Ciclo de Discussão: Qualidade de Vida e Ambiente
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- Gonçalo César Ferrão
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1 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO AUTOMÓVEL NA PRESENÇA DE SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS NAS PARTÍCULAS INALÁVEIS Ciclo de Discussão: Qualidade de Vida e Ambiente Campo Aberto, Associação de Defesa do Ambiente MARIA DA CONCEIÇÃO MACHADO ALVIM FERRAZ Porto, 28 de Outubro de 2009 O trânsito automóvel e o têm uma influência determinante no aumento da concentração de substâncias cancerígenas nas partículas inaláveis de menores dimensões; estudos desenvolvidos na FEUP justificam um forte risco relacionado com a respectiva exposição, tendo sido fundamentada a necessidade de estabelecer limites para as concentrações de compostos tóxicos nas partículas inaláveis de menores dimensões, presentes no ar exterior e interior; esses limites não estão ainda estabelecidos para nenhum país de forma adequadamente detalhada. A concentração de compostos cancerígenos é em valor absoluto mais elevada nos locais influenciados pelo fumo do tabaco do que nos locais influenciados pelo, tendo o uma influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis. Verificou-se que o automóvel tem também uma influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis, tendo sido identificada a presença de compostos com forte potencial cancerígeno originados pelo, em locais de referência e em residências de não fumadores, devido ao seu transporte por ventos regionais. Assim, é particularmente relevante a redução das emissões de para proteger a Saúde Humana, tanto mais que ao contrário do que acontece com o não é possível reduzir voluntariamente a exposição às emissões de, tendo em conta a sua presença ubíqua.
2 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO AUTOMÓVEL NA PRESENÇA A DE SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS NAS PARTÍCULAS INALÁVEIS Ciclo de Discussão: Qualidade de Vida e Ambiente Maria da Conceição M. Alvim Ferraz Departamento de Engenharia Química Campo Aberto, Associação de Defesa do Ambiente Porto, 28 de Outubro de 2009
3 SUMÁRIO Substâncias cancerígenas nas partículas inaláveis Influência das emissões de Comparação das influências do e do Maria da Conceição M. Alvim Ferraz
4 e do OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Quantificar poluentes cancerígenos em diferentes fracções das partículas inaláveis Indicadores de emissões de Indicadores do Para proteger a Saúde Pública justificar necessidade de Implementar obediência aos limites para as concentrações de partículas inaláveis de pequenas dimensões Definir limites para poluentes cancerígenos ainda não incluídos na legislação
5 e do Exposição a poluentes atmosféricos Concentrações elevadas Efeitos agudos na saúde Concentrações relativamente baixas Conhecimento ainda muito escasso Matéria particulada inalável tem vindo a adquirir importância PM: Fontes emissoras mais relevantes Atmosferas urbanas: veículos automóveis Ar interior:
6 e do Impacte na Saúde Humana Aumento das taxas de mortalidade e morbilidade Doenças pulmonares e cardiovasculares Parâmetros que determinam impacte das partículas Tamanho e composição química das diferentes fracções granulométricas Partículas inferiores a 10 µm: PM 10 fracção inalável Partículas inferiores a 2,5 µm: PM 2,5 fracção fina Efeitos mais acentuados para menor tamanho Tracto inferior do aparelho respiratório (PM 2,5 )
7 e do Padrões para proteger a Saúde Humana PM 10 Valor-limitemédia anual: 40 µgm -3 Valor-limitemédia diária: 50 µgm -3 a não exceder em mais do que 35 dias por ano PM 2,5 Valor-limitemédia anual: µgm -3
8 Sem dados Dados insuficientes 36 a mais elevada média diária das concentrações de PM 10 em 2005
9 e do Para proteger a Saúde Pública Necessário caracterizar diferentes fracções granulométricas das PM 10 com especial atenção para as PM 2,5 Componentes cancerígenos
10 e do INFLUÊNCIA DAS EMISSÕES DO TRÁFEGO Aumento das concentrações nomeadamente das que têm menores dimensões PM 10 : 380% PM 2,5 : 390% PM 2,5 /PM 10 elevada PM ( µ g m -3 ) PM10 Bc1 PM2.5 Bc1 PM10 Bc2 PM2.5 Bc2 PM10 Tr1 PM2.5 Tr1 PM10 Tr2 PM2.5 Tr2
11 e do INFLUÊNCIA DAS EMISSÕES DO TRÁFEGO Aumentaram significativamente as concentrações dos HAP cancerígenos Naftaleno, criseno, benzo(a)antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(k)fluoranteno, benzo(a)pireno, dibenzo(a,h)antraceno, indeno(1,2,3- cd)pireno e dibenzo(a,l)pireno PM 10 : 2400% (68% to total dos HAP) PM 2,5 : 3000% (74% to total dos HAP) Mais de 95% dos que estão presentes nas PM 10 estão nas fracção PM 2,5
12 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO AUTOMÓVEL NA PRESENÇA A DE SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS NAS PARTÍCULAS INALÁVEIS e do INFLUÊNCIA DAS EMISSÕES DO TRÁFEGO 5X HAP cancerígenos PM10 Background site Traffic site 4.5 PM Background site Traffic site Benzo(a)anthracene Chrysene Benzo(b)fluoranthene Benzo(k)fluoranthene Benzo(a)pyrene Dibenzo(a,h)anthracene Indeno(1,2,3-cd)pyrene Dibenzo(a,l)pyrene Naphthalene Benzo(a)anthracene Chrysene Benzo(b)fluoranthene Benzo(k)fluoranthene Benzo(a)pyrene Dibenzo(a,h)anthracene Indeno(1,2,3-cd)pyrene Dibenzo(a,l)pyrene Naphthalene C(ng m -3 ) C(ng m -3 ) 100X
