INFORMATIVO. Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná

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1 INFORMATIVO 17.SETEMBRO.2010 Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná 22 Sinduscon-PR divulga pesquisa inédita sobre comportamento de compra na Região Metropolitana de Curitiba Estudo apresentado para os associados da entidade em reunião no dia 14 de setembro, revela que 10% dos moradores daquelas cidades procuraram imóveis nos últimos três meses. Leia mais nas páginas 4 e 5. Doutor Ulysses Adrianópolis Cerro Azul Tunas do Paraná Itaperuçú Rio Branco Bocaiúva do Sul Campo Largo Balsa Nova Campo Magro Curitiba Araucária Almirante Tamandaré Curitiba Colombo Pinhais Piraquara Quatro Barras Campina grande Lapa Contenda Faz. Rio Grande São José dos Pinhais Quitandinha Mandirituba Tijucas do Sul Agudos do Sul veja nesta edição Cursos e eventos Inscrições abertas para o curso de Responsabilidade dos Sócios, promovido pelo Sinduscon-PR. Novos postos de trabalho No Paraná, a geração de Emprego no setor aumenta 192% no 1º semestre de Financiamento habitacional Crédito Imobiliário da Caixa Econômica deve ultrapassar R$ 70 bi em 2010.

2 02 informativo sinduscon Diretoria Executiva Gestão 2007/2010 Presidente Hamilton Pinheiro Franck 1 Vice - presidente Normando Antônio Baú 1 Vice - presidente Administrativo Ubiraitá Antônio Dresch 2 Vice - presidente Administrativo Fredy Henrique Chevalier 1 Vice - presidente Financeiro Sérgio Gugelmin Motter 2 Vice - presidente Financeiro Waldemar Trotta Junior Vice presidentes de Áreas Técnicas Política e Relações do Trabalho Euclésio Manoel Finatti Responsabilidade Social Gabriel Raad Indústria Imobiliária Hugo Peretti Neto (Relações com o Mercado) Nelson Luiz Campos Figueiredo (Habitação de Interesse Social) Obras Públicas José Eugênio Souza de Bueno Gizzi Tecnologia Renato Cláudio Keinert Junior Prestação de Serviços Sérgio Buerger Meio Ambiente Tiago Colaço Guetter Conselho Fiscal Erlon Donovan Rotta Ribeiro Geraldo Vieira Roberto Damiani Cardoso Hamilton do Vale Pansolin João Carlos Perussolo José Roberto Pegoraro Delegados representantes junto ao Conselho da FIEP Hamilton Pinheiro Franck Ramon Andrés Doria Fredy Henrique Chevalier Gustavo Daniel Berman Conselho Consultivo Julio César de Souza Araújo Filho Ramon Andres Doria Eliel Lopes Ferreira Júnior Gustavo Daniel Berman José Luiz Schuchovski Sérgio Bromfman Felippe Arns Hélio Brüggemann de Campos Erlon Donovan Rotta Ribeiro Renato Volpi Júnior Moisés Artur Berger Alcy Vilas Boas Volmir Selig Amilcar Rafael Greca Sérgio Augusto Campos Figueiredo Carlos Ney Santos Benghi João Cesar Fernandes Pessoa INFORMATIVO Publicação do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Administração: Rua: João Viana Seiler, 116 Parolin Fone (41) CEP Curitiba PR sinduscon@sindusconpr.com.br Edição: Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PR Jornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004) Diagramação e editoração: Invente Comunicação Impressão: JEDS Comp. Gráfica CURSOS E EVENTOS Curso sobre a Responsabilidade dos Sócios Inscrições podem ser efetuadas até o dia 27 de setembro O Sinduscon-PR vai promover um curso sobre Responsabilidade dos Sócios Quando os Sócios Podem Responder por Dívidas da Empresa - Medidas de Proteção. O treinamento será realizado no dia 28 de setembro, das 18h30 às 22 horas, na sede social da entidade localizada na Rua da Glória, 175, no Centro Cívico. Destinado a empresários e administradores, o treinamento será ministrado pelos consultores jurídicos do Sinduscon-PR: os advogados Luiz Fernando Pereira, Doutor e Mestre em Direito pela UFPR; Maurício Dalri Timm do Valle, Mestre em Direito Tributário pela UFPR, Especialista em Direito Tributário pelo IBET, e Soraya Lopes Gonçalves, Mestra em Direito do Trabalho e da Previdência Social pela Università degli Studi di Roma Sapienza, Especialista em Direito do Trabalho pela PUC-PR. Associados do Sinduscon-PR