As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas.

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1 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas. 1 de 45

2 Relatório de revisão sobre as demonstrações financeiras intermediárias condensadas Aos Administradores e Acionistas Introdução Revisamos o balanço patrimonial condensado da (a "Companhia"), em 31 de março de 2018, e as respectivas demonstrações condensadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo nesta data, bem como o balanço patrimonial consolidado condensado da e suas controladas (""), em 31 de março de 2018, e as respectivas demonstrações consolidadas condensadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo nesta data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas condensadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 - "Demonstração Intermediária" e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas demonstrações financeiras intermediárias condensadas com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR "Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade" e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis, e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. 2 PricewaterhouseCoopers, Al. Dr. Carlos de Carvalho 417, 10 o, Curitiba, PR, Brasil , Caixa Postal 699 T: (41) , F: (41) ,

3 Conclusão Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as demonstrações financeiras intermediárias condensadas acima referidas não estão elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 - "Demonstração Intermediária" e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB). Curitiba, 30 de abril de 2018 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Maurício Colombari Contador CRC 1SP195838/O-3 3

4 Índice Demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas Balanço patrimonial intermediário condensado...3 Demonstração intermediária condensada do resultado...4 Demonstração intermediária condensada do resultado abrangente...5 Demonstração intermediária condensada das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração intermediária condensada dos fluxos de caixa...7 financeiras condensadas individuais e consolidadas 1 Considerações gerais Apresentação das demonstrações financeiras e resumo das práticas contábeis Base de apresentação Mudanças nas práticas contábeis e divulgações Estimativas e julgamentos contábeis críticos Gestão de risco financeiro Risco cambial Risco de liquidez Instrumentos financeiros derivativos Demonstrativo da análise de sensibilidade Qualidade dos créditos dos ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Partes relacionadas Investimentos Imobilizado Intangível Empréstimos e financiamentos Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos Provisões Patrimônio líquido Receita Abertura do resultado por natureza Despesas com benefícios a empregados Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Resultado financeiro líquido Eventos subsequentes Informações suplementares de 40

5 Balanço patrimonial intermediário condensado Em milhares de reais Ativo Nota 31/12/ /12/2017 Passivo e patrimônio líquido Nota 31/12/ /12/2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Dividendos a receber Instrumentos financeiros - compromisso firme Adiantamento a fornecedores Outros ativos Circulante Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos 5.3 (a) (a) Fornecedores Risco sacado a pagar Salários e encargos sociais Tributos a recolher Adiantamento de clientes Dividendos a pagar Uso do bem público - UBP Partes relacionadas Outros passivos Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Instrumentos financeiros derivativos 5.3 (a) Tributos a recuperar Partes relacionadas Instrumentos financeiros - compromisso firme Provisões Imposto de renda e contribuição social diferidos 17 (b) Uso do bem público - UBP Partes relacionadas Instrumentos financeiros - compromisso firme Depósitos judiciais Outros passivos Outros ativos Total do passivo Investimentos Patrimônio líquido 19 Imobilizado Capital social Intangível Reservas de lucros Lucros acumulados Ajustes de avaliação patrimonial (94.468) (94.468) Patrimônio líquido atribuído aos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas. 3 de 39

6 Demonstração intermediária condensada do resultado Trimestres findos em 31 de março Nota Receita líquida dos produtos vendidos e dos serviços prestados Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados 21 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas operacionais Com vendas 21 (9.705) (6.144) (10.080) (6.200) Gerais e administrativas 21 (42.740) (38.433) (44.282) (40.062) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ( ) ( ) (49.531) ( ) (53.070) ( ) Lucro (prejuízo) operacional antes das participações societarias e do resultado financeiro (81.027) (25.287) Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Resultado financeiro líquido 24 Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado dos instrumentos financeiros derivativos 120 (42) 120 (42) Variações cambiais, líquidas (9.875) (9.874) (54.528) (58.486) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Correntes (11.459) (19.775) Diferidos (33.131) ( ) (33.038) ( ) Lucro líquido (prejuízo) do trimestre ( ) ( ) 17 (a) Lucro líquido (prejuízo) do trimestre atribuído aos acionistas ( ) ( ) Prejuízo atribuído aos acionistas não controladores (828) Lucro líquido (prejuízo) do trimestre ( ) ( ) Quantidade média ponderada de ações, em milhares Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação em reais 0,04 (0,14) 0,04 (0,14) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas. 4 de 39

7 Demonstração intermediária condensada do resultado abrangente Trimestres findos em 31 de março Em milhares de reais Lucro líquido (prejuízo) do trimestre ( ) ( ) Outros componentes do resultado abrangente a serem posteriormente reclassificados para o resultado Hedge accounting operacional, líquido de efeitos tributários (70.624) (70.624) Participação nos outros resultados abrangentes das investidas (807) (807) (71.431) (71.431) Total do resultado abrangente do trimestre ( ) ( ) Resultado abrangente atribuível aos acionistas Controladores ( ) Não controladores (828) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas. 5 de 39

