POLÍTICA NACIONAL PARA OS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE PARÂMETROS ASSISTENCIAIS. BASE DE CONSULTA: PORTARIA 1.101, de 12 de junho de 2002.

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1 POLÍTICA NACIONAL PARA OS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE PARÂMETROS ASSISTENCIAIS BASE DE CONSULTA: PORTARIA 1.101, de 12 de junho de 2002.

2 Parâmetros Assistenciais para os HPPs Os parâmetros apresentados neste documento representam recomendações técnicas, baseados na Portaria GM/MS 1.101, de 12/06/2002, constituindo-se em referências para orientar os gestores do SUS e os técnicos especializados em saúde dos três níveis de governo no planejamento, programação e priorização das ações em saúde a serem desenvolvidas, podendo sofrer adequações regionais e/ou locais de acordo com as realidades epidemiológicas e financeiras. A seguir, apresenta-se a seleção de alguns parâmetros que poderão nortear a definição de metas assistenciais adaptadas para os estabelecimentos de saúde participantes da Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte. PARÂMETROS PARA CÁLCULO DA COBERTURA DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR CÁLCULO DA NECESSIDADE DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES ESPERADAS (NIHE) No geral, estima-se que de 7% a 9% da população terá necessidade de internações hospitalares durante o ano, em determinada região. Sendo assim, a fórmula para cálculo das internações hospitalares esperadas numa determinada região e ano, é a seguinte: NIHE= Total da População x Parâmetro Recomendado de Internações/ano Estimou-se, para os Hospitais de Pequeno Porte, que 5% da população terá necessidade de internações hospitalares durante o ano, em determinada região, para o conjunto das clínicas básicas (médica, cirúrgica, obstétrica e pediátrica). Sendo assim, a fórmula para cálculo das internações hospitalares esperadas numa determinada região e ano, para o HPP, é a seguinte: NIHE = Total da População x 0,05 FÓRMULA PARA O CÁLCULO DO NÚMERO DE INTERNAÇÕES, POR ESPECIALIDADE, PARA DETERMINADA POPULAÇÃO NO ANO. INTERNAÇÕES POR FÓRMULA ESPECIALIDADE Cirúrgica (Pop.x 0,05) x 20% Clinica Médica (Pop.x 0,05) x 30% Obstétrica (Pop.x 0,05) x 30% Pediátrica (Pop.x 0,05) x 20% Para municípios, regiões e estados que, em decorrência da influência de fatores estruturais e/ou epidemiológicos, apresentam percentuais de cobertura hospitalar diferentes do utilizado na fórmula acima (5%), deve-se substituir, na fórmula, o coeficiente ali escolhido pelo real apurado (0,05 por 0,07 ou 0,08 ou 0,09, etc).

3 CÁLCULO DA TAXA DE TEMPO DA MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR (TMP). O tempo de média de permanência (TMP), é um dos indicadores, usado para definir o rendimento/produtividade/de leitos em cada especialidade. Expressa se pela seguinte fórmula, onde: TMP = Total de Pacientes Dia Total de Pacientes com Alta* * O total de pacientes saídos corresponde ao somatório de altas + óbitos + transferências. A média de permanência hospitalar/brasil/sus/2005 é de 5,98 dias (atualizar!!!). Os parâmetros para o cálculo da Taxa de Tempo Médio de Permanência Hospitalar considerando as clínicas básicas que compõem o perfil assistencial dos Hospitais de Pequeno Porte se expressam na seguinte tabela: ESPECIALIDADES PARÂMETRO UNIDADE DE MEDIDA Cirúrgica 4,8 Dias/ano por internação Clínica Médica 5,2 Dias/ano por internação Obstetrícia, Parto Normal e Cirúrgico Média 3,0 Dias/ano por internação Pediátrica 6,0 Dias/ano por internação TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR (TxOH) Relação percentual entre o número de pacientes-dia e o número de leitos-dia, num determinado período, expressa na seguinte fórmula: TxOH = NPD X 100 NLD TxOH = NPD X 100 NLD Legenda: NPD = Nº de Pacientes Dia (num período) NLD = Nº de Leitos Dia (mesmo período) A Taxa de Ocupação Hospitalar média Brasil, em 2005, foi de 48%. Os parâmetros para o cálculo da Taxa de Ocupação Hospitalar, se considerando as clínicas básicas que compõem o perfil assistencial dos Hospitais de Pequeno Porte se expressam na seguinte tabela:

4 Número de Internações/Leitos/Ano/ taxa ocupação Hospitalar(TOH) ESPECIALIDADES Média Brasil Parâmetro Ideal TOH = 48% TOH = 80% Cirúrgica 36,5 60,8 Clínica Médica 33,69 56,15 Obstétrica 58,4 97,33 Pediátrica 29,20 48,66 CÁLCULO DA NECESSIDADE DE LEITOS HOSPITALARES Em linhas gerais, estima-se o cálculo da necessidade de leitos hospitalares levando-se em consideração o percentual de internações programadas pelo gestor sobre a população, a taxa de ocupação hospitalar e o tempo da média de permanência de cada especialidade. LN = NIP CIL Legenda: LN = Leitos Necessários NIP = Nº de Internações Programadas = NIHE CIL = Capacidade De Internações Por Leito A capacidade de internação por leito expressa o uso potencial desse leito em 1 ano, considerando a taxa de ocupação desse leito e o tempo médio de permanência. Expressa-se pela seguinte fórmula: CIL = 365 x TOH TMP Legenda: CIL = Capacidade de Internações por leito/ano

