RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

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1 RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Téc nicos-administrativos da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 24 do seu Estatuto, em reunião ordinária, realizada aos 12 dias do mês de junho do ano de 1996, tendo em vista a aprovação do Relatório de um de seus membros, e, CONSIDERANDO a necessidade de promover o desenvolvimento integral do servidor, propiciando condições para o exercício da cidadania e conseqüente colaboração com os compromissos sociais da Universidade; R E S O L V E: Art. 1 o Aprovar o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Técnicos-Ad ministrativos da Universidade Federal de Uberlândia, em anexo, que passa a fazer parte desta Resolução. Art. 2 o Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberlândia, 12 de junho de NESTOR BARBOSA DE ANDRADE Presidente

2 PLANO INTEGRADO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS- -ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o As presentes Normas instituem o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Técnicos-Administrativos da Universidade Federal de Uberlândia conforme legislação vigente. Art. 2 o Objetivo Geral Promover o desenvolvimento integral do servidor, propiciando condições para o exercício pleno da cidadania e conseqüente colaboração com os compromissos sociais da Universidade. Art. 3 o Objetivos Específicos I - criar condições para a erradicação do analfabetismo na Universidade Federal de Uberlândia; II - promover ações que incentivem a Educação Básica de 1 o e 2 o graus; III - apoiar e incentivar a formação em nível de 3 o grau; IV - criar ações visando ao aperfeiçoamento do servidor, em nível de Pós- Graduação; V - desenvolver programas de capacitação para otimizar o desempenho do servidor nos vários cargos e funções; VI - propiciar condições para desenvolvimento da capacidade reflexiva e crítica do servidor, quanto às suas funções e compromissos na Universidade; VII - incentivar pesquisas dos trabalhos emergentes, visando à ampliação de conhecimentos e ações; VIII - promover e apoiar eventos artístico-culturais que permitam o acesso do servidor ao conhecimento cultural socialmente produzido. CAPÍTULO II DOS PROGRAMAS Art. 4 o Os Programas que compõem o PICS deverão ser executados com a participação das Unidades Acadêmicas e Administrativas da UFU e com a colaboração de órgãos externos. Art. 5 o Compõem o PICS os seguintes Programas: I - Alfabetização; II - Educação de 1 o e 2 o graus; III - Preparação para o 3 o grau - PACE - Programa de Atualização Cultural e Educacional; IV - Pós-Graduação; V - Seminário de Integração Instituicional; VI - Desenvolvimento Gerencial; VII - Cursos para Ocupantes de Cargos de Carreira; VIII - Estágios;

3 IX - Preparação para o Desenvolvimento de Pesquisas - NEP - Núcleo de Estudos da PROREH; X - Eventos Internos e Externos; XI - Atividades Especiais; Parágrafo único. Para efeito desta norma, são consideradas como educação formal, as formações de 1 o e 2 o graus. Art. 6 o CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NO PICS As Unidades Administrativas e Acadêmicas da UFU: Gabinete do Reitor, incluindo a Secretaria-Geral, Auditoria Interna, Divisão de Registro de Diploma, CPPD e CPPTA Procuradoria-Geral Diretoria de Comunicação Prefeitura Universitária Pró-Reitoria de Ensino Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis Pró-Reitoria de Recursos Humanos Centro de Ciências Biomédicas Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Centro de Ciências Humanas e Artes Hospital de Clínicas Hospital Odontológico Hospital Veterinário Diretoria Experimental de Produção Animal Diretoria Experimental de Produção Vegetal CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS Art. 7 o Compete à Pró-Reitoria de Recursos Humanas - PROREH as ações de planejar, coordenar, integrar e implementar as atividades do PICS, a partir de seus objetivos. Art. 8 o As Constituem-se, ainda, atribuições da PROREH através da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoal - DIRDE: I - Divulgar o Programa de Desenvolvimento de Pessoal, a partir das propostas das diversas Unidades, de acordo com o resultado da Avaliação de Desempenho. II - Planejar, coordenar, executar e/ou avaliar os programas do PICS, em conjunto com as áreas envolvidas. III - Planejar, coordenar, executar e avaliar, em conjunto com as áreas envolvidas, o Programa de Integração Institucional para servidores ingressantes, no prazo de sessenta dias, decorridos de sua posse, observadas as disposições legais vigentes.