interessados em participar devem efetuar inscrição até o dia 27 de setembro, pelo telefone (41) , ou pelo sinduscon@sindusconpr.com.br. Participe do curso de Orçamento de Obras promovido pelo Sinduscon-PR O Sinduscon-PR irá realizar curso de Orçamento de Obras nos dias 17 e 18 de setembro, na sede da entidade localizada na Rua da Gloria, 175, no Centro Cívico. Ministrado pelo engenheiro Mozart Bezerra da Silva, o treinamento pretende desenvolver as técnicas de elaboração de estimativas detalhadas de custos e do processo de orçamentação de obras de construção civil praticadas pelos participantes. Serão apresentadas as técnicas de orçamento tradicionalmente aplicadas nas empresas de construção, enriquecidas com sugestões para a obtenção de maior precisão e rapidez. Independentemente de haver um planejamento detalhado ou um bom gerente para monitorar e controlar o andamento da obra, quase sempre é necessário elaborar ou ajustar um orçamento para propor, contratar e medir os serviços de construção executados. Serviço Carga Horária: 12 horas/aula Dia 17 de Setembro - Sexta-feira: 18h30 às 22h30 Dia 18 de Setembro - Sábado: 9 às 13 horas e das 14 às 18 horas Local: Sinduscon PR, Rua da Glória, 175- Centro Cívico - Curitiba-PR Informações e inscrições: (41) ou info@ spazioidea.com.br Patrocínio

3 CURSOS E EVENTOS Curso de Segurança em Eletricidade terá início no dia 20 de setembro Treinamento será realizado pelo Sinduscon-PR, em parceria com a Altiseg O curso de Segurança em Eletricidade promovido pelo Sinduscon-PR, em parceria com a Altiseg, teve a data de início postergada para o dia 20 de setembro, com previsão para encerrar no dia 5 de outubro. O treinamento acontecerá das 18h30 às 22 horas, na sede do Sinduscon/Seconci-PR, localizada na Rua João Viana Seiler, 116, no Parolin. Destinado a eletricistas, técnicos e engenheiros, o curso tem por objetivo instruir o profissional da área elétrica a utilizar técnicas seguras nas atividades com eletricidade, obtendo certificação conforme estabelece a norma regulamentadora. Quando se trata de medidas preventivas de choque elétrico torna se obrigatório abordar duas normas brasileiras: NBR 5410 e a NR 10. A NBR 5410, intitulada de Instalações Elétricas de Baixa Tensão, fixa condições de segurança nas instalações com tensão até 1000 Volts em corrente alternada e de até 1500 Volts em corrente continua. Já a norma regulamentadora NR Instalações e serviços com eletricidade, recomenda condições mínimas para garantir a segurança das pessoas, e estabelece critérios para proteção contra os riscos de contato, incêndio e explosão, dentre outros. Interessados em participar do curso podem efetuar inscrição pelo telefone (41) ou pelo altiseg@ altiseg.com.br. O valor do investimento é de R$ 215,00 para associados do Sinduscon-PR, incluindo material didático. Conteúdo pragmático Dentre os principais assuntos abordados no treinamento, estão: técnicas e medidas de controle de risco elétrico, regulamentações do MTE, equipamentos de proteção coletiva, individual, procedimentos para rotinas de trabalho, documentação de instalações elétricas, proteção e combate a incêndios, primeiros socorros e responsabilidades. Inscreva-se para o Curso de Facilitadores de Ginástica Laboral A Ginástica Laboral começou a ser compreendida como um grande instrumento na melhoria da saúde física do trabalhador, reduzindo e prevenindo problemas ocupacionais, através de exercícios específicos que são realizados no próprio local de trabalho. São exercícios leves e de curta duração, que não sobrecarregam nem cansam o funcionário. Sobre este tema, o fisioterapeuta e Ergonomista Sérgio Luiz Medeiros irá ministrar curso, nos dias 23 e 24 de setembro, das 14 às 17 horas, na sala de palestras do Sinduscon/Seconci-PR. Promovido pela entidade, o treinamento tem custo de R$ 20,00 para associados e R$ 40,00 para não associados. As inscrições devem ser feitas pelo seguranca@ sindusconpr.com.br. Mais informações pelo telefone (41) informativo sinduscon 03

