P R OGR AMA DE DOUTORADO DA UNI CAMP - ÁR E A DE MULTIMEIOS - I NS T I T U T O DE

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1 AP R E NDE R O QU E NÃO S AB I A E PRECISAVA S AB ER P R OGR AMA DE DOUTORADO DA UNI CAMP - ÁR E A DE MULTIMEIOS - I NS T I T U T O DE AR T E S OR I E NT ADOR : PROF. Dr. JOSÉ AR MANDO VAL E NT E AU T OR : PROF. EDUARDO COE L HO 1. I NT R OD U ÇÃO O pr es ente r elato r efer e-se à des crição s obr e o pr oces s o de apr endizagem a que o autor se pr opôs a faz er sobre o Pr ogr ama Power Point e s eus aplicativos em apresentações em multimídia. Faz parte do conj unto de metas do Cur s o de Pós -Graduação em Multimeios do I ns tituto de Ar tes da UNI CAMP, propostas pelo Pr of. Dr. José Armando Valente, Orientador do autor e r es pons ável pela dis ciplina E M 540, Multimeios e Educação. O autor elaborou um produto final de s eu estudo e r epr oduz, neste documento, os caminhos de s ua apr endiz agem e s ua per cepção acer ca das pesquisas realizadas e da elaboração da apr es entação, procurando avaliar se a for ma como cons truiu seus novos conhecimentos são compatíveis com suas preferências de apr endizagem, reveladas com a aplicação do ques tionário da colega de Cur s o Lia Cavelucci. 2. F I NAL I DADE E DESCRIÇÃO DO OB JE T O DE ESTUDO O Aluno s e pr opôs a r ealizar estudos sobre o s oftwar e Power Point, da Micr os oft, com o obj etivo de utilizar suas potencialidades, a fim de enr iquecer uma apr es entação de palestra acadêmica. A finalidade foi a de cr iar uma pales tr a r eal sobre o " Planej amento e Ges tão da Universidade em T empo de Mudanças", a s er apresentada a ges tor es da Univer s idade Federal da Par aíba, Cursos da área da s aúde e a ges tor es das Universidades da r egião Norte-Nordeste. O autor sempre des envolveu de for ma autodidata s uas palestras, utilizando-se do aplicativo " Power Point", mas limitando-as a tex tos e a modelos de apr es entação da pr ópria Micr os oft, sem introduzir movimentos de tela, animações ou acrescentar cores trabalhadas, figuras, fotos, filmes, ClipArts, sons ou músicas de fundo. Considera que o conteúdo é extremamente impor tante mas que não r es ponde a todas as expectativas dos interlocutores, exigentes quanto à qualidade da apr es entação em todos os aspectos, sobretudo na er a da ciber cultur a. Por essa r az ão, colocou como obj etivo es tudar o s oftwar e em profundidade s uficiente para ampliar seus conhecimentos e pr oduzir uma peça com qualidade de conteúdo e de beleza plástica, atratividade e dinâmica. Além de obj etivar a cr iação de um produto r eal a s er apresentado, desejou aprofundar seus conhecimentos no manus eio do citado pr ogr ama e avaliar como os novos conhecimentos foram adquiridos, em consonância com as diversas fontes de leitur a, pes quis a e ex ecução de ações. 3. ME T ODOL OGI A DE TRABALHO a. Definir, conjuntamente com a Dir etor a da Faculdade de Ciências Médicas da UFPB, os

2 obj etivos centrais da pales tr a, o público alvo, o tempo de dur ação do evento, o es paço onde s e r ealizará, a iluminação ambiental, a dis ponibilidade de s istema de pr oj eção " Data S how", o tempo des tinado às sugestões e debates. b. Planej ar a apr es entação, segundo a hier ar quia dos conteúdos e a ins er ção apr opr iada de imagens, sons e animações. c. Organizar dados e pr oduzir os "slides" na s eqüência planej ada, ainda s em preocupação com os aplicativos de animação. d. Bus car pesquisar os recursos de apr endizagem, em livros, softwares descritivos do Programa, tutoriais disponíveis na I NT E RNE T, bem como por consultas a colegas, professores, técnicos. e. Es tudar o s oftwar e " Power Point" em profundidade, nas fontes descritas, procurando aprender as animações e potencialidades disponíveis. f. Aplicar sons, músicas, animações, movimentos de tela e s ons ao cor po da apr es entação criada anter ior mente, procurando alter á-la e tes tar a melhor alternativa de us o, menos com o intuito de concluir a apr es entação, mais com o obj etivo de ampliar os conhecimentos e a capacidade de ger ar melhores produtos nas palestras. g. Avaliar os resultados, a par tir do efeito es tético e de comunicação do conteúdo. h. Verificar como s e deu a apr endiz agem, à luz das preferências de apr endizagem reveladas no ques tionário da L ia Cavelucci. 