Agenda Ambiental Case Industria
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- Luiz Philippi Miranda
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1 Agenda Ambiental Case Industria Disciplina : Gestão de água e gestão de resíduos Professora: Simone Cohen Data: 17-julho-2010 Grupo: Carlos Augusto S.S. Dias Juliana de Freitas Calomeni Lilian Marques Ricardo Gomes Rogério Dias Regazzi 1
2 Agenda Ambiental Case Industria O que e uma Agenda Ambiental: E um plano de desenvolvimento e interação que diagnostica e propõe soluções para uma população reduzir os impactos negativos que suas intervenções causam sobre o meio-ambiente. Elementos Base para uma Agenda Ambiental: - O escopo territorial -A Coordenação -O publico - O horizonte temporal -Produtos da Agenda Ambiental: -Diagnóstico -Plano de Ação 2
3 Dados da Industria: -Negocio: Indústria de produção, engarrafamento e distribuição de gás acetileno -Localização: AV. Brasil N XX, Barros Filho, Rio de Janeiro RJ - Área Construída: m2 -Área Total: m2 -Volume de Consumo de água utilidades: 425 m3 por dia -Volume de consumo água de processo: 110 m3 por dia -Volume de água consumida de poço artesiano: 200 m3 por dia - Qualidade da água de processo: Fornecimento da Concessionária CEDAE e Poço Artesiano. -Número de funcionários e terceiros: 188 no total - Número de banheiros e vestiários: 07 banheiros e 02 vestiários
4 Agenda Ambiental -Industria Predio Administrativo Dados da Industria: Frente da Indústria: Av. Brasil Tanques de Acetona Predio Administrativo Fundos da Indústria: Ferro Velho e Comunidade (Favela) Unidade de Acetileno Bagsde carbureto de calcio Lateral Esquerda: Indústria com área verde Lateral Direita: Indústria 4
5 Agenda Ambiental -Industria No mapa éapresentado o Zoneamento Urbano dos dois lados da Av. Brasil na altura de Barros Filho, a área éconsiderada como Zona Industrial 5
6 Agenda Ambiental -Industria Pelo fato da indústria estar situada no Rio de Janeiro a precipitação anual media na região e de 1200 a 900 mm. 6
7 Dados base da Agenda Ambiental O escopo da Agenda Ambiental: Gestão da Água e Resíduos da indústria de Acetileno XY. O escopo territorial: O escopo territorial da agenda abrange a indústria de Acetileno XY, localizada no Rio de Janeiro, as margens da Avenida Brasil no Bairro de Barros Filho. Os efeitos pretendidos se restringem ao ambiente industrial propriamente dito. Efeitos positivos junto às comunidades locais são esperados porem não faz parte do escopo desta agenda. A Coordenação: Grupo de pesquisa de Pós-Graduação da Universidade Católica de Petrópolis do curso de Edifícios Sustentáveis Projeto e Performance. O público: Funcionários e gestores da indústria de Acetileno XY, bem como, todas as partes interessadas (comunidade local, órgãos ambientais, indústrias vizinhas, fornecedores, clientes...). O horizonte temporal: Esta Agenda Ambiental deve ser reavaliada a cada 05 anos, ou quando houver mudanças significativas na legislação ambiental relacionadas a gestão da água ou gestão de resíduos. 7
8 Dados sobre o produto Acetileno A fabrica tem como algumas das suas principais funções a fabricação de acetileno, gases do ar (oxigênio e nitrogênio), ar-comprimido e misturas. Além de operações de enchimento dos gases produzidos na fábrica como dióxido de carbono (CO 2 ), oxido nitroso (N 2 O) e distribuição de gases especiais. O acetileno é um gás incolor e sem cheiro quando puro. Entretanto, tem na sua forma comercial um cheiro característico devido às impurezas tais como, fosfina, arsina, amônia. Aproximadamente 70% da produção mundial de acetileno é utilizada para a síntese química. O acetileno é matéria-prima para uma série completa de compostos orgânicos entre os quais, o etanol, ácido acético, acetona, etc. Estes compostos são aplicados nas indústrias de plásticos, borracha sintéticas, corantes, solventes e produtos farmacêuticos. Os restantes 30% da produção são usados principalmente para soldagem oxi-acetilênica, corte, tratamento térmico, escarfagem, revestimento de peças metálicas. Uma parcela bastante reduzida éutilizada para fins de iluminação em bóias, faróis e dispositivos similares. 8
9 A forma mais usual de obtenção de acetileno épela reação química de carbureto de cálcio (CaC 2 ) com água: Impurezas Impureza s Carbureto de cálcio c CaC 2 + H 2 0 C 2 H 2 + Ca(OH) 2 64g 36g 26g 74g Gás Acetileno 9
10 Dados sobre o processo produtivo Acetileno O acetileno por ser um gás, além de inflamável e nestas condições altamente explosivo, os cilindros que o acondicionam têm características especiais. Pelo fato do acetileno, simplesmente comprimido em cilindros, estar sempre prestes a explodir em razão de sua instabilidade como substância química, seu acondicionamento e transporte se fazem dissolvendo-o em um líquido. Para facilitar essa dissolução e aumentar ainda mais a segurança, esse líquido é contido dentro dos pequeníssimos orifícios, interligados, de uma massa altamente porosa. O líquido solvente mais usado para o acetileno é a acetona. Não usa-se como solvente o dimetilformianina apesar deste possuir algumas vantagens sobre a acetona pelo fato do seu preço ser muito elevado.
