FATORES PREDITORES DAS EXPERIÊNCIAS E DA SATISFAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADES MÉDICO-CIRÚRGICAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FATORES PREDITORES DAS EXPERIÊNCIAS E DA SATISFAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADES MÉDICO-CIRÚRGICAS 1"

Transcrição

1 Artigo Original FATORES PREDITORES DAS EXPERIÊNCIAS E DA SATISFAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADES MÉDICO-CIRÚRGICAS 1 Gisele Hespanhol Dorigan 2, Henrique Ceretta Oliveira 3, Edinêis de Brito Guirardello 4 1 Artigo extraído da dissertação intitulada - Adaptação cultural do Newcastle Satisfaction with Nursing Scales para a cultura brasileira, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em Doutoranda em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil. ghdorigan@gmail.com 3 Mestre em Saúde Coletiva. Estatístico da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil. hceretta@fcm.unicamp.br 4 Doutora em Enfermagem. Professora Associado da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil. guirar@fcm.unicamp.br RESUMO: Objetivou-se identificar os fatores preditores das experiências e satisfação dos pacientes com o cuidado de enfermagem e comparar as propriedades psicométricas da versão brasileira e a versão original do Newcastle Satisfaction with Nursing Scales. Tratase de um estudo transversal com 351 pacientes em unidades médico-cirúrgicas de um hospital de ensino. Para a análise de dados foi utilizado o método de regressão linear múltipla. A satisfação com o cuidado de enfermagem em geral foi o fator preditor tanto para as experiências (p<0,0001) como para a satisfação com a internação (p<0,0001). Outros preditores da satisfação com a assistência foram a idade (p=0,027), o nível de escolaridade (p=0,024) e a satisfação com a internação (p=0,021). Conclui-se que a versão brasileira do instrumento demonstrou confiabilidade e validade satisfatória, além de ser mais fácil de utilizar e de menor custo. DESCRITORES: Satisfação do paciente. Cuidados de enfermagem. Qualidade da assistência à saúde. Avaliação em saúde. PREDICTORS OF PATIENTS EXPERIENCES AND SATISFACTION WITH NURSING CARE IN MEDICAL-SURGICAL WARDS ABSTRACT: This study aimed to identify predictors of experiences and patient satisfaction with nursing care and compare the psychometric properties of the Brazilian version and the original version of the Newcastle Satisfaction with Nursing Scales. This is a cross-sectional study with 351 patients in medical-surgical units of a teaching hospital. The multiple linear regression method was used for data analysis. Satisfaction with nursing care in general was the predictor for experiences (p<0.0001) and satisfaction (p<0.0001). Other predictors of satisfaction with nursing care were age (p=0.027), education level (p=0.024) and satisfaction with hospitalization (p=0.021). We conclude that the Brazilian version of the instrument demonstrated satisfactory reliability and validity. In addition, it is easier to use and less expensive. DESCRIPTORS: Patient satisfaction. Nursing care. Quality of health care. Health evaluation. FACTORES PREDICTORES DE LA EXPERIENCIA Y LA SATISFACCIÓN DE LOS PACIENTES EN LAS UNIDADES MÉDICO-QUIRÚRGICAS RESUMEN: Este estudio tuvo como objetivo identificar los factores predictivos de la experiencia y la satisfacción del paciente con la atención de enfermería y comparar las propiedades psicometricas de la versión brasileña y la versión original del Newcastle Satisfaction with Nursing Scales. Se trata de un estudio transversal con 351 pacientes en unidades médico-quirúrgicas de un hospital universitario. Para el análisis de los dados se utilizó el método de regresión lineal múltiple. La satisfacción con la atención de enfermería en general fue el predictor de las experiencias (p<0.0001) y la satisfacción con el internamiento (p<0,0001). Otros predictores de la satisfacción con la atención fueron la edad (p=0,027), el nivel de educación (p=0,024) y la satisfacción con la hospitalización (p=0,021). Llegamos a la conclusión de que la versión brasileña del instrumento demostró confiabilidad y validez satisfactorios, así como ser fácil de usar y menos costoso. DESCRIPTORES: Satisfacción del paciente. Atención de enfermería. Calidad de la atención de salud. Evaluación en salud.