4 IV - Identificar e divulgar os eventos externos de capacitação profissional e outros de natureza científica e cultural, que promovam o desenvolvimento de pessoal. V - Assessorar as Unidades Acadêmicas e Administrativas no planejamento e na execução de seus subprogramas vinculados ao PICS. VI - Encaminhar à Pró-Reitoria de Planejamento e Administração - PROPLAD - o demonstrativo financeiro, visando à captação de recursos para a execução do PICS VII - Assessorar os instrutores no planejamento e na avaliação final de curso e/ou evento. VIII - Providenciar a emissão de declarações e/ou certificados para servidores participantes em cursos e/ou eventos, promovidos pela PROREH, que obtiverem, no mínimo 75% de freqüência. Quando o curso exigir aferição de aprendizagem, além dos 75% de freqüência, serão exigidos 60% de aproveitamento. IX - Elaborar relatório ao final de cada curso, a partir das avaliações realizadas. X - Utilizar estratégias para avaliar e acompanhar o desempenho dos servidores que participarem de cursos e/ou eventos, promovidos pela PROREH. XI - Elaborar relatório anual das atividades realizadas, conforme programas previstos no PICS. XII - Publicar a relação de atividades de interesse da Instituição, para que os servidores incluídos no Programa de Educação Formal possam prestar serviços em horários especiais. Parágrafo único. Para a execução dos Programas que compõem o PICS, a DIRDE contará com a participação de docentes, discentes, técnicos-administrativos e pessoas da comunidade externa. Art. 9 o Compete às Unidades Administrativas e Acadêmicas. I - Elaborar, com a assesoria da PROREH, o plano de atividades integrantes do PICS, de acordo com as solicitações da Avaliação de Desempenho. II - Liberar os servidores para atividades de educação formal, de acordo com os critérios estabelecidos nesta norma. III - Estabelecer, em comum acordo com a PROREH e os servidores envolvidos, horários especiais de trabalho para os participantes dos programas de educação formal, de modo a atender às necessidades da Unidade e tornar viável a participação dos mesmos nos cursos. IV - Afixar no local de trabalho o horário especial que o servidor deverá cumprir durante as atividades dos cursos de educação formal. V - Acompanhar as atividades, através de relatórios dos servidores afastados para os cursos de educação formal, com vistas à assegurar o direito à continuidade da concessão. VI - Viabilizar a participação dos servidores nas diversas atividades do PICS, inclusive as de Pós-Graduação, elaborando uma escala de liberação que atenda às necessidades dos mesmos e das Unidades. VII - Encaminhar à PROREH a solicitação para participação de servidores em Congressos, Seminários, Encontros e em outras atividades de natureza científica, cultural e artística, de acordo com as necessidades da Unidade. VIII - Encaminhar à PROREH, no prazo de até quinze dias, após o término de cada evento de curta duração, o relatório de participação. CAPÍTULO V DA PARTICIPAÇÃO NO PICS