4 REUNIÃO COM ASSOCIADOS Sinduscon-PR divulga pesquisa sobre comportamento Estudo revela que 10% das famílias procuraram imóveis nos últimos três meses O Sinduscon-PR encomendou uma pesquisa inédita sobre o comportamento e intenção de compra de imóveis nas principais cidades da Região Metropolitana de Curitiba (Fazenda Rio Grande, Araucária, Colombo, Pinhais, Piraquara, São José dos Pinais e Campo Largo). O trabalho, apresentado pelo consultor Fábio Tadeu Araújo durante reunião com associados da entidade no dia 14 de setembro, foi realizado pela 2DO, empresa que utiliza a ferramenta Geovox de georreferenciamento. Realizado de forma eletrônica, por telefone, o estudo avaliou hábito de consumo dos entrevistados, a fim de conhecer qual o tipo de imóvel as pessoas procuraram, em quais faixas de preço, a finalidade da compra e por quais meios efetuaram revista20x6,5cm(rodape)_grubras.pdf :55:48 a busca. A amostra apresenta informações de 500 pessoas, com margem de erro de 4,5 pontos percentuais. O resultado é expressivo: 10% das famílias que vivem naquelas cidades procuraram um imóvel nos últimos três meses. Destes, 60% não encontraram o que buscavam, o que revela que há uma demanda grande por imóveis que não está sendo atendida naquelas cidades. Considerando que a RMC conta, segundo dados do IBGE, com aproximadamente 1,4 milhões de habitantes e que a média é 3,5 moradores por residência, isto significa que 24 mil famílias deixaram de comprar, por algum motivo. Na análise de Araújo, ou a oferta atual não atende ao desejo das pessoas no que se refere a tipo de imóvel, tamanho e localização, por exemplo, ou ultrapassa o poder de compra dos potenciais consumidores. Dos 90% que informaram não ter procurado imóveis neste período, 19%, ou seja, 68 mil famílias afirmaram que têm intenção de comprar uma habitação nos próximos dois anos. Este é um número bastante significativo, que abre um leque de oportunidades para os empresários do setor, diz. 04 informativo sinduscon

5 ento de compra na Região Metropolitana de Curitiba Mais detalhes da pesquisa Em sua explanação, Fábio Araújo destaca três informações em especial apresentadas no levantamento da 2DO. O preço dos imóveis que os entrevistados apontaram ter interesse em comprar está bem abaixo da média praticada em bairros populares da capital 92% estavam à procura de habitações com valores de até R$ 150 mil e 8% até R$ 250 mil, destaca. Procura por faixa de valores Para se ter uma idéia, aproximadamente 80% dos imóveis disponibilizados por incorporações estruturadas naquelas cidades não vão ao encontro do desejo espontâneo das famílias, pois se tratam de unidades verticais, analisa. Outro dado interessante refere-se ao meio de procura por habitação: 50% dos entrevistados afirmaram que procuraram informações em imobiliárias, plantões de vendas ou em placas nos imóveis. Intenção de compra entre as pessoas que não procuraram imóvel nos últimos 3 meses Pretende comprar um imóvel nos próximos 2 anos? Fonte: GEOVOX Setembro 2010 O segundo ponto importante é que 92% das pessoas estavam em busca de residências com um ou dois pavimentos (78%), e lotes (14%). Apenas 8% mostraram interesse por apartamentos. Tipo de imóveis Fonte: GEOVOX Setembro 2010 Se em Curitiba as construtoras precisam investir fortemente no meio on-line para divulgar seus produtos, já que 80% das pessoas utilizam a Internet como ferramenta de busca por imóveis, na Região Metropolitana as empresas devem concentrar maiores esforços nos seus respectivos plantões de venda, pondera. Fonte: GEOVOX Setembro 2010 Meio de procura mais utilizado Como a oferta de casas populares na Região Metropolitana de Curitiba é pequena, o preço pode não ter sido um dos fatores limitadores para a efetivação da compra. Encontrou o imóveis que desejava? Fonte: GEOVOX Setembro 2010 Associados do Sinduscon-PR interessados em conferir a pesquisa na íntegra podem acessar o site da entidade e efetuar o download do documento. informativo sinduscon 05