2 INTRODUÇÃO A avaliação da qualidade da assistência em saúde tem incorporado a perspectiva dos pacientes e essa avaliação subjetiva é traduzida na mensuração da satisfação do paciente com o serviço de saúde. 1 É considerada um importante indicador de qualidade da assistência e um estudo recente propõe sua utilização para avaliação do acesso à saúde pela população. 1-3 Embora estudos apontem para a inconsistência na definição do construto de satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, 2,4 a definição mais amplamente aceita na literatura a considera como o grau de congruência entre as expectativas e percepções subjetivas do paciente com o cuidado recebido. 5 Para avaliar a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem encontram-se disponíveis no Brasil dois instrumentos específicos: o Instrumento de Satisfação do Paciente (ISP) e o Newcastle Satisfaction with Nursing Scales (NSNS) versão brasileira. 6-7 O ISP foi utilizado recentemente para avaliar a satisfação de puérperas em uma unidade pós-parto de um hospital de ensino do interior do Estado de São Paulo, 8 além de ser utilizado para mensurar a satisfação dos pacientes internados em unidades médico-cirúrgicas. 6 O NSNS tem como objetivos, além da mensuração da satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, avaliar as experiências do paciente durante sua internação e é composto pelas escalas de Experiências do paciente com os cuidados de enfermagem e Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem; as quais podem ser avaliadas de maneira independente. Há duas questões que não compõem as escalas do NSNS e que foram utilizadas em vários estudos para avaliar se refletem a consistência interna do instrumento, 9-12 que são as seguintes: Como você avalia o cuidado de enfermagem que você recebeu nesta unidade? (Pense somente no cuidado de enfermagem, não no ambiente, alimentação, limpeza, barulho, etc.) e De forma geral como você avalia sua permanência nesta unidade? (Pense em tudo sobre esta unidade: cuidado de enfermagem, ambiente, alimentação, limpeza, barulho, etc.). A mensuração da satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem pode possibilitar o gerenciamento da assistência com base nas necessidades dos sujeitos e alguns estudos demonstram que o cuidado provido de maneira individualizada NOMESDOSAUTORES resulta em maior nível de satisfação para o paciente. 13 Há evidências que a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem exerce forte influência na experiência de hospitalização e por essa razão, determina o nível de satisfação com a internação em geral, que inclui não somente o cuidado de enfermagem como aspectos da estrutura da unidade e outros serviços de apoio para a prestação do cuidado. 1,14 Embora a maioria dos estudos destaca que os pacientes estão satisfeitos com os cuidados de enfermagem, 7,10 diante de um cenário com crescentes demandas de trabalho, alta competitividade e necessidade de monitoramento como exigência para os processos de acreditação de instituições de saúde, considera-se relevante conhecer quais os fatores que influenciam nas experiências vivenciadas pelos pacientes durante a hospitalização. Além do mais, a percepção do paciente com o cuidado de enfermagem é apontada como o principal fator preditor para a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, além da colaboração entre médicos e enfermeiros. 15 Outro estudo mais recente, que avaliou a relação do construto de satisfação do paciente com as variáveis esforço e desempenho dos enfermeiros e o clima no ambiente de trabalho, identificou que o desempenho de tarefas foi um importante preditor para a satisfação do paciente. Os autores sugerem a realização de outros estudos para validar esses achados de que a percepção positiva do clima organizacional resulta em melhoria no desempenho dos enfermeiros e pode aumentar a satisfação dos pacientes. 16 Ressalta-se que esses autores não utilizaram nenhum instrumento específico para a avaliação da satisfação do paciente com a assistência de enfermagem, avaliando-se por meio de quatro itens que tinham como objetivos: avaliar a satisfação com o cuidado de enfermagem, a capacidade de recomendação da instituição a um amigo ou familiar pelo paciente, o desejo do paciente de retornar à instituição caso precisasse e por último, se suas necessidades foram satisfeitas com os serviços da instituição. 16 Na literatura nacional não foram encontrados estudos cuja proposta fosse avaliar os fatores preditores das experiências e da satisfação dos pacientes com a assistência de enfermagem. Para tanto, este estudo teve como objetivos identificar os fatores preditores das experiências e satisfação dos pacientes com o cuidado de enfermagem, além de comparar as versões traduzida e adaptada para

3 TITULODOARTIGO a cultura brasileira do NSNS, a qual mantém os mesmos itens da versão original e a versão brasileira do NSNS (B-NSNS) A diferença entre as duas versões é que a primeira resultou da tradução e adaptação para a cultura brasileira, 7 contendo todos os itens da versão original do instrumento, 11 já a versão brasileira do NSNS contém um menor número de itens e foi resultante do processo de validação do instrumento pelo robusto método de análise fatorial confirmatória utilizando-se o método estatístico de Modelagem de Equações Estruturais. 17 Motivados pela seguinte questão norteadora é que realizou-se o presente estudo: quando comparada à versão traduzida e adaptada do NSNS, a versão brasileira do NSNS, que contém um menor número de itens (reduzida por meio da análise fatorial confirmatória) é confiável e válida para mensurar as experiências e a satisfação de pacientes adultos internados em unidades médico-cirúrgicas? Quais as variáveis que são significantes para determinar as experiências positivas e a satisfação de pacientes adultos internados em unidades médico-cirúrgicas? Considerando que todo processo de validação não pode ser estanque, o presente estudo teve como objetivos avaliar os fatores preditores das experiências e da satisfação dos pacientes com o cuidado de enfermagem e avaliar a consistência interna de ambas as versões do NSNS. 7 MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal, cujo banco de dados foi originado dos estudos de tradução e adaptação cultural e de validação do NSNS para a cultura brasileira O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição (Parecer n. 809/2009). Compuseram a amostra os pacientes que atenderam aos critérios de inclusão como: a) idade maior ou igual a 18 anos; b) identificação de alta hospitalar e/ou previsão de alta hospitalar, ou transferência para outra unidade de internação; c) tempo de internação igual ou superior a 24 horas; e d) condições para responder e compreender o instrumento de coleta de dados. Para a coleta de dados foi utilizada a versão do NSNS adaptada à cultura brasileira e uma ficha de caracterização do respondente. 7 Os dados foram analisados por meio do software estatístico Statistical Analysis System (SAS) versão 9.2. Foram realizados testes de aderência à distribuição normal para as variáveis contínuas utilizando-se o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para as comparações envolvendo as variáveis categóricas em relação aos escores das escalas de Experiências e Satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, foram aplicados os testes não-paramétricos de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. As correlações entre os escores e as variáveis quantitativas foram avaliadas por meio do coeficiente de correlação de Spearman. A análise de regressão linear múltipla foi realizada considerando-se os escores das escalas de Experiências e de Satisfação com o cuidado de enfermagem como variáveis dependentes, e as demais variáveis sob estudo como as variáveis independentes dos modelos (idade, sexo, nível de escolaridade, renda mensal familiar, tempo de internação, hospitalização prévia na unidade, avaliação da assistência de enfermagem em geral e avaliação da internação no geral). Foram obtidas as estimativas dos coeficientes de regressão, seus respectivos erros-padrões, intervalos de confiança e p-valor, bem como o valor da variância explicada ou coeficiente de explicação (R²) para cada um dos modelos ajustados. Para as duas questões que avaliam a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral e com a internação, utilizadas no presente estudo como variáveis independentes do modelo de regressão linear múltipla, a escala de resposta é do tipo Likert de sete pontos (varia de péssimo a excelente ). Para avaliar a confiabilidade das escalas utilizou-se o coeficiente alfa de Cronbach, sendo considerados adequados valores iguais ou superiores a 0,7. 18 Para todas as análises estatísticas foi considerado um nível de significância igual a 5%, isto é, α=0,05. RESULTADOS Participaram do estudo 351 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão. A média de idade dos participantes foi de 49,43 anos (DP=15,55), sendo a maioria pertencente ao sexo masculino (51,9%), com média de escolaridade de 6,7 anos completos (DP=4,26) e com renda familiar média equivalente a 2,74 salários mínimos (DP=1,71). Ressalta-se que, durante o período de coleta de dados, o valor referente a um salário mínimo era correspondente a R$ 510,00. Em uma escala de zero a 100, a média resultante foi de 90,5 (DP=7,8) para a escala de Experiên-

