1. Administração 2. Direito 3.Educação 3. Psicologia 4. Saúde 5. Serviço Social

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3 Revista UNIRB Faculdade Regional da Bahia v. 1, n. 2 ( ) - Salvador: Editora e Gráfica do SENASP, ISSN Administração 2. Direito 3.Educação 3. Psicologia 4. Saúde 5. Serviço Social

4 Revista UNIRB Volume I Número COMISSÃO EDITORIAL Sara Borges (Diretora Acadêmica) Eliani Cavalcanti (Coordenadora Pedagógica) Siomara Andrade (Assessora Núcleo de Gestão Pedagógica e Docente Unirb) Silvana Vaz (Assessora Núcleo de Gestão Pedagógica) Leila Bárbara Menezes Souza (Assessora Pedagógica e Docente Unirb) Lauro Gurgel de Oliveira Júnior (Educação Física) Lúcia Couto (Serviço Social) Liliana Onoro (Administração) Aline Clara (Biomedicina) Milena Bastos (Enfermagem) CONSELHO EDITORIAL CIENTÍFICO Sara Borges (Diretora Acadêmica) Eliani Cavalcanti (Coordenadora Pedagógica) ORGANIZADORES DESTE NÚMERO Antônio Carlos Vinhas (Professor Unirb) Bartira Telles Pereira Santos (Professora Unirb) Leila Bárbara Menezes Souza (Assessora Pedagógica e Professora Unirb) REVISÃO Antônio Carlos Vinhas (Professor Unirb) Bartira Telles Pereira Santos (Professora Unirb) Benedito Carlos Libório Caires Araújo (Professora Unirb) Yacina Marques (Professora Unirb) PROJETO GRÁFICO E IMPRESSÃO Gráfica SENASP

5 APRESENTAÇÃO A Revista da UNIRB tem o objetivo de divulgar a produção acadêmica da Faculdade Regional da Bahia (UNIRB) e abrange temáticas das seguintes áreas: administração, educação, saúde e psicologia. Seu objetivo maior é o de proporcionar a troca de informações e o debate sobre as principais questões emergentes nesses campos de conhecimento. Este é o primeiro volume de comunicação de cunho científico, sendo esse constituído de artigos inéditos, fato que também acontecerá nos próximos números. Vale ressaltar que as opiniões expressas nos trabalhos publicados são de responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião da Comissão Editorial. Revista UNIRB Volume I Número

6 SUMÁRIO Artigos distribuídos por área ADMINISTRAÇÃO... A CONTRIBUIÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL NA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE JOVENS: O PAPEL DA ASSOCIAÇÃO PICOLINO DE ARTES DO CIRCO EM SALVADOR, BAHIA... 9 Aline Eloy de Alcântara, Maria de Fátima Araújo Frazão e Marithânia de Almeida Nogueira A APLICABILIDADE DO MARKETING DE RELACIONAMENTO E FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE NA ÓTICA DO FUNCIONÁRIO DA TELEVISÃO CIDADE S/A (NET) Josete Damasceno dos Santos, Nadijane de Jesus da Cruz e Maria De Fátima Araújo Frazão ANÁLISE REFLEXIVA DAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS QUE DISCUTEM A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA PRÁTICA DOCENTE UNIVERSITÁRIA Liliana Margarita Oñoro Acosta, Regina Alonso Gonzalez Pimenta MODELO COMPUTACIONAL DE CRIPTOGRAFIA DOS GREGOS Leandro Gonzalez RETENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS COMO FERRAMENTA DE CRESCIMENTO ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO DO EDUCANDÁRIO PEDACINHO DO CÉU...77 Renata Rimet e Maria de Fátima Araújo Frazão EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA A FORMAÇÃO DE UMA SOCIEDADE CONSCIENTE Leila Bárbara Menezes Souza SOCIEDADE SOLIDÁRIA: POSSIBILIDADE DE MUDANÇA, DIANTE DO CAPITALISMO GLOBALIZADO Alaim Passos Bispo DIREITO