6 INFRAESTRUTURA PNAD revela queda no percentual de domicílios com acesso à rede de esgoto 06 informativo sinduscon Houve aumento nos indicadores referentes à água encanada, coleta de lixo e luz elétrica Caiu o percentual de domicílios brasileiros com acesso à rede de esgoto. É o que indica a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada no dia 8 de setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a PNAD, o percentual de domicílios brasileiros que possuíam ligação com a rede de esgoto caiu 0,2% entre 2008 e Houve, no entanto, crescimento nos indicadores referentes ao acesso à água encanada, coleta de lixo e luz elétrica. Em 2008, de acordo com o levantamento, 59,3% das moradias pesquisadas possuíam rede de esgoto ou fossa séptica ligada à rede. Em 2009, o percentual caiu para 59,1%. Os demais indicadores registraram crescimento. Entre 2008 e 2009 o percentual de domicílios com acesso à água encanada subiu de 83,9% para 84,4%, a coleta de lixo de 87,9% para 88,6% e a luz elétrica de 98,6% para 98,9%. De 2008 para 2009, o número de domicílios no Brasil cresceu de 57,6 milhões para 58,6 milhões, o que, segundo o IBGE, significa que aproximadamente 23,9 milhões de unidades não possuíam, em 2009, acesso à rede de esgoto. A queda no percentual de casas atendidas por rede de esgoto foi mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste. Em 2008, apenas 15% das casas estavam ligadas à rede de esgoto na região Norte. No ano passado, caiu para 13,5%. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) está finalizando um programa na área de saneamento - O Sanear é Viver que visa melhorar o desenvolvimento do saneamento básico no Brasil. O programa propõe incentivo à aplicação de recursos privados; aplicação efetiva do Programa de Investimentos do FGTS para capitalização e modernização das companhias estaduais de saneamento; racionalidade e planejamento na gestão dos recursos públicos; investimento em projetos; consolidação do Marco Regulatório, e isenção de PIS e Cofins. União Nacional da Construção define próximos passos do movimento No dia 3 de setembro, a União Nacional da Construção realizou um encontro em São Paulo, que reuniu cerca de 60 empresários, representantes de diferentes setores da cadeia produtiva da construção. O objetivo foi definir os próximos passos do movimento lançado em 2006 e reeditado neste ano com o intuito de contribuir com a implementação de políticas públicas voltadas a melhoria da qualidade de vida da população, por meio de investimentos em infraestrutura e moradia. A reunião foi coordenada pelo presidente da Anamaco, Cláudio Conz; pelo presidente da CBIC, Paulo Simão, e pelo coordenador adjunto do Comitê da Cadeia Produtiva da Construção Civil da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Renato Giusti, representando o empresário José Carlos de Oliveira Lima, coordenador do COMCIC. Após os debates e reflexões do grupo, ficou determinado que as atividades da UNC serão momentaneamente suspensas até 31 de dezembro. Neste espaço de tempo será composto um grupo de trabalho, representando os vários segmentos da construção, com a tarefa de subsidiar a equipe de transição do candidato que será eleito em outubro para a Presidência da República e contribuir com propostas para o novo governo nas áreas de infraestrutura, moradia, saneamento entre outros temas ligados ao setor (dentro do conceito previsto inicialmente para a UNC). Após este prazo, de acordo com os desdobramentos do diálogo com o governo eleito, o setor da construção voltará a se reunir para definir os rumos do Movimento. O grupo de representantes presentes à reunião realizada na sede da Federação do Comércio do Estado de São Paulo entendeu que essa oportunidade de estar junto à equipe do novo governo seja qual for o nome vencedor é imprescindível para assegurar os avanços conquistados pela indústria da construção nos últimos anos.