4 cias e de 84,7 (DP=5,0) para a escala de Satisfação com o cuidado de enfermagem. Os resultados da análise de regressão linear múltipla para as escalas NOMESDOSAUTORES de Experiências e Satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, comparando-se as versões do NSNS, encontram-se apresentados na tabela 1. Tabela 1 Fatores preditores das Experiências e da Satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem para as versões do Newcastle Satisfaction with Nursing Scales. Campinas-SP, 2011 (n=351) Variável dependente Variável independente β* SE p-valor R 2 α Experiências (B-NSNS) Satisfação com o cuidado de enfermagem em geral 4,75 0,83 < 0, ,18 0,85 Experiências (NSNS) Satisfação com o cuidado de enfermagem em geral 4,11 0,57 < 0, ,13 0,90 Idade 0,13 0,06 0,03 Satisfação (B-NSNS) Nível de escolaridade 0,51 0,22 0,02 Satisfação com o cuidado de enfermagem em geral 7,35 1,03 < 0, ,62 0,97 Satisfação com a internação em geral 2,09 0,90 0,02 Idade 0,13 0,06 0,02 Satisfação (NSNS) Nível de escolaridade 0,50 0,22 0,03 Satisfação com o cuidado de enfermagem em geral 7,33 1,02 < 0, ,20 0,97 Satisfação com a internação em geral 2,08 0,89 0,02 * Coeficiente de regressão; Erro padrão; Percentual de concordância; Variância explicada; Alfa de Cronbach. Para o domínio de Experiências com o cuidado de enfermagem, para ambas as versões do NSNS, o fator significante foi a avaliação da satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral (p < 0,0001). Para a versão traduzida e adaptada do NSNS, a variável renda familiar mensal demonstrou significância (p=0,027). O valor de R 2 obtido para os modelos foi de 19,18% e de 26,13%, respectivamente para a B-NSNS e para a versão traduzida e adaptada do instrumento. Em relação ao domínio de Satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, para as duas versões do NSNS, os fatores significantes foram a idade (p=0,027; p=0,019, respectivamente), nível de escolaridade (p=0,024; p=0,026), a avaliação da satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral (p<0,0001; p<0,0001) e a satisfação do paciente com a internação em geral (p=0,021; p=0,019). O R 2 para os modelos foi de 31,62% para a versão contendo um menor número de itens (B-NSNS) e de 32,20% para a versão traduzida e adaptada. Para a B-NSNS, os valores do coeficiente alfa de Cronbach foram de 0,85 para a escala de Experiências do paciente com o cuidado de enfermagem e de 0,97 para a escala de Satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem. A versão do NSNS equivalente à versão original apresentou valores de alfa de Cronbach para as escalas de Experiências e de Satisfação de 0,90 e 0,97 respectivamente. DISCUSSÃO Os resultados deste estudo demonstraram que em geral os pacientes expressaram alto nível de satisfação e experiências positivas com os cuidados de enfermagem durante a internação. Este achado corrobora com estudos anteriores que também relatam altos níveis de satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem. 10,12,19 Em uma busca na literatura foram encontrados estudos internacionais com propostas semelhantes às do presente estudo, que utilizaram o NSNS como instrumento específico para avaliar as experiências e a satisfação do paciente hospitalizado com a assistência de enfermagem. 10,20-21 Comparando-se as variáveis independentes presentes no modelo de regressão linear múltipla do presente estudo, dentre esses estudos, o que mais se assemelha apresenta cinco variáveis independentes comuns às analisadas (idade, sexo, tempo de internação, renda e nível de escolaridade). 10 Os demais autores consideraram apenas o construto de experiências do paciente com o cuidado de enfermagem como variável dependente para o modelo, 20 ou a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, 21 enquanto que, para o presente estudo foram consideradas como variáveis dependentes as experiências e a satisfação do paciente conjuntamente. Além do mais, das variáveis independentes destes dois estudos, apenas quatro são comuns às avaliadas no presente estudo (sexo, idade, nível de escolaridade e tempo