1. F ONT E S DE PESQUISA E CONSULTA Foram usadas as seguintes fontes de apr endizagem e meios disponíveis : Conteúdo do s ite " T erra do Nunca 3", que contém monografias sobre vários softwares, organizadas por Adilson José Magos si, entre os quais o Power Point. Este autor apresenta sua tutor ia de for ma muito didática e detalhada, colaborando com eficiência par a a conquista dos conhecimentos a que s e pr opôs o apr endiz. Além do s ite citado o colaborador tem material tutorial em http: // si2.hpg.ig.com.br /p4005.htm. Além do tutor ial em texto o s ite inclui sons, músicas, figuras, etc, úteis ao incr emento da apresentação. Es tudo do livro de Mar tins, Eduardo - Power Point para T r ainees, Ed. Book Express, Rio de Janeiro, 2.000, que abor da o s oftwar e e ex plica todas as potencialidades de us o para aplicação pr ática. O conteúdo do livro pode s er capturado no s ite es s.com.br. Leitura do T utor ial sobre o Power Point do CCUEC, da Unicamp. Es tudo do CD ROM s obr e o Power Point, da HJ S oftware, comprado pelo us uário em loja es pecializada. Pode também ser obtido atr avés de download feito via I nter net pelo s ite ou O s oftwar e es tudado apr es enta textos, figuras, fotos das telas e pr opõe ex er cícios. T utorial do Power Point apresentado em per s onal. ps u. edu/dept/cac/publications/cac_ guide/tr aining/outlines ppoint. html S ons obtidos no T he Fr ees ite.com, para obtenção de s ons em MP3.

3 Uso do s oftwar e I RFANVI EW, para obter arquivos de filmes e imagens mais leves. T utorial da Micr os oft sobre o Power Point e do tutor ial ble/4925/aula1.htm. Este tutor ial cria apr es entações, ins erindo gr áficos, tabelas, sons, músicas, fotos, efeitos especiais, utilizando os modelos propostos pela Micr os oft ou apresentações em branco. Es tudo do tutor ial http: // edicas.com/tutor iais/power point/viewlets /00001.htm. T utorial passo a pas s o de Z ilnê Godoy, encontrado em obastos.hpg.ig.com.br/cad21.htm# 1. Este tutor ial é somente tex tual, embora didático e " pas s o a pas s o". T utorial de power point, apresentado em ober tozamoner.hpg.ig.com.br /apos tilas /power point.htm. Este tutor ial apresenta 44 títulos. Em cada um deles são apr es entados textos, fotos das telas, com a seqüência do que o apr endiz necessita par a elabor ar apresentações com efeitos de todos os tipos. É muito bom, completo, apresenta cor es, mostra s telas como s e o power point es tives se acionado e as tarefas estivessem sendo executadas. É poss ível dar o download completo. Consulta a amigos, como a Car la Rodr iguez, colega do Cur s o, filhos Alexandre e Mar celo e es pecialis tas (aluno Nels on S acchi Jr., de Anális e de S is temas ). T utorial apresentado em icar do.hor ta.nom.br/p_ index.html, muito bom, com indicações passo a pas s o, que mistur a tex tos explicativos e telas correspondentes a cada etapa de us o do aplicativo. " Fundamental do Power Point 2.000", livro de Mar ia Jos é S ouza, indicado no s ite de bus ca matica/tutoriais htm. O autor observa que o tutor iais do CCUEC e do T er r a do Nunca 3 foram localizados por pesquisa direta no s ite de bus ca do Google ( ) e os demais foram obtidos por pesquisa no mes mo s ite de bus ca, em pesquisa mais ampla. 1. P E R CU R S O DA AP R ENDI Z AGEM O autor procurou, em primeiro lugar, verificar se a configur ação de s eu computador atenderia à configuração mínima ex igida par a a implantação de s ons, músicas, imagens, etc, o que s e confirmou. Em segundo lugar, através de download r ealizado j unto ao s ite da Micr os oft ( o autor atualizou seu Power Point 98 para a ver s ão Power Point Viewer, Versão 2 (2.789 Kb), de 03/01/2.003, adaptado par a PP 97, e Users, que apr es enta maior es potencialidades. O autor buscou atualizar seus estudos anteriores, para fix ar a implantação das animações, sons, imagens e músicas de for ma mais direta, relembrando as potencialidades do aplicativo que j á dominava antes. Criou um novo dir etório, para colocar o texto da apr es entação e um conjunto de imagens, sons, músicas, Cliparts, para concentrar a bus ca e evitar dispersão na montagem dos slides. Essa atitude s eguiu dica do s ite " ter r a do nunca 3", uma vez que, via de r egr a, puxamos cada cois a par a uma área difer ente e depois nos esquecemos onde as colocamos e pr ej udicamos seu uso pos ter ior.