8 Demonstração intermediária condensada das mutações do patrimônio líquido Trimestres findos em 31 de março Em milhares de reais Reservas de lucros Capital social Legal Retenção Lucro (prejuízos) acumulados Atribuível aos acionistas controladores Ajustes de avaliação patrimonial Total Participação dos acionistas não controladores Patrimônio líquido Em 1º de janeiro de ( ) Resultado abrangente do trimestre Prejuízo do trimestre ( ) ( ) ( ) Outros componentes do resultado abrangente (71.431) (71.431) (71.431) ( ) (71.431) ( ) ( ) Em 31 de março de ( ) (36.633) Em 1º de janeiro de (94.468) Adoção inicial do IFRS 9 (792) (792) (792) Em 1º de janeiro de 2018 após os impactos da adoção do IFRS (792) (94.468) Resultado abrangente do trimestre Lucro líquido do trimestre (828) Outros componentes do resultado abrangente (828) Em 31 de março de As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas. 6 de 39

9 Demonstração intermediária condensada dos fluxos de caixa Trimestres findos em 31 de março Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Nota Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes de itens que não representam alteração de caixa e equivalentes de caixa Juros, variações monetárias e cambiais (11.829) (20.963) Equivalência patrimonial 13 (5.306) (38.914) (1.303) (846) Depreciação, amortização e exaustão 14 e ACR - Realização do instrumento financeiro - compromisso firme ACR - Redução do volume do instrumento financeiro - compromisso firme ACL - Realização do instrumento financeiro - compromisso firme ACL - Reconhecimento do instrumento financeiro - compromisso firme 23 (4.187) (4.187) Perda (ganho) líquida na venda de imobilizado 23 (427) 885 (427) 885 Provisão para desvalorização de ativos (Impairment ) 23 (1.056) (629) (1.056) (629) Reversão de provisões, líquidas 9, 10 e 18 (91.979) (11.248) (91.702) (11.248) Decréscimo (acréscimo) em ativos Aplicações financeiras Contas a receber de clientes (35.039) (39.640) (23.801) (38.668) Estoques (8.240) (8.253) Tributos a recuperar Demais créditos e outros ativos (2.757) Acréscimo (decréscimo) em passivos Fornecedores Risco sacado a pagar Salários e encargos sociais (54.617) (45.841) (55.063) (45.807) Tributos a recolher (7.787) (7.839) Uso do bem público - UBP (3.027) (3.027) (3.123) (3.122) Instrumentos financeiros derivativos (9.716) (9.716) Demais obrigações e outros passivos (38.622) ( ) (37.076) ( ) Caixa proveniente das atividades operacionais Juros pagos sobre empréstimos, financiamentos e uso do bem público - UBP (15.380) (19.348) (20.913) (22.601) Imposto de renda e contribuição social pagos (23.213) (13.983) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado e intangível 14 e 15 (24.953) (28.750) (25.633) (29.407) Aumento de capital em investidas 13 (c) (210) Recebimento pela venda de imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (24.720) (25.897) (25.182) (26.552) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Amortização de empréstimos e financiamentos 16 (c) (42.544) (34.181) (45.844) (46.845) Partes relacionadas (79.604) ( ) (79.858) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalentes de caixa (22.535) (22.776) Caixa e equivalentes de caixa no início do trimestre Caixa e equivalentes de caixa no fim do trimestre As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas. 7 de 39

10 1 Considerações gerais A ("Companhia" ou CBA ) é controlada pela Votorantim S.A. ( VSA ), sediada na cidade de São Paulo, tendo como atividades preponderantes a exploração e o aproveitamento de jazidas de bauxita no território nacional, produzindo e comercializando, no país e no exterior, bauxita, alumina, alumínio primário e transformados, possuindo ampla linha de produtos, como lingotes, tarugos, vergalhões, chapas, bobinas, folhas e extrudados. A Companhia também, por intermédio da Votorantim Energia, comercializa o excedente da geração de energia elétrica, no mercado local. A Companhia também controla operações de níquel e cobalto eletrolítico. A bauxita que processamos em nossa fábrica é proveniente de duas unidades próprias de mineração, localizadas em Minas Gerais (Poços de Caldas e Miraí), e de um parceiro que possui mina no município de Barro Alto (Goiás), gerenciada e operada por uma empresa independente da CBA. A Companhia possui usinas hidrelétricas próprias e em consórcio, o que a possibilita reduzir o custo da energia consumida durante o processo de produção de alumínio primário. 2 Apresentação das demonstrações financeiras e resumo das práticas contábeis 2.1 Base de apresentação (a) Demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas As demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 -Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras intermediárias, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestão. As demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas de 31 de março de 2018, não incorporam todas as notas e as divulgações exigidas pelas normas contábeis para as demonstrações financeiras anuais, uma vez que o seu objetivo é prover uma atualização das atividades, eventos e circunstâncias significativos em relação àquelas demonstrações financeiras. Portanto, devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, as quais foram emitidas em 6 de março de 2018, e divulgadas em 6 de abril de 2018 no Diário Oficial do Estado de São Paulo. As demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais e consolidadas foram preparadas de forma consistente com as políticas contábeis divulgadas na Nota 2 das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de (b) Aprovação das demonstrações financeiras A emissão destas demonstrações financeiras foi aprovada pela Administração em 29 de abril de de 39