5 TITULODOARTIGO de internação), todas as demais não constam no modelo de regressão linear múltipla, como por exemplo: o tipo de unidade, a velocidade de resposta do enfermeiro ao chamado, a informação dada aos familiares e amigos, etc. A variável satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral demonstrou ser um fator preditor tanto para o construto de experiências do paciente com o cuidado de enfermagem, quanto para a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem. Para o construto de satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem, outros fatores preditores foram: a satisfação do paciente com a internação em geral, a idade e o nível de escolaridade. Em consonância com esses achados, o nível de escolaridade demonstrou ser uma variável significante, indicando que quanto menor o nível de escolaridade, maior o nível de satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem. 10,21 Além disso, a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem é apontada como o principal fator preditor da experiência de internação. 15 A variável idade resultou em um dos fatores preditores da satisfação do paciente para o presente estudo, corroborando com achados de um estudo recente utilizando a versão polonesa do NSNS, no qual a idade foi um dos fatores que influenciou tanto as experiências como a satisfação dos pacientes hospitalizados. 9 Foi possível identificar ainda que existe uma relação entre a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem e a satisfação do paciente com a internação no geral (β=2,09; p=0,02), corroborando com os achados de outros estudos sobre a temática. 1,14-15 Em relação aos fatores preditores das experiências do paciente com o cuidado de enfermagem, para o presente estudo apenas a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral, que inclui a avaliação pelo paciente de todas as vivências com a assistência de enfermagem, foi o fator preditor. Esse achado difere dos demais estudos sobre a temática, nos quais por exemplo, o tempo de internação foi a variável preditora das experiências positivas, ou seja, quanto maior o tempo de internação, maior a pontuação para a escala em questão. 10 Neste mesmo estudo os autores verificaram que as variáveis incluídas do modelo (idade, nível de escolaridade, sexo, renda mensal familiar, tempo de internação, hospitalização prévia na unidade, avaliação da assistência de enfermagem em geral e avaliação da internação em geral) explicaram até 3,7% do construto de Experiências (R 2 =3,7%) e 7,9% do construto de Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem (R 2 =7,9%). 10 Para o presente estudo, os valores da variância explicada (R 2 ) nos modelos foram superiores ao encontrado na literatura, 10 sendo que as variáveis independentes incluídas no modelo utilizando-se a B-NSNS explicaram até 19,18% do construto de Experiências e 31,62% da Satisfação. Um estudo prévio, 20 o qual avaliou os fatores preditores somente para o construto de experiências do paciente com o cuidado de enfermagem, apresentou valores de 0,54% após ajuste do modelo. Neste mesmo estudo, além das variáveis idade (β=-0,20; p<0,001) e sexo (β=-0,14; p<0,001), as variáveis: rapidez da resposta dos enfermeiros ao chamado do paciente (β=0,27; p<0,001); tempo adequado dispendido na assistência (β=0,23; p<0,001); quantidade de informação adequada (β=0,19; p<0,001); ajuda aos familiares e amigos (β=0,18; p<0,001) e a consciência das necessidades dos pacientes (β=0,17; p<0,001) também foram apontadas como preditoras das experiências positivas do paciente. 20 É importante ressaltar que, considerando-se a robustez das análises realizadas, não se observou grande variabilidade entre os modelos utilizando a versão traduzida e adaptada do NSNS e da versão do B-NSNS). Em relação à confiabilidade, ambos os modelos apresentaram valores de alfa de Cronbach superiores a 0,80, sendo, portanto, considerados satisfatórios. 18 No que se refere à confiabilidade, identificouse uma pequena redução do valor do coeficiente alfa de Cronbach para a escala de Experiências do paciente com o cuidado de enfermagem na versão brasileira do NSNS, pois esta escala sofreu o maior número de redução de itens durante a etapa de validação do instrumento. 17 Esses resultados podem apoiar a hipótese de que a versão brasileira do NSNS (B-NSNS) apresenta-se válida e confiável, e que a utilização desta nova versão no cenário da prática assistencial torna-se mais fácil e com menor custo devido ao menor tempo e material dispendido. CONCLUSÕES Os fatores preditores para a satisfação dos pacientes internados em unidades medico-cirúrgicas foram a idade, o nível de escolaridade, a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral e sua satisfação com a internação em geral. O único preditor para as experiências

6 do paciente foi a satisfação do paciente com o cuidado de enfermagem em geral, que inclui a avaliação do ambiente, da alimentação, da limpeza e do ruído durante o período de hospitalização. Os resultados do presente estudo demonstraram que a versão brasileira do NSNS (B-NSNS) apresentou adequados índices de confiabilidade para aplicação em unidades medico-cirúrgicas. Destaca-se que este é o primeiro estudo na literatura nacional que avaliou os fatores preditores das experiências e da satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem, e evidencia-se, dentre as limitações, o tipo de amostra não probabilística por conveniência, proveniente de um hospital de ensino do interior do Estado de São Paulo. Para tanto, recomenda-se a aplicação da versão brasileira (B-NSNS) em amostras probabilísticas de diferentes unidades e perfis de pacientes para avaliação de seu comportamento psicométrico. REFERÊNCIAS 1. Otani K, Waterman B, Faulkner KM, Burroughs TE, Dunagan WC. Patient satisfaction: focusing on excellent. J Healthc Manag Mar-Apr; 54(2): Milutinovic D, Simin D, Brkic N, Brkic S. The patient satisfaction with nursing care quality: the psycometric study of the Serbian version of PSNCQ questionnaire. Scand J Caring Sci Sep; 26(3): Mpinga EK, Chastonay P. Satisfaction of patients: a right to health indicator? Health Policy May; 100(2-3): Wagner D, Bear M. Patient satisfaction with nursing care: a concept analysis within a nursing framework. J Adv Nurs Mar; 65(3): Risser NL. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care settings. Nurs Res Jan-Feb; 24(1): Oliveira AML, Guirardello EB. Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem: comparação entre dois hospitais. Rev Esc Enferm USP Mar; 40(1): Dorigan GH, Guirardello EB. Tradução e adaptação cultural do Newcastle Satisfaction with Nursing Scales para a cultura brasileira. Rev Esc Enferm USP Jun; 47(3): Odinino NG, Guirardello EB. Satisfação da puérpera com os cuidados de enfermagem recebidos em um Correspondência: Gisele Hespanhol Dorigan Av. Ferdinando Pietro Pavan, 100, ap.31a Jardim Costa Verde, Araras, SP, Brasil. ghdorigan@gmail.com NOMESDOSAUTORES alojamento conjunto. Texto Contexto Enferm Out-Dez; 19(4): Gutysz-Wojnicka A, Dyk D, Cudak E, Ozga D. Measuring patient satisfaction with the Polish version of the Newcastle Satisfaction with Nursing Scale. Scan J Caring Sci Jun; 27(2): Findik UY, Unsar S, Sut N. Patient satisfaction with nursing care and its relationship with patient characteristics. Nurs Health Sci Jun; 12(2): Thomas LH, McColl E, Priest J, Bond S, Boys RJ. Newcastle Satisfaction with Nursing Scales: an instrument for quality assessments of nursing care. Qual Health Care Jun; 5(2): Peterson WE, Charles C, DiCenso A, Sword W. The Newcastle Satisfaction with Nursing Scales: a valid measure of maternal satisfaction with inpatient postpartum nursing care. J Adv Nurs Dec; 52(6): Suhonen R, Papastavrou E, Efstathiou G, Tsangari H, Jarosova D, Leino-Kilpi H, et al. Patient satisfaction as an outcome of individualised nursing care. Scan J Caring Sci Jun; 26(2): Oflaz F, Vural H. The evaluation of nurses and nursing activities through the perceptions of inpatients. Int Nurs Rev Jun; 57(2): Larrabee JH, Ostrow CL, Withrow ML, Janney MA, Hobbs GR Jr, Burant C. Predictors of patient satisfaction with impatient hospital nursing care. Res Nur Health Aug; 27(4): Greenslade JH, Jimmieson NL. Organizational factors impacting on patient satisfaction: a crosssectional examination of service climate and linkages to nurses effort and performance. Int J Nurs Stud Dec; 48(12): Dorigan GH, Guirardello EB, Silva D, McColl E. Validation of the Brazilian version of the Newcastle Satisfaction with Nursing Scales: a partial least squares path modeling approach. J Nurs Meas. 2014; 22(3): Hair JF, Anderson RE, Tathan RL, Black WC. Análise multivariada de dados. 6ª ed. Porto Alegre (RS): Bookman; Dorigan GH, Guirardello EB. Satisfação do paciente em uma unidade de gastroenterologia. Acta Paul Enferm Jun-Jul; 23(4): Ahmad MM, Alasad JA. Predictors of patient s experiences of nursing care in medical-surgical wards. Int J Nurs Pract Oct; 10(5): Alasad JA, Ahmad MM. Patients satisfaction with nursing care in Jordan. Int J Health Care Qual Assur. 2003; 16(6): Recebido: 27 de agosto de 2014 Aprovado: 07 de maio de 2015