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13 Agenda Ambiental -Industria Local Tipo Classificação pela NBR Destinação - tratamento Acessos patio de controle resíduo de graxa /óleo resíduo perigoso classe 1 aterro controlado p/ tratamento embalagens contaminadas com resíduo perigoso classe 1 aterro controlado p/ tratamento graxa /óleo resíduo com trapos/ estopa resíduo perigoso classe 1 aterro controlado p/ tratamento contaminada resíduo de selos / lacres dos cilindros ( plástico) resíduos classe ii a - não inertes empresa licenciada reutilizaçãoreciclagem embalagens de papelão / papel/ plástico resíduos classe ii a - não inertes empresa licenciada reutilizaçãoreciclagem embalagens de latas /vidros resíduos classe ii b - inertes empresa licenciada reutilizaçãoreciclagem resíduo de varrição resíduos classe ii a - não inertes aterro municipal - descarte Local Tipo Classificação pela NBR Destinação - tratamento Central de cilindros resíduos de tintas / vernizes resíduo perigoso classe 1 aterro controlado p/ tratamento sucata metálica resíduos classe ii b - inertes empresa licenciada reutilizaçãoreciclagem Massa porosa resíduo perigoso classe 1 aterro controlado p/ tratamento ou incineração pallets resíduos classe ii a - não inertes empresa licenciada reutilizaçãoreciclagem efluente de limpeza perigoso resíduo perigoso classe 1 eti/ rede publica 13
14 Ensaio e Analise de Resíduos sólidos conforme: - NBR Classificação - NBR Lixiviação - NBR Obtenção de solubilizado - NBR Amostragem Classificação do Resíduo Sólido Massa porosa - Segundo dos critérios da ABNT 10004: 2004 a classificação do resíduo é: Perigoso RESÍDUO CLASSE I 14
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16 Agenda Ambiental - Industria PRINCIPIOS: Da Precaução, da Sustentabilidade e da Responsabilidade; Da Responsabilidade Compartilhada, Solidária e Pós-consumo; Do Bem Estar coletivo e da Justiça social. 16
17 DESAFIOS: Buscar conscientização dos agentes envolvidos, funcionários, fornecedores e circunvizinhança sobre o uso racional da água e sobre a gestão dos resíduos, através de treinamento e educação; Envolver e conquistar a alta gerencia para as novas praticas a serem instituídas; Buscar soluções economicamente viáveis; Reaproveitar a água da chuva, em uma região industrial, altamente poluída; Atender a legislação e as metas futuras surgidas nos demais organismos internacionais quanto àpraticas de sustentabilidade; Conseguir isenções de carga tributária através das práticas sustentáveis. 17
18 OBJETIVOS: Minimizar o impacto ambiental através do uso sustentável, racional e eficiente dos recursos naturais; Promover a melhoria da qualidade de vida, do bem estar, saúde e segurança dos agentes envolvidos, através das soluções para tratamento de resíduos sólidos e efluentes; Reduzir a demanda por água; Otimizar a utilização da água com redução das perdas e desperdícios; Implantar práticas que estimulem a economia da água; Reduzir a geração de resíduos sólidos; Reutilizar ou reciclar resíduos, quando possível; Dar destinação correta aos resíduos; Garantir os parâmetros legais da qualidade dos efluentes. Estabelecer uma estratégia operacional em função do crescimento dos processos e o impacto em função das demandas futuras e racionamento do consumo de água potável. 18
19 PLANO DE ACAO: Macro Objetivo 01 -Redução do Consumo de água Minimizar o impacto ambiental através do uso sustentável, racional e eficiente dos recursos naturais; Reduzir a demanda por água; Otimizar a utilização da água com redução das perdas e desperdícios; Implantar práticas que estimulem a economia da água; Estabelecer uma estratégia operacional em função do crescimento dos processos e o impacto em função das demandas futuras e racionamento do consumo de água potável. 19
