Oprimeiro curso de pós-graduação para

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1 INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 3ª REGIÃO ANO II - Nº 5 - JULHO/2006 Escola abre primeiro curso Oprimeiro curso de pós-graduação para juízes da 3ª Região, promovido pela Escola Judicial, teve início no último mês de abril. O curso é resultado de parceria firmada entre o TRT e a PUC-MG, através do Instituto de Educação Continuada, IEC. Todas as vagas disponibilizadas foram preenchidas. Pág. 3 de pós-graduação Augusto Carneiro/EJ O Juiz do TRT e ex-diretor da Escola Judicial, José Murilo de Morais, o Presidente do TRT, Juiz Tarcísio Alberto Giboski, o Juiz do TRT e Membro do Conselho Consultivo da Escola Judicial, Maurício Godinho Delgado, abriram o curso de pós-graduação. Ana Matta Machado Curso prepara novos magistrados Encerrado, em fevereiro, o III Curso de Formação Inicial destinado aos novos juízes do trabalho substitutos da 3ª Região, aprovados no concurso 1/2004. Com quatro meses de duração, o curso teve orientação voltada para a inserção profissional do juiz, o contato com o mundo do trabalho e a prática judicante. Pág. 4 Encontro Realizado em BH, o II Encontro de Juízes e Procuradores do Trabalho da 3ª Região. Págs. 10 e 11 Augusto Carneiro/EJ Presentes à abertura, o Ministro do TST, José Luciano Castilho Pereira; a Procuradora do Trabalho, Juliana Vignoli Cordeiro; a Procuradora-Chefe da PRT 3ª Região, Maria Amélia Bracks Duarte; o Juiz Presidente do TRT da 3ª Região, Tarcísio Alberto Giboski; o Juiz Diretor da Escola Judicial, José Roberto Freire Pimenta e o Juiz Presidente da Amatra3, João Alberto de Almeida. Entrevista Diretor da Escola Judicial da 3ª Região, Juiz José Roberto Freire Pimenta, fala sobre os projetos prioritários para a Escola Judicial. Págs. 6 e 7 Leis & Letras O Projeto Leis & Letras promoveu lançamento do livro do Juiz Maurício Godinho Delgado, do TRT e do livro da Juíza do Trabalho Substituta Cristiane Souza de Castro. Pág. 9

2 2 E d i t o r i a l Homenagem Célia Carvalho C aros colegas e servidores, a Escola Judicial do TRT da 3a Região vive um momento peculiar de consolidação do seu papel. No início deste mês de junho, foi editada a resolução que cria a Escola Nacional da Magistratura do Trabalho ENAMAT, vinculada ao TST. Essa Escola terá papel regulamentador e complementar do sistema de formação da magistratura do trabalho, adicionando à formação descentralizada das escolas locais uma base mínima comum de formação nacional. Estima-se também que a Escola Nacional tenha o papel fomentador do sistema e possibilite o acesso a cursos e programas onerosos para as escolas locais, o que poderá contribuir para o aprimoramento das iniciativas regionais. Ao lado dessas mudanças a serem implementadas, a Escola Judicial do TRT continuará o seu esforço de aperfeiçoar o trabalho realizado e ampliar o seu alcance em Minas Gerais. Além dos seminários de atualização permanente, serão oferecidos mini-cursos para magistrados e servidores e cursos de especialização em áreas específicas de interesse destes, como Direito do Trabalho, já iniciado, e Administração Judiciária, em elaboração. A superação da desigualdade de oportunidades de formação está sendo tratada, seja por meio de cursos que possibilitem a participação de juízes e servidores do interior em igualdade de condições econômicas, seja por meio do uso de tecnologias de educação à distância. A interiorização das atividades e a ampliação da participação de juízes e servidores na realização de cursos e seminários descentralizados também é uma meta a ser alcançada. A tendência de tornar-se um centro de reflexão e debates interdisciplinares e interinstitucionais consolida-se por meio dos grupos de estudo, de trabalho ou de discussão criados no âmbito da própria Escola Judicial ou da Rede de Escolas de Formação de Agentes Públicos de Minas Gerais REAP, da qual a Escola Judicial faz parte. As parcerias internacionais para cursos se mantêm com a Argentina, Espanha, França e Itália. Busca-se a sua ampliação por meio de convênio com outras universidades e escolas de magistratura estrangeiras, além de parcerias com universidades, escolas de magistratura e de governo e instituições do mundo do trabalho nacionais e regionais. As diversas ações da Escola Judicial, todavia, somente serão efetivas a curto e longo prazo se a qualidade desse espaço institucional conquistado no âmbito do TRT da 3a Região for mantida e alimentada coletivamente com a chama libertária e com o idealismo que devem nortear todas as instituições de formação. Belo Horizonte, 05 junho de Graça Maria Borges de Freitas Coordenadora Acadêmica da Escola Judicial do TRT da 3a Região O Juiz Corregedor do TRT, Paulo Roberto Sifuentes Costa, inaugura fotos do Ministro do TST Luiz Philippe Vieira de Mello Filho e do Juiz do TRT José Murilo de Morais, na Galeria de Fotos de ex-diretores da Escola. O Ministro foi Diretor da Escola Judicial no biênio 2001/2003 e o Juiz, no biênio 2003/2005. Pós-graduação na UBA Dois juízes da 3ª Região participarão do curso de pós-graduação Questões Atuais e Tendências no Direito do Trabalho, na Universidade de Buenos Aires, de 17 de julho a 4 de agosto: Vitor Salino de Moura Eça - Juiz Titular da 2ª VT de Cel Fabriciano e Raquel Fernandes Lage, Juíza do Trabalho Substituta. A UBA concederá meia bolsa aos juízes, que se inscreveram por meio da Escola Judicial. INFORMATIVO DA ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO MG Ano II - nº5 - junho/2006 Diretoria José Roberto Freire Pimenta Coordenação Acadêmica Graça Maria Borges de Freitas Formação Inicial e Permanente de Juízes César Pereira da Silva Machado Júnior, José Murilo de Morais, Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, Maurício José Godinho Delgado Deontologia César Pereira da Silva Machado Júnior, Emerson José Alves Lage, Graça Maria Borges de Freitas, Márcio Flávio Salem Vidigal Relações Institucionais Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, Graça Maria Borges de Freitas, Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt Revista Adriana Goulart de Sena, Emerson José Alves Lage, Maria Cristina Diniz Caixeta Formação de servidores Carlos Augusto Junqueira Henrique, Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, José Murilo de Morais, Márcio Flávio Salem Vidigal Documentação, Pesquisa e Memória da Justiça do Trabalho Adriana Goulart de Sena, Carlos Augusto Junqueira Henrique, Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto, Maria Cristina Diniz Caixeta Assessor Ronaldo da Silva Secretaria / Biblioteca e Centro de Pesquisa Centro de Memória Centro de Pedagogia Centro de Psicanálise Centro de Tecnologia (internet) Revista Redação e Edição Lucineide Pimentel - DRT-MG5002 Projeto Gráfico Patrícia Melin Diagramação Augusto Carneiro Revisão Sérgio Aurélio de Souza