7 ANISTIA AUTOCONCEDIDA PELA DITADURA MILITAR E O PROCESSO DE SUA DESLEGITIMAÇÃO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO COMO PRESSUPOSTO PARA REPARAÇÕES PELAS VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS Cristiane Santana Guimarães DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Gorgonio José de Araújo Neto INFORMAÇÃO E ACCOUNTABILITY: ESTUDO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ATINENTES À AMPLIAÇÃO DO CURRÍCULO E DO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM A PARTIR DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO ESCOLAR Aline Alves Bandeira e Paulo Henrique de Viveiros Tavares O DIREITO À INFORMAÇÃO COMO COROLÁRIO DA EFETI VAÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL: ANÁLISE DE DISPOSITIVOS JURÍDICOS E DE EFETIVOS INSTRUMENTOS DE DEFESA TENDENTES À ACESSIBILIDADE DA INFORMAÇÃO Aline Alves Bandeira e Paulo Henrique de Viveiros Tavares O NEOCONSTITUCIONALISMO COMO PARÂMETRO PARA A APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS Dejair dos Anjos Santana Júnior SAÚDE ABORDAGEM SOBRE A PSICONEUROIMUNOLOGIA E A FASE MEDITATIVA RELACIONADA À PRÁTICA DO QI GONG Renato Santos de Almeida ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS REPECURSSÕES RESPIRA TÓRIAS DO TUMOR DE MEDIASTINO Renato Santos de Almeida EFEITOS DA ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA ASMA Renato Santos de Almeida PREVALÊNCIA DAS ENTEROPARASITOSES NO ORFANATO LAR DA CRIANÇA, NO BAIRRO DE VILA LAURA, SALVADOR-BA Márcia C. S. Moreira, Karen Pereira, Vera Lúcia da Silva e Denise Passos PSICOLOGIA SER MULHER E HOMOSSEXUAL: UM DIREITO DE SER DIFERENTE Jaylla Maruza R. S. e Silva

8 REFLEXÕES SOBRE O USO DE CHECKLIST PARA A AUTO-AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA DE APRENDIZAGEM EM UM CURSO DE PEDAGOGIA Lys Maria Vinhaes Dantas e Olívia Maria Costa Silveira SERVIÇO SOCIAL A PESQUISA, A AVALIAÇÃO E O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL Jocelina Alves de Souza Coelho e Maria Lúcia de Souza Carvalho Couto VIDA PSÍQUICA DO TRABALHADOR FRENTE ÀS MUDANÇAS DO MUNDO DO TRABALHO Maria Lúcia de Souza C. Couto

9 9 A CONTRIBUIÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL NA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE JOVENS: O PAPEL DA ASSOCIAÇÃO PICOLINO DE ARTES DO CIRCO EM SALVADOR, BAHIA. THE CONTRIBUTION OF NON-GOVERNMENTAL ORGANIZATION IN THE FORMATION AND DEVELOPMENT OF YOUNG: THE PAPER OF PICOLINO OF ARTS OF THE CIRCUS ASSOCIATION IN SALVADOR, BAHIA Aline Eloy de Alcântara 1 Maria de Fátima Araújo Frazão 2 Marithânia de Almeida Nogueira 3 RESUMO: As Organizações Não Governamentais são caracterizadas por aturem em prol da cidadania, da luta por interesses da coletividade, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade social, entre outras atividades. A pesquisa analisa a contribuição da Associação Picolino de Artes do Circo na formação e desenvolvimento de jovens carentes do bairro de Pituaçu e adjacências, com suporte pedagógico das artes circenses na educação como prática pedagógica. Justifica-se o ineditismo da pesquisa por conta da inserção do mundo do circo e do entretenimento no contexto sócio-educativo visto que concorre com novas tecnologias, televisão digital, realidade virtual, internet, jogos eletrônicos, entre outras, por vezes inacessíveis aos extratos menos favorecidos da sociedade. O processo de resgate da cidadania e de inclusão social de jovens por meio da educação e cultura das artes circenses promovido pela Associação Picolino de Artes do Circo tem contribuído para melhorar o rendimento escolar dos jovens e os mecanismos internos de inteligência, sendo usado como um meio de transformação, os quais procuram ocupar o espaço sadio da educação usando a brincadeira como incentivo. Palavras-chave: Organização Não Governamental; Circo; Arte-educação; Inclusão social. ABSTRACT: The Non-Governmental Organizations characterized by acting in favor of the citizenship, of the fight for interests of the collective, the social inclusion of young in situation of social vulnerability, among others activities. The research analyzes the contribution of the Picolino of Arts of the Circus Association in the formation and development of devoid young of the quarter of Pituaçu and adjacencies, with pedagogical support of the circus arts in the pedagogical education as practical. The ineditism of the research of the insertion of the world of the circus and the entertainment in the partnereducative context is justified on account since it concurs with new technologies, 1 Administradora de Empresas, Graduada pela UNIRB, nineloy@yahoo.com.br 2 Mestre em Administração Estratégica pela UNIFACS, Pós-graduada em Marketing pela ESPM, Administradora, Professora do Curso de Graduação da UNIRB, Consultora em Marketing e Responsabilidade Social e Ambiental, fathima.frazao@gmail.com 3 Administradora de Empresas, Graduada pela UNIRB, mary.tania@hotmail.com