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

Satisfação dos usuários com os cuidados dos enfermeiros

Satisfação dos usuários com os cuidados dos enfermeiros Artigo Original Satisfação dos usuários com os cuidados dos enfermeiros Revista Gaúcha de Enfermagem User satisfaction with the care of nurses Satisfacción de usuarios con la atención de enfermería Miriam

Leia mais

Satisfação do paciente em uma unidade de gastroenterologia*

Satisfação do paciente em uma unidade de gastroenterologia* Artigo Original Satisfação do paciente em uma unidade de gastroenterologia* Patient satisfaction in a gastroenterology unit Satisfacción del paciente en una unidad de gastroenterología Gisele Hespanhol

Leia mais

Validação do Nursing Work Index-Revised entre auxiliares e técnicos de enfermagem

Validação do Nursing Work Index-Revised entre auxiliares e técnicos de enfermagem Artigo Original Validação do Nursing Work Index-Revised entre auxiliares e técnicos de enfermagem Validation of the Nursing Work Index-Revised among nursing aides and technicians Carla Fernanda Marcelino

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando

Leia mais

Cultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde

Cultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde Cultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde De Bosi de Souza Magnago, Tania Solange 1 Mazzuco de Souza, Marina Bernat Kolankiewicz, Adriane Cristina Mora Pérez, Yuliett 4 1 Departamento

Leia mais

Capacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais

Capacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais Capacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais Juliana Alvares Duarte Bonini Campos 1 Paula Cristina Jordani 1 Fernanda

Leia mais

Satisfação do paciente com os. comparação entre dois hospitais RELATO DE PESQUISA

Satisfação do paciente com os. comparação entre dois hospitais RELATO DE PESQUISA Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem: PATIENT SATISFACTION WITH NURSING CARE: A COMPARISON BETWEEN TWO HOSPITALS SATISFAÇÃO DEL PACIENTE CON LOS CUIDADOS DE ENFERMERÍA: COMPARACIÓN ENTRE

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA 16 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo será explicado em profundidade o método utilizado e a classificação do tipo de pesquisa. Serão descritos o universo e a seleção da amostra, o método de coleta de dados empregado,

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família *

Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família * Mariângela G. B. da Cruz Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família * COMPARATIVE STUDY OF SOME HEALTH INDICATORS IN MUNICIPALITIES

Leia mais

Gilberto Müller Beuren

Gilberto Müller Beuren Gilberto Müller Beuren Coleta dos dados: Processo de obtenção dos dados Validação Interna: O quão bem o instrumento mede o que está proposto a medir Validação Externa: Refere-se às hipóteses do estudo

Leia mais

Satisfação dos clientes externos sobre a qualidade dos serviços de enfermagem hospitalar: Abordagem técnico profissional

Satisfação dos clientes externos sobre a qualidade dos serviços de enfermagem hospitalar: Abordagem técnico profissional - 1 - Ministério da Educação Brasil Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Minas Gerais Brasil Revista Vozes dos Vales: Publicações Acadêmicas Reg.: 120.2.095 2011 UFVJM ISSN: 2238-6424

Leia mais

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27 Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4

Leia mais

1 Introdução, 1 2 Polo Epistemológico, 9 3 Polo Teórico, 25

1 Introdução, 1 2 Polo Epistemológico, 9 3 Polo Teórico, 25 1 Introdução, 1 1.1 Tipos de Conhecimentos, 1 1.2 Classificação das Ciências, 2 1.3 Pesquisa nas Ciências Naturais e do Homem, 2 1.4 Epistemologia, 3 1.5 Um Modelo Paradigmático, 4 1.6 A Escolha de um

Leia mais

Contribuições da Pesquisa de Satisfação de Clientes para Assistência de Enfermagem

Contribuições da Pesquisa de Satisfação de Clientes para Assistência de Enfermagem ISSN Eletrônico: 2358-7946 http://dx.doi.org/10.12819/rsf.2016.3.2.3 Contribuições da Pesquisa de Satisfação de Clientes para Assistência de Enfermagem Contributions of Customer Satisfaction Research for

Leia mais

Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT/PT)

Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT/PT) Luís Batalha, Ananda Fernandes, Ana Perdigão, Armando Oliveira, Eufemia Jacob, Lucila Castanheira, Sara Seabra, Manuel Brito Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do Adolescent Pediatric Pain

Leia mais

Satisfação do paciente e acompanhante quanto ao atendimento de necessidades de cuidados de enfermagem*

Satisfação do paciente e acompanhante quanto ao atendimento de necessidades de cuidados de enfermagem* Artigo Original Satisfação do paciente e acompanhante quanto ao atendimento de necessidades de cuidados de enfermagem* Priscila Fernandes Martins 1, Marcia Galan Perroca 2 * Parte da dissertação de mestrado

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio

Leia mais

variável dependente natureza dicotômica ou binária independentes, tanto podem ser categóricas ou não estimar a probabilidade associada à ocorrência

variável dependente natureza dicotômica ou binária independentes, tanto podem ser categóricas ou não estimar a probabilidade associada à ocorrência REGRESSÃO LOGÍSTICA É uma técnica recomendada para situações em que a variável dependente é de natureza dicotômica ou binária. Quanto às independentes, tanto podem ser categóricas ou não. A regressão logística

Leia mais

Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo

Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo 1 Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Juliana Alvares Duarte Bonini Campos*; Lívia Nordi Dovigo**; Fernanda Salloumé Sampaio Bonafé**; João Maroco*** *Profa. Dra. Da Disciplina

Leia mais

Efeito do ambiente da prática do enfermeiro nos resultados do trabalho e clima de segurança*

Efeito do ambiente da prática do enfermeiro nos resultados do trabalho e clima de segurança* Rev. Latino-Am. Enfermagem 2018;26:e3056 DOI: 10.1590/1518-8345.2633.3056 Artigo Original Efeito do ambiente da prática do enfermeiro nos resultados do trabalho e clima de segurança* Gisele Hespanhol Dorigan

Leia mais

SATISFAÇÃO DO PACIENTE COM OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM: QUE DIMENSÕES SE SOBRESSAEM?