3 Escola promove curso de pós-graduação 3 Augusto Carneiro/EJ AEscola Judicial do TRT realiza o primeiro curso de pós-graduação destinado a juízes da 3ª Região. O Curso de Especialização em Direito do Trabalho: materialidade, instrumentalidade, efetividade, pós-graduação lato sensu, é realizado graças à parceria firmada entre o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, por meio da Escola Judicial, e a PUC- Minas, através de seu Instituto de Educação Continuada (IEC), a exemplo de convênios semelhantes já firmados com o Tribunal de Justiça e o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Organizado pelo Juiz do TRT, Professor e Membro do Conselho Consultivo da Escola Judicial, Maurício Godinho Delgado e com a coordenação acadêmica de Valéria Abritta Teixeira Drumond, mestre em direito do trabalho pela PUC-MG, o curso terá como enfoque a atualização de conhecimentos, a reflexão e o debate dos temas relacionados ao direito individual, coletivo e processual do trabalho, a influência das normas internacionais do trabalho no direito brasileiro e a tutela jurisdicional dos direitos fundamentais trabalhistas. Para os juízes que concluírem o curso será conferido o título de Especialista em Direito do Trabalho. Com duração de 360 horas, o curso será realizado em dois módulos por mês, de 10 horas-aula por semana, às sextasfeiras à noite (5 horas) e aos sábados pela manhã (5 horas), com periodicidade, em princípio, quinzenal (salvo feriados). Custos O curso teve custo reduzido, graças às negociações realizadas entre a Escola e a PUC-MG. Entre os motivos dessa redução, estão a utilização de espaço cedido pelo Tribunal para as aulas e a responsabilidade da Escola por realizar atividades complementares. Atividades Complementares Serão oferecidas, pela Escola, 30 horas de atividades complementares por meio de seminários de formação permanente abertos a todos os juízes. Além disso, para oferecer mais opções aos alunos, serão indicados congressos de relevância nacional ou local ou atividades de outra natureza, relevantes para a compreensão do trabalho humano, a exemplo da visita guiada ao Museu de Juízes participantes do curso realizaram visita ao Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte. Artes e Ofícios de Belo Horizonte, realizada em maio último. Abertura oficial As aulas tiveram início em 07 de abril, quando o curso foi oficialmente aberto pelo Presidente do TRT da 3ª Região, Juiz Tarcísio Alberto Giboski. A solenidade contou também com a presença do Juiz do TRT, ex-diretor da Escola Ju- dicial José Murilo de Morais e do Juiz do TRT Maurício Godinho Delgado, na qualidade de representantes da Escola Judicial e membros de seu Conselho Consultivo, além da coordenadora do curso, Valéria Abritta Teixeira Drumond. O encerramento do curso está previsto para o dia 01 de setembro de Professores Atuarão como professores no curso: Adriana Goulart de Sena, Juíza do Trabalho, Mestre (UFMG) e Doutora (UFMG); Anemar Pereira do Amaral, Juiz do TRT, Especialista (IEC-PUC Minas); César Pereira da Silva Machado Júnior, Juiz do TRT, Mestre (UFU); Daniela Muradas Antunes, Mestre (UFMG) e Doutoranda (UFMG); Flávia Gualtieri de Carvalho, Mestre (UFMG); José Roberto Freire Pimenta, Juiz do TRT, Doutor (UFMG); Luzia Ribeiro Pereira, Doutora (USP); Márcio Túlio Viana, Juiz do TRT aposentado e Doutor (UFMG); Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, Juíza do Trabalho e Doutora (Univ. Pantheon-Assas Paris II); Taísa Maria Macena de Lima, Juíza do Trabalho e Doutora (UFMG) e Valéria Abritta Teixeira Drumond, Mestre (PUC-MG). Haverá ainda palestrantes convidados. Servidores A Escola Judicial já realizou pesquisa, e muitos servidores manifestaram interesse no curso de pós-graduação. Curso nos moldes do oferecido aos juízes será realizado pela Escola no próximo semestre. A demanda será atendida paulatinamente, em face do grande número de inscritos. Ana Matta Machado

4 4 Curso prepara novos magistrados da 3ª Região O III Curso de Formação Inicial reuniu 11 juízes do trabalho aprovados no concurso 1/2004, para o cargo de juiz do trabalho substituto. Realizado de outubro de 2005 a fevereiro de 2006, o curso foi dividido em duas etapas e teve orientação voltada para a inserção profissional do juiz, o contato com o mundo do trabalho e a prática judicante. Na primeira etapa, trabalharam-se eixos temáticos, com abordagem de conteúdos teórico-práticos, e na segunda foi realizada efetiva prática de jurisdição, acompanhada por um juiz titular de Vara da capital ou região metropolitana. Os novos juízes tiveram oportunidade de conhecer a estrutura organizacional do TRT, a rotina jurídico-administrativa da instituição, além de procedimentos teóricopráticos relacionados com a atividade judicante. Eles atuaram nas Varas do Trabalho da capital e região metropolitana, auxiliando o Juiz Titular nas atribuições jurisdicionais, com competência plena para presidir audiência, proferir despachos, decisões interlocutórias e sentenças. O curso de formação inicial adotou variadas técnicas pedagógicas, como palestras, conferências e painéis, estudo de textos especializados, simulação de audiências, apresentação de documentários e filmes