11 3 Mudanças nas práticas contábeis e divulgações (a) Mudança de padrões aplicáveis a partir de 1º de janeiro de 2018 As alterações nas políticas e divulgações contábeis do trimestre findo em 31 de março de 2018 são: CPC 48 / IFRS 9 - "Instrumentos financeiros: Reconhecimento e mensuração" Principais impactos introduzidos pela norma Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final do IFRS 9 Instrumentos Financeiros, substituindo a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Esta nova norma reúne os três aspectos da contabilização de instrumentos financeiros, bem como a classificação e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros" substitui o IAS 39 e todas as versões anteriores do IFRS 9. O IFRS 9 reúne os três aspectos do projeto de contabilidade para instrumentos financeiros, que são classificação e mensuração, impairment e contabilidade de hedge. O IFRS 9 entrou em vigor em 1º de janeiro de 2018 e a Companhia o aplicou de acordo, exceto para as relações de hedge designadas como hedge accounting, para as quais a Companhia optou por seguir os princípios do IAS 39 e espera adotar o IFRS 9 durante Os períodos comparativos não foram reapresentados, pois as informações financeiras de 2017 não são comparáveis às informações apresentadas em 2018 nos termos da IFRS 9. Impactos da adoção A Companhia avaliou as alterações introduzidas pelo IFRS 9 e a natureza e os efeitos das principais mudanças nas políticas contábeis da Companhia resultantes da adoção resumida abaixo. Classificação e mensuração O IFRS 9 alterou as categorias de classificação de ativos financeiros, eliminando as categorias mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. Os ativos financeiros da Companhia serão classificados em uma das seguintes categorias: mensurados ao custo amortizado, mensurados ao valor justo através de outros resultados abrangentes ou, mensurados ao valor justo por meio do resultado. A classificação de ativos financeiros de acordo com a IFRS 9 é geralmente baseada no modelo de negócios no qual um ativo financeiro é administrado e suas características de fluxo de caixa contratuais. Impairment O IFRS 9 substituiu o modelo de perda incorrida no IAS 39 e exige que o impairment de ativos financeiros seja determinado usando um modelo de perda de crédito esperado. O novo modelo de impairment aplicase aos ativos financeiros ao custo amortizado, incluindo contas a receber de clientes, ativos contratuais e investimentos de dívida no método de valor justo em outros resultados abrangentes. O impacto mais significativo para a Companhia está relacionado ao impairment de contas a receber, que é mensurado pelo custo amortizado. A Companhia optou por aplicar a abordagem simplificada estabelecida na IFRS 9 e reconheceu perdas por redução ao valor recuperável para contas a receber com base em perdas esperadas ao longo da vida e usando uma matriz de provisão para perdas. 9 de 39