10 10 digital television, virtual reality, electronic Internet, games, among others, for inaccessible times to favored extracts less of the society. The process of rescue of the citizenship and social inclusion of young by means of the education and culture of the circus arts promoted by the Picolino of Arts of the Circus Association has contributed to improve the pertaining to school income of the young and the internal mechanisms of intelligence, being been used as a way of transformation, which they look to occupy the healthy space of the education being used the trick as incentive. Keywords: Non-Governmental Organizations. Circus. Art-Education. Social Insertion. INTRODUÇÃO Este estudo aborda as atividades empreendidas por uma Organização Não Governamental (ONG) que atua no desenvolvimento e formação dos jovens do bairro Pituaçu e adjacências, em Salvador, Bahia, utilizando as artes circenses. Delimita-se essa pesquisa à Associação Picolino de Artes do Circo com seu projeto social que insere a arte na educação de jovens em situação de risco e vulnerabilidade social. A Associação foi criada pelos artistas Anselmo Serrat e Verônica Tamaoki e desde sua fundação mantém uma Escola de Circo e atua em parceria com a Prefeitura de Salvador, o Juizado de Menores, no atendimento a crianças e adolescentes carentes em situação de vulnerabilidade social, independente de cor, sexo, religião, formação, tendo em comum o encanto pelo mundo mágico do Circo. Compreender a origem e a evolução das ONGs, requer caracterizar o setor de atividade em que elas se inserem, o Terceiro Setor - lócus das instituições que não são mercado (segundo setor) nem Estado (primeiro setor) e constituem a esfera de atuação da sociedade civil organizada, de cunho público não-estatal, sem ânimo de lucro, voltadas ao bem estar social e a defesas de demandas sociais. Credita-se a origem no setor às iniciativas sociais na Europa do pós-guerra e a influência do associativismo bastante presente nos Estados Unidos da América. No âmbito do Terceiro Setor, agrega-se, estatística e conceitualmente, um conjunto altamente diversificado de instituições que atuam em áreas as mais diversas: educação, proteção social; meio ambiente, saúde, entre outras. O setor tem experimentado um crescimento acentuado no mundo e