dos Presentes à solenidade de encerramento do III Curso de Formação Inicial, o Juiz João Alberto de Almeida, Presidente da AMATRA3; o Ministro do TST, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho; Juiz Tarcísio Alberto Giboski, Presidente do TRT; Juiz José Roberto Freire Pimenta, Diretor da Escola Judicial, o Juiz Paulo Roberto Sifuentes Costa, Corregedor do TRT; o Juiz José Murilo de Morais, ex-diretor da Escola Judicial. temas tratados, debates e visitas. Atividades Transversais As atividades transversais tiveram papel importante na realização do curso, já que trouxeram discussões sobre Ética e Deontologia da profissão e prerrogativas da função judicial por meio de estudos comparados e discussão de textos, além do Novos juízes e o Conselheiro da EJ, Juiz Emerson José Alves Lage, em visita à Procuradoria Regional do Trabalho de Minas Gerais Ana Matta Machado projeto Direito e Psicanálise encontro de proximidades e diferenças entre o Direito e a Psicanálise na prática judicial trabalhista. Desenvolvido pelo Centro de Direito e Psicanálise da Escola Judicial, este projeto utiliza conceitos da psicanálise para subsidiar a compreensão das relações humanas subjacentes aos conflitos trazidos à Justiça do Trabalho. Interdisciplinaridade Para a Juíza Substituta Maria Gabriela Nuti, que frequentou o III CFI, o curso de formação é excelente forma de inserção do magistrado na sua importante carreira de forma séria e consciente. Ela lembra que o convívio com os demais profissionais, devido ao caráter interdisciplinar do curso, proporciona um olhar para o outro lado da repercussão das sentenças, como INSS, fiscais do trabalho, etc. Destaca ainda, uma das experiências práticas, que teve acompanhamento da Juíza Mônica Sette Lopes, Titular da 12ª Vara do Trabalho, nas simulações de audiência. Este momento, de acordo com Gabriela, foi especial para a integração do grupo e um meio de nos sentirmos iniciando de fato a carreira e lidando com adversidades que surgem. A Escola instigou uma ação mais séria e compromissada com a nossa Lei Maior, de forma que possamos atender aos anseios atuais de um processo instrumental na busca de efetivação da Justiça. A juíza lembra que o contato com magistrados excepcionais, de formação constitucional significante, auxiliou muito na formação inicial de uma consciência de magistrado inserida na nossa realidade social. Célia Carvalho

5 Seminário discute o sistema Bacen Jud A Escola Judicial do TRT promoveu, no dia 28 de abril, o Seminário Bacen Jud 2.0: Aplicação do Sistema e a Efetividade da Tutela Jurisdicional Trabalhista, destinado a juízes do trabalho e servidores da 3ª Região. O seminário foi esclarecedor e fomentou o debate sobre as inovações técnicas e os aspectos jurídicos da penhora on line no sistema de informática do Banco Central. Foram palestrantes: Cláudio Mascarenhas Brandão Desembargador do TRT-5ª Região, Rubens Curado Silveira Juiz do Trabalho da 10ª Região membro da Comissão para Desenvolvimento do Sistema Bacen Jud 2.0 Juízes e servidores da 3ª Região participaram do seminário para debater as alterações no sistema do Bacen e João Goulart Júnior, Analista de sistemas e coordenador dos trabalhos de criação do sistema Bacen Jud no Banco Central. Os juízes do trabalho Maria Cecília Alves Pinto Juíza Titular da 26ª Vara do Trabalho de BH e Fabiano de Abreu Pfeilsticker atuaram no evento como debatedores. Célia Carvalho A Reap define metas de trabalho Rede de Escolas de Formação de Agentes Públicos de Minas Gerais (REAP-MG) realizará, neste primeiro semestre de 2006, evento destinado à divulgação e debate das principais reformas recentemente ocorridas no Código de Processo Civil Brasileiro, tema que também será tratado em seminário da Escola Judicial. Para o segundo semestre de 2006, a rede planeja realizar o Seminário de Integração das Escolas da REAP-MG, com o objetivo de melhorar o conhecimento e a articulação de ações entre os membros da Rede e aprimorar os debates acerca do papel das Escolas de Formação de Agentes Públicos. Além dessas atividades, a rede mantém o funcionamento de grupos de trabalho de Formação de Formadores, Informação e Documentação e Educadores para a Cidadania que congregam, respectivamente, formadores, bibliotecários e responsáveis por projetos de formação para a cidadania realizados para o público externo da instituição, a exemplo do projeto Justiça e Cidadania, coordenado pelo Centro de Memória da Escola Judicial. Participação: Juízes interessados nas discussões sobre formação ou integrados em projetos de educação para a cidadania podem se inscrever nos grupos respectivos por meio da Secretaria da Escola Judicial. A Reap é integrada pelas escolas: Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional - Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Escola do Legislativo da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, Escola Superior da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional no Estado de Minas Gerais ESPGFN/MG da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Ministério da Fazenda. Escola regulamenta grupos de estudo A Escola Judicial do TRT da 3ª Região regulamenta a criação de grupos de estudo, com objetivo de fomentar as atividades de auto capacitação de magistrados e servidores. De acordo com o Ato 1/06, do Diretor da Escola Judicial, Juiz José Roberto Freire Pimenta, a inscrição de novos grupos de estudo pode ser requerida por qualquer magistrado ou servidor da 3a Região, desde que haja interesse manifestado por, pelo menos, 05 juízes ou servidores. Os grupos constituídos por servidores deverão restringir-se a temas relacionados à competência específica da Escola Judicial, que é propiciar formação jurídica voltada à atividade-fim da Justiça do Trabalho. No último mês de junho, foi criado o grupo Hermenêutica Judicial. O grupo de Discussão Virtual Novas Competências, criado em 2005, em parceria com a Amatra3, mantém-se em plena atividade. Consulte o Ato 01/06, na íntegra, no site da Escola Judicial: seção estudos.

