E se nada mudar? E se tudo mudar?

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2 n 82920_pg02 A cidade é definida por um conjunto de várias cidades, cidades visíveis e invisíveis, reais e imaginárias. O meio urbano, por responder àqueles que o habitam, transforma-se em um contínuo ato de sobreposição de temporalidades e de diferentes narrativas. Torna-se, assim, um repositório de imagens correspondentes aos anseios de cada sujeito, tendo a sua alteração decorrente da modificação sofrida também pelo ser. Por entender a cidade como um ato político e social, falar sobre espaço urbano é compreender também sua formação e os agentes envolvidos direta ou indiretamente em seu processo de construção. Nesse contexto, as palafitas são um relato físico da sobreposição de ações e narrativas e se mostram como um mundo invertido entre a cidade que é experienciada e a outra que é residual e apenas objeto de composição da paisagem. O espaço criado a partir das palafitas é um efeito colateral de um planejamento urbano desarticulado com o território, resultando em reentrâncias inertes e inabitadas. Porém são essas mesmas rugosidades da cidade que modificam a errância urbana pela sua estética e que possibilitam o aparecimento de eventos espontâneos. O projeto compreende, então, a cidade como sendo esse organismo vivo, caótico e mutável. O conceito do projeto considera essas múltiplas camadas existentes nos centros urbanos para revisitar memórias afetivas e ressignificar espacialidades até então não experienciáveis. O trabalhar com a sobreposição de relatos permite uma recomposição do imaginário urbano a partir do diálogo entre narrativas distintas e da reaproximação do sujeito à cidade. A exposição e conformação de relatos e imagens são aqui entendidas como práticas de retroalimentação, na qual novas informações são adicionadas continuamente e enriquecem o imaginário coletivo, fazendo com que a ideia de mundo e de fronteiras se re-articule por meio da experiência proposta. Além disso, com a exposição do visitante a diferentes estímulos externos, a proposta causa um deslocamento espaço-temporal do sujeito. É exatamente esse plano de deslocamento que é capaz de possibilitar a construção de novas experiências, retirando o corpo de cada visitante da posição passiva de espectador e colocando-o como um dos dispositivos da própria instalação. Entende-se que é a partir da imersão dos corpos dos visitantes que será possível seu reconhecimento com o que é exposto. Automaticamente, como parte desse processo de reconhecimento está a recomposição do imaginário urbano com a introdução de informações provenientes de memórias prévias e da própria experiência dos sujeitos na instalação. Desta forma, o projeto explora ao mesmo tempo a escala do indivíduo e também do coletivo.

3 n 82920_pg03 E se nada mudar? E se tudo mudar? A instalação proposta é resultado de uma reflexão sobre a construção e vivência da cidade a partir de suas narrativas e espaços; dimensões psíquicas, afetivas, históricas e físicas do ambiente urbano. A partir de perguntas-provocações sobre a relação dos habitantes locais com o bairro Buritis, explora-se as narrativas e o imaginário coletivo local através de um trabalho audiovisual que terá como display uma instalação site-specific na palafita indiscreta. Além de explorar as camadas de significação subjetiva que definem os espaços habitados, a instalação se vale da espacialidade particular, residual, errante (e por isso potencialmente urbana) das palafitas, para o despertar das possibilidades que espaços vazios, amorfos e até então inabitados, representam na cultura contemporânea. Os relatos coletados serão o material base para a criação da produção audiovisual. Pretende-se então a interferência nas gravações, a partir de recursos de programação digital, sobrepondo às narrativas existentes uma nova camada interpretativa. A produção será exibida na instalação proposta, que é definida por um percurso imersivo que desloca o visitante a um plano de virtualidade. Ao estabelecer um diálogo entre o sujeito e os relatos, a instalação confronta outras realidades e perspectivas e permite a criação de uma terceira camada narrativa, esta última, a partir da própria experiência do visitante no momento do Festival e de sua participação na produção de novos relatos urbanos.