11 11 particularmente no Brasil, gerando emprego, renda e melhoria dos indicadores sociais do país. Drucker (1994, p.79), caracterizou o Terceiro Setor como uma nova esfera da economia, denominada de economia social e acrescenta foi o setor que mais cresceu, movimentou recursos, gerou empregos e foi o mais lucrativo na economia norte-americana nos últimos vinte anos (DRUCKER,1999, p.81). Os recursos para o desenvolvimento das atividades das organizações do Terceiro Setor, em geral, são provenientes de parcerias com o governo e empresas privadas, da venda de produtos, de doações feitas pela sociedade, da mão-de-obra voluntária e de agentes de desenvolvimento internacionais. O setor enfrenta os desafios da profissionalização da gestão, estabelecer diálogo com os setores governamentais e empresariais, além da concorrência por recursos e conquistar novos espaços (HUDSON, 1999; TENÓRIO, 2000; FRAZÃO, 2003). A pesquisa em tela, um estudo de caso, justiça-se pela motivação das autoras em investigar o papel das artes circenses em um espaço sadio voltado à educação de jovens carentes como meio de transformação da realidade social e construção de uma verdadeira rede de proteção e inserção social dos não incluídos no sistema vigente. Nesse contexto, apresenta-se a questão norteadora do estudo: Qual o impacto das ações da Associação Picolino de Artes do Circo na formação e desenvolvimento dos jovens do bairro de Pituaçu e adjacências? Busca-se investigar se ações empreendidas pela Associação Picolino de Artes do Circo contribuem para a formação e o desenvolvimento dos jovens do bairro Pituaçu e adjacências. Vale destacar o ineditismo da pesquisa por conta da inserção do mundo do circo e do entretenimento no contexto sócio-educativo visto que concorre com novas tecnologias, televisão digital, realidade virtual, internet, jogos eletrônicos, entre outras, por vezes inacessíveis aos extratos menos favorecidos da sociedade. No depoimento dos gestores da Associação Picolino de Artes do Circo, pelos artistas Anselmo Serrat e Verônica Tamaoki percebe-se que eles acreditam na arte-educação, como mecanismo de promoção e aceleração dos

12 12 mecanismos internos de inteligência dos jovens, formando um cidadão sadio, com uma infância mais rica em informação, cultura e diversão. OBJETIVOS O objetivo geral da pesquisa é analisar a contribuição da ação social da Associação Picolino de Artes do Circo e os trabalhos desenvolvidos no contexto sócio-educativo do bairro de Pituaçu e adjacências. Os objetivos específicos são: caracterizar a organização alvo da pesquisa, apresentar as ações sócio-educativas empreendidas pela organização, traçar o perfil dos beneficiários da ação social e descrever o trabalho social realizado pela da organização estudada. Para atender aos objetivos propostos, realizou-se a pesquisa bibliográfica sobre a temática abordada, utilizando-se fontes primárias e secundárias tais como: livros, revistas, artigos, documentários fornecidos pela ONG, entrevistas com o Coordenador Geral, a Coordenadora Pedagógica, a Educadora Pedagógica da instituição, além dos questionários respondidos pelos beneficiários da ação social. Enfim, sistematizou-se a base teóricoempírica para construir a base da pesquisa, o trabalho de campo e a análises dos resultados. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA - ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS As ONGs são associações da sociedade civil, sem fins lucrativos que desenvolvem ações em diferentes áreas e que geralmente mobilizam a opinião pública e o apoio da população em prol de uma causa social. As ONGs integram o conjunto de instituições que compõem o Terceiro Setor, o espaço das Associações ou Setores Voluntários (voluntary sector); Organização da Sociedade Civil (OSC); Setor Sem Fins Lucrativos (Nonprofit Sector); Organizações Sociais (OS); Organizações da Sociedade civil de Interesse Público (OSCIP), dentre outras terminologias. Trata-se de um conceito abrangente e generalizado para caracterizar as ações em busca de certos interesses coletivos e difusos, de entidades com campos de trabalho e perfis