6 6 E n t r e v i s t a Fotos: Augusto Carneiro/EJ Escola Judicial: Quais os projetos prioritários a Escola Judicial tem para a gestão deste novo Conselho Consultivo? Freire Pimenta: A Escola Judicial procurará dar continuidade ao bom trabalho que tem sido desenvolvido nos últimos anos, principalmente depois de sua reestruturação empreendida pelo hoje Ministro do TST, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, quando foi nomeado seu Diretor, completada por meu antecessor, o Juiz do Tribunal José Murilo de Morais. Naturalmente, as atividades da Escola fazem parte de um processo de aperfeiçoamento e de atualização contínuo e permanente novas necessidades surgem e novos problemas devem ser resolvidos, mas a ótica e a perspectiva das gestões anteriores será, no essencial, preservada. Neste novo período, a Escola Judicial procurará promover atividades prioritariamente voltadas para a atualização e o aperfeiçoamento dos magistrados do trabalho e dos servidores do TRT 3ª Região (tanto em sua formação inicial quanto na permanente) mas sem descuidar de estender a discussão para temas mais amplos, de caráter interdisciplinar, igualmente úteis e necessários para assegurar a boa qualidade da prestação jurisdicional. Nesta perspectiva, procuramos JUIZ JOSÉ ROBERTO FREIRE PIMENTA DIRETOR DA ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 3ª REGIÃO atender a uma antiga demanda de nossos colegas magistrados, associando-nos a entidades de ensino reconhecidas, como o Instituto de Educação Continuada da PUC/MG, para oferecer-lhes, em condições muito favoráveis, um Curso de Pós-graduação lato sensu em Direito do Trabalho, que lhes conferirá o título de Especialista sem prejuízo de iniciativa semelhante que está em curso junto à UFMG, mas que ainda não se concretizou apenas pelas dificuldades burocráticas daquela Universidade. Paralelamente, continuamos a realizar Seminários e Painéis, abertos a magistrados e servidores, sobre temas de interesse atual, como o recente evento sobre a penhora on line, o BACENJUD 2.0, e o painel sobre as recentes reformas do CPC e sua repercussão no Processo do Trabalho. Em outro eixo de atuação, estamos preparando vários cursos voltados especificamente para os servidores do Tribunal especialmente para os assistentes e assessores de Juiz sobre temas de grande importância e utilidade prática, como os de técnicas de elaboração de votos e de sentenças ou os relativos às novas competências da Justiça do Trabalho, como mandados de segurança, executivos fiscais, controvérsias sindicais etc. Paralelamente, pretendemos estender aos servidores do Tribunal, no segundo semestre de 2006 e também em convênio com o IEC/ PUC-MG, o mesmo Curso de Especialização em Direito do Trabalho hoje oferecido aos magistrados, diante da grande demanda nesse sentido. Ao mesmo tempo, a Escola continuará a manter os inúmeros contatos nacionais e internacionais com Escolas da Magistratura e Universidades para propiciar aos magistrados do trabalho da 3ª Região a possibilidade de freqüentarem Cursos, Seminários e Congressos na área da formação de magistrados e do Direito do Trabalho, contribuindo para sua formação permanente. Continuaremos a buscar a promoção de encontros e eventos em conjunto com a AMATRA3 e com outros órgãos e instituições do mundo do trabalho, como já fizeram as gestões anteriores com a OIT, por exemplo, com vistas a propiciar maior diálogo com os outros atores sociais e a discussão de nossos problemas comuns: nesse sentido, faremos, ainda neste primeiro semestre, mais um Encontro entre a Magistratura do Trabalho e os membros do Ministério Público do Trabalho com a participação das respectivas Associações, a AMATRA3 e a ANPT e já estamos mantendo contatos com o Instituto dos Advogados de Minas Gerais mais precisamente, com seu Departamento de Direito do Trabalho para a realização de atividades conjuntas, no segundo semestre. Por fim, não será menos importante a atividade da Escola Judicial no plano da reestruturação das atividades de formação e aperfeiçoamento dos magistrados do trabalho promovida pela recente Reforma do Poder Judiciário, com vistas à criação da Escola Nacional da Magistratura do Trabalho, pelo TST (processo que hoje já está em pleno andamento) e à participação, agora institucionalizada, das Escolas Judiciais nas promoções e nos acessos por merecimento aspecto que procuraremos enfrentar de modo a assegurar condições isonômicas de partici-

7 7 pação a todos os magistrados do trabalho, do interior e da região metropolitana de Belo Horizonte. Escola Judicial: Os cursos realizados pela Escola passarão a contar pontos para a progressão dos juízes por merecimento na carreira? Freire Pimenta: Como ficou estabelecido na recente regulamentação da matéria pelo Tribunal (aprovada pela unanimidade de seus integrantes), não haverá pontuação de cada curso em separado, no momento em que os integrantes do Tribunal examinarem os dados curriculares fornecidos pelos candidatos ao acesso por merecimento e expressos na Certidão fornecida pela Escola Judicial, que os espelhará. Nesse sentido, bastará que estas informações sejam levadas em conta e expressamente referidas no momento em que cada Juiz do Tribunal escolher os três candidatos que integrarão a lista de merecimento, em votos que serão necessariamente abertos e fundamentados. Escola Judicial: Neste caso, de que forma a escola vai tornar iguais as oportunidades de participação nos cursos? Freire Pimenta: Esta é uma questão que nos preocupa bastante e sua solução é uma de nossas prioridades, na medida em que reconhecemos que não são isonômicas, hoje, as possibilidades de participação dos magistrados do trabalho nas atividades da Escola Judicial, que são quase totalmente levadas a cabo em Belo Horizonte, na medida em que grande número deles atua em Varas do Trabalho do interior, num Estado cuja extensão equivale à de um país de porte médio. Saídas possíveis que estão sendo estudadas são o uso de tecnologias próprias para educação à distância e realização de cursos em cidadespólo do interior. O TRT da 3ª Região está entre os Regionais beneficiados com o projeto Rompendo Distâncias, na sua primeira fase de implantação. Este é um projeto de educação à distância da Justiça do Trabalho, que está sendo implantado pelo TST em nível nacional. A Escola integrará o projeto, juntamente com a Diretoria