5 TMP = Tempo de Média de Permanência TOH = Taxa de Ocupação Hospitalar Os critérios definidos para o cálculo da capacidade de internação dos leitos hospitalares para os Hospitais de Pequeno Porte foram baseados na média do tempo de permanência do conjunto de clínicas definidas para o seu perfil assistencial (clínicas médica, pediátrica, obstétrica e cirúrgica - TMP=5 dias) e também no parâmetro idealizado de taxa de ocupação de 80%. A seguinte fórmula expressa essa equação: CIL = 365 x 80% = 58,4 5 FÓRMULA PARA O AJUSTE DE LEITOS PARA OS HPPS O Ajuste de Leitos para os Hospitais de Pequeno Porte é uma metodologia adotada que tem basicamente dois objetivos: 1) redefinir a necessidade de leitos desses hospitais, baseados em critérios populacionais e parâmetros hospitalares (Portaria GM/MS 1.101), uma vez que os HPPs tem como uma de suas características uma (in)adequação estrutural questionável; 2) definir o financiamento desses estabelecimentos ao estabelecer um valor fixo mensal por leito ajustado. Assim, para os Hospitais de Pequeno Porte definiu-se que o ajuste de leitos é expresso pela fórmula: Ajuste de Leitos= Total da População x 0,05 58,4

6 PARÂMETROS PARA CÁLCULO DA COBERTURA ASSISTENCIAL AMBULATORIAL DESCRIÇÃO DA AÇÕES Médicas (Total ) Atendimentos Odontológicos PARÂMETROS 2 a 3 por hab./ano 0,5 a 2 por hab./ano GRUPOS/TAB/SIA/SUS Parte dos Grupos - 2 e 7 Grupos 3 e 10 T. A. = População x Parâmetro de Atendimento T.A: Total da Ação = pode ser consulta médica e/ou atendimento odontológico. O total de consultas médicas, divide-se em: Total de Médicas = 100% Básicas de Urgência 12% do total de consultas programadas de Urgência Pré Hospitalar e Trauma 3% do total de consultas programadas Médica Básicas 63% do total de consultas programadas (arredondado) Médicas Especializadas 22% do total de consultas programadas (arredondado) NECESSIDADE DE CONSULTAS NO ANO Fórmula para nº Total de Básicas Nº Total de Básicas = Número Total de * 62,7 100

7 PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL RECOMENDADOS, CONFORME UNIDADE DE MEDIDA E POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS DA TABELA SIA-SUS. GRUPO DE PROCEDIMENTOS, POR ORDEM DE APRESENTAÇÃO NA TABELA SIA-SUS a) Procedimentos de Atenção Básica 01 Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível médio 02 - Ações Médicas Básicas 03 - Ações Básicas Em Odontologia 04 - Ações Executadas por outros Profissionais de Nível Superior 07 - Procedimentos Especializados Variação de Cobertura entre Regiões do país (projeção 2000) Parâmetros Recomendados 2,28 a 6,43 De acordo com Pacto da Atenção Básica 1,06 a 1,67 De acordo com Pacto da Atenção Básica 0,4 a 1,6 De acordo com Pacto da Atenção Básica 0,11 a 0,45 De acordo com Pacto da Atenção Básica Unidade de medida Proced./Hab/ano Proced./Hab/ano Proced./Hab/ano Proced./Hab/ano 0,54 a 0,84 0,6 a 1,0 Proced./Hab/ano Profissionais Médicos, Outros Nível.Superior e médio 08 -.Cirurgias 0,03 a 0,06 0,05 Proced./Hab/ano Ambulatoriais Especializadas 09 - Procedimentos 0,03 a 0,07 0,1 Proced./Hab/ano Traumato-Ortopédicos 10 - Ações 0,01 a 0,04 0,04 a 0,06 Proced./Hab/ano Especializadas Em Odontologia 11 - Patologia Clínica 51,68 a 75,99 30 a 50 % total de 12-1,38 as 2,52 2,36 %total de consultas Anatomopatologia e Citopatologia 13 - Radiodiagnóstico 5,49 a 8,91 5 a 8 %total de consultas 14 - Exames Ultra- Sonográficos 0,80 a 2,47 1,0 a 1,50 %total de 17 - Diagnose 1,61 a 4,69 5 a 6 %total de 18 - Fisioterapia (por sessão) 4,52 a 10,94 8 a 9 %total de 19 Terapias Especializadas (por terapia) 0,53 a 1,21 2 a 3 %total de

8 NÚMERO DE EXAMES DE PATOLOGIA CLÍNICA E RADIODIAGNÓSTICO, POR ESPECIALIDADE MÉDICA, PARA CADA 100 CONSULTAS. Patologia Clínicas Básicas Clínica Radiodiagnóstico Clínica Médica Ginecologia 25 5 Obstetrícia Pediatria 30 2 Especialidade Urgência/ Emergência (Geral) Patologia Clínica Radiodiagnóstico 25 5 FÓRMULAS BÁSICAS PARA AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL: a) Para o cálculo do % de execução da Meta Programada: E = Total de Procedimentos Realizados x 100 Total de Procedimentos Programados Onde: Execução E = % de

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