4 O autor aprendeu a s elecionar cores e fundos de s lides adaptados ao tipo de r eunião (pouca ou muita luz, pouco ou muito es paço par a a apr es entação, visando melhor definição). Além disso apr endeu que o meio de apr es entação não pr ecisa s er necessariamente o " Data S how", conforme o ambiente, o número de pes s oas presentes, se s e tr atar de uma palestra convencional ou de colóquio contendo número menor de pes s oas, com objetivo de ges tão e não s ó de comunicação. Nos casos de r eunião, a r ecomendação é a apr es entação em televisor, mediante a colocação de placa " Vídeo Blas ter ", conectada ao micr ocomputador e anexação do cabo à porta de tr ás do televis or na conex ão RGB. Procurou, tanto quanto pos s ível, um percurso autodidata, sem nenhuma ar r ogância, mas com o intento de ver ificar até que ponto s e pode apr ender a fazer as animações sem auxílio direto de pes s oas, senão dos tutoriais à dis tância. Antes de completar o pr oduto do es tudo, buscou auxílio j unto a pes s oas, para complementar seus estudos. S elecionou, entre os materiais encontrados, os que melhor responderiam aos objetivos do trabalho pr opos to. O que mais se apr ox imou e r ealmente colabor ou foi a monogr afia de Adilson J. Magossi, muito aces s ível e navegável, também repleta de r ecur s os a s er em aplicados. Trata-se de aj uda efetiva par a quem não é da área de I nfor mática e pr ecisa conhecer as potencialidades e aplicá-las sem um nível sofisticado extr emo. Es te tutor ial ensina a ins er ir e animar imagens, inserir e animar textos, inserir músicas, programar intervalos de animações e efeitos sonoros, apresentando, além disso r es pos tas a dúvidas e es clar ecimentos, abordando algo impor tante que é o pes o dos arquivos us ados, que pr ej udica as apresentações. As páginas foram imprimidas para facilitar a r ealização dos exercícios, de modo a utilizar os textos, as recomendações para efetuar os exercícios de for ma coor denada e fix ar os conceitos e a lógica da aplicação. À medida em que os efeitos eram aplicados, o autor salvava cada s lide no Dir etório es pecífico cr iado par a tal fim. O T utor ial do CCUEC apenas apresenta, em 15 páginas, as barras de fer r amentas e os indicativos de botões a s er em usados, sem uma ex plicação mais prática e didática, não s e cons tituindo um passo a passo útil. O L ivro citado abor da todos os tópicos, realiza poucos exercícios, mas já representa um bom auxílio, mesmo que exij a pes quis a complementar. Via de r egr a tutor iais e s oftwar es aplicativos não es gotam todas as potencialidades da fer r amenta. O CD ROM é bom, mostra como manipular o s oftwar e, sem esgotar as lições para domínio dos efeitos que o autor queria dominar melhor. Para quem quer usar o aplicativo, mesmo que s em sofisticação, as explicações são muito úteis. Na montagem da apr es entação, o autor procurou utilizar tanto os modelos propostos pelo software (modelo de es tr utur a) como as apresentações em branco, que não limitam o autor a padr ões pré-definidos (assistente de conteúdo, que pr opõe caminhos de cr iação ao us uário ou apresentação totalmente em branco). É claro que os modelos limitam a cr iatividade, mas ocorre que apr es entador es não profissionais da cr iação ar tística têm maior dificuldade par a cr iar slides mestres, que não devem ter apenas fundo de cor es e tex tur as disponíveis no s oftwar e, como também formas de fundo que dão identidade única ao s lide.