de Informática e a de Recursos Humanos do TRT, para acompanhar seu desenvolvimento e utilizar-se dele para promover cursos que beneficiem juízes e servidores no interior. Escola Judicial: O curso de formação inicial será aprimorado? Freire Pimenta: Sem a menor dúvida. Este aprimoramento decorrerá tanto das recentes modificações do ordenamento jurídico nacional, que não cessam nunca, quanto da necessidade de ajustes no Curso anterior por nós detectados no seu decorrer e principalmente ao seu final, em decorrência de discussões com seus participantes e da análise dos relatórios críticos por eles apresentados. Escola Judicial: Qual tem sido a participação da Escola Judicial no processo de criação da Escola Nacional da Magistratura do Trabalho Enamat? Freire Pimenta: Temos participado de todas as reuniões e atividades das Escolas Judiciais regionais, tanto as institucionais quanto as de associação, promovidas pelo CONEMATRA (Conselho Nacional das Escolas da Magistratura do Trabalho), e das permanentes discussões promovidas por seus integrantes em lista privativa, na internet, acompanhando o processo de implantação da Escola Nacional pelo TST. No curso de Formação de Formadores promovido em fevereiro último pelo CONEMATRA em Brasília, tive a oportunidade de participar de debates muito interessantes sobre o modelo de Escola Nacional com os integrantes das demais Escolas Regionais ali presentes e, especialmente, com Ministros do TST que têm participado da mesma discussão, em seu âmbito interno, quando tivemos a oportunidade de nos fazer ouvir sobre as implicações negativas da possível implantação de um modelo mais centralizado de Escola Nacional. Escola Judicial: O que o senhor já pode antecipar sobre a Escola Nacional? Já dá para se ter uma idéia de como será a relação da Enamat com as Escolas Regionais? Freire Pimenta: Ainda é cedo para dizer qual será o modelo de Escola Nacional que deverá ser implantado pelo TST, na medida em que a matéria ainda está sendo estudada e discutida pela Comissão daquele Tribunal encarregada da tarefa. Podemos apenas dizer que, do nosso ponto de vista, esperamos que a Escola Nacional, ao mesmo tempo em que fixe critérios mínimos, no plano nacional, quanto aos conteúdos, métodos e qualidade da formação inicial e permanente dos magistrados do trabalho de nosso país, não deixe de levar em conta e de preservar a rica experiência acumulada pelas várias Escolas Regionais, tanto as vinculadas aos Tribunais quanto aquelas originadas das Associações de Magistrados, de assegurar um espaço de atuação destinado a atender às necessidades específicas de cada Região e nem de ouvi-las quando da implantação de medidas de âmbito nacional. Registramos com satisfação, aliás, que foi recentemente designado para integrar aquela Comissão do TST o Ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho. Temos a certeza de que ele, na qualidade de ex-diretor de nossa Escola Judicial, poderá, com sua larga experiência na matéria, contribuir muito para a construção de um modelo de Escola Nacional a um só tempo eficiente e democrático.

8 8 Conselho Consultivo da Escola Judicial do TRT biênio 2006/2007 Diretor Juiz José Roberto Freire Pimenta - Bacharel em Direito pela UFMG (1978), Doutor em Direito Constitucional pela UFMG, ingressou na magistratura do trabalho em 1988, promovido por merecimento ao TRT em 09/07/2002. Professor Adjunto da Faculdade de Direito da PUC -MG (graduação e pós-graduação) desde Exerceu a coordenação acadêmica da Escola Judicial no biênio anterior. Coordenação Acadêmica Juíza Graça Maria Borges de Freitas - Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia com habilitação em Orientação Educacional, Supervisão Escolar e Magistério de Disciplinas Pedagógicas. Graduada em Direito pela mesma Universidade. Mestranda em Direito Constitucional pela UFMG. Juíza Titular da 2ª VTde Montes Claros. Departamentos Juíza Adriana Goulart de Sena - Ingressou na magistratura do Trabalho em 14/10/1991, Juíza Titular da 35ª VT de BH, Professora Adjunta da Faculdade de Direito da UFMG, Mestre em Direito Comercial pela Faculdade de Direito da UFMG, Doutora em Direito Comercial pela UFMG. Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique - Ingressou na Justiça do Trabalho em 07 de novembro de 1989, presidiu as JCJs de Almenara,Muriaé, Varginha, Lavras, Ribeirão das Neves e 10ª de BH. Aposentou-se como Magistrado em Juiz César Pereira da Silva Machado Júnior - Ingressou na magistratura trabalhista em agosto de 1988, sendo promovido por antiguidade ao TRT em novembro de Mestre em Educação, publicou quatro livros da Editora Ltr, incluindo O Ônus da Prova no Processo do Trabalho e Os Embargos do Devedor na Execução Trabalhista e Direito do Trabalho. Juiz Emerson José Alves Lage - Ingressou na magistratura do Trabalho em julho de 1987, Juiz Titular da 33ª VT de Belo Horizonte MG; bacharel em Direito - Faculdade de Direito Milton Campos - julho Juiz Fernando Luiz Gonçalves Rios Neto - Juiz Titular da 39ª VT de BH; Professor Titular de Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, no Curso de Direito do Centro Universitário Newton Paiva; Graduado em Direito e cursou especialização em - Direito do Trabalho, na Faculdade de Direito da UFMG; Mestre em Direito do Trabalho, pela Faculdade Mineira de Direito da PUC/Minas; Presidente da AMATRA 3, ( 1999/2001); Secretário-Executivo da ANAMATRA, (1997/99). Juiz José Murilo de Morais - Bacharel em Direito pela UFMG (1977); Ingressou na Magistratura do Trabalho em 1980, por concurso público, promovido, por merecimento, a Juiz do Trabalho Presidente de JCJ em 1987; presidiu as JCJ s de Formiga, 2ª de Betim, 3ª de Contagem e 33ª de Belo Horizonte; promovido, por merecimento, a Juiz do TRT/MG em 2001; Diretor da Escola Judicial do TRT/MG no biênio 2004/2005. Juiz Márcio Flávio Salem Vidigal - ingressou na carreira de Juiz do Trabalho, por concurso público, em Juiz Titular da 29ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. Participante de várias Comissões de Concurso para Juiz do Trabalho Substituto nas provas da primeira etapa e de sentença, compõe, atualmente, a banca de sentença do concurso em andamento. Juíza Maria Cristina Diniz Caixeta - Juíza Titular da 7ª VT BH, graduada no Curso de Letras pela PUC-MG, lecionou Direito do Trabalho na PUC-MG, participou de vários seminários e congressos nas oficinas de trabalho das Jornadas de sensibilização da OIT, em 2003 e de congressos internacionais, na área de direito do trabalho, em Lisboa-Portugal, Roma e Bolonha Itália. Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt - Juíza do Trabalho na 3ª Região desde 1994, ex-juíza do Trabalho no Paraná, aprovada em 1º. lugar em ambos os concursos; Doutora em Direito pela Université Panthéon-Assas (Paris II), com diploma revalidado pela UFMG; Master em Direito Social pela Université Panthéon-Assas (Paris II); Professora da UNA em Belo Horizonte e ex-professora da Faculdade de Direito da UFJF. Juiz Maurício José Godinho Delgado - Bacharel em Direito pela UFJF, Doutor em Direito e Mestre em Ciência Política pela UFMG. Ingressou na magistratura do Trabalho em 1989, promovido ao TRT em 20/05/2004. Professor Adjunto da Faculdade de Direito da PUC-MG, desde 2000; foi Professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFMG entre 1993 e Professor Assistente da Fafich/UFMG e Ciência Política de 1978 a Publicou doze livros sobre direito do trabalho.

9 - Célia Carvalho Juiz Maurício Godinho lança novo livro OProfessor e Juiz do TRT da 3ª Região Maurício Godinho Delgado lançou novo livro no dia 23 de março, no TRT. Capitalismo, Trabalho e Emprego Entre o Paradigma da Destruição e os Caminhos de Reconstrução é o título da obra, que fala da idéia do valortrabalho e de sua importância para a grande maioria das populações dos Execução contra a Fazenda E xecução Forçada contra a Fazenda Pública é o título do livro que a juíza do trabalho substituta da 3ª Região Cristiane Souza de Castro lançou dia 08 de junho. O livro é um estudo crítico sobre a execução forçada de créditos alimentares contra a Fazenda Pública brasileira na Justiça do Trabalho, no qual se demonstra que, quando o administrador público não paga precatório regularmente expedido, o credor-exeqüente, em virtude do entendimento adotado pelo STF, fica sem remédio jurídico eficaz para obter a satisfação de seu título executivo. Depois de analisar o ordenamento jurídico vigente, a países capitalistas. A idéia valortrabalho, segundo o autor, passou a ser cuidadosamente fustigada e desconstruída nas últimas décadas. O evento, promovido pelo Projeto Leis & Letras, reuniu grande número de pessoas no auditório do TRT, para a palestra e o debate com o jurista sobre os caminhos da relação Capital / Trabalho no Brasil. O Juiz Maurício Godinho Delgado autografa livro, durante o lançamento. O Projeto Leis & Letras é desenvolvido pela Escola Judicial do TRT da 3ª Região, por meio do Centro de Memória, e pela Biblioteca Juiz Cândido Gomes de Freitas. doutrina e a jurisprudência de nosso País, a autora sugere medidas para agilizar a execução forçada contra a Fazenda Pública, o que daria maior efetividade e credibilidade ao Poder Judiciário. A Juíza Cristiane Souza de Castro é Mestre em Direito do Trabalho pela PUC/SP e Pós-graduanda em Economia do Trabalho e Sindicalismo pela UNICAMP. O lançamento foi promovido pelo Projeto Leis & Letras e contou com as debatedoras:ângela Castilho de Souza Rogedo, Juíza Titular da Vara do Trabalho de São Sebastião do Paraíso, e Tânia Mara Guimarães Pena, Juíza do Trabalho Substituta. Tese disponível para consultas Pertinence et Devenir du Principe Protecteur en Droit du Travail é o tema da tese de doutorado, recentemente publicada, da Juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, titular da 3ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora e Conselheira da Escola Judicial. Ela concluiu o curso de doutorado pela Université Panthéon-Assas (Paris II), com diploma revalidado pela UFMG. A juíza ofereceu um exemplar de sua tese à Biblioteca Osiris Rocha, da Escola Judicial e Outro à Biblioteca Juiz Cândido Gomes de Freitas. Ambos estão disponíveis para consultas. A tese foi defendida em janeiro de Projeto traz Estudantes à Justiça do Trabalho O Projeto Justiça e Cidadania, desenvolvido pela Escola Judicial, por meio do Centro de Memória, recebe estudantes para visitação à Exposição Permanente da Memória da Justiça do Trabalho de Minas Gerais e às turmas do TRT. O projeto traz ao Tribunal estudantes da rede pública e privada, do ensino fundamental à graduação. As visitas dos estudantes de escolas públicas contam com apoio do Sitraemg, que arca com os custos de transporte, e da Asttter, que oferece um lanche. As atividades consistem em conhecer a história da Justiça do Trabalho por meio da Exposição permanente da Memória e em participar de simulação de audiências, com a presença de juízes do trabalho na sala de audiências existente no espaço da Exposição permanente. Os estudantes também assistem a sessões das turmas do TRT. Neste ano de 2006, Já conheceram a Justiça do Trabalho de Minas, por meio do projeto, estudantes das instituições: Escola Municipal Maria das Neves, Universidade Salgado de Oliveira, Faculdade de Direito Milton Campos, Centro Universitário Planalto de Araxá, Escola Municipal Vladimir de Paula Gomes, Escola Municipal Israel Pinheiro e Unipac de Bom Despacho. Os juízes que se dispuserem a participar das audiências simuladas podem entrar em contato com o Centro de Memória, na Escola Judicial, telefone: , ou memoria@mg.trt.gov.br. Estudantes da Faculdade de Direito Sudameris de Cataguases, em visita ao TRT da 3ª Região. Ana Matta Machado

10 10 II Encontro de Juízes e Procuradores da 3ª Região Nos dias 01 e 02 de junho de 2006 realizou-se o II Encontro de Juízes e Procuradores do Trabalho da 3ª Região, repetindo o êxito do encontro pioneiro realizado em O objetivo do encontro foi, mais uma vez, aproximar as instituições para promover o encontro entre as duas instituições irmãs. Estiveram presentes à solenidade de abertura, ainda, o Juiz Tarcísio Alberto Giboski, Presidente do TRT-MG, a Procuradora do Trabalho Maria Amélia Bracks Duarte, Chefe da PRT- 3ª Região, o Juiz José Roberto Freire continuar acreditando na utopia de que o Direito do Trabalho é ferramenta capaz de melhorar o mundo. Competência Penal Trabalhista O painel de abertura do encontro, coordenado pela Procuradora Juliana Vignoli Cordeiro, versou sobre Ana Matta Machado Augusto Carneiro/EJ discutir temas de interesse comum, a fim de aprimorar a efetividade da tutela relativa à proteção ao trabalho prevista na Constituição e legislação ordinária. Os temas eleitos para discussão no encontro