5 Art. 10. Os servidores, ao ingressarem na Universidade, deverão participar do Programa de Integração Institucional, observado o disposto na legislação em vigor, sendo os mesmos dispensados do horário de trabalho, conforme exigir a programação. Art. 11. A participação em Programas do PICS poderá ocorrer através de propostas das Unidades Administrativas e Acadêmicas, resultantes de necessidades levantadas na Avaliação de Desempenho, ou por iniciativa do próprio servidor, ouvida a Unidade de lotação. Art. 12. Os servidores que se inscreverem e confirmarem a sua participação nos cursos oferecidos pela PROREH, em caso de desistência, deverão ressarcir aos cofres da UFU a taxa de custos do curso, fixada pela PROREH. Parágrafo único. Estarão isentos de ressarcimento os servidores que apresentarem justificativa que se enquadre nos critérios estabelecidos pela PROREH. Art. 13. Após a participação em programas de desenvolvimento, o servidor deverá avaliar o curso e/ou evento em face aos objetivos fixados, e aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos na Unidade em que estiver lotado. Art. 14. Quando houver incompatibilidade entre o horário escolar e o da Instituição, os participantes dos cursos de Educação Formal deverão desenvolver atividades funcionais em horários especiais, de acordo com a legislação e normatização do PICS, de forma a compatibilizar as necessidades de trabalho com o desenvolvimento das atividades de capacitação. Parágrafo único. A Universidade poderá indicar atividades, em horários especiais, que os servidores possam desenvolver fora de suas Unidades de lotação, desde que estejam relacionadas com o cargo ocupado. CAPÍTULO IV DA LIBERAÇÃO Art. 15. Os servidores que forem participar de programas do PICS serão liberados do trabalho, cabendo à PROREH estabelecer normas de acordo com a legislação vigente. Art. 16. Para a participação de servidores em Programas de Educação Formal e Pós-Graduação, a liberação deverá obedecer aos seguintes critérios de priorização, nas Unidades: I - Cursos de 1 o graus. II - Cursos de 2 o grau. III - Cursos de 3 o grau. IV - Cursos de Pós-Graduação que requeiram afastamento parcial. V - Cursos de Pós-Graduação que requeiram afastamento total. Art. 17. São razões para revogação automática da liberação: I - Reprovação em uma disciplina, quando somente uma for objeto de liberação. II - Reprovação em pelo menos uma disciplina, quando a liberação for para duas ou mais disciplinas.

6 III - Reprovação por freqüência ou trancamento de matrícula, desde que não tenha sido feita comunicação da desistência do curso ou da disciplina à chefia imediata, em até trinta dias após o início do semestre. IV - Duas reprovações em uma mesma disciplina, quando se tratar de curso de 3 o grau ou supletivo. V - Duas reprovações na mesma série quando se tratar de cursos de 1 o e 2 o graus ou 3 o grau seriado. Parágrafo único. Para efeito deste artigo e no caso de cursos pelo sistema de crédito, serão consideradas somente as disciplinas para as quais houve liberação, conforme conste no processo concessivo. Art. 18. Os servidores serão liberados para participar de processo seletivo dos cursos oferecidos pela UFU ou por outras Instituições. Parágrafo único. A concessão do direito estabelecido neste artigo será feita pela chefia imediata, mediante apresentação, pelo servidor, de comprovante de inscrição para realização de provas. Art. 19. Quando se tratar de liberação para Educação Formal, o servidor deverá apresentar freqüência mensal, relatório semestral ou anual, conforme periodicidade do curso, notas ou conceitos nas disciplinas para as quais obteve liberação. CAPÍTULO VII DOS AFASTAMENTO Art. 20. Os servidores técnicos-administrativos poderão afastar-se de suas funções para participar de cursos de Pós-Graduação em Instituições nacionais ou estrangeiras. Parágrafo único. Somente será autorizado o afastamento para realização de curso diretamente ligado à área de atuação do servidor, observando o previsto na legislação vigente. Art. 21. A concessão de afastamento implicará no compromisso de, no retorno, o servidor exercer suas atividades na Universidade por prazo, no mínimo, igual ao do afastamento, incluídas as prorrogações, salvo mediante indenização das despesas havidas com seu afastamento, conforme a legislação em vigor. Art. 22. A duração do afastamento, em tempo integral, para realização de cursos de Pós-Graduação será de até: I - Doze meses para especialização ou aperfeiçoamento. II - Trinta meses para mestrado. III - Quarenta e oito meses para doutorado. IV - Vinte e quatro meses para pós-doutorado. Parágrafo único. A prorrogação de afastamento por prazo que ultrapasse os limites estabelecidos no caput deste artigo, poderá ocorrer em casos especiais, devidamente justificados pela Instituição ministradora do curso, e a critério do Reitor, ouvida a Unidade de lotação, obedecendo a legislação vigente.