5 S e a es colha r ecai sobre os modelos prontos, deve s er escolhido o modelo adaptado ao tipo de pales tr a (ges tão, negócios, informações, marketing, finanças, planejamento es tratégico, seminário, etc). O mater ial de divulgação também abre opor tunidades para impr imir em tela, em slides, folhetos, transparências para r etr o-projetor. O autor aprendeu também a ins er ir gráficos, adicionar cores, texturas, molduras de fotos, a trans fer ir fotos, imagens, usar cliparts e a colocar esses recursos em local e pos ição des ej ada no s lide da apr es entação. Foi também possível aprender a clas s ificar os slides, a vis ualiz ar e executar a apresentação, escolhendo e alter ando a pos ição dos slides (classificação). Concentrou os estudos e a aplicação pr ática aos efeitos especiais, que er am o foco centr al do tr abalho. Criou os slides sem movimento, só com texto, e pas s ou a ins er ir as imagens, fotos, sons, animações, animando os textos, criando o movimento que faltava às suas apresentações anteriores. Procurou, em primeiro lugar, a s eguir o tex to tutor ial, para depois deixar o texto de lado e impr imir a lógica apr eendida. I sso valeu para cada efeito novo apr endido: som de música, som de ingr esso de palavr as ou imagens, inserção de gr áficos, inserção de planilhas, etc. Entendeu que essa é a única forma de apr ender de fato, fazendo. 2. DI CAS APRENDIDAS a. recomenda-se que as fotos e imagens, de uma for ma ger al, estejam no máximo em 400x300 pixels e não em 800x600 pixels, para que fiquem mais leves; a tr ans ição pode ser feita através do s oftwar e PHOT OS HOP e do I RFANVI EW, que tr ans for ma imagens em BMP em JPG, altera dimens ões sem mudar geometria, altera br ilho, e contr as te, etc; b. recomenda-se que as músicas estejam com extensão.wav e não em MP3, para s er em incorporadas ao s lide s em muito pes o e s er em absorvidas pelo s oftwar e; o autor aprendeu como bus car uma música de CD e gr avar no computador, através do MP3 e posteriormente tr ans for mar em.wav, através de s oftwar e es pecífico. Para diminuir o pes o das músicas é possível usar o s oftwar e S ONI C S OUND FORGE, que r eduz peso de Mb par a poucos Kb, no máximo 200; c. O autor aprendeu colocar imagens como fundo do s lide e atr ás dela uma moldur a, com cor e textur a, adicionando texto e dando movimento ao texto e a imagens justapostas. Quando a imagem é de fundo do s lide ela não pode s er movimentada. Para colocar a imagem aprendeu de duas maneiras; d. Aprendeu também a ins er ir música. Para is s o foi buscar músicas do pr óprio s ite T er r a do Nunca 3, além de músicas em MP3 que s eus filhos têm em seus arquivos. Essas músicas foram transformadas em extensão.wav, através do s oftwar e Blaze Audio Rip Edit Burn 2.0 Trial, obtido via Download; e. Não é s ó o autor que tem dúvidas, muita gente tem; uma delas é como s epar ar de uma música o tr echo que des ej a baix ar, para que ela s ej a ins er ida s ó nesse trecho e não o tempo todo da ex pos ição do s lide. Perguntei a um rapaz no Car r efour, na loj inha de informática e ele me deu a dica de bus car o s oftwar e es pecífico par a is s o no s ite em compensação apr endi a s epar ar os tempos através da programação dos intervalos, no item apresentação, Transição de s lides, o que eu não

6 sabia fazer antes. Para es s e par ticular, recebeu orientação da Car la Rodr iguez, colega do Curso, que es tudou como fazer isso e enviou a dica por . f. Quando você salva s eu trabalho é preciso s alvar em "apresentação em power point", pps em lugar de ppt. Se iss o não for feito, na hor a de r eabr ir a apr es entação, ela per de a dinâmica pr ogr amada; g. Na pr ogr amação dos intervalos entre s lides, nunca é bom definir mais que 5 segundos, senão ger a ans iedade no es pectador ; h. Uma apr es entação com muito pes o demor a par a abr ir ; se é enviada por disquete não cabe no es paço de 1,44 Mb e s e é enviada por , dá problemas para quem recebe; mensagens acima de 1 Mb j á começam a s er recusadas pelos servidores dos portais. O ideal é enviar arquivos com 500 Kb. No cas o do Power Point é mais complicado ainda porque ger almente s ão apens adas várias imagens. Para s aber o pes o da imagem é s ó clicar no botão direito do mous e e aces s ar em "propriedades". As melhores imagens são as do tipo j pg. As do tipo bmp s ão as de bitmap ou papel de tela (wallpaper). Uma imagem em bmp (gr ande), com 500 Kb pode s er transformada em 40 ou 50 Kb, em jpg. O s oftwar e I RFANVI EW também transforma as imagens GIF ou T I F em JPG. Se a pes s oa a quem você envia o ar quivo