20 Agenda Ambiental -Industria Macro Objetivo 01 -Redução do Consumo de água Ações de Prazo Longo/Médio/ Curto Curto Curto Curto Metodologia Vistoria nos sistemas hidráulicos prediais e de processo. Levantamento e Reconhecimento dos principais dispositivos hidráulicos Treinamento e divulgação de práticas racionais de consumo de água. Estratégias Identificar as principais perdas de água. Executar troca dos dispositivos antigos por dispositivos que minimizem as perdas e desperdícios. Realizar campanhas educativas relacionadas ao uso racional de água e sinalizações em banheiros, jardins e áreas afins. Resultados esperados (metas) Eliminar 100% das perdas visíveis. Redução 20% dos desperdícios. Capacitar 100% todos os empregados. 20
21 Agenda Ambiental -Industria Macro Objetivo 01 -Redução do Consumo de água Ações de Prazo Longo/Médio/ Curto Médio Médio Longo Metodologia Identificação dos aparelhos sanitários que utilizam maior quantidade de água para seu funcionamento e posterior substituição. Ações preliminares para aproveitamento de água pluvial como águas servidas. - Criação de infra-estrutura para coleta e armazenamento da água pluvial; - Adequação da instalação hidráulica existente; - Realizar teste piloto para validar funcionamento. Estratégias Realizar compra e substituição por aparelhos sanitários economizadores. Realização de monitoramento ambiental (HI-VOL) para levantamento dos particulados encontrados na área industrial. Sistemas de coleta da água da chuva. Resultados esperados (metas) Substituição de 50% dos aparelhos sanitários e dispositivos de jardins, por aparelhos economizadores. Análise do material particulado para conhecimento e controle dos tratamentos necessários com o aproveitamento da água pluvial. Uso de água cinza em 100% dos vasos sanitários, mictórios, dispositivos de jardim, lavagem de pisos, autos e etc. 21
22 PLANO DE ACAO: Macro Objetivo 02 Reaproveitamento da água tratada via tratamento de efluentes Minimizar o impacto ambiental através do uso sustentável, racional e eficiente dos recursos naturais; Promover a melhoria da qualidade de vida, do bem estar, saúde e segurança dos agentes envolvidos, através das soluções para tratamento de resíduos sólidos e efluentes; Reduzir a demanda por água; Reutilizar ou reciclar resíduos, quando possível; Garantir os parâmetros legais da qualidade dos efluentes. Estabelecer uma estratégia operacional em função do crescimento dos processos e o impacto em função das demandas futuras e racionamento do consumo de água potável. 22
23 Agenda Ambiental -Industria Macro Objetivo 02 Reaproveitamento da água tratada via tratamento de efluentes Ações de Prazo Longo/Médio/Curto Médio Longo Médio Metodologia Tratamento dos efluentes sanitários Tratamento dos efluentes sanitários Tratamento dos efluentes industriais Estratégias Instalação de um filtro primário para pré-tratamento do efluente sanitário. Montagem de mini ETE (Estação de tratamento de esgoto). Montagem de uma mini ETI (Estação de tratamento de efluentes industriais) Resultados esperados (metas) Capturar e eliminar 100% dos dejetos que possam interferir no tratamento dos efluentes sanitários. Garantir o resultado dos monitoramentos de lançamento dos efluentes dentro dos padrões legais; Reaproveitamento de 100% da água tratada na ETE para uso de água cinza. Reaproveitamento de 100% da água tratada na ETE para uso de água no processo industrial. Garantir o resultado dos monitoramentos de lançamento dos efluentes dentro dos padrões legais; 23
24 PLANO DE ACAO: Macro Objetivo 03 Controle e tratamento dos resíduos sólidos Minimizar o impacto ambiental através do uso sustentável, racional e eficiente dos recursos naturais; Promover a melhoria da qualidade de vida, do bem estar, saúde e segurança dos agentes envolvidos, através das soluções para tratamento de resíduos sólidos e efluentes; Reduzir a geração de resíduos sólidos; Reutilizar ou reciclar resíduos, quando possível; Dar destinação correta aos resíduos; 24