13 13 diferenciados. Para Coelho (2000, p.57) os termos se misturam e têm sido usados indiscriminadamente. As ONGs contam com o trabalho voluntário de pessoas que investem tempo e recursos, expressando seu idealismo e a vontade de servir a uma causa, ajudar pessoas, sem benefícios em troca. Parcerias e alianças entre diversos ONGs resultam na captação de recursos junto ao mercado viabilizando a realização de ações que nem sempre o Estado se envolve. Nesse sentido, as organizações não governamentais, subvencionadas por capital estrangeiro ou nacional, têm demonstrando capacidade e competência para elaborar e aplicar projetos que trazem ações sociais transformadoras. Diferentemente do trabalho nos setores públicos e privados, grande parte das tarefas nas organizações do terceiro setor é realizada por ativistas não remunerados que buscam alcançar propósitos sociais. Não raros os voluntários são pessoas ocupadas, cujos compromissos com o emprego e com a família quase nada têm a ver com o propósito da organização. Eles não estão procurando outro emprego, mas uma maneira de expressar o que há de melhor neles por meio da prestação de serviço à comunidade. Até mesmo funcionários remunerados freqüentemente consideram seus salários secundários em relação ao ganho espiritual obtido com o ato de ajudar os menos afortunados. Voluntários e funcionários esperam experimentar a realização pessoal por meio da participação; eles querem se sentir bem em relação a si mesmo. Liderar esse tipo de pessoa requer que se conte muito mais com a inspiração, a paixão, o lisonjeio, a persuasão e a pressão dos pares do que com a autoridade, os incentivos financeiros ou os cargos com títulos pomposos. No entanto, em alguns casos, esses instrumentos têm sua função (NANUS, 2000, p.14). As ONGs atuam em educação, saúde, cultura, comunidade, apoio à criança e ao adolescente, voluntariado, meio ambiente, apoio a portadores de deficiência, firmam parcerias com o Governo, entre outras ações. Para Coelho (2000, p.58), as Organizações Expressam uma alternativa para as vantagens tanto do mercado, associadas à maximização do lucro, quanto do governo, com sua burocracia inoperante. Uma das contribuições das ONGs têm sido transformar a vida de indivíduos em situação de extrema desigualdade que se encontravam sem perspectiva de trabalho, com baixa estima em pessoas mais conscientes e

14 14 capacitadas para reproduzirem o seu aprendizado a outros ssa minimizar a violência, resultando na melhoria no meio em que vivem. As ONGs surgem em 1950, na Organização das Nações Unidas (ONU), para definir toda organização da sociedade civil que não estivesse vinculada a um governo e ganhou destaque no Direito Internacional Público. A partir do final da Segunda Guerra Mundial, as ONGs direcionaram os esforços em projetos de desenvolvimento nos países de Terceiro Mundo. No Brasil, as ONGs começam a surgir nas décadas de 70 e 80, como apoio as organizações populares, em busca da promoção da cidadania, de defesa de direitos e de luta pela democracia, com base na dinâmicas dos movimentos sociais e na promoção de direitos coletivos. Ao longo da década de 90, surgem diversas organizações privadas sem fins lucrativos, num processo de reformulação das atividades do Estado e de mudanças no mercado de trabalho, as ONGs passam a buscar o envolvimento direto da população, enfrentar problemas e necessidades que afetam o cotidiano da sociedade e se envolvem em movimentos populares, participando da agenda política do país. Neste cenário, o Banco Mundial entende que as ONGs podem ser uma das soluções para os problemas sociais do desenvolvimento, as obriga a repensar sua missão, sua forma de atuação e seu funcionamento. O papel das Organizações Não Governamentais no Brasil, na década de 90, é propor à sociedade brasileira, a partir da sociedade civil, uma sociedade democrática, dos pontos de vista político, social, econômico e cultural. Ele afirma que, apesar da luta hoje parecer mais suave, as certezas quanto aos rumos são mais difíceis, porque pressupõem colaborar com o Estado para a democratização da sociedade, propor uma nova forma de produzir e distribuir bens e serviços que supere os limites da lógica do capital, acabar com o estatal e restabelecer o público, e universalizar todos os valores éticos de sua própria experiência. (SOUZA, 1991, p. 14). Com o objetivo de legalizar a atuação das organizações do Terceiro Setor, foi criada uma lei específica que instituiu a OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - uma organização jurídica com certificação emitida pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos, a exemplo das parceiras tanto no setor público quanto em