7 MORADIA João Pinheiro: déficit habitacional brasileiro é de 5,6 milhões Queda do indicador foi calculada em cerca de 450 mil unidades habitacionais Estudo da Fundação João Pinheiro sobre o déficit habitacional brasileiro revela redução de 450 mil moradias entre 2007 e De acordo com o levantamento, o déficit atualizado é de 5,572 milhões de moradias (6 milhões em 2007). Desse total, 83% dos domicílios se localizam em áreas urbanas. A maior concentração do déficit habitacional (96,6%) continua para as famílias com renda inferior a cinco salários mínimos. De acordo com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, a pesquisa exclui pessoas que coabitam por razões financeiras. O que atende a nova metodologia da pesquisa feita desde o levantamento referente ao ano de Resultados preliminares do estudo Déficit Habitacional no Brasil 2008, divulgados em março passado, já indicavam que o déficit havia caído de 6 milhões para 5,8 milhões de moradias. A queda do indicador foi calculada em cerca de 450 mil unidades habitacionais. O déficit de 6,2 milhões, divulgado no lançamento da edição de 2007 do estudo, foi atualizado no estudo de 2008 porque a Contagem Populacional que o IBGE realizou em 2007 indicou a necessidade de reponderar os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007, fonte do Déficit Habitacional no Brasil. O estudo Compõem o cálculo do déficit: habitações precárias, coabitação familiar, ônus excessivo com aluguel e adensamento excessivo nos domicílios alugados. São consideradas habitações precárias os domicílios improvisados e os rústicos; a coabitação familiar se caracteriza pela convivência de famílias na mesma moradia por falta de opção; o ônus excessivo com aluguel acontece quando mais de 30% da renda mensal de uma família com renda familiar de até três salários mínimos são destinados ao pagamento do aluguel; e o adensamento excessivo nos domicílios alugados quando mais de três pessoas dividem o mesmo dormitório. A maior parte do déficit habitacional está concentrada na Região Sudeste (36,9% do total ou 2,1 milhões de moradias). A Região Nordeste é a região com o segundo maior déficit habitacional do país (2 milhões de domicílios ou 35,1% do total). Comparada às demais regiões, a Região Norte apresenta o maior percentual do déficit em termos relativos o déficit de 600 mil unidades habitacionais corresponde a 13,9% dos domicílios da região. De acordo com o estudo, o Brasil tinha, em 2008, cerca de 7,2 milhões de domicílios vagos em condições de serem ocupados e em construção. Desse total, cerca de 5,2 milhões estão localizados em área urbana. Economista Eduardo Giannetti fala aos empresários da Construção O economista Eduardo Giannetti proferiu uma palestra no dia 3 de setembro a um grupo de aproximadamente 60 empresários, representantes dos diversos segmentos da cadeia produtiva, participantes da União Nacional da Construção (UNC). O economista fez uma análise do momento atual da economia brasileira e internacional e traçou algumas expectativas para os próximos anos. Giannetti afirmou que, se por um lado é impossível negar os importantes