25 Agenda Ambiental -Industria Macro Objetivo 03 Controle e tratamento dos resíduos sólidos Ações de Prazo Longo/Médio/Curto Curto Curto Metodologia Minimização da geração de resíduos recicláveis na área administrativa/operacional. Coleta/Armazenamento provisório/destinação de resíduos classe 01 (perigoso). Estratégias Realizar campanhas educativas. Mapeamento do processo; Controle e registro de empresas licenciadas para tratamento de resíduos perigosos; Controle da documentação ( do berço ao túmulo ). Resultados esperados (metas) Redução da geração de resíduos recicláveis (papel/ plástico) em 20 %. Garantir o controle dos resíduos perigosos gerados no processo industrial, de modo a evitar impactos indesejáveis no meio ambiente. 25
26 Agenda Ambiental -Industria Macro Objetivo 03 Controle e tratamento dos resíduos sólidos Ações de Prazo Longo/Médio/Curto Médio Médio Metodologia Pesquisa e substituição de equipamentos/acessórios utilizados no processo. Montagem e capacitação de cooperativa (comunidades próximas). Estratégias Pesquisa e substituição de equipamentos/acessórios, por outros que possibilitem uma maior vida útil do produto (como substituição de pallets de madeira por pallets de plástico reciclável). Controle e destinação de resíduos recicláveis através de uma economia solidária com a montagem e capacitação de cooperativa. Resultados esperados (metas) Minimização de 30% da geração de resíduos na área operacional e redução de 10% no consumo de recursos naturais. Controle da destinação de 100% dos resíduos recicláveis para tratamento na cooperativa.
27 Executar troca dos dispositivos antigos por dispositivos que minimizem as perdas e desperdícios. A) Realizar o controle da pressão hidráulica. B) Inserir restritores de vazão para chuveiros e torneiras. C) Inserir registro regulador de vazão para pias Realizar campanhas educativas relacionadas ao uso racional de água e sinalizações em banheiros, jardins e áreas afins. A) Placas de sinalização e campanhas educativas. 27
28 Realizar compra e substituição por aparelhos sanitários economizadores. A) Bacia sanitária com sistema de descarga dual B) Mictório sem água - O mictório Zero Flush 28
29 Sistemas de coleta da água da chuva. A) Coberturas verdes Retenção parcial da água de chuva. B) Poço de Infiltração C) Paisagismo com uso de plantas regionais que consomem pouca ou nenhuma quantidade de água. D) Filtração da água da chuva. 29
30 8.2. Macro Objetivo 02 Reaproveitamento da água tratada via tratamento de efluentes Instalação de um filtro primário para pré-tratamento do efluente sanitário. A) Filtro primário para pré-tratamento do efluente sanitário Montagem de mini ETE (Estação de tratamento de esgoto). A) Estação de Tratamento de Efluentes Industriais Montagem de uma mini ETI (Estação de tratamento de efluentes industriais) A) Estação de Tratamento de Efluentes Industriais 30
31 8.3. Macro Objetivo 03 Controle e tratamento dos resíduos sólidos Realizar campanhas educativas. A) Uso de placas de sinalização de forma a sensibilizar os funcionários, visitantes e usuários das instalações fabris. B) Realizar coleta seletiva na fábrica e no área administrativa Mapeamento do processo; Controle e registro de empresas licenciadas para tratamento de resíduos perigosos; Controle da documentação ( do berço ao túmulo ). A) Mapeamento dos resíduos perigosos No caso da indústria de acetileno são - 31
32 Pesquisa e substituição de equipamentos/acessórios, por outros que possibilitem uma maior vida útil do produto (como substituição de pallets de madeira por pallets de plástico reciclável). A) Substituição de pallets de madeira por pallets de madeira de reflorestamento ou de matérias recicláveis Controle e destinação de resíduos recicláveis através de uma economia solidária com a montagem e capacitação de cooperativa. A) Capacitação da população local. B) Aproveitamento de área da própria empresa para montagem da cooperativa. 32
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