PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR EXTERIOR E INTERIOR

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1 Caracterização para Suporte de Estudos Epidemiológicos LEPAE, Departamento de Engenharia Química, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Maria da Conceição M. Alvim Ferraz, AMBIENTE E SAÚDE Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 7 de Abril de 2009

2 SUMÁRIO Influência do tráfego Influência do fumo do tabaco Influência do tráfego e do fumo do tabaco

3 Exposição a poluentes atmosféricos Concentrações elevadas Efeitos agudos na saúde Aumento da taxa de mortalidade Concentrações relativamente baixas e prolongada Conhecimento ainda muito escasso Área de investigação de relevância reconhecida Matéria particulada inalável tem vindo a adquirir particular importância

4 Partículas em atmosferas urbanas Veículos automóveis fonte mais relevante Partículas no ar interior fonte mais relevante Parâmetros que determinam impacte das partículas Tamanho e composição química das diferentes fracções granulométricas

5 Impacte das partículas ambientais na Saúde Humana Aumento das taxas de mortalidade e morbilidade Doenças pulmonares e cardiovasculares Penetração/deposição no aparelho respiratório Depende do tamanho Partículas inferiores a 10 m são inaláveis PM 10 fracção inalável Tracto inferior do aparelho respiratório Afectado pelas inferiores a 2-3 m PM 2,5 fracção fina Efeitos mais acentuados para menor tamanho

6 OBJECTIVOS Monitorizar poluentes indicadores de emissões do tráfego automóvel e do fumo do tabaco em diferentes fracções das partículas inaláveis Caracterizar física e quimicamente as partículas em suspensão presentes em atmosferas urbanas e em ambientes confinados poluídos, comparando-as com as de locais de referência Documentar a necessidade de estabelecer e aplicar limites para teores de compostos tóxicos nas partículas inaláveis de pequenas dimensões presentes no ar exterior e interior Propor estratégias para reduzir a poluição do ar e proteger a Saúde Pública Suportar estudos epidemiológicos para avaliar o impacte na saúde das partículas inaláveis associadas às emissões de tráfego e ao fumo do tabaco

7 PM ( g m -3 ) INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO Aumento das concentrações de partículas inaláveis, nomeadamente das que têm menores dimensões Concentrações aumentaram PM10 : % PM2,5 : % A razão de concentrações PM 2,5 /PM 10 foi elevada evidenciando elevada contribuição das partículas de menor tamanho PM10 Bc1 PM2,5 Bc1 PM10 Bc2 PM2,5 Bc2 PM10 Tr1 PM2,5 Tr1 PM10 Tr2 PM2,5 Tr2

8 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO Concentração de elementos cancerígenos (Cr, Ni, e Pb) aumentou % nas PM 10 e % nas PM 2,5 Pb elemento predominante Concentração aumentou % nas PM 10 e % nas PM 2,5 Concentração de Cr aumentou % nas PM 10 e % nas PM 2,5 Concentração de Ni aumentou 31-47% nas PM 10 e % nas PM 2.5

9 C(ng m -3 ) INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 PM 10 Local de referência Influência do tráfego Concentração dos HAP cancerígenos aumentou 2400% nas PM 10 2,0 1,5 1,0 0,5 HAP cancerígenos foram 68% to total dos HAP 0,0 Naftaleno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(k)fluoranteno Benzo(a)pireno Dibenzo(a,h)antraceno Indeno(1,2,3-cd)pireno Dibenzo(a,l)pireno

10 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO % 35 PM 10 Influência do tráfego Referência Perfil de distribuição semelhante nos locais 20 influenciados pelo tráfego 15 e nos de referência Indeno(1,2,3-cd)pireno Dibenzo(a,h)antraceno Benzo(b)fluoranteno Benzo(g,h,i)perileno Benzo(a)pireno Criseno Benzo(k)fluoranteno Benzo(a)antraceno Dibenzo(a,l)pireno HAP com peso molecular mais elevado estão associados às emissões de tráfego Local de referência influenciado pelas emissões de tráfego Transporte regional

11 PM ( g m -3 ) INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO Aumento das concentrações PM 10 : % PM 2,5 : % PM 1 : % Aumento superior para as partículas com menores dimensões PM10 NTs1 PM2,5 NTs1 PM1 NTs1 PM10 NTs2 PM2,5 NTs2 PM1 NTs2 PM10 Ts1 PM2,5 Ts1 PM1 Ts1 PM10 Ts2 PM2,5 Ts2 PM1 Ts2

12 c( g m -3 ) INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO Concentração de elementos cancerígenos aumentou % nas PM 2,5 Cr: % Ni: % Pb: % PM 2,5 Cr Ni As Cd Pb Residência de não fumadores Local influenciado pelo fumo do tabaco As e Cd só com influência do fumo do tabaco