não tem I nternet em banda lar ga, a cois a é ainda mais complicada. i. O T utor ial do T er r a do Nunca 3 apresenta ainda como pux ar os programas por download e a conver ter os arquivos para pes os menores, usando o Adobe Photo S hop, o I RFANVI EW, o ENCODER 2.000, que captur a músicas em CDs, o S OUND FORGE, que r eduz o pes o das músicas. Até o us o do WI NZ I P é abordado. j. Dicas para uma apr es entação leve, dinâmica e inter essante: Quando você faz uma apr es entação de s lides, o cont eúdo deve s er o foco centr al de atenção da s ua platéia. Embora você possa utiliz ar algumas ferramentas, como animações e tr ans ições, para enfatiz ar os tópicos que s er ão apr es entados, a atenção do público não deve s er desviada par a es s es efeitos especiais. Geralmente, o público lê da es quer da par a a dir eita. Com isso, você pode pr oj etar os slides animados de modo que os tópicos deslizem para a dir eita. Para enfatiz ar um tópico es pecífico, você pode fazer com que ele des lize par a a es quer da. Essa alter ação vai chamar a atenção do público, destacando o tópico. O mes mo pr incípio aplica-se ao s om. Uma música ou som ocasional durante uma transição ou animação concentra a atenção do público na apr es entação de s lides. No entanto, o us o fr eqüente de efeitos sonoros pode des viar a atenção dos tópicos principais. O r itmo da apr es entação também afeta a r eação do público. Um ritmo muito r ápido cans a o público, enquanto um ritmo lento deixa as pessoas sonolentas. Você pode us ar os recurs os do P ow er P oint para tes tar o r itmo, o tempo que levar á para apr es entar todos os seus slides, antes de fazer a s ua apr es entação. Ao tes tar, você pode, também, verificar o impacto vis ual dos slides. Uma quantidade excessiva de palavr as ou figuras pode poluir o s lide, distrair o público. Se achar que es tá us ando muito texto, transforme um slide em dois ou três, aproveitando par a aumentar o tamanho da fonte. _ k. A Folha On Line r es ponde a várias FAQs de inter es s e dos usuários de infor mática, úteis para s olucionar problemas e lacunas nos tutoriais. Um exemplo des s a cons ulta é apresentado a s eguir :

7 23/04/ h33 P er gunta: Gos t ar ia de saber como colocar fundo musical nos slides do PowerPoint. F olha Online: O Power Point, programa de apr es entações da Micr os oft, permite que você ins ira s ons em suas apresentações de quatr o for mas diferentes. Todas estão disponíveis no menu I nserir, item Filmes e s ons. Na pr imeir a delas, você pode s elecionar um clip de s om do Gallery, programa de clipart da Micros oft que acompanha as versões mais recentes do Office e tem alguns (poucos) arquivos de som interessantes. Você também pode incluir um som que tenha gr avado no dis co r ígido, seja ele um arquivo WAV ou até MP3. Outra boa opção é deixar um CD inserido no dr ive e s elecionar as faixas que você des ej a tocar. Também é poss ível gravar um som, para que ele s ej a r epr oduzido mais tarde. Em todos os casos, o Power Point exibe caixas de diálogo par a que você selecione as músicas que quer tocar. As sim que você seleciona o ar quivo, aparece um ícone cor r es pondente no centr o da apresentação. Você pode movê-lo par a o canto da página, para que ele não atrapalhe s eu slide, e também apagá-lo com a tecla Del, caso não queira mais a trilha s onor a em sua apr es entação. Depois que o ícone apar ece, o Power Point pergunta s e você quer que a música comece a tocar automaticamente, assim que a apr es entação é aberta, ou se você prefere clicar sobre o ícone para que o s om comece a s er reproduzido. Basta s elecionar a opção des ej ada e pr onto. Seus slides já têm trilha s onor a! :-) Um outro exemplo de tutor ial é o de de Z ilnê Godoy, formatado e adaptado por Romy Bastos, como a s eguir se apr es enta: 1- Como fazer PPS 1 Abra o Power Point e es colha a opção " Apr es entação em branco". Aparecerão opções para o s lide; escolha o quadr adinho em branco. 2 Primeiro vamos "colorir" o fundo. Que poder á ser feito de várias maneiras. Pode s er em Formatar/S egundo Plano, escolhendo a cor e clicando em Aplicar. Use, se quiser, as opções de Efeitos de pr eenchimento, na mes ma opor tunidade. Uma outr a maneir a fácil é assim: Clique no des enho de um quadradinho na bar r a infer ior e clique em seguida na folha em branco da apr es entação. Vai aparecer um quadrado ver de. Arraste com o mous e, pelos cantos, para cobrir todo o papel em branco. Em seguida pr ocure um baldinho, na mes ma barra infer ior e clique na flechinha ao lado. Vai abrir uma j anela com várias opções de fundo.