12 Em 1º de janeiro de 2018, as perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas pela Companhia de acordo com o IFRS 9 ficaram no montante de R$ 792, superior ao valor reconhecido no modelo IAS 39. O impacto foi refletido no Patrimônio líquido da Companhia, conforme determinação do CPC 23. CPC 47 / IFRS 15 Receita de contratos com clientes Principais impactos introduzidos pela norma Em maio de 2014, a IASB emitiu a IFRS 15, que substitui a IAS 11 (CPC 17) Contratos de construção, e a IAS 18 (CPC 30) - Receitas e correspondentes interpretações. A IRFS 15 apresenta o modelo de cinco etapas para o reconhecimento de receita de contrato com cliente. A nova norma baseia-se no princípio de que a receita é reconhecida quando a empresa transfere ao cliente os benefícios, riscos e controle dos bens e/ou serviços. A IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes estabelece uma estrutura abrangente para determinar o valor e o momento em que a receita é reconhecida. Substituiu as orientações contidas na IAS 18 - Receita que a Companhia seguiu até 31 de dezembro de O modelo de cinco etapas estabelece que uma entidade deve reconhecer receita quando a transferência de bens ou serviços prometidos a clientes em um valor que reflita a contraprestação que a entidade espera ter direito em troca desses bens ou serviços. O IFRS 15 entrou em vigor em 1º de janeiro de 2018 e a Companhia o aplicou de forma retrospectiva. A adoção da IFRS 15 pela Companhia não resultou em quaisquer alterações significativas no prazo ou valor de reconhecimento de receita segundo o modelo IFRS 15 em comparação com a receita que seria reportada na IAS 18 Receita, portanto, os impactos da adoção da IFRS 15 no Balanço Patrimonial da Companhia, a Demonstração do Resultado e a Demonstração dos Fluxos de Caixa não são relevantes. Impactos da adoção A Companhia avaliou as alterações introduzidas pelo IFRS 15 e a natureza e os efeitos das principais mudanças nas políticas contábeis da Companhia resultantes da adoção resumida abaixo. Identificação de obrigações de desempenho e prazo de satisfação das obrigações de desempenho A Companhia identificou duas obrigações de desempenho distintas incluídas em certos contratos de venda de alumínio, sendo i) a promessa de fornecer mercadorias a seus clientes, e ii) a promessa de fornecer serviços de frete para seus clientes. Promessa de fornecimento de mercadorias - esta obrigação de desempenho é satisfeita quando o controle de tais bens é transferido para o cliente final. Promessa de fornecer serviço de frete - esta obrigação de desempenho é satisfeita quando o serviço de frete é contratado pelos clientes e as mercadorias são entregues no destino final acordado. Para determinar se as obrigações de desempenho são satisfeitas em um determinado momento, a Companhia considerou: se possui um direito presente ao pagamento do ativo; se o cliente tem o título legal do ativo; se a Companhia transferiu a posse física do ativo; e se o cliente tem os riscos e recompensas significativos da propriedade do ativo. 10 de 39

13 A Companhia concluiu que, uma vez que a receita associada à promessa de fornecer serviço de frete não é material em comparação com o valor total do contrato e que muitos dos contratos seriam concluídos dentro do período de relatório financeiro, tratando da transferência de mercadorias e do fornecimento de frete os serviços como obrigações de desempenho separadas não tiveram impacto material nas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas da Companhia e no futuro. Determinação do preço de transação e dos valores alocados às obrigações de desempenho A Companhia considerou os termos do contrato e suas práticas comerciais habituais para determinar o preço da transação. O preço da transação é o valor da contraprestação que a Companhia espera receber em troca da transferência de bens ou serviços prometidos a seus clientes. O preço da transação é alocado a cada obrigação de desempenho em uma base de preço de venda independente relativa. O reconhecimento de receita relacionado a essas vendas não será afetado significativamente pelo IFRS Estimativas e julgamentos contábeis críticos No trimestre findo em 31 de março de 2018, não houve alteração nas estimativas e premissas que apresentasse risco significativo, com probabilidade de causar ajuste relevante nos valores contábeis dos ativos e passivos para o exercício social corrente, em relação àquelas detalhadas na Nota 4 às últimas demonstrações financeiras anuais. 5 Gestão de risco financeiro 5.1 Risco cambial 31/12/ /12/2017 Ativos em moeda estrangeira Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Passivos em moeda estrangeira Empréstimos e financiamentos (i) Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Exposição líquida ( ) ( ) ( ) ( ) (i) Os custos de captação não estão sendo considerados neste montante. 11 de 39

14 5.2 Risco de liquidez A tabela a seguir apresenta os principais passivos financeiros da Companhia por faixas de vencimento (período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento). Os passivos financeiros derivativos são incluídos na análise quando seus vencimentos contratuais são essenciais para um entendimento dos fluxos de caixa temporários. Os valores divulgados na tabela são os fluxos de caixa futuros, que incluem os juros a incorrer, motivo pelo qual esses valores não podem ser conciliados com os valores divulgados no balanço patrimonial para empréstimos e financiamentos, partes relacionadas e uso do bem público. Até 1 ano Entre 1 e 3 anos Entre 3 e 5 anos Entre 5 e 10 anos A partir de 10 anos Total Em 31 de março de 2018 Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Risco sacado a pagar Partes relacionadas Uso do bem público - UBP Dividendos a pagar Em 31 de dezembro de 2017 Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Risco sacado a pagar Partes relacionadas Uso do bem público - UBP Dividendos a pagar de 39