SATISFAÇÃO DO PACIENTE COM OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM: QUE DIMENSÕES SE SOBRESSAEM? SATISFAÇÃO DO PACIENTE COM OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM: QUE DIMENSÕES SE SOBRESSAEM? Perla Guimarães Feitosa 1 Alexandra da Silva Lima 2 Roberta Meneses Oliveira 3 Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão 4 Yane

Leia mais

Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem no pósoperatório de prostatectomia radical

Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem no pósoperatório de prostatectomia radical DOI: 10.15253/2175-6783.20181933961 www.revistarene.ufc.br Artigo Original Satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem no pósoperatório de prostatectomia radical Patient s satisfaction with nursing

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica

Subprojeto de Iniciação Científica Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de

Leia mais

Variância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra)

Variância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra) Testes de Tendência Central (média, mediana, proporção) Classificação Variável 1 Variável 2 Núm ero Gru pos Dependência Teste Z Paramétrico Quantitativa - 1 - Premissas Variância pop. * conhecida Teste

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS INSTRUMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES 1

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS INSTRUMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES 1 DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v14i4.22647 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS INSTRUMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES 1 Mayara de Fátima Salvini* Marcia Galan Perroca*** RESUMO Este estudo teve como objetivo

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica SATISFAÇÃO DO CLIENTE SOBRE OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO

19 Congresso de Iniciação Científica SATISFAÇÃO DO CLIENTE SOBRE OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO 19 Congresso de Iniciação Científica SATISFAÇÃO DO CLIENTE SOBRE OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO Autor(es) ANDRÉ TAVARES DE VASCONCELOS Orientador(es) VERA LÚCIA MENDIONDO

Leia mais

Wagner Ivan Fonseca de Oliveira¹; INTRODUÇÃO

Wagner Ivan Fonseca de Oliveira¹; INTRODUÇÃO POSSIBILIDADE DE AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS POR DIFERENTES ENTES SOCIAIS MEDIANTE UM INSTRUMENTO VÁLIDO NO CONTEXTO BRASILEIRO Wagner Ivan Fonseca de Oliveira¹; 1- Instituto

Leia mais

Validade e confiabilidade de um instrumento de classificação de pacientes pediátricos 1

Validade e confiabilidade de um instrumento de classificação de pacientes pediátricos 1 Rev. Latino-Am. Enfermagem jul.-ago. 2014;22(4):598-603 DOI: 10.1590/0104-1169.3575.2457 Artigo Original Validade e confiabilidade de um instrumento de classificação de pacientes pediátricos 1 Ariane Polidoro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CARGA MENTAL DE TRABALHO E INFECÇÃO HOSPITALAR Ravenna Leite

Leia mais

Ambiente da prática profissional e burnout em enfermeiros

Ambiente da prática profissional e burnout em enfermeiros DOI: 10.15253/2175-6783.2015000100012 www.revistarene.ufc.br Artigo Original Ambiente da prática profissional e burnout em enfermeiros Professional practice environment and burnout among nurses Ambiente

Leia mais

Grau de dependência de idosos hospitalizados conforme o sistema de classificação de pacientes

Grau de dependência de idosos hospitalizados conforme o sistema de classificação de pacientes pesquisa Grau de dependência de idosos hospitalizados conforme o sistema de classificação de pacientes Degree of dependence of hospitalized elderly according to the patients classification system Grado

Leia mais

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria 4 Resultados Nesta seção serão apresentadas as análises estatísticas da amostra. Primeiramente, serão apresentadas as análises da estatística descritiva. Na segunda parte, a análise de correlação entre

Leia mais

Impacto do ambiente de cuidados críticos no burnout, percepção da qualidade do cuidado e atitude de segurança da equipe de enfermagem 1

Impacto do ambiente de cuidados críticos no burnout, percepção da qualidade do cuidado e atitude de segurança da equipe de enfermagem 1 Rev. Latino-Am. Enfermagem 2017;25:e2884 DOI: 10.1590/1518-8345.1472.2884 Artigo Original Impacto do ambiente de cuidados críticos no burnout, percepção da qualidade do cuidado e atitude de segurança da

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÕES DISSERTAÇÃO

Leia mais

Resultados de um trabalho de parceria da Fundação Bradesco com as escolas públicas no Vale do RibeirajSP

Resultados de um trabalho de parceria da Fundação Bradesco com as escolas públicas no Vale do RibeirajSP Resultados de um trabalho de parceria da Fundação Bradesco com as escolas públicas no Vale do RibeirajSP ROSE NEUBAUER* YARA ESPOSITO** ANA LUÍSA RESTANI*** MARIA CRISTINA TELLES**** ELZA MARIA GUERESCHI*****

Leia mais

Validação da Versão Portuguesa do QUESTIONÁRIO DE EFICÁCIA CLÍNICA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Validação da Versão Portuguesa do QUESTIONÁRIO DE EFICÁCIA CLÍNICA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Validação da Versão Portuguesa do QUESTIONÁRIO DE EFICÁCIA CLÍNICA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Rui Pereira A. Cristina Guerra M.ª José Peixoto Teresa Martins M.ª Céu Barbieri A. Vaz Carneiro Escola

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Enfª Ms. Vanessa B. Comassetto A. Oliveira INTRODUÇÃO CONCEITUANDO APS Acessibilidade

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA J.Pais Ribeiro 1, N.Costa 1, M.J.Vazão 2, M.Abreu 1, L.Pedro 3, I.Silva 4, H. Cardoso 5, A. Martins da Silva 5 1-FPCE-UP, 2- C.S. Oeiras, 3-ESTES-Lisboa,

Leia mais

Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL

Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL Authors Catarina de Campos; Luís Batalha; Ananda Fernandes & Ana Perdigão (catarinacampos@esenfc.pt) PTDC/CS-SOC/113519/2009

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.

Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que

Leia mais

3 Metodologia de Estudo

3 Metodologia de Estudo 3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios

Leia mais

Ambiente da prática, satisfação e clima de segurança: percepção dos enfermeiros

Ambiente da prática, satisfação e clima de segurança: percepção dos enfermeiros Artigo Original Ambiente da prática, satisfação e clima de segurança: percepção dos enfermeiros Nursing practice environment, satisfaction and safety climate: the nurses perception Gisele Hespanhol Dorigan

Leia mais

USO DA ESCALAS MIF E SF-36 NO PROCESSO DE AUDITORIA,CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS EM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DA CIDADE DE LONDRINA.

USO DA ESCALAS MIF E SF-36 NO PROCESSO DE AUDITORIA,CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS EM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DA CIDADE DE LONDRINA. USO DA ESCALAS MIF E SF-36 NO PROCESSO DE AUDITORIA,CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS EM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DA CIDADE DE LONDRINA. Nishida, Márcio Makoto 1 (*); Pereira, Meiry Alonso Rodrigues

Leia mais

Comparando equações de regressão em dados de saúde

Comparando equações de regressão em dados de saúde Comparando equações de regressão em dados de saúde Terezinha Aparecida Guedes*, Ivan Ludgero Ivanqui e Ana Beatriz Tozzo Martins Departamento de Estatística, Universidade Estadual de Maringá, Av Colombo,

Leia mais

Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais

Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais Cristina Henriques Nogueira 1 3 Thelma Sáfadi 2 1 Introdução A energia elétrica é, sem dúvida, um recurso indispensável

Leia mais

3 Método. 3.1 Tipo de pesquisa

3 Método. 3.1 Tipo de pesquisa 3 Método Este capítulo descreve o método adotado: o tipo de pesquisa, os construtos mensurados e escolha das escalas de mensuração de cada variável, a delimitação da população estudada, o processo de amostragem,

Leia mais

Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos

Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 21 Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Luana Osaka Ohashi¹ José Eduardo Boffino de Almeida

Leia mais

CLIMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE NA PERSPECTIVA DE ENFERMEIROS 1 PATIENT SAFETY CLIMATE IN THE PERSPECTIVE OF NURSES

CLIMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE NA PERSPECTIVA DE ENFERMEIROS 1 PATIENT SAFETY CLIMATE IN THE PERSPECTIVE OF NURSES CLIMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE NA PERSPECTIVA DE ENFERMEIROS 1 PATIENT SAFETY CLIMATE IN THE PERSPECTIVE OF NURSES Karina Andressa Cavalheiro 2, Catiele Raquel Schmidt 3, Daiane Fernanda Brigo Alves 4,

Leia mais

INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE PERROCA : TESTE DE CONFIABILIDADE PELA CONCORDÂNCIA ENTRE AVALIADORES - CORRELAÇÃO 1

INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE PERROCA : TESTE DE CONFIABILIDADE PELA CONCORDÂNCIA ENTRE AVALIADORES - CORRELAÇÃO 1 INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE PERROCA : TESTE DE CONFIABILIDADE PELA CONCORDÂNCIA ENTRE AVALIADORES - CORRELAÇÃO 1 INTERRATER RELIABILITY OF THE PERROCA S INSTRUMENT FOR PATIENTS CLASSIFICATION:

Leia mais

NURSING ACTIVIES SCORE (NAS) X ESCORE DE BRADEN EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO

NURSING ACTIVIES SCORE (NAS) X ESCORE DE BRADEN EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO NURSING ACTIVIES SCORE (NAS) X ESCORE DE BRADEN EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO Daniela de Oliveira Cardozo Carmen Maria Lazzari Carolina Duarte da Silva Carolina Maltz Claudia Severgnini Eugenio Daiana

Leia mais

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR

Leia mais

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo

Leia mais

Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre Enfa Loriane Konkewicz POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE: DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS 1

CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE: DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS 1 CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE: DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS 1 Catiele Raquel Schmidt 2, Tatiana Andréia Kruger 3, Paola Aline Nunes Peno 4, Greice Leticia Toso 5, Marli Maria Loro 6, Adriane Cristina

Leia mais

HESE EPE. Évora, 29 de Maio de 2009

HESE EPE.   Évora, 29 de Maio de 2009 2º Estudo da Satisfação dos Utentes HESE EPE www.hevora.min-saude.pt Évora, 29 de Maio de 2009 Sumário 1 Notas Preliminares 2 Notas Metodológicas 3 Resultados 4 Conclusões e Recomendações Notas preliminares

Leia mais

instrumento Demandas de Atenção Dirigida * CULTURAL ADAPTATION AND VALIDATION OF THE INSTRUMENT REQUIREMENT FOR DIRECTED ATTENTION

instrumento Demandas de Atenção Dirigida * CULTURAL ADAPTATION AND VALIDATION OF THE INSTRUMENT REQUIREMENT FOR DIRECTED ATTENTION Adaptação cultural e validação do Demandas de Atenção Dirigida * CULTURAL ADAPTATION AND VALIDATION OF THE INSTRUMENT REQUIREMENT FOR DIRECTED ATTENTION ADAPTACIÓN CULTURAL Y VALIDEZ DEL INSTRUMENTO DEMANDAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com

Leia mais

Missão. Visão. Valores

Missão. Visão. Valores Missão Prestar assistência e ambulatorial de qualidade à comunidade de Caeté e região, por meio de atenção humanizada e integral. Visão Reestabelecer o equilíbrio econômico financeiro até o ano de 2020.