8 Em Efeitos de Pr eenchimento es colha como quer fazer o pr eenchimento, pesquise, vá clicando em tudo e es colha o que quer fazer. Use gr adiente, ou textura, ou padrão, mude cor, sentido etc... Depois de es colhido clique em OK. Ao clicar Ok, o que foi escolhido apar ece na folha. 3 Agora vamos aprender a copiar e colar para as folhas que for usar. Pode colar todas iguais, mas se depois quiser trocar as cores, pode tr ocar. Pens e pr imeiro em quantas folhas vai querer usar, embora pos s a aumentar o número delas posteriormente. Embaixo, onde você clicou na folhinha em branco, ao lado es tão quatr o folhinhas. Clique lá. Vai aparecer uma nova j anela com um quadradinho j á com o fundo es colhido. Lá em cima, na bar r a, ao lado da tes our inha há duas folhinhas (COPIAR) e ao lado uma prancheta com uma folhinha (COL AR). Clique nas folhinhas e em seguida na pr ancheta (copiar e colar ). Repita quantas vezes for necessário, isto é quantas folhas vc quis er trabalhar. I sto poder feito também indo em Editar e ex ecutando os comandos Copiar e Colar. Clique na folhinha em branco na par te de baixo (em cima de des enhar ) Vão apar ecer ao lado es quer do da página, as folhinhas numeradas, uma em baixo da outr a, que servirão de guia par a poder chamá-las quando quiser. 4 Agora vamos aprender a aplicar as gravuras que s er ão utilizadas no PPS. Na bar r a s uper ior vá em I nserir/figura. Aparecerão alter nativas de us ar Clip-Arts, figuras do programa ou do Ar quivo. Usando es ta última opção vc pode pr ocur ar suas figuras ou suas fotos nas suas pastas e es colher o que des ej ar. 6 Es colha a figura e dê OK. Pronto a figura j á foi para a folha. Ela dever á aparecer com uns quadradinhos em volta, que s ão a indicação de que es tá selecionada e por tanto pr ontinha par a s er manipulada com o mous e. Pode s er aumentada, diminuída ou movimentada. Para s elecionar, é só clicar no centr o da gr avur a. Para movimentar a gr avur a, clique no centro e ar r as te par a onde quis er. Para diminuir ou aumentar, clique nos cantos. Para que des apar eçam os quadradinhos (desfazer a s eleção) é só clicar fora da gr avura. S e quis er fazer uma moldura, selecione a imagem, clicando nela. Vá à barra infer ior, do lado direito, ( ao lado do A s ublinhado) e clique em ES T I LO DA LI NHA, onde você es colhe como quer a linha, clica e a moldur a apar ecer á.

9 Pode também usar a alter nativa For matar /Cor es e linhas, desde que a figura es tej a selecionada. Verifica-se, neste tutor ial, a pr evalência total de texto, dificultando a aplicação par a os que precisam de imagem para as s ociar aos textos. 1. P R ODU T O F I NAL O pr oduto final planejado atendeu às expectativas do apr endiz, conforme planej amento feito. Foi já incorporado ao ambiente T ELEDUC, sem preocupação de concr eta coer ência com a apr es entação, interessando apenas evidenciar a ins er ção das dinâmicas planejadas e apr endidas. Ainda há muito que apr ender sobre o s oftwar e, pois suas potencialidades são enor mes. Para os objetivos de uma apr es entação acadêmica, a etapa cons eguida s atis fez o aprendiz, embora tenha cons ciência de que não tem conhecimentos suficientes para uma apresentação pr ofissional completa. O pr oduto apr es enta o conteúdo da pales tr a (em fase de conclus ão), associado às animações, filmes, sons, músicas, fotos, cliparts, em seqüência automática. Mescla textos, imagens e s ons, procurando equilibrar os aspectos textuais e imagéticos. O conteúdo r evela uma pr eocupação s istêmica, holística, sobre o tema da pales tra, sendo apresentado em tópicos hierarquizados de modo a clar ificar os conceitos, idéias e propostas. O pr oduto encaminhado poder á ser aberto e avaliado pelos colegas e pelo or ientador. Não es tá organizado como na pales tr a, uma vez que a apr es entação s er á feita s ob a for ma de debate, o que não per mite a pr évia definição dos intervalos entre os slides e nem sua automação, em função do r itmo a s er definido confor me a dinâmica do encontr o. 2. AVAL I AÇÃO DA APR ENDI Z AGEM PEL O AU T OR 1. R E F E R Ê NCI A DAS PREFERÊ NCI AS DE APRENDIZAGEM Uma das metas do Cur s o foi a de discutir textos sobre a detecção de pr efer ências e es tilos de apr endizagem, bem como ins tr umentos de pes quisa par a categor iz ar os aprendizes em holísticos (preferem visão do todo s obr e as partes de deter minado conteúdo) ou analíticos (têm maior aprendizagem se abor dam as partes