não seja o tempo todo na escola, pois existem outros espaços em que essa formação possa ser completada como ginásios, espaços culturais, locais de lazer, entre outros. Além disso, ao conhecer espaços que circundam a escola e pensar em atividades que fazem parte da realidade do educando podendo ser praticadas nesses espaços, é uma maneira de articular na prática projetos que procure colocar o aluno como centro, desenvolvendo sua autonomia, sua capacidade crítica, em diversos ambientes de aprendizagem que determina a competência na vida dos alunos fora da sala de aula seja a partir de um curso, um tema específico, discussões em grupo, numa aula passeio, projetos entre outras. Diante do exposto, foi realizada a pesquisa de campo e fica claro que o desafio da educação de qualidade no contraturno depende de alguns fatores importantes como: professor preparado e com formação qualificada, com experiência na área de atuação e aberto a novas tecnologias e conhecimento das necessidades do trabalho atualizado, interação professoraluno num ambiente participativo, acolhedor e incentivador. Nessa perspectiva é que se entende a educação como um desafio constante onde a luta contra o insucesso escolar, as novas metodologias e técnicas de ensino, a qualificação dos professores, a integração escola-família, entre outros, são requisitos fundamentais que permitem aos educandos vivenciar práticas e situações interativas que o ajudarão no seu
14 3870 desenvolvimento em busca de ótimos resultados nesse processo de educação para a vida e ao longo dela. Diante destes resultados, pode-se constatar que se faz necessário na escola pesquisada, haver uma relação entre a teoria e a prática em utilizar espaços fora do ambiente escolar em sua plenitude, visto que o educando deve estar inserido no meio em que vive, meio ambiente, meio social e meio esportivo. E como proposta para ações futuras, recomenda-se os seguintes estudos à escola pesquisada: Buscar os recursos da comunidade, a experiência vivenciada dos alunos, pais e professores dinamizando o espaço escolar; Propor atendimento diferenciado aos estudantes que passam a freqüentar a escola em turnos complementares como utilizar-se de quadras, cinema, laboratórios de informática, entre outros havendo um revezamento entre estes e a sala de aula, podendo dar ocupação, qualidade de vida e de cultura; Promover atividades variadas como oficinas de teatro, música, dança, aulas de artesanato, de informática; Criar espaços para debates com a presença da sociedade para a melhoria do ensino; Fazer parcerias com ONGs, bem como a escola manter relacionamento com políticos, associações de bairros, parceria escola-empresa, cooperativas e igrejas, oferecendo outros espaços e momentos para a melhoria da aprendizagem dos alunos. Essas parcerias contribuem para realizar um ensino diferenciado em turno complementar, seja por meio de projetos, promovendo oficinas, seminários e debates garantindo assim uma escola pública de qualidade a que todos os estudantes têm direito. REFERÊNCIAS BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, DEMO, P. Educação X Conhecimento: relação necessária insuficiente e controversa. Petrópolis, RJ: Vozes, FAZENDA, I. C. A. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, OLIVEIRA, L. M. Qualidade em Educação. Um Debate Necessário. Universidade Educação Básica RAMOS, C. Pedagogia da Qualidade Total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1994.
15 3871 VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Projeto Ensino-Aprendizagem e Projeto Político- Pedagógico. 7. ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, YUS, R. Educação integral: uma educação holística para o século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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