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

Análise de correlação e regressão da mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro, 1990 a 2002

Análise de correlação e regressão da mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro, 1990 a 2002 Análise de correlação e regressão da mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro, 1990 a 2002 V. R. Souza 12, R. V. C. Oliveira 3 L. H. Oliveira 4 Introdução Para entendermos

Leia mais

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO

ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO 1 ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO LUCIANA HELENA KOWALSKI¹, JOSÉ ANTÔNIO DE FREITAS¹, PAULO ROSSI JUNIOR¹, SERGIO RODRIGO FERNANDES¹, JOSÉ LUIS MOLETTA²,

Leia mais

ASSUNTO: Construção, adaptação e estudos de equivalência de testes psicológicos para pessoas com deficiência.

ASSUNTO: Construção, adaptação e estudos de equivalência de testes psicológicos para pessoas com deficiência. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA NOTA TÉCNICA Nº 4/2019/GTEC/CG Orienta psicólogas(os), pesquisadores, editoras e laboratórios responsáveis quanto às pesquisas para construção, adaptação e estudos de equivalência

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

Produção científica em língua portuguesa: padrão de citação e avaliação dos indicadores de citação atuais de revistas biomédicas de língua portuguesa

Produção científica em língua portuguesa: padrão de citação e avaliação dos indicadores de citação atuais de revistas biomédicas de língua portuguesa Produção científica em língua portuguesa: padrão de citação e avaliação dos indicadores de citação atuais de revistas biomédicas de língua portuguesa 30 Março/2012 AGENDA Enquadramento Objetivos Metodologia

Leia mais

Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear

Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 4

Delineamento e Análise Experimental Aula 4 Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.

Leia mais

Revisão sistemática: o que é? Como fazer?

Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CINTHIA BABICHE

Leia mais

i j i i Y X X X i j i i i

i j i i Y X X X i j i i i Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão

Leia mais

Avaliação do Risco de Crédito: Modelos de Regressão Logística com amostras de diferentes proporções

Avaliação do Risco de Crédito: Modelos de Regressão Logística com amostras de diferentes proporções Avaliação do Risco de Crédito: Modelos de Regressão Logística com amostras de diferentes proporções Mariana Nolde Pacheco 1 Lisiane Priscila Roldão Selau 2 Resumo: O objetivo do estudo é propor um modelo

Leia mais

BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA

BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU I Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA Vasco Manuel

Leia mais

Apontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística

Apontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística i Índice 7. Estimação 1 7.1. Estimação pontual 1 7.1.1. Propriedades dos estimadores 1 7.1.2. Métodos de estimação 4 7.1.2.1. Método dos momentos 4 7.1.2.2. Método da máxima verosimilhança 5 7.1.3. Exemplos

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DO SOFTWARE LIVRE NO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA: importância e perfil

Leia mais

Gagueira e qualidade de vida. Roberto Tadeu da Silva, CRB8 6797

Gagueira e qualidade de vida. Roberto Tadeu da Silva, CRB8 6797 Gagueira e qualidade de vida Qualidade de vida Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a intensificação dos componentes da vida, ex. meio ambiente físico, político, moral e social.

Leia mais

O ambiente de trabalho em unidades de terapia intensiva privadas e públicas

O ambiente de trabalho em unidades de terapia intensiva privadas e públicas Artigo Original O ambiente de trabalho em unidades de terapia intensiva privadas e públicas The work environment in public and private intensive care units Alexandre Pazetto Balsanelli 1 Isabel Cristina

Leia mais

Renda x Vulnerabilidade Ambiental

Renda x Vulnerabilidade Ambiental Renda x Vulnerabilidade Ambiental ANEXO D ANÁLISE EXPLORATÓRIA E PREPARAÇÃO DOS DADOS Identificamos tendência linear positiva. A correlação entre as variáveis é significativa, apresentando 99% de confiança.

Leia mais

A PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM SERVIÇOS: O CASO DA FENASOJA 1

A PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM SERVIÇOS: O CASO DA FENASOJA 1 A PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM SERVIÇOS: O CASO DA FENASOJA 1 Luciano Zamberlan 2, Jair Antunes De Almeida 3, Silvana Stela Rodrigues 4, Ariosto Sparemberger 5, Pedro Luís Büttenbender

Leia mais

COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS.

COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS. COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA Palavras-chave: comunicação, creches, família. DE 1 A 3 ANOS. INTRODUÇÃO A infância é uma das fases da vida onde ocorrem as maiores modificações

Leia mais

ÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2

ÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 COMO USAR ESTE LIVRO ÍNDICE PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 Variáveis, Populações e Amostras 1.1. VARIÁVEIS ESTATÍSTICAS E ESCALAS DE MEDIDA 27 1.2. POPULAÇÃO VS. AMOSTRA

Leia mais

5 Estudo de Caso e Resultados

5 Estudo de Caso e Resultados 5 Estudo de Caso e Resultados 5.1. Introdução Finalizado o desenvolvimento da ferramenta, é indispensável testar suas funcionalidades e a eficácia da aplicação conjunta dos seus módulos de geração de experimentos

Leia mais

Módulo 16- Análise de Regressão

Módulo 16- Análise de Regressão Módulo 6 Análise de Regressão Módulo 6- Análise de Regressão Situação Problema Um grupo de investidores estrangeiros deseja aumentar suas atividades no Brasil. Considerando a conjuntura econômica de moeda

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO 1 INSTRUÇÕES DE LEITURA NA PÁGINA SEGUINTE ENCONTRA-SE UM ÍNDICE DE CADA

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NO SEU CUIDADO: REALIDADE OU FICÇÃO?

PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NO SEU CUIDADO: REALIDADE OU FICÇÃO? FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NO SEU CUIDADO: REALIDADE OU FICÇÃO? Sandra Denise de Oliveira Clinco 20 de Junho 2013 Eventos adversos

Leia mais

A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde

A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde Emanuelle Aronoele de Castro Vasconcelos*1(PG), Geraldo Bezerra da Silva Junior (PQ)2, Maria Helena de Agrela Gonçalves

Leia mais

Módulo 16- Análise de Regressão

Módulo 16- Análise de Regressão Módulo 16 Análise de Regressão 1 Módulo 16- Análise de Regressão Situação Problema Um grupo de investidores estrangeiros deseja aumentar suas atividades no Brasil. Considerando a conjuntura econômica de

Leia mais