e não somente o todo), textuais (preferem estudar textos, sem imagens associadas) ou imagéticos (têm facilidade em absorver conteúdos que explor am mais imagens que textos). O autor foi submetido a ques tionários introduzidos como mater ial de es tudo e apoio pela colega L ia Cavellucci. O r es ultado da aplicação levou a um equilíbrio entre todas essas categorias. Embora o autor nunca houves s e antes abordado es s as preferências, refletiu sobre os resultados e as s imilou tal enquadramento, justificando-o fr ente a diver s as situações de apr endizagem. Também na condição de pr ofessor, o autor sempre pr ocur a associar distintas formas de ens ino, associando textos e imagens, introduzindo os conceitos a par tir de uma vis ão ampla, seguida de detalhes elucidativos e pr áticos. S ob es te enfoque o autor verificou e comentou, nos itens seguintes, como s e deu sua apr endiz agem. 2. A P ER CEP ÇÃO DO AU T OR SOBRE A APR ENDI Z AGEM

10 1. QU ANT O AO P R ODU T O DE S E NVOL VI DO a. Os textos e meios de bus ca for am adequados e s uficientes para os objetivos traçados. As fontes de cons ulta for am amplas (Livro, CD ROM, site de bus ca, site de colabor ação, pes soas mais capacitadas no manus eio do s oftwar e, tutorial acadêmico), o que per mitiu alargar as possibilidades efetivas de conquistar as informações e tr ans for má-las, pela pr ática, em conhecimento r eal; b. A apr endizagem ocorreu de fato, dado que o pr oduto final contém os efeitos planejados; c. A apr es entação não s e tor nou algo pr ofis s ional mas contém movimentos e dinâmica que incorporam ao conteúdo maior atratividade e dinamismo; 1. QU ANT O AO P R OCE SSO DE APRENDIZAGEM O autor entende que s eu desejo de s e apr ofundar no aplicativo Power Point tem origem holística, considerando s ua necessidade de s e capacitar a apr es entar uma pales tra dinâmica sobre um conteúdo amplo, no cas o es pecífico o " Planej amento e a Ges tão da Univer s idade em tempos de Mudanças". I sso talvez signifique que es tava em mente a apr es entação, pensada de for ma global e não s ó em seus detalhes plásticos, que s ó se viabilizar iam pela apr endiz agem das técnicas para o enriquecimento da apr es entação de s uas partes. Ocorre que, ao bus car superar suas deficiências, teve de s e dedicar a s upr ir lacunas em sua aprendizagem anterior, que s e cons tituem em partes do pr oces s o. Enquanto não cons eguiu realizar cada par te, não s e s entiu plenamente capaz. Nesse par ticular o ens ino " pas s o a pas s o" do tutor ial ajudou muito, por responder concretamente à eliminação des s as deficiências. Ao pens ar sobre es s a dualidade, o autor pressupõe bus car sempre o equilíbrio, seja na motivação do es tudo, seja no s eu percurso, seja na s ua apr es entação, dado que o conteúdo é pensado e introduzido com visão ger al, mas sistematizado de for ma analítica, pontual, seqüencial. Quanto ao as pecto imagético x textual, o autor analisa dois momentos distintos: a. No processo de apr endizagem O autor usou tutoriais "passo a pas s o", em sua maior ia tex tuais, explicativos, seqüenciais, claros e didáticos. O que mais o aj udou é es sencialmente textual. Ao impr imir os textos das páginas e bus car realizar as tarefas correspondentes no s eu computador, com a realidade imagética das telas, no ambiente do pr ogr ama Power Point, conseguiu assimilar as ações e executá-las diretamente na montagem dos slides da apr es entação, de for ma concomitante. Es sa atitude cer tamente pode s er interpretada como uma ins atis fação com o texto pur o e a neces s idade de acoplá-lo às figuras, imagens, sons, filmes e ao lay out da tela, em condições reais. Depois que havia quas e concluído o pr oduto, encontrou tutoriais que combinam texto e imagem (fotos com telas estáticas ou com telas dinâmicas, em que s etas indicam o que fazer em cada s ituação, acompanhadas dos textos explicativos). Embora tenha per cebido o quanto ter ia s ido mais fácil e r ápido T er aprendido atr avés de tutorial misto, entendeu não ter sido pr ej udicado por ter compensado a limitação do texto