15 5.3 Instrumentos financeiros derivativos (a) Efeitos dos derivativos no balanço patrimonial A seguir é apresentado quadro resumido dos instrumentos financeiros derivativos e do objeto protegido pelos mesmos: Programas 31/12/2017 Unidade Valor principal Valor justo Compra/ Venda Taxa/preço FWD médio Prazo médio de vencimento (dias) Prazo médio dos contratos (dias) Ativo circulante Passivo circulante e consolidado 31/12/2017 Total (líquido entre ativo e passivo) Total (líquido entre ativo e passivo) Proteção para o trimestre cotacional Termo de alumínio ton C/V (219) (219) Proteção do resultado operacional de metais Termo de alumínio ton V 1.971, (5.639) (5.194) (21.860) Termo de dólar americano USD mil V 3, (107) (5.746) (3.635) (12.923) Proteção de dívida Swaps TJLP vs. taxa flutuante em CDI BRL mil 97% (5.746) (2.392) (12.107) 13 de 39

16 A seguir é apresentado quadro resumido do hedge accounting: Valor principal Valor justo Programas 31/12/2017 Unidade Compra/ Venda Taxa/preço FWD médio Prazo médio de vencimento (dias) Prazo médio dos contratos (dias) Ativo circulante Passivo circulante e consolidado 31/12/2017 Total (líquido entre ativo e passivo) Total (líquido entre ativo e passivo) Hedge accounting - cash flow hedge Proteção do resultado operacional de metais Termo de alumínio ton V (6.421) ( ) Termo de dólar americano USD mil V 3, (1.292) (7.713) ( ) 14 de 39

17 (b) Perfil de vencimento e consolidado Valor justo por vencimento Programas Total Proteção para o trimestre cotacional Termo de alumínio Proteção do resultado operacional de metais Termo de alumínio (5.194) (5.194) Termo de dólar americano (3.635) (3.635) Proteção de dívida Swaps TJLP vs. taxa flutuante em CDI (2.392) (2.392) Hedge accounting - cash flow hedge Termo de alumínio Termo de dólar americano (c) Efeito dos instrumentos financeiros derivativos no resultado financeiro e no fluxo de caixa Programas Unidade Valor principal Ajuste ao valor justo Ganho (perda) realizado na liquidação Total Valor principal Ajuste ao valor justo e consolidado Perda realizada na liquidação Total Proteção para o trimestre cotacional Termo de alumínio ton (247) (977) (143) (1.120) 519 (247) 272 (977) (143) (1.120) Proteção do resultado operacional de metais Termo de alumínio ton (43.003) (26.337) (12.125) (12.125) Termo de dólar americano USD mil (7.378) (27.268) (17.980) (5.364) (5.364) Proteção de dívida Swaps taxa fixa em reais vs taxa flutuante em CDI BRL mil (872) (50) Swaps TJLP vs. taxa flutuante em CDI BRL mil (92) (92) (872) (43) (27.303) (17.588) (5.512) (1.015) (6.527) 15 de 39

18 5.3.1 Demonstrativo da análise de sensibilidade A seguir é apresentada a análise de sensibilidade para os principais fatores de risco que impactam a precificação dos instrumentos financeiros em aberto de caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, empréstimos e financiamentos e instrumentos financeiros derivativos. Os principais fatores de risco são a exposição à flutuação do Dólar, Cupom de Dólar e CDI e dos preços de commodities. Os cenários para estes fatores são elaborados utilizando fontes de mercado e fontes especializadas, seguindo a governança da Companhia. Os cenários em 31 de março de 2018, estão descritos abaixo: Cenário I - considera choque nas curvas e cotações de mercado de 31 de março de 2018, conforme cenário base definido pela Administração para 30 de junho de Cenário II - considera choque de + ou - 25% nas curvas de mercado de 31 de março de Cenário III - considera choque de + ou - 50% nas curvas de mercado de 31 de março de e consolidado Fatores de Risco Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras Empréstimos e financiamentos Principal de instrumentos financeiros derivativos e compromisso firme Unidade Choque nas curvas de Cenários I Impactos no resultado Cenários II & III Resultados do cenário I -25% -50% +25% +50% Cenário I Impactos no resultado abrangente Cenários II & III Resultados do cenário I -25% -50% +25% +50% Câmbio USD USD mil -3,72% ( ) ( ) ( ) ( ) Taxas de juros BRL - CDI BRL mil -25 bps (1.882) (12.169) (24.337) (4.617) (9.130) USD - LIBOR USD mil -21 bps (1.840) (3.669) Cupom dólar USD mil 57 bps (4.068) (8.183) Preço - commodities Alumínio ton 5,41% (44.359) ( ) ( ) Compromisso firme - energia elétrica Contrato de compra e venda BRL mil (818) (1.632) Os saldos apresentados não conciliam com as notas explicativas, pois a análise realizada contemplou somente as moedas mais significativas. 16 de 39