15 15 empresas do setor privado, permitindo-se que as doações dessas empresas possam ser deduzidas no imposto de renda. Uma ONG (Organizações Não Governamentais), essencialmente é uma OSCIP, no sentido representativo da sociedade, mas OSCIP trata de uma qualificação dada pelo Ministério da Justiça no Brasil, a qual tem permissão para assumir a execução de serviços públicos, tendo como objetivo o desenvolvimento político, sócio-econômico e cultural por meios de atividades complementares ou suplementares a Administração Pública. Alguns desafios das ONGs: atuar em parceria com o Estado e o empresariado setores, operar sob restrições financeiras, buscar a sustentabilidade para garantir a continuidade das ações por meio de parcerias, apoios, financiamentos, doações feitas por voluntários que se preocupam com o bem social, lidar com uma demanda cada vez mais crescente por serviços sociais gratuitos e de boa qualidade. Para superar esses desafios que podem ameaçar a existência, a eficiência e a eficácia administrativa, as ONGs precisam repensar suas peculiaridades, e desenvolver conhecimento, habilidades e atitudes que assegurem o cumprimento dos objetivos institucionais. Atuar em rede, identificar oportunidades e ameaças, compartilhar ou dividir mercados; criar mecanismos mais eficazes de controle para avaliar o impacto das ações executadas; ganhar maior visibilidade perante a sociedade, contribuir na formação e desenvolvimento da cidadania dos jovens, certamente são algumas alternativas para as ONGs. Esse estudo analisa a importância do aprendizado das artes circenses na formação e desenvolvimento de jovens para que ele possa construir seu projeto pessoal e de carreira profissional, enfim a cidadania participativa. A EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO CIRCO As primeiras artes circenses surgiram a cerca de quatro mil anos na China. Na Roma antiga, no Coliseu, com capacidade para 87 mil espectadores, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores, se apresentavam para um público interessado em diversão. Nesse mesmo espaço, entre 54 e 68 DC, os cristãos eram atirados às feras, diminuindo o interesse pelas artes circenses.

16 16 Vale destacar os espetáculos realizados nos hipódromos da Grécia antiga para festejar o regresso das guerras, os escravos e os animas conquistados em suas vitórias. A versão moderna do circo que se conhece hoje com picadeiro, lona e desfile de animais foi criada pelo suboficial inglês Philip Astley, por volta de Charles Hughes, concorrente de Philip Astley, tornou-se famoso não só pelo seu English Royal Circus, mas também como treinador de mágicos. Seu discípulo, John Bill Ricketts, trouxe essas performances para as colônias da América do Norte e incluiu a dança e acrobacias. O Cirque du Soleil, companhia franco-canadense que tem profissionais do mundo todo em seu elenco, tem se destacada pela incorporação de técnicas teatrais, tecnologia e um novo formato, denominado "novo circo". O circo é um espetáculo da terra que consegue atrair as pessoas, aguça a curiosidade, arranca sorrisos de crianças e adultos, pois traz consigo a alegria, a magia, a coragem, o encanto e a beleza. Herdou dos artistas ambulantes e saltimbancos uma fantástica característica: a transmissão oral de saberes de geração a geração, o que fez desse mundo particular, uma escola de aprendizado único e permanente. A Escola de Circo tem início na ex-união Soviética quando em 1921, o novo governo soviético resolve cria uma escola de circo e convida o diretor de teatro Vsevolod Meyherhold para dirigi-la. Na França, a primeira escola de circo é a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini que surge com o apoio do governo francês, em Somente no final da década de 1970, começam a se estruturar as primeiras escolas de circo brasileiras, reafirmando saberes antes restritos à lona do circo. Diversas áreas artísticas e pedagógicas passam a trabalhar com a linguagem circense, com a incorporação da multiplicidade de linguagens música, dança teatro, reproduzindo e resignificando saberes. Deste modo, a arte circense também é aprendida em escolas. O circo brasileiro teve a influência dos ciganos vindos da Europa e é um espaço de rica produção cultural, com multiplicidade de linguagens não só a acrobática e intercâmbio permanente entre várias manifestações artísticas e referências culturais.