4 n 82920_pg04 A caminhada e o ponto da dobra A experiência de caminhar por entre as palafitas por si só pode transformar a maneira com que a percebemos. Através da caminhada temos a chance de perceber renovadas dimensões de um mesmo espaço. A caminhada nos aproxima e nos afasta das coisas. Nos interessamos pelos momentos em que trocamos de direção e dobramos uma caminhada. A dobra é o lugar das possibilidades, é onde podemos nos aproximar das coisas. Queremos nos aproximar das palafitas. Aproximar e adentrar Buscamos tanto aproximar quanto adentrar na palafita; queremos expandir a espacialidade da palafita de forma que possamos nos perceber praticamente dentro dela. Através de tecidos, tentamos provocar essa sensação, procuramos desdobrar os planos que a compõem. A experiência que queremos proporcionar com os tecidos é a de imersão do corpo na espacialidade da palafita. Espacialidade esférica Adicionamos à experiência uma paisagem sonora. O som preenche o espaço e o eco nos permite perceber uma outra dimensão desta espacialidade. A percepção do som pelo corpo nos faz abandonar uma dimensão mais ortogonal deste espaço e ganha uma dimensão esférica. A esfera sonora que propomos é composta por uma sobreposição de outras pequenas esferas. Cada pequena esfera é uma voz que relata. O conjunto de vozes que se percebe no interior da palafita é uma voz coletiva. Espacialidade sobreposta Sobre essa dobra, propomos uma projeção. A projeção ilumina e escurece o ponto da dobra. A imaterialidade da luz busca superfícies para se sustentar. Tecido, palafitas, corpo, ela não se limita a estas superfícies, a luz se propaga na busca de novos plano para sobreposição. Não entendemos o tecido como um limite para essas projeções, mas sim como apenas mais uma superfície que pode abrigar as projeções.

5 palafita indiscreta n 82920_pg05

6 n 82920_pg06 Através dos relatos, pretende-se colecionar e produzir memórias afetivas do bairro, compilando as experiências de diferentes atores para representar os diversos modos de vivenciar a cidade. A partir dos dispositivos expostos, pretende-se garantir a relação entre espacialidade e espectador, construindo estímulos e possibilidades de novas experiências. A intervenção será constantemente influenciada por novas memórias e estimulará a produção de outras narrativas. Com o objetivo de construir um diálogo aproximado das realidades do bairro, os relatos serão coletados através do contato com moradores locais, que enviarão arquivos de áudio e/ ou vídeo narrando experiências particulares. Através de um processo de programação, o material recebido será transformado em novas narrativas. Os novos relatos serão, então, justapostos gradualmente com as memórias anteriores para a construção de outros novos relatos. A projeção desse material acontecerá em diferentes ritmos e situações, criando um ambiente imersivo para quem visita e percorre o espaço. Cria-se com isso um simulacro do estado caótico e suprasensorial da cidade. Como resultado, a possibilidade de um continuar das narrativas urbanas do bairro e individuais, sendo o espectador co-autor de sua própria experiência. *relatos retirados em 15 de janeiro de 2019.

7 n 82920_pg07 #meuburitis Apesar de entendermos o momento do Festival como único para estabelecer a interação dos sujeitos com os espaços residuais, temos também presente a importância da continuidade das discussões geradas nesses espaços de encontro e debate. Para dar continuidade e estimular a construção de novas narrativas, a proposta conta, então, com um pequena publicação. O material servirá como registro dos relatos coletados, fazendo com que a experiência do confrontamento com outras realidades do bairro, proposta pela instalação, perdure e não se encerre com o Festival. Como sugerido ao longo de todo o projeto, a coleta de relatos é fundamental para fomentar a criação de memórias urbanas e vivências dos espaços públicos da cidade. Sendo assim, além de ser composta por relatos, fotografias e colagens, a publicação contará também com a hashtag #meuburitis. O objetivo é vincular todos os registros durante o Festival e dar continuidade à interação dos relatos existentes e futuros. O movimento criado pela hashtag não somente reforçará o sentido da publicação como memória de um momento, como também provocará a aparição e compartilhamento de novas narrativas. a vida pode ser quase toda resolvida aqui no bairro a rua que eu moro, a gente nao ve muito movimento de pessoas na rua sai daqui agora e vai no Centro da cidade, cê vê a diferença d o problema é que é long

8 n 82920_pg08 lado 01 da representação apenas conceitual da publicação lado 02 da representação apenas conceitual da publicação

9 n 82920_pg09 Andaimes R$ 2.600,00 Projetores R$ 4.900,00 Sonorização R$ 4.000,00 Tecido R$ 400,00 Ripas de Madeira para moldura dos tecidos Equipe de montagem Cachê para equipe (5 integrantes) R$ 350,00 R$ 900,00 R$ 5.000,00 Publicação R$ 1790,00 Total R$ ,00

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