7 Art. 23. Os servidores que se afastarem em tempo parcial para Pós-Graduação terão como limite de afastamento, o prazo fixado pela Instituição onde estiverem realizando o curso. Art. 24. O afastamento para cursos de Pós-Graduação, em tempo integral ou parcial no País, será autorizado pelo Reitor, ouvidas a direção da Unidade, a PROREH, a CPPTA, mediante o cumprimento da legislação vigente e normatização da PROREH. Art. 25. Os afastamento dos servidores poderão se dar: I - Com ônus quando, além dos vencimentos e vantagens do cargo, forem feitas quaisquer despesas pelos cofres públicos com passagens, diárias ou bolsas de estudo. II - Com ônus limitado, quando forem feitos apenas pagamentos de vencimentos e demais vantagens. Art. 26. O afastamento para realização de estágio, vinculado ao cargo do servidor, e que atenda às necessidades da Instituição será concedido por período de até doze meses. Parágrafo único. tempo integral ou parcial. O afastamento de que trata este artigo será concedido por Art. 27. O afastamento para participação em eventos externos de curta duração será concedido para o período de duração do mesmo, conforme legislação vigente e normatização pela PROREH. CAPÍTULO VIII DO HORÁRIO ESPECIAL Art. 28. Terão direito ao horário especial, os servidores desta Universidade que estejam matriculados regularmente em Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e do Desporto, que ministre curso de Educação Formal Oficial. 1 o Havendo incompatibilidade entre o horário escolar e o da Instituição, a liberação para os cursos de Educação Formal ficará condicionada ao cumprimento da carga horária de trabalho semanal, conforme legislação vigente. turno. 2 o Gozarão deste benefício todos aqueles que frequentarem aulas em qualquer Art. 29. Os servidores poderão cumprir jornada semanal de trabalho reduzida, segundo critérios estabelecidos pela PROREH. Art. 30. Compete à Pró-Reitoria de Recursos Humanos, ouvida a chefia imediata, conceder horário especial e/ou redução de jornada de trabalho ao servidor-estudante, conforme legislação em vigor e normatização da PROREH. Art. 31. A renovação da concessão deverá ser feita semestral ou anualmente, conforme exigências curriculares.

8 Art. 32. Em nenhuma hipótese será renovada a concessão de horário especial e/ou redução de jornada de trabalho ao servidor que não comprovar freqüência durante o período letivo vigente. trabalho. Art. 33. O servidor-estudante em férias escolares cumprirá a jornada normal de Art. 34. Compete à PROREH a normatização e operacionalização dos horários especiais e/ou redução de jornada de trabalho para o servidor-estudante. CAPÍTULO IX DOS RECURSOS DESTINADOS AO PICS Art. 35. Para suporte às metas anuais do PICS, a PROREH deverá encaminhar anualmente à PROPLAD, o cálculo dos custos financeiros, para inclusão na proposta orçamentária do ano seguinte. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36. Todas as ações previstas no PICS deverão estar pautadas no Projeto Pedagógico e no Plano de Desenvolvimento da Universidade, direcionando a formação de recursos humanos para o alcance dos objetivos neles definidos. Art. 37. A Universidade deverá liberar recursos financeiros para execução dos Projetos e Programas previstos no PICS, de acordo com a programação da PROREH. Art. 38. As ações e o zelo pelo fiel cumprimento destas normas são de todas as chefias e dos servidores, observada a hierarquia determinada pela estrutura organizacional da Universidade. Art. 39. São instâncias de recursos, derivados da aplicação da presente norma, o Reitor e o Conselho Universitário, nesta ordem. Art. 40. O Reitor da Universidade Federal de Uberlândia, em consonância com os objetivos definidos neste Plano, baixará as normas complementares que se fizerem necessárias para o seu fiel cumprimento.

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