17 17 É comum escutar que o brasileiro vive de pão e circo no sentido de sermos apaixonados por futebol e desapegados da política. A expressão, originária do Império Romano, passou a ser usada com sentido metafórico no século XIX, após estudiosos alemães a difundirem. A historiadora Renata Garrafonni afirma que o termo foi retirado do livro Sátira, de Juvenal. Nele, o autor, que viveu no século II, era literal: debochava da plebe, que já havia sido virtuosa, mas vivia só de shows públicos e da distribuição de trigo. O contexto é de exagero, mas a expressão foi transformada em verdade sobre os romanos e as sociedades modernas. (DEURSEN, 2008 p.43). A primeira escola de circo que se instalou no Brasil chamava-se Piolin, em São Paulo, no estádio do Pacaembu (1977). Em 1982, surgiu a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, instalada na Praça da Bandeira. No Ceará, na Paraíba e em Salvador também existem escolas de circo. A Associação Picolino de Artes Circenses mantém uma escola de circo com uma proposta artística, sócio-educativa baseada na arte circense. Os circos têm enfrentado diversas dificuldades, dentre elas a proibição de uso de animais em diversos países e no Brasil, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Sul já proíbem a presença de animais em circos. Nas grandes cidades o circo concorre com shoppings center, parques temáticos, a tecnologia disponível na internet, em video-games e lan-houses, dentre outras formas de lazer. METODOLOGIA Caracteriza-se essa pesquisa como um estudo de caso que busca examinar o papel de uma organização do terceiro setor na formação e desenvolvimento de jovens, de modo que construa seu projeto de vida com suporte pedagógico das artes circenses. O método é indutivo, pois parte de dados obtidos por meio da observação direta e aplicações de questionários para responder ao problema norteador da pesquisa à luz da teoria existente. Quanto aos meios de investigação, utilizaram-se dois procedimentos técnicos:

18 18 Pesquisa bibliográfica junto a fontes secundárias possibilitou construir a base teórica do estudo e consultas às revistas, documentários fornecidos pela associação Picolino de Artes do Circo, artigos e sites; Pesquisa exploratória com suporte de entrevista uniformizada e estruturada com os gestores: Anselmo Serrat, Diretor Geral da Associação Picolino de Artes do Circo; Márcia Nunes, Coordenadora Pedagógica e Walkiria Bião; educadora pedagógica. O questionário aplicado aos beneficiários com duas partes: as variáveis de identificação e as perguntas acerca de mudanças que podem ter ocorrido no rendimento escolar, na formação e desenvolvimento pessoal, no sentimento de pertencimento a Escola, fatores impactantes na contribuição da arte e educação para a aquisição de conhecimentos. Foram aplicados questionários a 29% da população de pesquisa, selecionados aleatoriamente, sendo que a margem de erro desse cálculo é de 0,05% para mais ou para menos. DESCRIÇÃO DO CASO - PERFIL DA ASSOCIAÇÃO PICOLINO DE ARTES DO CIRCO A Associação Picolino de Artes do Circo está localizada na Avenida Octávio Mangabeira s/nº, Pituaçu, Salvador e tem certificado de Utilidade Pública na esfera federal e municipal; tendo recebido recentemente a Ordem Ministério da Cultura por sua ação social. Fazem parte da instituição pais de alunos e ex-alunos da Picolino, amigos, amigas e simpatizantes da sua proposta artística, sócio-educativa. Desde então, a escola tem ampliado suas ações e sua capacidade de atendimento. A Escola Picolino de Artes do Circo foi fundada em setembro de 1985, pelos artistas Anselmo Serrat e Verônica Tamaoki, que trouxeram na bagagem para a Bahia a experiência de muitas artes aprendidas em São Paulo. Anselmo, formado em Ciências Contábeis, aprendeu a somar talentos, com Ginástica Olímpica, Fotografia Profissional e até produção de filmes ao lado de Glauber Rocha e outras feras do Cinema Novo.