13 e do INFLUÊNCIA DAS EMISSÕES DO TRÁFEGO HAP cancerígenos % Referência Composição percentual semelhante ( 25 e referência) Dibenz[a,h]antraceno Indeno[1,2,3-cd]pireno Benzo[b]fluoranteno Benzo[ghi]perileno Benzo[a]pireno Criseno Benzo[k]fluorateno Benz[a]antraceno Dibenzo[a,l]pireno HAP detectados no local de referência emitidos pelo e transportados por ventos regionais
14 e do INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO Aumento das concentrações nomeadamente das que têm menores dimensões PM 10 : % PM 2,5 : % PM 1 : % PM (µg m -3 ) PM10 Rf1 PM2.5 Rf1 PM1 Rf1 PM10 Rf2 PM2.5 Rf2 PM1 Rf2 PM10 Ts1 PM2.5 Ts1 PM1 Ts1 PM10 Ts2 PM2.5 Ts2 PM1 Ts2
15 e do INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO Aumentaram significativamente as concentrações dos HAP cancerígenos Naftaleno, criseno, benzo(a)antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(k)fluoranteno, benzo(a)pireno, dibenzo(a,h)antraceno, indeno(1,2,3-cd)pireno e dibenzo(a,l)pireno PM 10 : 780% (56% to total dos HAP) PM 2,5 : 760% (55% to total dos HAP) Mais de 88% dos que estão presentes nas PM 10 estão nas fracção PM 2,5
16 PM10 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO AUTOMÓVEL NA PRESENÇA A DE SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS NAS PARTÍCULAS INALÁVEIS e do INFLUÊNCIA DO FUMO DO TABACO Non-smoking site Smoking site 20 PM Non-smoking site Smoking site Chrysene Benzo(b)fluoranthene Benzo(k)fluoranthene Benzo(a)pyrene Dibenzo(a,h)anthracene Indeno(1,2,3-cd)pyrene Dibenzo(a,l)pyrene Naphthalene Benzo(a)anthracene Chrysene Benzo(b)fluoranthene Benzo(k)fluoranthene Benzo(a)pyrene Dibenzo(a,h)anthracene Indeno(1,2,3-cd)pyrene Dibenzo(a,l)pyrene HAP cancerígenos Benzo(a)anthracene Naphthalene C(ng m -3 ) C(ng m -3 )
17 e do 160 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO c(µg m -3 ) PM10 PM2,5 Nos locais influenciados pelo fumo do tabaco as concentrações de PM 10 e PM 2.5 foram mais elevadas do que nos locais influenciados pelo, respectivamente, % e %
18 e do INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO c(ng m -3 ) PM 10 Concentrações totais de elementos cancerígenos nos locais influenciados pelo mais elevadas do que nos locais influenciados pelo : PM 10 : % PM 2.5 : % Percentagem de elementos cancerígenos nas PM 2.5 (relativamente às PM 10 ): : 73-83% : 54-69% Cr Ni As Cd Pb
19 e do INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO C(ng m -3 ) 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Naftaleno PM 2.5 Benz[a]antraceno Criseno Benzo[b]fluoranteno Benzo[k]fluoranteno Benzo[a]pireno Dibenz[a,h]antraceno Dibenzo[a,l]pireno Indeno[1,2,3-cd]pireno Concentração de HAP cancerígenos no local influenciado pelo também muito mais elevada do que no local influenciado pelo : PM 10 : % PM 2.5 : % Percentagem de HAP cancerígenos nas PM 2,5 (relativamente às PM 10 ) : 95% : 88%
20 e do INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO Na residência de não fumadores todos os HAP tiveram concentrações cerca de 50% inferiores às observadas em locais influenciados pelo, com excepção para o naftaleno que está directamente associado a várias fontes específicas interiores C(ng m -3 ) 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Residência de não fumadores PM 2.5 0,0 Naftaleno Benz[a]antraceno Criseno Benzo[b]fluoranteno Benzo[k]fluoranteno Benzo[a]pireno Dibenz[a,h]antraceno Dibenzo[a,l]pireno Indeno[1,2,3-cd]pireno
21 e do INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO E DO FUMO DO TABACO Composição percentual dos HAP indicadores do automóvel semelhante nas partículas influenciadas pelo e nas existentes na residência de não fumadores Tráfego automóvel tem influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis presentes no interior das habitações MESMO DE NÃO FUMADORES % Dibenz[a,h]antraceno Indeno[1,2,3-cd]pireno Benzo[b]fluoranteno Benzo[ghi]perileno Benzo[a]pireno Residência de não fumadores Criseno Benzo[k]fluoranteno Benz[a]antraceno Dibenzo[a,l]pireno PM 10
22 Concentração de compostos cancerígenos mais elevada nos locais influenciados pelo do que nos locais influenciados pelo O tem influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis O automóvel tem também uma influência determinante na toxicidade das partículas inaláveis O aumento percentual da concentração de compostos cancerígenos relativamente aos locais de referência é ainda maior por efeito do automóvel do que por efeito do fumo do tabaco A percentagem de HAP cancerígenos na fracção PM 2,5 é também maior por efeito do automóvel (95%) do que por efeito do (88%)
23 Identificada a presença de compostos com forte potencial cancerígeno originados pelo em locais de referência e em residências de não fumadores Relevante a redução das emissões de para proteger a Saúde Humana Não é possível reduzir voluntariamente a exposição Fundamentada a necessidade de definir limites para as concentrações de poluentes cancerígenos nas partículas inaláveis Não estabelecidos para nenhum país de forma adequadamente detalhada
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