avanços registrados pelo país nos últimos anos, com diversos indicadores positivos, por outro lado é uma ilusão achar que o ritmo atual de crescimento da economia brasileira se manterá o mesmo nos próximos anos: Não podemos confundir um movimento de recuperação cíclica, que se aproveitou de uma relativa ociosidade da economia, com um crescimento sustentado. O movimento que vivemos hoje tem fôlego curto. Não se acostumem, porque isso vai passar, advertiu o economista. Giannetti chamou atenção para os diferentes problemas estruturais que o Brasil precisa enfrentar, em especial: o problema previdenciário, a precária formação da mão de obra e a instabilidade do ambiente de negócios. A reunião da UNC foi realizada na sede da Federação do Comércio de São Paulo. informativo sinduscon 07

8 INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Setor apresentou crescimento de 16,4% no segundo trimestre de 2010 seis meses de 2009). De acordo com o Banco de Dados da CBIC, os números positivos observados na geração de vagas formais, já sinalizavam o desempenho mais satisfatório do setor. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, revelam que nos primeiros seis meses de 2010 a construção gerou um saldo de novas vagas formais de trabalho em todo o país, enquanto, em igual período do ano anterior foram geradas vagas. Financiamento imobiliário Outro resultado que também ajuda a compreender o desempenho do setor diz respeito ao financiamento imobiliário. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o número de unidades financiadas no país (com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE) cresceu 51,47% no primeiro semestre de 2010 (também em relação a igual período do ano anterior). No primeiro semestre de 2010, a construção gerou mais de 230 mil vagas de emprego A construção civil registrou expansão de 16,4% no segundo trimestre de 2010, em relação a igual período do ano passado, segundo dados divulgados dia 3 de setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta, que pode ser justificada pelo contínuo crescimento do financiamento imobiliário, pelo incremento do emprego formal e pelo crescimento da renda, também reflete a base deprimida de comparação. 08 informativo sinduscon No segundo trimestre de 2009, o setor sentia os reflexos da crise econômica e, por isso, apresentou queda de 9,3% no conjunto das suas atividades. No primeiro semestre de 2010, a construção civil cresceu 15,7% (em relação aos primeiros Assim, enquanto nos primeiros seis meses de 2009 foram financiadas unidades, em iguais meses de 2010 este número saltou para unidades. Já o Produto Interno Bruto (PIB) do país, de acordo com o IBGE, cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2010 em relação aos primeiros três meses do ano (na série com ajuste sazonal). Este resultado, que foi inferior ao observado no período de janeiro a março, quando o país cresceu 2,7% em comparação ao quarto trimestre de 2009, superou as expectativas dos analistas de mercado, que esperavam avanço de 0,5% a 1,0%. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o PIB nacional cresceu 8,8%.