11 com a ger ação concomitante dos slides, em si mesmo imagéticos. b. Na elabor ação do produto Antes de s e debr uçar no es tudo, o autor só elaborava apr es entações textuais, ainda que es teticamente equilibradas. A neces s idade de es tudar melhor o pr ogr ama cer tamente aflor ou porque o texto des acompanhado de imagens e animações já não o s atis faziam. Ao avaliar a apr es entação o autor mostrou preferência pelos slides acompanhados de textos, imagens, sons, figuras, filmes, portanto equilibrados, o que r efor çou sua ins atis fação s ó com o texto. Percebeu também que a ins er ção de imagens não bus cou satisfazer somente s eus alunos ou para r evelar o pr oduto de s ua apr endiz agem, mas para s atis faz er a s i mesmo, o que pode s er interpretado como uma bus ca do equilíbrio nas suas preferências de apr endizagem e ens ino. Es se balanceamento s e evidencia na apr es entação, na qual as imagens são s empr e acompanhadas de tex tos, ainda que auto-explicativas. O autor conclui que, tanto no que s e r efer e à aprendizagem, como no que s e r elaciona ao produto final anexado ao T ELEDUC, fica evidente o equilíbrio nas preferências de apr endizagem, realçando s eu enquadramento nos resultados do ques tionário identificador dos estilos. 1. QU ANDO ME SATISFAÇO? QUANDO S E I QUE SEI? A potencialidade do Pr ogr ama Power Point é muito s uper ior aos desafios a que s e propôs o autor. Considerando, no entanto, que o pr oduto final satisfez as expectativas do apr endiz e s eus objetivos iniciais, não foi necessário, neste momento, aprofundar os estudos, o que s er á feito na s eqüência. Uma vez atendidos os seus objetivos, o autor passou a r efletir sobre quando cons idera ter aprendido deter minado conteúdo. Considera que apr ende quando analis a o conteúdo, pratica as ações, reflete s obr e elas e s obr e s eus resultados, sendo capaz de intuir, deduzir e extr apolar as novas informações a outras situações ou ações. Em resumo, quando aplica os conceitos a s ituações novas, em distintos níveis de exigência, relativamente às ações iniciais, embora s ej a cons ciente de que o aprendiz sempre atua em níveis de conhecimento s empr e ins uficientes. No cas o em questão, o autor só cons iderou conhecer os níveis desejados de domínio da ferramenta quando pode or ganizar a apr es entação contendo as inovações que cons ider ava es s enciais e motivar am o es tudo. 2. CONCL U S ÕE S A pr opos ta de bus car aprender algo novo s itua-se na dimens ão do " apr ender a apr ender ". O us o de dis tintas formas e fontes de es tudo, sobre assunto eleito pelo apr endiz, traz motivação inerente ao es tudo e per mite elevação dos níveis de conhecimento, ao mes mo tempo que ger a produto final do pr oces s o de apr endizagem e a neces s ária r eflex ão s obr e as preferências de aprendizagem. Es te r elatório complementar ao es tudo per mite avaliar como s e deu o pr oces s o de aprendizagem, sob a ótica do autor, que pode s er criticamente ver ificada pela anális e do produto incor por ado ao ambiente T ELEDUC.

12 A r ealização do pr oduto é es sencial para a concr etiz ação do es tudo, para que o apr endiz possa saber se r ealmente logr ou sucesso na cons tr ução de um conhecimento que necessitava apreender. O conhecimento de es tilos e pr efer ências de apr endizagem passou a cons cientiz ar o autor, seja na r ealização de s eus estudos, como nes te cas o, seja em suas aulas, embora, por intuição e observação do compor tamento e des empenho dos alunos, sempre tenha pr ocurado balancear as formas e as metodologias de ens ino, associando tex tos, imagens, desenhos, gráficos, tabelas e pr ogr amas de cálculo por computador. Es te es tudo foi útil ao autor, por permitir sua evolução no us o de uma fer r amenta muito utilizada em sua pr ática pr ofis s ional, como educador e ges tor. O autor considera ter atingido s ua meta inicialmente planej ada, embora es tej a cons ciente de que ainda neces s ita apr ofundar os estudos sobre o pr ogr ama, para poder se cons ider ar profundo conhecedor de s ua aplicabilidade. O contato com os colegas e a dis cus s ão s obr e as suas metas de es tudo e s eus produtos, acompanhadas das avaliações de como apr endem melhor, enriqueceu sobremaneira o autor na percepção de s ua pr ópria apr endiz agem significativa e pr efer encial. Para quem nunca havia r efletido s obr e s uas preferências de apr endizagem e ens ino, é interessante o fato de que fica impr egnada em qualquer ação ou estudo a abor dagem sobre es sas preferências ou estilos. Apes ar de não haver esgotado as potencialidades do pr ogr ama, o autor considera ter cumprido suas metas iniciais e ter elaborado es tudos e pr oduto cor r es pondente compatíveis com suas preferências de apr endizagem. E duar do Coelho

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