13 C(ng m -3 ) INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO PM 2.5 Naftaleno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(k)fluoranteno Residência de não fumadores Influência do fumo de tabaco Benzo(a)pireno Indeno(1,2,3-cd)pireno Dibenzo(a,h)antraceno Dibenzo(a,l)pireno Concentração dos HAP cancerígenos aumentou 760% nas PM 2,5 HAP cancerígenos foram 55% to total dos HAP Mais de 88% dos HAP cancerígenos nas PM 10 estão nas PM 2,5

14 C(ng m -3 ) INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO HAP cancerígenos em residência de não fumadores PM 10 Naftaleno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(k)fluoranteno Residência de não fumadores Influência do fumo de tabaco Benzo(a)pireno Indeno(1,2,3-cd)pireno Dibenzo(a,h)antraceno Dibenzo(a,l)pireno Indicador de tráfego Forte potencial cancerígeno Concentrações 50% mais elevadas do que no local com influência do fumo do tabaco (semelhante para PM 2,5 ) HAP cancerígenos 84% do total (56% com influência do fumo do tabaco) (semelhante para as PM 2,5 ) Mesmo na residência de não fumadores estão presentes HAP cancerígenos com origem no tráfego

15 INFLUÊNCIA GLOBAL DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO Mesmo na residência de não fumadores estão presentes HAP cancerígenos com origem no tráfego Influência do tráfego? Comparação das partículas influenciadas pelo tráfego com as influenciadas pelo fumo do tabaco Comparação das partículas influenciadas pelo tráfego com as de residências de não fumadores

16 c(ng m -3 ) INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO As e Cd só com influência do fumo do tabaco PM 10 Cr Ni As Cd Pb Influência do fumo do tabaco Concentração inferior Influência do tráfego Influência do fumo do tabaco 54-69% dos elementos cancerígenos nas PM 10 estão nas PM 2,5 Influência do tráfego % dos elementos cancerígenos nas PM 10 estão nas PM 2,5

17 C(ng m -3 ) INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO 25,0 20,0 15,0 Influência do fumo do tabaco PM 10 Influência do tráfego Indicador de tráfego Concentração total de HAP cancerígenos nas partículas inaláveis mais elevada no local influenciados pelo fumo do tabaco do que no local influenciado pelo tráfego 10,0 5,0 0,0 Naftaleno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(k)fluoranteno Benzo(a)pireno Dibenzo(a,h)antraceno Dibenzo(a,l)pireno Indeno(1,2,3-cd)pireno tem influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis no interior das habitações

18 C(ng m -3 ) INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO 4,5 4,0 Residência de não fumadores Influência do tráfego 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 PM 10 associado a várias fontes específicas interiores Concentração de HAP cancerígenos na residência de não fumadores cerca de 50% inferiores (excepção para o naftaleno) 1,0 0,5 0,0 Naftaleno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(k)fluoranteno Benzo(a)pireno Indeno(1,2,3-cd)pireno Dibenzo(a,h)antraceno Dibenzo(a,l)pireno

19 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO % Influência do tráfego Residência de não fumadores Dibenzo(a,h)antraceno Indeno(1,2,3-cd)pireno Benzo(b)fluoranteno PM 10 Benzo(g,h,i)perileno Benzo(a)pireno Criseno Benzo(k)fluoranteno Indicadores de tráfego Benzo(a)antraceno Dibenzo(a,l)pireno Perfil de distribuição dos HAP indicadores do tráfego automóvel pode considerar-se idêntico automóvel tem influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis presentes no interior das habitações mesmo de não fumadores

20 Concentração de compostos cancerígenos mais elevada nos locais influenciados pelo fumo do tabaco do que nos locais influenciados pelo tráfego tem influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis automóvel tem também influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis Aumento percentual da concentração de compostos cancerígenos relativamente aos locais de referência ainda maior por efeito do tráfego automóvel do que por efeito do fumo do tabaco Percentagem de HAP cancerígenos na fracção PM2,5 maior por efeito do tráfego automóvel (95%) do que por efeito do fumo do tabaco (88%) Identificada presença de compostos com forte potencial cancerígeno originados pelo tráfego em locais de referência e em residências de não fumadores Transporte por ventos regionais Particularmente relevante a redução das emissões de tráfego tendo em conta a sua presença ubíqua

21 Justificados fortes riscos para a Saúde Humana associados à exposição a emissões de tráfego e ao fumo do tabaco Fundamentada necessidade de estabelecer limites para as concentrações de compostos tóxicos nas partículas inaláveis de menores dimensões Não estão ainda estabelecidos para nenhum país de forma adequada relevantes para implementação de estratégias para proteger a Saúde Pública suportam futuros estudos epidemiológicos para avaliar o risco da exposição ao tráfego automóvel e ao fumo do tabaco

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