9 No PR, geração de emprego aumenta 192% no 1º semestre de 2010 Setor tem atraído mulheres e jovens, que vêm em busca de crescimento profissional Assim como no restante do País, no Paraná, a construção civil também está gerando novos empregos: novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2010, 192% a mais do registrado em igual período do ano passado. Em Curitiba os números também são expressivos foram abertos novas vagas, 170% a mais do resultado de 2009 (4.248). Estes números revelam que, após muitos anos de estagnação, o setor está retomando suas atividades, trazendo pessoas que no passado haviam migrado de área, de volta para a construção civil, bem como novos entrantes, como mulheres e jovens, atraídos pelo salário e pela perspectiva de crescimento profissional. Os lançamentos imobiliários cresceram 44% (3.456), enquanto que em 2009, também até o mês de julho, foram computadas 2395 unidades. Lançamentos em Curitiba (unidades de apartamentos) em milhares Neste contexto, como o nível de empregos tem aumentado em proporções largas, a preocupação dos empresários com a qualificação da mão de obra serviu de alerta para o setor se planejar e investir em capital humano. O Sinduscon-PR tem participado destas iniciativas. Com a colaboração do Sesi/Senai-PR, a entidade tem oferecido uma série de cursos gratuitos para trabalhadores da construção civil, a exemplo do Caminhos da Profissão (Manutenção Predial, Auxiliar em Serviços Elétricos) Curso para Qualificação de Pedreiros nos canteiros de obras, Leitura e Interpretação de Projetos, Oficina de Matemática, dentre outros. A velocidade de venda dos imóveis aumentou em 36% (10,56%), posicionando-se bem acima da média histórica da capital paranaense, que é de 8%. Com base neste desempenho, os empresários esperam que a construção civil irá fechar 2010 com crescimento de dois pontos percentuais acima da economia brasileira. Saldo de Empregados - CAGED em milhares CURITIBA Produção imobiliária em Curitiba acompanha o ritmo de crescimento A produção imobiliária em Curitiba acompanhou o ritmo de crescimento do setor. O número de alvarás liberados para construção até julho deste ano aumentou 45% em termos de unidades habitacionais (17.284), contra registrados no mesmo período de Alvarás Liberados (unidades) em milhares em milhares PARANÁ em milhares BRASIL informativo sinduscon 09

10 FINANCIAMENTO HABITACIONAL Crédito Imobiliário da Caixa Econômica deve ultrapassar R$ 70 bilhões em 2010 No Paraná, financiamentos atingem mais de R$ 3 bilhões até setembro A Caixa Econômica Federal acaba de bater mais um recorde em financiamento habitacional. Balanço do banco do último dia 3 de setembro mostra que o valor aplicado em habitação em 2010 (R$ 47,6 bilhões) já é maior que o montante atingido em todo o ano passado - R$ 47,05 bilhões. Se a comparação for com o mesmo período de 2009 quando a CAIXA emprestou R$ 25,2 bilhões o crescimento chega a 87,6%. No Paraná, o valor contratado até o dia 3 de setembro deste ano foi de R$ 3,1 bilhões, o que equivale a quase todo o valor aplicado em crédito imobiliário em 2009, que foi de R$ 3,2 bilhões. Mantido este ritmo, até o final do ano, a expectativa em torno do volume habitacional da Caixa no Paraná superará os R$ 4,2 bilhões. Em Curitiba, os financiamentos já somam R$ 1,2 bilhão, beneficiando mais de 70 mil pessoas e com previsão de chegar a R$ 2 bilhões até o final do ano. Segundo o superintendente regional da CAIXA em Curitiba, Hermínio Basso, o balanço das aplicações no crédito imobiliário demonstram que o ritmo das contratações continuam num patamar elevado, com perspectiva concreta de ultrapassar os investimentos de 2009 e contribuindo para a redução efetiva do déficit habitacional da população até 05 salários mínimos. O total aplicado até setembro também representa mais do que o dobro do valor emprestado para habitação em 2008 (R$ 23,3 bi), um crescimento de 103%. O balanço também mostra que o número de contratos de 2010 ( ) já representa 86,2% do total atingido em 2009 ( ). Atualmente, o banco empresta por dia mais de R$ 278,5 milhões para a casa própria, com mais de 4,5 mil contratos assinados. Do valor total aplicado pela CAIXA, R$ 21,4 bilhões tiveram como fonte de recursos a caderneta de poupança e R$ 20,7 bilhões são do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços - FGTS. O restante vem de outras fontes. Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV No Paraná, até 3 de setembro, já foram contratadas unidades habitacionais no valor de R$ 2,5 bilhões. A meta inicial do programa para o Estado do Paraná é moradias. Também até o início deste mês, em Curitiba, foram unidades habitacionais contratadas, no valor de R$ 691 milhões. 10 informativo sinduscon