deste ano disseram respeito à ampliação das competências da Justiça do Trabalho, especialmente em aspectos ainda controvertidos quanto à sua aplicação. A abertura oficial do evento foi realizada pelo Ministro do TST, Corregedor- Geral da Justiça do Trabalho, José Luciano Castilho Pereira, que cumprimentou os presentes pela iniciativa de Pimenta, Diretor da Escola Judicial do TRT, a Procuradora Juliana Vignoli Cordeiro, Vice-Presidente da ANPT, o Juiz João Alberto de Almeida, Presidente da AMATRA3, a Juíza Maria Laura Franco Lima de Faria, Vice- Presidente Judicial do TRT e o Juiz Paulo Roberto Sifuentes Costa, Corregedor do TRT. Durante a abertura do evento, o Ministro José Luciano Castilho Pereira lembrou que, no Brasil, onde houve mais de 400 anos de escravidão, que ainda permanece em algumas formas precárias de trabalho, é imprescindível O Juiz do Tribunal de Justiça Militar do Estado de MG, Fernando Galvão, a Procuradora do Trabalho em MG, Juliana Vignoli Cordeiro e o Juiz do Trabalho da Vara de Guaratinguetá/SP, Guilherme Guimarães Feliciano. O Ministro José Luciano Castilho Pereira, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, afirmou, durante a abertura do II Encontro de Juízes e Procuradores do Trabalho de Minas Gerais, que é imprescindível continuar acreditando na utopia de que o Direito do Trabalho é ferramenta capaz de melhorar o mundo. A competência Penal Trabalhista, tendo como expositores Guilherme Guimarães Feliciano, Juiz Titular da Vara do Trabalho de Guaratinguetá/SP e Fernando Galvão, Juiz do Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais e Professor de Direito Penal da UFMG, que defenderam pontos de vista contrários quanto à extensão da competência da Justiça do Trabalho para julgar ações penais condenatórias. O ponto controvertido da questão reside na interpretação dos incisos I, IV e IX do art. 114 da Constituição, com a redação da Emenda Constitucional 45/2004, quanto à atribuição de competência penal à Justiça do Trabalho nas causas relativas a matérias decorrentes da relação de trabalho, não abrangidas pelo art. 109, VI, da Constituição, cuja competência é atribuída à Justiça Federal. A questão é objeto da ADI 3684, proposta pelo Procurador Geral da República, e ainda pendente de julgamento no STF. O Poder de Polícia e a Fiscalização do Trabalho No segundo dia do encontro, pela

11 Ana Matta Machado manhã, realizou-se o painel O Poder de Polícia e a Fiscalização do Trabalho, que contou com a coordenação do Juiz do TRT e Diretor da Escola Judicial José Roberto Freire Pimenta e com a participação de Florivaldo Dutra de Araújo, Mestre e Doutor em Direito Administrativo, Professor de Direito Administrativo da UFMG e de Marcelo Gonçalves Campos, Auditor Fiscal do Trabalho. O representante do Ministério do Trabalho expôs os procedimentos relativos à fiscalização do trabalho e lavratura dos autos de infração, indicando as normas que regem e vinculam a atuação do Auditor Fiscal, cujas declarações são dotadas de fé pública. O professor Florivaldo Dutra explanou sobre o conceito de Poder de Polícia, os limites do seu exercício, o devido processo legal administrativo e o ato administrativo vinculado e discricionário e a motivação desses atos, citando exemplos da jurisprudência trabalhista relativos à impugnação dos autos de infração decorrentes da fiscalização do trabalho. Em razão do grande interesse pelo tema e da necessidade de seu aprofundamento, o Diretor da Escola Judicial, Juiz Jose Roberto Freire Pimenta, comprometeu-se a realizar curso sobre a matéria, por intermédio da Escola Judicial e parceiros interessados, a fim de aprofundar as discussões sobre o tema. Direitos Fundamentais Trabalhistas e a Proteção Constitucional do Trabalho O encontro foi encerrado na tarde do dia 02 de junho, com a presença do Ministro do TST Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, que proferiu conferência sobre Direitos Fundamentais Trabalhistas e a Proteção Constitucional do O Ministro chamou a atenção para as transformações recentes do Direito do Trabalho e relembrou as advertên-cias que San Tiago Dantas já fazia na década de quarenta em relação às interpretações conservadoras de novos institutos jurídicos, situação que pode colocar em risco os avanços pretendidos pelo legislador constituinte quanto às novas competências da Justiça do Trabalho. Trabalho: a Nova Justiça do Trabalho. Os debates foram coordenados pelo Juiz João Alberto de Almeida, Presidente da AMATRA3. O Ministro do TST, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho e o Juiz Presidente da Amatra3, João Alberto de Almeida. Ana Matta Machado O Professor de Direito Administrativo da UFMG, Florivaldo Dutra de Araújo, o Juiz do TRT e Diretor da Escola Judicial, José Roberto Freire Pimenta, e o Auditor Fiscal do Trabalho Marcelo Gonçalves Campos. 11 O Ministro chamou a atenção para as transformações recentes do Direito do Trabalho e relembrou as advertências que San Tiago Dantas já fazia na década de quarenta em relação às interpretações conservadoras de novos institutos jurídicos, situação que pode colocar em risco os avanços pretendidos pelo legislador constituinte quanto às novas competências da Justiça do Trabalho. O Ministro, que participou do Fórum Nacional do Trabalho, falou ainda sobre as propostas relativas à reforma sindical, seus pressupostos e reflexos no Direito Coletivo do Trabalho. Ex-Diretor da Escola Judicial do TRT da 3a Região e integrante da comissão que regulamentará a implantação da Escola Nacional do TST, o Ministro foi citado pelo Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho como um dos representantes da nova geração que chega ao TST no momento de construção dessa Nova Justiça do Trabalho inaugurada com a Emenda Constitucional 45/2004. Após a realização do proveitoso encontro, a Escola Judicial pretende, ao lado dos demais organizadores, aprofundar a integração entre as instituições promotoras do evento a fim de colocar em prática os princípios aprovados na carta do encontro de O II Encontro de Juízes e Procuradores do Trabalho foi realizado, conjuntamente, pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, pelo Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da 3ª Região, pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 3ª Região AMATRA3 e Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho ANPT.