19 19 A Associação Picolino de Artes do Circo é composta pela Escola Picolino que desenvolve atividades educativas produzindo cultura e a Companhia Picolino que produz cultura educando. A gestão da Associação Picolino de Artes do Circo está sob a responsabilidade do Diretor Geral, Anselmo Serrat, e dos responsáveis pelos setores: Administrativo Financeiro, Comunicação, Pedagógico (educadores e instrutores) e a Produção. Existe uma área de Manutenção que se reporta ao Setor Administrativo Nos primeiros anos, a escola teve como público alvo os jovens de famílias de classe média, mas já realizava trabalhos em parceria com a Prefeitura, Juizado de Menores, no atendimento a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. De acordo com o depoimento de Anselmo Serrat: em 1990 fiz parcerias com o Projeto Axé e, no ano seguinte, passamos a atender meninos e meninas de rua. Muitos deles hoje são instrutores, com 23 a 25 anos de idade. Naquela época, a Escola atendia a um público de 150 alunos particulares, mas na medida em que foi aumentando o atendimento a alunos de projetos sociais, ia também diminuindo o número de alunos particulares. Os pais não queriam seus filhos andando com esses meninos de rua. Foi preciso escalonar os horários para os meninos do Projeto Axé e para alunos particulares que vinham em carros com seus motoristas e ficavam do lado de fora, à espera do término das aulas. A partir de 1991, a Associação Picolino de Artes do Circo passa a oferecer malabares, trapézio, monociclo e inclusão social também a meninos e meninas de rua, através de programas sociais em parcerias com ONGs, Órgãos do Estado e do Município e os alunos particulares vão deixando a escola. Durante estes 23 anos de trabalho, mais de crianças, adolescentes e jovens já fizeram aulas na Escola Picolino, muitos deles se formaram artistas de circo e realizam apresentações por todo Brasil e pelo exterior, sendo inclusive contratado por grandes companhias de circo, tanto no Brasil quanto no exterior, a exemplo do Cirque du Soleil. A formação na Escola Picolino não se restringe à profissionalização do artista de circo, mas também

20 20 do educador de circo e de uma série de profissões ligadas ao universo circense. O público alvo da Associação são crianças, adolescentes e jovens discriminados socialmente, possibilitando diversos espaços de aprendizagem (corpo, cognição e convívio), realizando um acompanhamento escolar impulsionando um processo de escolarização através da arte educação, de modo que eles criem um projeto de vida. Para Anselmo Serrat, diretor geral, somos uma das ONGs com menor índice de rotatividade. Apenas 1% das crianças atendidas por nós, abandonam as atividades. Os objetivos educacionais da Associação Picolino de Artes do Circo são: desenvolver projeto político-pedagógico da Picolino: Programa Arte Circo - Educação; propiciar experiências onde o aluno possa encontrar na Picolino possibilidades de mapear seu projeto pessoal/profissional de vida; contribuir no processo de escolarização dos alunos; alfabetizar alunos; formar artistas de circo; formar instrutores de circo. A Associação definiu como objetivos sociais para realizar a sua missão as seguintes táticas: atender crianças, adolescentes e jovens, prioritariamente os que se encontra em desvantagem social; promover o desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e corporal dos alunos através das artes circenses e atividades complementares; integrar os alunos a diversas realidades sociais; atender alunos a partir dos cinco (5) anos de idade, acompanhando-os até a profissionalização e inserção no mercado de trabalho. Os objetivos culturais estão relacionados às atividades que o Circo oferece o seu público: produzir e apresentar espetáculos de circo; produzir cultura. Segundo o depoimento de Anselmo Serrat, Associação Picolino de Artes do Circo trabalha para desenvolvimento infanto-juvenil através da arteeducação, expandindo a magia do circo e contribuindo para o desenvolvimento saudável das nossas crianças e adolescentes. Para Márcia Nunes, Coordenadora Pedagógica, a Associação Picolino de Artes do Circo é: um grande projeto que acolhe e colabora na educação de

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