11 EDUCAÇÃO NOS CANTEIROS Analfabetismo no setor da construção civil caiu 60% em 10 anos Modernização do setor exige trabalhadores capazes de assimilar as novas técnicas construtivas No dia 8 de setembro foi comemorado o Dia Internacional da Alfabetização. Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego revelam que o percentual de analfabetos no setor da construção civil diminuiu mais de 60% nos últimos dez anos. No ano 2000, o número de trabalhadores analfabetos era de 29 mil em um universo de 1,1 milhão, ou seja, 3%. Já em 2009, último dado da série histórica da Rais, aproximadamente 23 mil trabalhadores, num total de 2,2 milhões, que não sabiam ler nem escrever, o que representava 1% do universo de operários da construção. A redução desse índice conta com a contribuição do setor da construção. Empresários e entidades ligadas ao segmento têm promovido, há alguns anos, em todo o país, programas de alfabetização e aperfeiçoamento educacional como forma de reduzir esse cenário histórico da mão de obra empregada nos canteiros. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, a modernização do setor exige trabalhadores mais qualificados, com um novo perfil e que sejam capazes de assimilar as novas técnicas construtivas. É necessário erradicar o analfabetismo e elevar a escolaridade dos nossos trabalhadores. Desse modo, contribuiremos para a melhoria da qualidade de vida dos empregados, para a redução do número de acidentes, elevando a eficiência do trabalho e proporcionando uma redução de desperdícios e perdas nos canteiros de obras, comenta Paulo Simão. Convenção 2010/2011 Mudou! Atualize-se! Obtenha mais informações através da TOTAL SEGUROS Fone/Fax: (41) sandro@totalseguros.com.br informativo sinduscon 11

12 NOTAS JURÍDICAS Ação contra a União pode promover reforma tributária O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar, até o final deste mês, uma ação contra o governo federal que pode promover uma verdadeira reforma tributária. A ação pode levar a União a devolver R$ 60 bilhões às empresas relativo à cobrança da Cofins, pelo fato de ela ter sido calculada em cima do ICMS. Além disso, pode modificar a forma como vários impostos são calculados e cobrados no país. No limite, o julgamento no STF pode desencadear a reforma do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O que está em discussão é se, ao calcular a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), cobrada sobre o faturamento das empresas, devese ou não descontar o ICMS. Hoje, ele não é descontado. Na petição da Ação de Declaração de Constitucionalidade (ADC), os advogados da União argumentam que, se o ICMS não pode estar na base de cálculo da Cofins, ele também não poderia estar em sua própria base de cálculo, como ocorre hoje. De acordo com os advogados da União, uma decisão desfavorável no caso do ICMS na base da Cofins abriria as portas para o fim da tributação por dentro em outros tributos, como o próprio ICMS. Se o ICMS passasse a ser cobrado por fora, ele ficaria mais parecido com o imposto sobre vendas, também conhecido como Imposto sobre Valor agregado (IVA). Fonte: Agência Estado. Súmula admite aplicação da TR em contratos de habitação A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou novo texto de súmula que trata da aplicação da Taxa Referencial (TR) em contratos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), relatado pelo ministro Aldir Passarinho Junior. O enunciado integral é: Pactuada a correção monetária nos contratos do SFH pelo mesmo índice aplicável à caderneta de poupança, incide a taxa referencial (TR) a partir da vigência da Lei n /1991. Como base legal para a nova súmula, foi utilizada a própria Lei n de 1991, que estabeleceu as regras para a desindexação da economia e também para o cálculo e aplicação da TR. A nova regra restringiu a aplicação da taxa apenas após a vigência da lei de Outros recursos que orientaram a elaboração da Súmula 454 foram os Agravos Regimentais nos Agravos n , e Também serviu de parâmetro o recurso especial n Fonte: STJ de 23/08/2010.

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