12 12 S e t o r e s Direito e Psicanálise 0 O Centro de Direito e Psicanálise está trabalhando neste ano de 2006 o tema: Conseqüências do declínio do pai na contemporaneidade e as repercussões na prática do juiz do trabalho. No último mês de abril, a responsável pelo Centro de Direito e Psicanálise da Escola Judicial, Judith Albuquerque, foi convidada pela Escola Judicial do TRT da 12ª Região, de Santa Catarina, a realizar palestras. A servidora da 3ª Região falou para mais de 100 juízes sobre os temas Psicanálise e Atividade Jurisdicional e sobre O Declínio da Autoridade: do Nome-do-Pai ao Sinthoma, que é tema bastante atual e será alvo de discussão entre psicanalistas do Campo Freudiano no Congresso da Associação Mundial de Psicanálise em julho em Roma, na XII Jornada da Escola Brasileira de Psicanálise - Seção Minas Gerais, em Belo Horizonte, dias 24 e 25 de junho e no Encontro Brasileiro do Campo Freudiano, em novembro, também em Belo Horizonte. Na Escola Judicial da 3a Região, o tema O Declínio da Autoridade: do Nome-do-Pai ao Sinthoma foi tratado em encontro de conversação realizado no mês de maio. Esses encontros têm o objetivo de contribuir na formação interdisciplinar do juiz, na compreensão dos reflexos que as transformações sociais provocam na subjetividade humana e suas novas formas de manifestação. Biblioteca 0 Acervo on line 0 O acervo da Biblioteca Juiz Osiris Rocha já pode ser consultado via internet na página da Escola Judicial: seção Biblioteca. É possível realizar a consulta por assunto, título e autor. As bases referenciais contêm os livros, periódicos e materiais especiais como CD s, DVD s e Fitas VHS com palestras e seminários realizados no âmbito da Escola Judicial. A biblioteca busca intercâmbio de publicações com instituições nacionais e estrangeiras e já recebe, por meio de permuta, diversas revis- tas. Oferece serviços de pesquisa bibliográfica, localização de documentos, normalização bibliográfica e disseminação seletiva da informação. Entre em contato com a Biblioteca pelo fone: ou por bibliej@mg.trt.gov.br. Revista do Tribunal Revista prepara nova edição A Escola Judicial já iniciou os preparativos para a Edição nº 72 da Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região. Já se encerrou o prazo para o envio de matérias pelos juízes. A revista trará sentenças e acórdãos referentes ao período de julho a dezembro de 2005 e artigos doutrinários, além de jurisprudência e selecionado ementário. Nesta edição, será mantido o tópico Decisões Precursoras, que tem o objetivo de promover o resgate de decisões que contribuíram para a história da 3ª Região. A Revista do TRT é indexada na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Visite o Site da EJ O Site da Escola Judicial do TRT da 3ª Região foi aperfeiçoado, apresenta novo visual, e maior facilidade de acesso e navegação. Lá você encontra informações sobre a estrutura, a história, as normas e o regulamento da Escola Judicial, além de conhecer os serviços prestados, pesquisas disponíveis, grupos de estudos e de discussão, artigos jurídicos, programação de cursos e eventos e informações sobre parcerias com redes de escolas do Brasil, instituições do mundo do trabalho, universidades e escolas judiciais estrangeiras. O site da Escola ainda sofrerá aperfeiçoamentos ao longo deste ano. Visite-nos regularmente e fale conosco pelo aej@mg.trt.gov.br. Escola promove debate sobre alterações no CPC As Recentes Alterações do CPC e suas Repercussões no Processo do Trabalho (Leis /06, /06, /06 e /05) foi o tema da palestra, promovida pela Escola Judicial, no último dia 23 de junho, no plenário do TRT. O evento contou com o palestrante Salvador Franco de Lima Laurino, Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Itapecerica da Serra/SP, Especialista e Mestre em Direito Processual pela Faculdade de Direito da USP e Coordenador da Escola da Magistratura do TRT da 2ª Região. O Juiz do TRT José Murilo de Morais coordenou os trabalhos. O evento contou com a presença do Presidente do TRT, Juiz Tarcísio Alberto Giboski e dos debatedores: Adriana Goulart de Sena - Juíza Titular da 35ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte e Vítor Salino de Moura Eça - Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Coronel Fabriciano.

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