19 6 Qualidade dos créditos dos ativos financeiros A tabela a seguir reflete a qualidade de crédito dos emissores e das contrapartes em operações de caixa e equivalentes de caixas, aplicações financeiras e derivativos: Rating local 31/12/ /12/2017 Rating global Total Rating local Rating global Total Rating local Rating global Total Rating local Rating global Total Caixa e equivalentes de caixa AA AA A Sem rating (i) Aplicações financeiras AA AA Sem rating (ii) Instrumentos financeiros derivativos AA AA A A Os ratings decorrentes de classificação local e global foram extraídos de agências de rating (Standard & Poor s, Moody s e Fitch Rating). Para apresentação foi considerado o padrão de nomenclatura da Standard & Poor s e Fitch Rating. (i) Refere-se, substancialmente, a valores aplicados em banco no exterior que não possui classificação nas agências de rating. (ii) Refere-se, substancialmente, a Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) exclusivos do Grupo Votorantim e que não possuem classificação nas agências de rating. 17 de 39

20 7 Caixa e equivalentes de caixa 31/12/ /12/2017 Moeda nacional Caixa e bancos Moeda estrangeira Caixa e bancos O caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional compreendem as disponibilidades em contas correntes junto aos bancos e títulos públicos (operações overnight) ou de instituições financeiras, indexados à taxa de depósito interbancário. Os equivalentes de caixa em moeda estrangeira são compostos, principalmente, por instrumentos financeiros de renda fixa em moeda local (time deposits). 8 Aplicações financeiras 31/12/ /12/2017 Quotas de fundos de investimento (i) Operações compromissadas - títulos públicos Operações compromissadas - títulos privados Certificados de Depósitos Bancários - CDBs Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Letras Financeiras do Tesouro - LFTs Outros Circulante Não circulante (i) A Companhia detém quotas de fundo de investimento exclusivo do Grupo Votorantim, conforme demonstrado a seguir: 31/12/ /12/2017 Aplicações financeiras Operações compromissadas - Títulos públicos Letras Financeiras do Tesouro - LFTs Operações compromissadas Certificados de Depósitos Bancários - CDBs de 39

21 9 Contas a receber de clientes 31/12/ /12/2017 Clientes nacionais Clientes estrangeiros Partes relacionadas (Nota 12) Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa (33.529) (35.376) (33.529) (35.376) Estoques 31/12/ /12/2017 Produtos acabados Produtos semi acabados Matérias-primas Materiais auxiliares e de consumo Importações em andamento (i) Outros Estimativa de perdas (ii) (66.859) (60.922) (66.859) (60.922) Não há estoques dados como penhor em garantia de passivos. (i) (ii) A variação de importações em andamento decorre substancialmente pela compra de lingote importado tanto para operações de compra e venda de lingote como para uso interno da Companhia. A estimativa de perdas refere-se, substancialmente, aos materiais obsoletos e de baixo giro. 11 Tributos a recuperar Composição 31/12/ /12/2017 Imposto de Renda e Contribuição Social - IRPJ e CSLL Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS Programa de Integração Social - PIS ICMS sobre ativo imobilizado Outros Circulante Não circulante de 39

22 12 Partes relacionadas (a) Contas a receber de clientes Dividendos a receber Ativo circulante e não circulante Passivo circulante e não Fornecedores circulante Dividendos a pagar Compras 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2017 Sociedade controladora Votorantim S.A. (i) Sociedades controladas BAESA - Energética Barra Grande S.A ENERCAN - Campos Novos Energia S.A Metalex Ltda Vendas Demonstração do resultado Receitas (despesas) financeiras Sociedades ligadas Alumina do Norte do Brasil S.A Mineração Rio do Norte S.A Votener - Votorantim Comercializadora de Energia Ltda. (ii) (22.656) (22.656) Votorantim Cimentos S.A Votorantim Energia Ltda Votorantim Finco GmbH (4.542) Votorantim Geração de Energia S.A. (iii) Votorantim GmbH Nexa Resources S.A. (810) Nexa Recursos Minerais S.A Outros (22.656) (28.008) Circulante Não circulante de 39

23 (b) Contas a receber de clientes Dividendos a receber Ativo circulante e não circulante Fornecedores Passivo circulante e não circulante Dividendos a pagar Compras 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2017 Sociedade controladora Votorantim S.A. (i) Vendas Demonstração do resultado Despesas financeiras Sociedades ligadas Alumina do Norte do Brasil S.A Mineração Rio do Norte S.A Votener - Votorantim Comercializadora de Energia Ltda. (ii) (22.656) (22.656) Votorantim Cimentos S.A Votorantim Energia Ltda Votorantim Finco GmbH (4.542) Votorantim Geração de Energia S.A. (iii) Nexa Resources S.A. (810) Votorantim GmbH Nexa Recursos Minerais S.A Outros (22.656) (28.008) Circulante Não circulante (i) (ii) (iii) Refere-se ao saldo advindo da incorporação da VMSA, relacionado substancialmente a contas a receber originado pela venda de tributo diferido sobre prejuízo fiscal e base negativa. Este tributo foi utilizado pela para pagamento do REFIS. Saldo do ativo circulante e não circulante refere-se ao instrumento financeiro compromisso firme para a venda de energia excedente. O saldo do passivo circulante e não circulante refere-se às antecipações de recebimentos, ocorridas em 2014 e em 2015, dos direitos do contrato de comercialização de energia elétrica no mercado livre. As compras e vendas referem-se à comercialização de energia de terceiros, no ambiente de mercado livre, onde a Votener atua como comercializadora final tanto no ambiente de mercado livre quanto no mercado regulado (ACR). As despesas financeiras referem-se a juros a apropriar da operação de cessão de créditos de venda de fornecimento de energia até dezembro de 2019, sendo que os juros são reconhecidos pró-rata ao resultado durante o prazo do contrato. Refere-se a venda de participação das ações preferenciais referente à investida Pollarix S.A., no percentual de 66,67%, no montante de R$ e venda de participação das ações preferenciais referente a investida CBA Energia Participações S.A no percentual de 43,33%, no montante de R$ de 39

24 (c) Garantia de dívidas da Companhia, prestadas por partes relacionadas Modalidade Garantidor 31/12/2017 BNDES Hejoassu/VSA Agencia de Fomento BRL VSA (100%) Eurobonds - USD (Voto 21) VSA (100%) e VCSA (50%) Eurobonds - USD (Voto 24) VSA (100%) (d) Garantia de dívidas emitidas por partes relacionadas Instrumento Devedor Garantidor Eurobonds - USD (Voto 19) VSA Percentual garantido pela Companhia Dívida 31/12/2017 Valor garantido Dívida Valor garantido VSA (100%), VCSA (50%) e CBA (50%) 50% de 39

25 13 Investimentos (a) Composição Patrimônio líquido Informações em 31 de março de 2018 Lucro líquido Percentual de (prejuízo) do participação votante e trimestre total Resultado de equivalência patrimonial Saldo 31/12/2017 Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Controladas Metalex Ltda , CBA Energia Participações S.A (1.913) 56,67 (1.084) CBA Machadinho Geração de Energia Ltda (1.782) 100,00 (1.782) Coligadas Alunorte - Alumina do Norte S.A (40.752) 3,03 (1.237) Mineração Rio do Norte S.A , (423) Outros investimentos Joint operations ENERCAN - Campos Novos Energia S.A BAESA - Energética Barra Grande S.A. 704 Ágios Metalex Ltda de 39

26 Patrimônio líquido Informações em 31 de março de 2018 Lucro líquido Percentual de (prejuízo) do participação votante e trimestre total Resultado de equivalência patrimonial Saldo 31/12/2017 Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Coligadas Alunorte - Alumina do Norte S.A (40.752) 3,03 (1.237) Mineração Rio do Norte S.A , (423) Outros investimentos de 39

27 (b) Movimentação dos investimentos Saldo no início do trimestre Equivalência patrimonial Aumento de participação 210 Dividendos deliberados (418) (5.537) (416) (5.537) Outros (22) (22) Saldo no final do trimestre de 39

28 14 Imobilizado (a) Composição e movimentação Terras, terrenos e benfeitorias Edificios e construções Máquinas, equipamentos e instalações Veículos Móveis e utensílios Obras em andamento ARO (i) Outros Total Total Saldo no início do trimestre Custo Depreciação acumulada (1.781) ( ) ( ) ( ) (16.006) (74.425) ( ) ( ) ( ) Saldo líquido Adições Baixas (8) (8) (16) (3.738) Depreciação (12.254) (47.835) (683) (526) (2.013) (61) (63.372) (73.056) Reversão para desvalorização de ativos (Impairment ) Transferências (207) (1.927) (6.423) (767) (1.176) Saldo no final do trimestre Custo Depreciação acumulada (1.781) ( ) ( ) ( ) (19.895) (76.438) ( ) ( ) ( ) Saldo líquido no final do trimestre Taxas médias anuais de depreciação - % Terras, terrenos e benfeitorias Edificios e construções Máquinas, equipamentos e instalações Veículos Móveis e utensílios Obras em andamento ARO (i) Outros Total Total Saldo no início do trimestre Custo Depreciação acumulada (2.437) ( ) ( ) ( ) (16.248) (74.425) ( ) ( ) ( ) Saldo líquido Adições Baixas (8) (8) (8) (24) (3.740) Depreciação (72) (16.759) (50.852) (684) (530) (2.013) (61) (70.971) (82.107) Reversão para desvalorização de ativos (Impairment ) Transferências (3.287) (6.423) (768) (1.177) Saldo no final do trimestre Custo Depreciação acumulada (4.278) ( ) ( ) ( ) (20.140) (76.438) ( ) ( ) ( ) Saldo líquido no final do trimestre Taxas médias anuais de depreciação - % (i) Asset Retirement Obligation (obrigação para desmobilização de ativos). 26 de 39

29 15 Intangível (a) Composição e movimentação Ágios Direitos de exploração sobre recursos naturais Softwares Uso do bem público - UBP Outros Total Total Saldo no início do trimestre Custo Amortização acumulada (36.953) (17.312) (77.533) (1.899) ( ) ( ) Saldo líquido Amortização e exaustão (10) (786) (2.700) (2) (3.498) (3.610) Provisão para desvalorização de ativos (Impairment ) (14) (14) 2 Transferências 769 (2) Saldo no final do trimestre Custo Amortização acumulada (36.963) (18.097) (80.233) (1.901) ( ) ( ) Saldo líquido no final do trimestre Taxas médias anuais de amortização e exaustão - % de 39

30 Ágios Direitos de exploração sobre recursos naturais Softwares Uso do bem público - UBP Outros Total Total Saldo no início do trimestre Custo Amortização acumulada (36.953) (17.535) (83.519) (27.630) ( ) ( ) Saldo líquido Adições 4 Amortização e exaustão (10) (788) (2.919) (4) (3.721) (3.916) Provisão para desvalorização de ativos (Impairment ) (14) (14) 2 Transferências (2) Saldo no final do trimestre Custo Amortização acumulada (36.963) (18.322) (86.438) (27.613) ( ) ( ) Saldo líquido no final do trimestre Taxas médias anuais de amortização e exaustão - % de 39

31 16 Empréstimos e financiamentos (a) Composição e valor justo Circulante Não circulante Total Valor justo Modalidade Encargos anuais médios (i) 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 Moeda nacional BNDES TJLP + 2,42% / 5,65% Pré BRL / SELIC + 2,90% FINAME 4,77% Pré BRL Agência de fomentos 10,0% Pré BRL / TJLP + 1,07% Outros Moeda estrangeira BNDES UMBNDES + 2,45% Eurobonds - USD 5,52% Pré USD Juros sobre empréstimos e financiamentos Parcela circulante dos empréstimos e financiamentos de 39

32 Circulante Não circulante Total Valor justo Modalidade Encargos anuais médios (i) 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 Moeda nacional BNDES 5,65% Pré BRL / TJLP + 2,43% / SELIC + 2,90% FINAME 4,77% Pré BRL Debêntures 107,75% CDI Agência de fomentos 10,0% Pré BRL / TJLP + 1,07% Outros Moeda estrangeira BNDES UMBNDES + 2,55% Eurobonds - USD 5,52% Pré USD Juros sobre empréstimos e financiamentos Parcela circulante dos empréstimos e financiamentos (i) Os encargos anuais médios são apresentados de acordo com a representatividade dos contratos sobre o montante total da dívida. BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. BRL Moeda nacional (Real). CDI Certificado de Depósito Interbancário. FINAME Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos Industriais. SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo fixada pelo Conselho Monetário Nacional. Até março de 2018, a TJLP era o custo básico de financiamentos do BNDES. UMBNDES Unidade Monetária do BNDES. É uma cesta de moedas que representa a composição das obrigações de dívida em moeda estrangeira do BNDES, em 31 de março de 2018, o dólar americano representou 99% desta composição. USD Dólar americano. 30 de 39

33 (b) Vencimento Total Moeda nacional BNDES FINAME Agência de fomentos Outros ,62% 19,44% 16,11% 13,94% 7,77% 5,15% 4,56% 3,66% 2,75% 100,00% Moeda estrangeira BNDES Eurobonds - USD (i) (1.444) (1.444) (1.444) (1.444) (296) (1.444) (1.444) ,35% 0,09% -0,01% 36,62% -0,07% -0,07% 61,09% 0,00% 100,00% ,71% 3,57% 2,89% 32,54% 1,34% 0,87% 50,92% 0,66% 0,50% 100,00% Total Moeda nacional BNDES FINAME Debêntures Agência de fomentos Outros ,54% 19,43% 16,93% 15,30% 10,66% 3,88% 3,43% 2,76% 2,07% 100,00% Moeda estrangeira BNDES Eurobonds - USD (i) (1.444) (1.444) (1.444) (1.444) (296) (1.444) (1.444) ,44% 0,09% -0,01% 36,58% -0,07% -0,07% 61,04% 0% 100,00% ,65% 4,45% 3,80% 31,79% 2,35% 0,82% 48,05% 0,62% 0,47% 100,00% (i) Os saldos apresentados como negativos são dos custos de captação ( fees ) que são amortizados linearmente. 31 de 39

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